Proposta Final REFIS 2020

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14/10/2020 SEI/GDF - 48893612 - Proposta

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL


SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA DO DISTRITO FEDERAL
Gabinete

Proposta - SEEC/GAB

MINUTA

ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N º , DE DE DE 2020


(Autor: Poder Execu vo)

Homologa o Convênio ICMS 155, de 10 de


outubro de 2019, que autoriza as unidades
federadas que menciona a ins tuir programa de
anis a de débitos fiscais rela vos ao ICMS,
e ins tui o Programa de Incen vo à
Regularização Fiscal do Distrito Federal – REFIS-
DF 2020.

A CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL DECRETA:


Art. 1º Fica homologado o Convênio ICMS 155, de 10 de outubro de 2019, ra ficado por meio do Ato
Declaratório CONFAZ nº 15, de 25 de outubro de 2019, que autoriza as unidades federadas que menciona a
ins tuir programa de anis a de débitos fiscais rela vos ao ICMS na forma que especifica.
Art. 2º Fica ins tuído o Programa de Incen vo à Regularização Fiscal do Distrito Federal – REFIS-DF 2020,
des nado a incen var a regularização de débitos tributários ou não, cons tuídos ou não, inscritos ou não em
dívida a va, ajuizados ou não, na forma e nas condições estabelecidas nesta Lei Complementar.
§ 1º Podem ser incluídos no REFIS-DF 2020:
I - os débitos oriundos de declarações espontâneas ou lançamentos de o cio cujos fatos geradores tenham
ocorrido até 31 de dezembro de 2018; e
II - os saldos de parcelamentos deferidos referentes a fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de
2018.
§ 2º Para fins do disposto no § 1º, inciso II, o devedor deve apresentar requerimento no prazo e na forma
definidos em regulamento.
§ 3º O REFIS-DF 2020 aplica-se aos débitos rela vos:
I - ao Imposto sobre Operações Rela vas à Circulação de Mercadorias – ICM e ao Imposto sobre Operações
Rela vas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação – ICMS;
II - ao Regime Tributário Simplificado do Distrito Federal – Simples Candango, ins tuído pela Lei nº 2.510, de
29 de dezembro de 1999;
III - ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS, inclusive o devido pelos profissionais autônomos
e sociedades uniprofissionais de que tratam o art. 90, §§ 1º e 3º, e o art. 94 do Decreto-Lei nº 82, de 26 de
dezembro de 1966;
IV - ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU;
V - ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA;

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VI - ao Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos de Bens Imóveis por Natureza ou Acessão Física e de Direitos
Reais sobre Imóveis – ITBI;
VII - ao Imposto sobre a Transmissão Causa Mor s ou Doação de Bens e Direitos – ITCD;
VIII - à Taxa de Limpeza Pública – TLP; e
IX - aos débitos não-tributários, na forma do regulamento.
Art. 3º Considera-se débito incen vado, para efeito do disposto nesta Lei Complementar, o montante ob do
pela soma dos valores referentes ao principal atualizado reduzido, quando for o caso, aos juros de mora
reduzidos, à multa reduzida, inclusive a de caráter moratório e por descumprimento de obrigação acessória e
principal, e aos demais acréscimos previstos na legislação específica.
§ 1º Os bene cios previstos na Lei nº 3.194, de 29 de setembro de 2003; na Lei nº 3.687, de 20 de outubro
de 2005; na Lei Complementar nº 781, de 1º de outubro de 2008, da Lei Complementar nº 811, de 28 de
julho de 2009; na Lei Complementar nº 833, de 27 de maio de 2011; na Lei nº 4.960, de 1º de novembro de
2012; na Lei nº 5.096, de 10 de abril de 2013; na Lei nº 5.211, de 6 de novembro de 2013; na Lei nº 5.365, de
3 de julho de 2014; na Lei nº 5.463, de 16 de março de 2015, e demais legislações correlatas, não são
cumula vos com os bene cios desta Lei Complementar.
§ 2º A redução do crédito tributário prevista no art. 4º é condicionada ao pagamento ou compensação do
débito incen vado, à vista ou parcelado, sem prejuízo do disposto no art. 9º.
Art. 4º O REFIS-DF 2020 consiste na adoção de medidas que obje vam incen var a regularização de débitos
tributários e não tributários de competência do Distrito Federal relacionados no art. 2º, § 4º, mediante:
I - redução do principal atualizado nas seguintes proporções:
a) 50% do seu valor para débitos inscritos em dívida a va até 31 de dezembro de 2002;
b) 40% do seu valor para débitos inscritos em dívida a va entre 1° de janeiro de 2003 e 31 de dezembro de
2008; e
c) 30% do seu valor para débitos inscritos em dívida a va entre 1° de janeiro de 2009 e 31 de dezembro de
2012;
II - redução de juros e multas, inclusive as de caráter moratório, nas seguintes proporções:
a) 95% do seu valor, para pagamento à vista ou em até 5 parcelas;
b) 90% do seu valor, para pagamento em 6 a 12 parcelas;
c) 80% do seu valor, para pagamento em 13 a 24 parcelas;
d) 70% do seu valor, para pagamento em 25 a 36 parcelas;
e) 60% do seu valor, para pagamento em 37 a 48 parcelas;
f) 55% do seu valor, para pagamento em 49 a 60 parcelas; e
g) 50% do seu valor, para pagamento em 61 a 120 parcelas.
§ 1º A redução do principal prevista no inciso I está limitada a débitos tributários atualizados de até R$
100.000.000,00 (cem milhões de reais), consolidados por CPF ou CNPJ.
§ 2º A consolidação de que trata o §1º deverá considerar todos os débitos inscritos em dívida a va até as
datas limites previstas no inciso I do caput.
§ 3º As reduções previstas neste ar go aplicam-se apenas a adesões efe vadas até a data prevista no art. 5º,
§ 1º.
Art. 5º A adesão ao REFIS-DF 2020 em qualquer das modalidades de ex nção do crédito tributário previstas
nesta Lei Complementar fica condicionada:
I - quando for o caso, ao recolhimento do valor constante de documento a ser emi do pela Secretaria de
Estado de Economia, que informará o débito incen vado, o desconto concedido e a data limite para o
pagamento;
II - à desistência e à renúncia expressas, nas esferas administra va e judicial, a qualquer direito de ação,
impugnação ou recurso rela vo ao débito a ser quitado, inclusive debate sobre os critérios prévios de
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atualização de débitos distritais, devendo o devedor arcar com o pagamento das custas judiciais e honorários
advoca cios;
III - à aceitação plena e irrestrita de todas as condições estabelecidas nesta Lei Complementar e em
regulamento específico; e
IV - à apresentação, se for o caso, de procuração com poderes específicos do devedor.
§ 1º A adesão a que se refere o caput deve ser feita até 16 de dezembro de 2020.
§ 2º Considera-se formalizada a adesão ao REFIS-DF 2020:
I - com a apresentação do requerimento do devedor ou de seus sucessores, nos casos dos arts. 8º e 9º; e
II - com o pagamento à vista ou da primeira parcela, no caso de parcelamento.
§ 3º O devedor que não receber o documento de que trata o inciso I do caput deve requerê-lo junto à
Subsecretaria da Receita da Secretaria Execu va da Fazenda da Secretaria de Estado de Economia, na forma
fixada no regulamento.
§ 4º Tratando-se de débito objeto de execução fiscal ou de ação judicial:
I - havendo penhora ou arresto de bens efe vados nos autos, ou outra garan a, a concessão do
parcelamento de que trata esta Lei Complementar fica condicionada à manutenção da respec va garan a,
podendo, em relação a esses bens, ser aplicado o procedimento previsto no art. 9°; e
II - na hipótese de exis r depósito judicial, a adesão ao REFIS-DF 2020, para quitação do débito à vista, pode
dar-se mediante conversão do depósito em renda, desde que não haja determinação judicial a favor do
Distrito Federal anterior à adesão ao REFIS-DF 2020 para expedição de alvará de levantamento da quan a
depositada.
§ 5º A formalização da adesão, na forma do § 2º, cons tui confissão irretratável e irrevogável do débito fiscal
e importa aceitação plena e irrestrita das demais condições estabelecidas nesta Lei Complementar e em
regulamento.
§ 6º Nos casos em que a adesão for precedida de declaração ou requerimento do contribuinte, a
apresentação do documento correspondente ao fisco também cons tui confissão irretratável e irrevogável
do débito fiscal declarado, ainda que a adesão não se formalize.
Art. 6º Nas hipóteses de parcelamento previstas no art. 4º, o valor de cada parcela não pode ser inferior a
R$ 400,00 (quatrocentos reais), quando se tratar de débito de pessoa jurídica, e a R$ 100,00 (cem reais),
quando se tratar de débito de pessoa sica.
§ 1º As parcelas são mensais, iguais e sucessivas.
§ 2º O valor de cada parcela, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes a:
I - 50% da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para tulos federais,
acumulada mensalmente, calculados a par r do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao
do pagamento, e de 0,5% rela vamente ao mês em que o pagamento for efetuado, nas hipóteses de
parcelamento em até 60 parcelas, para os débitos inscritos em dívida a va até 31 de dezembro de 2002;
II - 50% da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para tulos federais,
acumulada mensalmente, calculados a par r do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao
do pagamento, e de 0,5% rela vamente ao mês em que o pagamento for efetuado, nas hipóteses de
parcelamento em até 36 parcelas, para os débitos inscritos em dívida a va no período entre 1º de janeiro de
2003 até 31 de dezembro de 2012; e
III - 100% da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para tulos federais,
acumulada mensalmente, calculados a par r do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao
do pagamento, e de 1% rela vamente ao mês em que o pagamento for efetuado, nas demais hipóteses.
§ 3º Na falta da taxa Selic, os juros de mora são calculados nos termos da legislação aplicável aos tributos
federais.
§ 4º A parcela não paga até o dia do vencimento é acrescida de multa de mora de:
I - 5%, se efetuado o pagamento em até 30 dias após a data do respec vo vencimento; e

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II - 10%, se efetuado o pagamento após o prazo de 30 dias contado da data do respec vo vencimento.
§ 5º As datas de vencimento das parcelas são fixadas em regulamento.
Art. 7º O devedor é excluído do parcelamento a que se refere esta Lei Complementar na hipótese de:
I - inobservância de quaisquer exigências previstas nesta Lei Complementar e em regulamento específico; e
II - falta de pagamento de 3 parcelas sucessivas ou não ou de qualquer parcela por mais de 90 dias contados
do vencimento.
§ 1º Ocorrendo a exclusão do devedor do parcelamento, o pagamento efetuado ex ngue o crédito de forma
proporcional a cada um dos elementos que originalmente o compõem, e implica a perda do direito aos
bene cios constantes desta Lei Complementar, inclusive aqueles incidentes sobre cada parcela paga.
§ 2º A exclusão do devedor do parcelamento independe de no ficação prévia e dá-se automa camente com
a ocorrência de uma das hipóteses descritas neste ar go.
§ 3º A exclusão do parcelamento implica exigibilidade imediata da totalidade do crédito confessado e não
pago, restabelecendo-se os encargos e acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da
ocorrência dos respec vos fatos geradores.
Art. 8º Os tulares ou cessionários de créditos líquidos e certos, de qualquer natureza, decorrentes de ações
judiciais contra o Distrito Federal, suas autarquias e fundações poderão u lizá-los, na forma do regulamento,
para a compensação com débitos tributários relacionados no art. 2, § 4º, com as reduções de juros e
multas de que trata o art. 4º, II, "a" e "b".
§ 1º Para efeito do caput, considera-se crédito líquido e certo aquele devidamente formalizado por meio de
precatório judicial.
§ 2º O disposto no caput aplica-se aos débitos oriundos de declarações espontâneas ou de lançamentos de
o cio cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2018.
§ 3º Quando houver incorreção no valor no ficado para compensação, quando o precatório apresentado
ver valor passível de compensação inferior ao montante do débito, indicado por cálculo efetuado pela
Procuradoria-Geral do Distrito Federal - PGDF na forma da legislação, ou quando for do como ineficaz ou
inidôneo, o devedor será no ficado para complementar o valor em espécie ou subs tuir o precatório, no
prazo de 30 dias, contado da data da no ficação.
§ 4º A compensação de que trata o caput será requerida na forma do regulamento, no prazo de que trata o
art. 5º, § 1º.
§ 5º Os precatórios judiciais apresentados para compensação cuja data de atualização seja anterior à data
de opção de pagamento dos tributos serão atualizados automa camente pela Procuradoria-Geral do Distrito
Federal - PGDF, até a data da opção, u lizando-se para tanto os índices adotados pelo órgão de origem ou
sentença judicial do respec vo precatório.
§ 6º O precatório apresentado para compensação com tributos, quando for o caso, somente poderá ser
res tuído ao interessado após quitação do respec vo crédito.
§ 7º A opção, na forma deste ar go, é condicionada ao pagamento em espécie de 10% do valor do débito
incen vado, à vista ou parcelado em até 5 vezes, ressalvadas as hipóteses em que o tular originário do
precatório seja o devedor do crédito tributário.
§ 8º A liberação da cer dão posi va com efeitos de cer dão nega va, desde que não haja outros débitos em
atraso atribuído ao mesmo CPF ou CNPJ, e a exclusão de eventual restrição do devedor junto ao cartório de
notas e protestos de tulos, sem prejuízo do pagamento de eventuais taxas e emolumentos, somente será
autorizada após o pagamento do sinal previsto no § 7º, ou de sua primeira parcela, e desde que o montante
dos tulos ofertados seja suficiente para compensação com o débito remanescente.
§ 9º Na administração da compensação a que se refere este ar go aplicam-se suple vamente as disposições
da Lei Complementar nº 52, de 23 de dezembro de 1997, e da Lei Complementar nº 938, de 22 de dezembro
de 2017.
Art. 9º O devedor poderá, nos termos do art. 156, XI, da Lei federal nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 -
Código Tributário Nacional, quitar os débitos dos tributos relacionados no art. 2º, § 4º, mediante dação em
pagamento de bens imóveis, desde que:
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I - a dação seja precedida de avaliação do bem ou dos bens ofertados, que devem estar livres e
desembaraçados de quaisquer ônus, nos termos de ato do Poder Execu vo;
II - a dação abranja a totalidade do débito a ser quitado, assegurando-se ao devedor a possibilidade de
complementação em dinheiro de eventual diferença entre o valor da totalidade da dívida e o valor do bem
ou dos bens ofertados em dação; e
III - o requerimento seja formulado no prazo de que trata o art. 5, § 1º.
§ 1º A avaliação administra va do imóvel ficará a cargo da Companhia Imobiliária de Brasília – TERRACAP.
§ 2º Em nenhuma hipótese o imóvel poderá ser aceito por valor superior ao que vier a ser fixado na
avaliação de que trata o § 1º.
§ 3º O devedor é responsável pela evicção em relação ao imóvel ofertado, nos termos do art. 359 da Lei
federal nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil.
§ 4º Para fins do disposto neste ar go, aplicam-se na íntegra as reduções de que trata o art. 4º, II, e 50% das
reduções de que trata o inciso I do mesmo ar go.
Art. 10. Aplicam-se, na concessão de parcelamento do REFIS-DF 2020, no que não contrariem as disposições
desta Lei Complementar, as normas existentes na legislação tributária para outras modalidades de
parcelamento e compensação com precatórios.
Art. 11. Para fruição dos bene cios fiscais previstos no REFIS-DF 2020, os débitos cobrados em processos nos
quais existam bens penhorados e em alienação por hasta pública, leilão, ou por inicia va par cular, já
determinada pelo juízo, somente podem ser quitados à vista.
Art. 12. O descumprimento a qualquer momento dos requisitos desta Lei Complementar implica a perda dos
bene cios nela previstos, tornando imediatamente exigível o saldo existente, sem as reduções previstas no
art. 4º.
Art. 13. O recolhimento por qualquer das formas mencionadas nesta Lei Complementar não tem efeito
homologatório e não impede a cobrança de débitos apurados pelo fisco posteriormente.
Art. 14. O disposto nesta Lei Complementar não autoriza a res tuição ou a compensação de importâncias já
pagas.
Art. 15. O disposto nesta Lei Complementar não se aplica aos débitos decorrentes da opção pelo Regime
Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições previsto na Lei Complementar federal nº 123,
de 14 de dezembro de 2006.
Art. 16. A Secretaria de Estado de Economia e a Procuradoria-Geral do Distrito Federal, observadas as
respec vas competências, devem adotar as medidas necessárias à implementação desta Lei Complementar.
Art. 17. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Documento assinado eletronicamente por ANDRÉ CLEMENTE LARA DE OLIVEIRA -


Matr.0032343-8, Secretário(a) de Estado de Economia do Distrito Federal, em 13/10/2020, às
23:42, conforme art. 6º do Decreto n° 36.756, de 16 de setembro de 2015, publicado no Diário
Oficial do Distrito Federal nº 180, quinta-feira, 17 de setembro de 2015.

A auten cidade do documento pode ser conferida no site:


h p://sei.df.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0
verificador= 48893612 código CRC= E6D3B916.

"Brasília - Patrimônio Cultural da Humanidade"

Praça do Buri - Anexo do Palácio do Buri - 10º andar - Sala 1001 - Bairro Zona Cívico-Administra va - CEP 70075-900 - DF

3313-8106

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14/10/2020 SEI/GDF - 48893612 - Proposta

00040-00027806/2020-58 Doc. SEI/GDF 48893612

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