Presidência Da República: Casa Civil
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Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou a Medida Provisória nº 1.982-77, de 2000, que o
Congresso Nacional aprovou, e eu, Antonio Carlos Magalhães, Presidente, para os efeitos do disposto no parágrafo
único do art. 62 da Constituição Federal, promulgo a seguinte Lei:
Art. 1o Esta Lei regula a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa como instrumento
de integração entre o capital e o trabalho e como incentivo à produtividade, nos termos do art. 7o, inciso XI, da
Constituição.
Art. 2o A participação nos lucros ou resultados será objeto de negociação entre a empresa e seus empregados,
mediante um dos procedimentos a seguir descritos, escolhidos pelas partes de comum acordo:
I - comissão escolhida pelas partes, integrada, também, por um representante indicado pelo sindicato da
respectiva categoria;
I - comissão paritária escolhida pelas partes, integrada, também, por um representante indicado pelo sindicato da
respectiva categoria; (Redação dada pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
I - comissão paritária escolhida pelas partes; (Redação dada pela Medida Provisória nº 905, de
2019) Produção de efeitos (Revogada pela Medida Provisória nº 955, de 2020) Vigência encerrada
I - comissão paritária escolhida pelas partes; (Redação dada pela Medida Provisória nº 905, de
2019) Produção de efeitos (Vigência encerrada)
I - comissão paritária escolhida pelas partes, integrada, também, por um representante indicado pelo sindicato da
respectiva categoria; (Redação dada pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
§ 1o Dos instrumentos decorrentes da negociação deverão constar regras claras e objetivas quanto à fixação
dos direitos substantivos da participação e das regras adjetivas, inclusive mecanismos de aferição das informações
pertinentes ao cumprimento do acordado, periodicidade da distribuição, período de vigência e prazos para revisão do
acordo, podendo ser considerados, entre outros, os seguintes critérios e condições:
I - a pessoa física;
a) não distribua resultados, a qualquer título, ainda que indiretamente, a dirigentes, administradores ou
empresas vinculadas;
c) destine o seu patrimônio a entidade congênere ou ao poder público, em caso de encerramento de suas
atividades;
d) mantenha escrituração contábil capaz de comprovar a observância dos demais requisitos deste inciso, e das
normas fiscais, comerciais e de direito econômico que lhe sejam aplicáveis.
§ 3-A. A não equiparação de que trata o inciso II do § 3º não é aplicável às hipóteses em que tenham sido
utilizados índices de produtividade ou qualidade ou programas de metas, resultados e prazos. Produção de
efeitos (Incluído pela Medida Provisória nº 905, de 2019) (Revogada pela Medida Provisória nº 955, de
2020) Vigência encerrada
§ 3-A. A não equiparação de que trata o inciso II do § 3º não é aplicável às hipóteses em que tenham sido
utilizados índices de produtividade ou qualidade ou programas de metas, resultados e prazos. Produção de
efeitos (Incluído pela Medida Provisória nº 905, de 2019) (Vigência encerrada)
§ 3º-A. A não equiparação de que trata o inciso II do § 3º deste artigo não é aplicável às hipóteses em que
tenham sido utilizados índices de produtividade ou qualidade ou programas de metas, resultados e prazos. (Incluído
pela Lei nº 14.020, de 2020)
§ 4o Quando forem considerados os critérios e condições definidos nos incisos I e II do § 1o deste artigo:
(Incluído pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
I - a empresa deverá prestar aos representantes dos trabalhadores na comissão paritária informações que
colaborem para a negociação; (Incluído pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
II - não se aplicam as metas referentes à saúde e segurança no trabalho. (Incluído pela Lei nº 12.832, de
2013) (Produção de efeito)
§ 5º As partes podem: Produção de efeitos (Incluído pela Medida Provisória nº 905, de 2019)
(Vigência encerrada)
I - adotar os procedimentos de negociação estabelecidos nos incisos I e II do caput e no § 10º
simultaneamente; e (Incluído pela Medida Provisória nº 905, de 2019) (Vigência encerrada)
II - estabelecer múltiplos programas de participação nos lucros ou nos resultados, observada a periodicidade
estabelecida pelo § 1º do art. 3º. (Incluído pela Medida Provisória nº 905, de 2019) (Vigência encerrada)
II - estabelecer múltiplos programas de participação nos lucros ou nos resultados, observada a periodicidade
estabelecida pelo § 2º do art. 3º desta Lei. (Incluído pela Lei nº 14.020, de 2020)
§ 6º Na fixação dos direitos substantivos e das regras adjetivas, inclusive no que se refere à fixação dos valores
e à utilização exclusiva de metas individuais, a autonomia da vontade das partes contratantes será respeitada e
prevalecerá em face do interesse de terceiros. Produção de efeitos (Incluído pela Medida Provisória nº 905,
de 2019) (Vigência encerrada)
§ 6º Na fixação dos direitos substantivos e das regras adjetivas, inclusive no que se refere à fixação dos valores
e à utilização exclusiva de metas individuais, a autonomia da vontade das partes contratantes será respeitada e
prevalecerá em face do interesse de terceiros. (Incluído pela Lei nº 14.020, de 2020)
§ 7º Consideram-se previamente estabelecidas as regras fixadas em instrumento assinado: (Incluído pela Lei
nº 14.020, de 2020)
I - anteriormente ao pagamento da antecipação, quando prevista; e (Incluído pela Lei nº 14.020, de 2020)
II - com antecedência de, no mínimo, 90 (noventa) dias da data do pagamento da parcela única ou da parcela
final, caso haja pagamento de antecipação. (Incluído pela Lei nº 14.020, de 2020)
I - os pagamentos excedentes ao segundo, feitos a um mesmo empregado, no mesmo ano civil; e (Incluído
pela Lei nº 14.020, de 2020)
§ 9º Na hipótese do inciso II do § 8º deste artigo, mantém-se a validade dos demais pagamentos. (Incluído
pela Lei nº 14.020, de 2020)
§ 10. A participação nos lucros ou nos resultados de que trata esta Lei poderá ser fixada diretamente com o
empregado de que trata o parágrafo único do art. 444 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-
Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Produção de efeitos (Incluído pela Medida Provisória nº 905, de
2019) (Vigência encerrada)
§ 10. Uma vez composta, a comissão paritária de que trata o inciso I do caput deste artigo dará ciência por
escrito ao ente sindical para que indique seu representante no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, findo o qual a
comissão poderá iniciar e concluir suas tratativas. (Incluído pela Lei nº 14.020, de 2020)
Art. 3o A participação de que trata o art. 2o não substitui ou complementa a remuneração devida a qualquer
empregado, nem constitui base de incidência de qualquer encargo trabalhista, não se lhe aplicando o princípio da
habitualidade.
§ 1o Para efeito de apuração do lucro real, a pessoa jurídica poderá deduzir como despesa operacional as
participações atribuídas aos empregados nos lucros ou resultados, nos termos da presente Lei, dentro do próprio
exercício de sua constituição.
§ 2o É vedado o pagamento de qualquer antecipação ou distribuição de valores a título de participação nos lucros
ou resultados da empresa em mais de 2 (duas) vezes no mesmo ano civil e em periodicidade inferior a 1 (um) trimestre
civil. (Redação dada pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
§ 4o A periodicidade semestral mínima referida no § 2o poderá ser alterada pelo Poder Executivo, até 31 de
dezembro de 2000, em função de eventuais impactos nas receitas tributárias.
§ 5o As participações de que trata este artigo serão tributadas na fonte, em separado dos demais rendimentos
recebidos no mês, como antecipação do imposto de renda devido na declaração de rendimentos da pessoa física,
competindo à pessoa jurídica a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto.
§ 5º A participação de que trata este artigo será tributada pelo imposto sobre a renda exclusivamente na fonte, em
separado dos demais rendimentos recebidos, no ano do recebimento ou crédito, com base na tabela progressiva anual
constante do Anexo e não integrará a base de cálculo do imposto devido pelo beneficiário na Declaração de Ajuste
Anual. (Redação dada pela Medida Provisória nº 597, de 2012) (Vigência)
§ 5º A participação de que trata este artigo será tributada pelo imposto sobre a renda exclusivamente na fonte, em
separado dos demais rendimentos recebidos, no ano do recebimento ou crédito, com base na tabela progressiva anual
constante do Anexo e não integrará a base de cálculo do imposto devido pelo beneficiário na Declaração de Ajuste
Anual. (Redação dada pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
§ 6º Para efeito da apuração do imposto sobre a renda, a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados
da empresa será integralmente tributada, com base na tabela progressiva constante do Anexo. (Incluído pela
Medida Provisória nº 597, de 2012) (Vigência)
§ 6o Para efeito da apuração do imposto sobre a renda, a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados
da empresa será integralmente tributada com base na tabela progressiva constante do Anexo. (Incluído pela Lei
nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
§ 7º Na hipótese de pagamento de mais de uma parcela referente a um mesmo ano-calendário, o imposto deve
ser recalculado, com base no total da participação nos lucros recebida no ano-calendário, mediante a utilização da tabela
constante do Anexo, deduzindo-se do imposto assim apurado o valor retido anteriormente. (Incluído pela Medida
Provisória nº 597, de 2012) (Vigência)
§ 8º Os rendimentos pagos acumuladamente a título de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados
da empresa serão tributados exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, sujeitando-se,
também de forma acumulada, ao imposto sobre a renda com base na tabela progressiva constante do Anexo.
(Incluído pela Medida Provisória nº 597, de 2012) (Vigência)
§ 8o Os rendimentos pagos acumuladamente a título de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados
da empresa serão tributados exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, sujeitando-se,
também de forma acumulada, ao imposto sobre a renda com base na tabela progressiva constante do Anexo.
(Incluído pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
§ 9º Considera-se pagamento acumulado, para fins do § 8º, o pagamento da participação nos lucros relativa a
mais de um ano-calendário. (Incluído pela Medida Provisória nº 597, de 2012) (Vigência)
§ 9o Considera-se pagamento acumulado, para fins do § 8o, o pagamento da participação nos lucros relativa a
mais de um ano-calendário. (Incluído pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
§ 10. Na determinação da base de cálculo da participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados, poderão
ser deduzidas as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de
Família, quando em cumprimento de decisão judicial, de acordo homologado judicialmente ou de separação ou divórcio
consensual realizado por escritura pública, desde que correspondentes a esse rendimento, não podendo ser utilizada a
mesma parcela para a determinação da base de cálculo dos demais rendimentos. (Incluído pela Medida
Provisória nº 597, de 2012) (Vigência)
§ 10. Na determinação da base de cálculo da participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados, poderão
ser deduzidas as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de
Família, quando em cumprimento de decisão judicial, de acordo homologado judicialmente ou de separação ou divórcio
consensual realizado por escritura pública, desde que correspondentes a esse rendimento, não podendo ser utilizada a
mesma parcela para a determinação da base de cálculo dos demais rendimentos. (Incluído pela Lei nº 12.832,
de 2013) (Produção de efeito)
§ 11. A partir do ano-calendário de 2014, inclusive, os valores da tabela progressiva anual constante do Anexo
serão reajustados no mesmo percentual de reajuste da Tabela Progressiva Mensal do imposto de renda incidente sobre
os rendimentos das pessoas físicas. (Incluído dada pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
Art. 4o Caso a negociação visando à participação nos lucros ou resultados da empresa resulte em impasse, as
partes poderão utilizar-se dos seguintes mecanismos de solução do litígio:
I - mediação;
II - arbitragem de ofertas finais, utilizando-se, no que couber, os termos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de
1996. (Redação dada pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)
§ 1o Considera-se arbitragem de ofertas finais aquela em que o árbitro deve restringir-se a optar pela proposta
apresentada, em caráter definitivo, por uma das partes.
§ 3o Firmado o compromisso arbitral, não será admitida a desistência unilateral de qualquer das partes.
Art. 5o A participação de que trata o art. 1o desta Lei, relativamente aos trabalhadores em empresas estatais,
observará diretrizes específicas fixadas pelo Poder Executivo.
Parágrafo único. Consideram-se empresas estatais as empresas públicas, sociedades de economia mista,
suas subsidiárias e controladas e demais empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do
capital social com direito a voto.
Art. 5º-A. São válidos os prêmios de que tratam os § 2º e § 4º do art. 457 da Consolidação das Leis do
Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1943, e a alínea “z” do § 9º do art. 28 desta Lei, independentemente
da forma de seu de pagamento e do meio utilizado para a sua fixação, inclusive por ato unilateral do empregador,
ajuste deste com o empregado ou grupo de empregados, bem como por norma coletiva, inclusive quando pagos por
fundações e associações, desde que sejam observados os seguintes requisitos: (Incluído pela Medida
Provisória nº 905, de 2019) (Revogada pela Medida Provisória nº 955, de 2020) Vigência encerrada
I - sejam pagos, exclusivamente, a empregados, de forma individual ou coletiva; (Incluído pela Medida
Provisória nº 905, de 2019) (Revogada pela Medida Provisória nº 955, de 2020) Vigência encerrada
II - decorram de desempenho superior ao ordinariamente esperado, avaliado discricionariamente pelo
empregador, desde que o desempenho ordinário tenha sido previamente definido; (Incluído pela Medida
Provisória nº 905, de 2019) (Revogada pela Medida Provisória nº 955, de 2020) Vigência encerrada
III - o pagamento de qualquer antecipação ou distribuição de valores seja limitado a quatro vezes no mesmo
ano civil e, no máximo, de um no mesmo trimestre civil; (Incluído pela Medida Provisória nº 905, de
2019) (Revogada pela Medida Provisória nº 955, de 2020) Vigência encerrada
IV - as regras para a percepção do prêmio devem ser estabelecidas previamente ao pagamento; e
(Incluído pela Medida Provisória nº 905, de 2019) (Revogada pela Medida Provisória nº 955, de 2020)
Vigência encerrada
V - as regras que disciplinam o pagamento do prêmio devem permanecer arquivadas por qualquer meio, pelo
prazo de seis anos, contado da data de pagamento. (Incluído pela Medida Provisória nº 905, de 2019)
(Revogada pela Medida Provisória nº 955, de 2020) Vigência encerrada
Art. 5º-A. São válidos os prêmios de que tratam os § 2º e § 4º do art. 457 da Consolidação das Leis do
Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1943, e a alínea “z” do § 9º do art. 28 desta Lei, independentemente
da forma de seu de pagamento e do meio utilizado para a sua fixação, inclusive por ato unilateral do empregador,
ajuste deste com o empregado ou grupo de empregados, bem como por norma coletiva, inclusive quando pagos por
fundações e associações, desde que sejam observados os seguintes requisitos: (Incluído pela Medida
Provisória nº 905, de 2019) (Vigência encerrada)
I - sejam pagos, exclusivamente, a empregados, de forma individual ou coletiva; (Incluído pela Medida
Provisória nº 905, de 2019) (Vigência encerrada)
II - decorram de desempenho superior ao ordinariamente esperado, avaliado discricionariamente pelo
empregador, desde que o desempenho ordinário tenha sido previamente definido; (Incluído pela Medida
Provisória nº 905, de 2019) (Vigência encerrada)
III - o pagamento de qualquer antecipação ou distribuição de valores seja limitado a quatro vezes no mesmo
ano civil e, no máximo, de um no mesmo trimestre civil; (Incluído pela Medida Provisória nº 905, de 2019)
(Vigência encerrada)
IV - as regras para a percepção do prêmio devem ser estabelecidas previamente ao pagamento; e
(Incluído pela Medida Provisória nº 905, de 2019) (Vigência encerrada)
V - as regras que disciplinam o pagamento do prêmio devem permanecer arquivadas por qualquer meio, pelo
prazo de seis anos, contado da data de pagamento. (Incluído pela Medida Provisória nº 905, de 2019)
(Vigência encerrada)
Art. 6o Fica autorizado, a partir de 9 de novembro de 1997, o trabalho aos domingos no comércio varejista em
geral, observado o art. 30, inciso I, da Constituição.
Parágrafo único. O repouso semanal remunerado deverá coincidir, pelo menos uma vez no período máximo de
quatro semanas, com o domingo, respeitadas as demais normas de proteção ao trabalho e outras previstas em
acordo ou convenção coletiva.
Art. 6o Fica autorizado o trabalho aos domingos nas atividades do comércio em geral, observada a legislação
municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição. (Redação dada pela Medida Provisória nº 388, de
2007)
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10101.htm#:~:text=LEI No 10.101%2C DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000.&text=Dispõe sobre a participa… 5/7
19/09/2023, 14:26 L10101
Parágrafo único. O repouso semanal remunerado deverá coincidir, pelo menos uma vez no período máximo de
três semanas, com o domingo, respeitadas as demais normas de proteção ao trabalho e outras a serem estipuladas em
negociação coletiva. (Redação dada pela Medida Provisória nº 388, de 2007)
Art. 6o Fica autorizado o trabalho aos domingos nas atividades do comércio em geral, observada a legislação
municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição. (Redação dada pela Lei nº 11.603, de 2007)
(Revogado pela Medida Provisória nº 905, de 2019) (Revogada pela Medida Provisória nº 955, de 2020)
Vigência encerrada
Parágrafo único. O repouso semanal remunerado deverá coincidir, pelo menos uma vez no período máximo de
três semanas, com o domingo, respeitadas as demais normas de proteção ao trabalho e outras a serem estipuladas em
negociação coletiva. (Redação dada pela Lei nº 11.603, de 2007) (Revogado pela Medida Provisória nº 905,
de 2019) (Revogada pela Medida Provisória nº 955, de 2020) Vigência encerrada
Art. 6o Fica autorizado o trabalho aos domingos nas atividades do comércio em geral, observada a legislação
municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição. (Redação dada pela Lei nº 11.603, de 2007)
(Revogado pela Medida Provisória nº 905, de 2019) (Vigência encerrada)
Parágrafo único. O repouso semanal remunerado deverá coincidir, pelo menos uma vez no período máximo de
três semanas, com o domingo, respeitadas as demais normas de proteção ao trabalho e outras a serem estipuladas em
negociação coletiva. (Redação dada pela Lei nº 11.603, de 2007) (Revogado pela Medida Provisória nº 905,
de 2019) (Vigência encerrada)
Art. 6o-A. É permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em
convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da
Constituição. (Incluído pela Medida Provisória nº 388, de 2007)
o
Art. 6 -A. É permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em
convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da
Constituição. (Incluído pela Lei nº 11.603, de 2007) (Revogado pela Medida Provisória nº 905, de
2019) (Revogada pela Medida Provisória nº 955, de 2020) Vigência encerrada
Art. 6o-A. É permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em
convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da
Constituição. (Incluído pela Lei nº 11.603, de 2007) (Revogado pela Medida Provisória nº 905, de
2019) (Vigência encerrada)
Art. 6o-B. As infrações ao disposto nos arts. 6o e 6o-A desta Lei serão punidas com a multa prevista no art. 75 da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943. (Incluído pela
Medida Provisória nº 388, de 2007) Vigência encerrada
Parágrafo único. O processo de fiscalização, de autuação e de imposição de multas reger-se-á pelo disposto no
Título VII da Consolidação das Leis do Trabalho. (Incluído pela Medida Provisória nº 388, de 2007) Vigência
encerrada
Art. 6o-B. As infrações ao disposto nos arts. 6o e 6o-A desta Lei serão punidas com a multa prevista no art. 75 da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943. (Incluído pela Lei
nº 11.603, de 2007 (Revogado pela Medida Provisória nº 905, de 2019) (Vigência encerrada)
Parágrafo único. O processo de fiscalização, de autuação e de imposição de multas reger-se-á pelo disposto no
Título VII da Consolidação das Leis do Trabalho. (Incluído pela Lei nº 11.603, de 2007) (Revogado pela
Medida Provisória nº 905, de 2019) (Vigência encerrada)
Art. 6o Fica autorizado o trabalho aos domingos nas atividades do comércio em geral, observada a legislação
municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da Constituição. (Redação dada pela Lei nº 11.603, de 2007)
Parágrafo único. O repouso semanal remunerado deverá coincidir, pelo menos uma vez no período máximo de
três semanas, com o domingo, respeitadas as demais normas de proteção ao trabalho e outras a serem estipuladas em
negociação coletiva. (Redação dada pela Lei nº 11.603, de 2007)
Art. 6o-A. É permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em
convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da
Constituição. (Incluído pela Medida Provisória nº 388, de 2007)
Art. 6o-A. É permitido o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em
convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos termos do art. 30, inciso I, da
Constituição. (Incluído pela Lei nº 11.603, de 2007)
Art. 6o-B. As infrações ao disposto nos arts. 6o e 6o-A desta Lei serão punidas com a multa prevista no art. 75 da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943. (Incluído pela
Medida Provisória nº 388, de 2007)
Parágrafo único. O processo de fiscalização, de autuação e de imposição de multas reger-se-á pelo disposto no
Título VII da Consolidação das Leis do Trabalho. (Incluído pela Medida Provisória nº 388, de 2007)
Art. 6o-B. As infrações ao disposto nos arts. 6o e 6o-A desta Lei serão punidas com a multa prevista no art. 75 da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943. (Incluído pela
Lei nº 11.603, de 2007
Parágrafo único. O processo de fiscalização, de autuação e de imposição de multas reger-se-á pelo disposto no
Título VII da Consolidação das Leis do Trabalho. (Incluído pela Lei nº 11.603, de 2007)
Art. 7o Ficam convalidados os atos praticados com base na Medida Provisória no 1.982-76, de 26 de outubro de
2000.
ANEXO
(Incluído pela Medida Provisória nº 597, de 2012) (Vigência)
PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS
TABELA DE TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA NA FONTE
VALOR DO PLR ANUAL (EM R$) ALÍQUOTA PARCELA A DEDUZIR DO IR (EM R$)
DE 0,00 A 6.000,00 0,0% -
DE 6.000,01 A 9.000,00 7,5% 450,00
DE 9.000,01 A 12.000,00 15,0% 1.125,00
DE 12.000,01 A 15.000,00 22,5% 2.025,00
ACIMA DE 15.000,00 27,5% 2.775,00
ANEXO
(Incluído pela Lei nº 12.832, de 2013) (Produção de efeito)