Manual - Finalizado - Atualizado 02FEV2023 - UFAL
Manual - Finalizado - Atualizado 02FEV2023 - UFAL
Manual - Finalizado - Atualizado 02FEV2023 - UFAL
normalização
de
trabalhos
acadêmicos
da UFAL
Organizado por:
Helena Cristina Pimentel do Vale
Lívia Aparecida Ferreira Lenzi
inclusão
UFAL expansão
maisviva inovação
Universidade Federal de Alagoas
Manual para
normalização
de
trabalhos
acadêmicos
da UFAL
Organizado por:
Helena Cristina Pimentel do Vale
Lívia Aparecida Ferreira Lenzi
2022
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL
Atribuição: CC BY-NC
Reitor
Prof. Dr. Josealdo Tonholo
Vice-reitora
Profa. Dra. Eliane Aparecida Holanda Cavalcanti
Curso de Biblioteconomia
Prof. Dr. Ronaldo Ferreira de Araujo (Coordenador)
Biblioteca Central
Cristiane Cyrino Estevão (Diretora)
Organizado por:
Helena Cristina Pimentel do Vale (Bibliotecária/ Ma. em Educação)
Lívia Aparecida Ferreira Lenzi (Profa. Ma. Curso de Biblioteconomia)
Revisão textual:
Ana Paula Orico Marques Cassé (Coordenadora de Comunicação-SIBI/UFAL)
Revisão técnica:
Rafaela Lima de Araujo (Bibliotecária)
Projeto gráfico:
Bruno Felipe de Melo Silva (Bibliotecário)
Catalogação na fonte
Universidade Federal de Alagoas
Biblioteca Central -
Divisão de Tratamento Técnico
Bibliotecária: Helena Cristina Pimentel do Vale CRB-4/661
M294 Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL /
organizadoras: Helena Cristina Pimentel do Vale, Lívia Aparecida
Ferreira Lenzi; Rafael Giardini Lenzi; Apresentação de Francisca
Rosaline Leite Mota. – Maceió: UFAL, 2022.
85 p. : il.
Bibliografia. p. 83.
Anexos: p. 84-85.
CDU: 006.05
CDU: 001.8
CDD: 001.42
APRESENTAÇÃO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................7
2 GUIA GERAL PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE
TRABALHOS ACADÊMICOS................................................. 10
2.1 Orientações para o processo da escrita..............................10
2.2 Normas e projetos.................................................................. 10
2.2.1 Conteúdo.................................................................................. 10
2.2.2 Formatação.............................................................................. 11
2.3 Redação.................................................................................... 11
2.4 Orientações de revisão......................................................... 14
2.4.1 Projeto de pesquisa................................................................. 14
2.4.2 Estrutura geral......................................................................... 15
2.5 Redação e linguagem............................................................. 15
3 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
ABNT NBR14.724:2011.........................................................18
3.1 Estrutura.................................................................................. 18
3.2 Elementos pré-textuais......................................................... 19
3.3 Elementos textuais................................................................ 38
3.4 Elementos pós-textuais......................................................... 38
4 APRESENTAÇÃO DE RESUMOS
ABNT NBR 6028:2021...........................................................42
5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES DE
TRABALHOS ACADÊMICOS – ABNT NBR 6024:2012....49
6 APRESENTAÇÃO DE SUMÁRIO
ABNT NBR 6027:2012............................................................51
7 APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES
ABNT NBR 10.520:2002........................................................54
8 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS
ABNT NBR 6023:2018...........................................................65
8.1 Definição................................................................................. 65
8.2 Orientações gerais................................................................. 65
8.3 Elementos que constituem as referências......................... 67
8.4 Tipos de Documentos............................................................ 67
8.4.1 Monografia................................................................................67
8.4.1.1 Monografia no todo (livros, folhetos, dicionários,
dissertações, teses, etc.)..........................................................68
8.4.1.2 Parte de monografia (fragmentos da monografia:
capítulo de livro, páginas avulsas, etc.)...............................69
8.4.2 Correspondência (bilhete, carta, cartão, etc.).......................69
8.4.3 Publicação Periódica (todo ou parte de coleção,
fascículo ou número de revista, jornal, etc.)......................70
8.4.3.1 Coleção de Publicação Periódica.............................................70
8.4.3.2 Parte de coleção de publicação periódica (revista,
jornais, boletins, cadernos, etc.)...........................................70
8.4.3.3 Fascículos, suplementos, números especiais com
título próprio............................................................................70
8.4.3.4 Artigo, seção e/ou matéria de publicação periódica
(partes de publicação periódica, artigo, comunicação,
editorial, entrevista, recensão, reportagem, resenha
e etc.)............................................................................................71
8.4.3.5 Artigo e/ou matéria de jornal (comunicação, editorial,
entrevista, recensão, reportagem, resenha e etc.).............71
8.4.4 Evento (conjunto dos documentos resultantes de
congressos, simpósios, conferências, entre outros: atas,
anais, proceedings, etc.)..........................................................72
8.4.4.1 Evento no todo em monografia..............................................72
8.4.4.2 Evento no todo em publicação periódica.............................72
8.4.4.3 Parte de evento (trabalhos publicados em eventos)..........73
8.4.4.4 Patente.......................................................................................74
8.4.4.5 Documento Jurídico................................................................74
8.4.5 Documentos civis e de cartórios..........................................76
8.4.6 Documento audiovisual..........................................................77
8.4.6.1 Filmes, vídeos, séries, etc. (DVD, blu-ray, filme em
película).................................................................................... 77
8.4.6.2 Documento sonoro no todo (disco de vinil, CD ROM,
fita magnética, podcast, etc.)..................................................77
8.4.6.3 Parte de documento sonoro (faixa de álbum sonoro,
áudio, música, episódio de podcast, etc.)............................78
8.4.7 Partitura....................................................................................78
8.4.8 Documento iconográfico (pintura, gravura, ilustração,
fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme,
material estereográfico, transparência, cartaz, etc.).........78
8.4.9 Documento cartográfico (atlas, mapas, globo,
fotografias aéreas, etc.)..........................................................79
8.4.10 Documento tridimensional (esculturas, maquetes,
objetos como: fósseis, esqueletos, objetos de museu,
animais empalhados e monumentos, etc.)..........................80
8.4.11 Documento de acesso exclusivo por meio eletrônico
(bases de dados, listas de discussão, programas de
computador, redes sociais, mensagens
eletrônicas, etc.).......................................................................80
8.4.12 Documentos diversos..............................................................81
REFERÊNCIAS ....................................................................... 83
ANEXO..................................................................................... 84
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 7
1 INTRODUÇÃO
2.2.1 Conteúdo
2.2.2 Formatação
2.3 Redação
Exemplo:
A lei inclui obras para prevenção e se necessário
resolução; provimento de energia, entre outras
possibilidades.
Exemplo 1:
Os números de páginas marcam a progressão, tendo
como objetivo organizar a leitura e evitando que o leitor se
perca.
OBS: Não está completamente claro se o objetivo se refere aos
números ou à progressão, bem como o que evita que o leitor se perca.
Exemplo 2:
Os homens se apressavam buscando alcançar os
peixes do lago, saltando com energia.
OBS: Não está claro quem a que se refere o trecho final, homens ou
peixe.
ATENÇÃO:
a) evite trazer informações que concluem determinado
assunto no início do tópico, bem como informações
introdutórias no final do tópico.
ATENÇÃO:
Ordem espacial ou cronológica, elementos em comum
entre os temas.
Exemplo 1:
O autor precisa ter um trabalho voltado ao contexto
do leitor, entendido como de um sujeito em busca, que ele
tenha um preparo especial.
Exemplo 2:
Retoma-se a observação sobre a relação entre aluno e
professor, e o impulso que ele confere ao engajamento.
Exemplos:
Isto é necessário para sabe. Correto: Isto é necessário para saber.
Uma forma de indica. Correto: Uma forma de indicar.
Como se porta. Correto: Como se portar.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 18
3 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
ACADÊMICOS – ABNT NBR 14.724:2011
3.1 Estrutura
Elementos
pós-textuais
Elementos Índice
textuais Anexo
Apêndice
Glossário
Referências
Conclusão
Desenvolvimento
Introdução
Elementos Sumário
Lista de tabelas
Lista de iluastrações
Abstract
Resumo
Epígrafe
Agradecimentos
Dedicatória
Folha de aprovação
Errata
Folha de rosto
Capa
Elementos obrigatórios
Elementos opcionais
3cm
3cm 2cm
2cm
Exemplo 1
Word (Microsoft)
Exemplo 2
Google Docs
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 21
3cm
2cm 3cm
2cm
Exemplo:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (UFAL)
Elementos pré-textuais:
ü Capa
ü Folha de rosto¹
ü Errata (opcional)
ü Folha de aprovação
ü Dedicatória (opcional)
ü Agradecimentos (opcional)
ü Epígrafe (opcional)
ü Resumo na língua vernácula
ü Resumo em língua estrangeira
ü Lista de ilustrações (opcional)
ü Lista de tabelas (opcional)
ü Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
ü Lista de símbolos (opcional)
ü Sumário
¹No verso da folha de rosto tem que constar a ficha catalográfica, elaborada por bibliotecário
do SIBI/UFAL.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 24
ü Nome do autor;
ü Título;
ü Subtítulo, se houver;
ü Número de volumes (se houver mais de um, deve constar em
cada capa a especificação do respectivo volume);
ü Local (cidade);
ü Ano do depósito (entrega) do trabalho.
Borda externa da
capa dura deve
passar do papel
A4 5mm
Fonte nº 12
AS
E ALAGO
do autor
DERAL D
IDADE FE EDUCAÇÃO
Nome
U N IV E R S
DE
Traço dourado (3pt) CENTRO PÓS GRADUAÇÃO
MA DE
PROGRA M EDUCAÇÃO
E
Fonte nº 12
Caixa alta
Autor
Fonte nº 12
Título da Dissertação / Tese
de um)
etc, se mais
(Volume I,
2,5cm (espaço
reservado para Fonte nº 12
etiqueta da
biblioteca
Cidade
Ano
Me
Do stra
uto do
/
Anrado
o
Fonte nº 12
Fonte nº 12
MACEIÓ-AL
2019
ü Nome do autor;
ü Título do trabalho;
ü Subtítulo, se houver;
ü Número do volume (se houver mais de um);
ü Natureza (tese, dissertação, etc) e objetivo (aprovação em
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 26
Maceió-AL
2020
Catalogação na fonte
Universidade Federal de Alagoas
Biblioteca Central
Divisão de Tratamento Técnico
Bibliotecária Responsável: Helena Cristina Pimentel do Vale CRB-4/661
Bibliografia: f. 119-124.
Apêndices: f. 125-129.
Anexos: f. 130-135.
CDU: 378.24
Folha de Aprovação
Banca Examinadora:
Dedico
Aos meus filhos Igor e Tairo, os amores da
minha vida, aos meus pais Odilon e Dulce
que sempre foram a minha maior
referência e ao meu irmão Ernando (in
memorian) um grande incentivador ao
estudo e a cultura.
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Esse trabalho buscou analisar as causas que levaram a evasão dos alunos do
curso técnico de enfermagem da Escola Técnica de Saúde Professora Valéria
Hora - ETSAL, no período de 2010 a 2014. Nele procurou-se apreender
características gerais dos alunos evadidos (perfil sócio-econômico), seus
percursos ocupacionais, seus desejos e expectativas profissionais para
compreender e identificar as especificidades que contribuíram para a evasão.
Nesse sentido foi utilizada, qualitativamente, a técnica de análise temática que
permite compreender o contexto e os processos que influenciaram na decisão
de abandonar o curso. Para obtenção dos dados foi utilizada a entrevista aos
alunos evadidos procurando abordar aspectos relevantes para a análise dos
dados como: os motivos para o ingresso e o abandono no curso técnico de
enfermagem, concepções para evitar a evasão escolar, particularidades
quanto ao trabalho que exercem (satisfação e dificuldades) e possibilidades
educacionais e profissionais que desejam. O referencial teórico procurou
ressaltar as mudanças no mundo do trabalho e sua relação com a educação e
qualificação profissional; o contexto histórico da educação profissional e
formação dos recursos humanos na saúde; a ETSAL e o Curso Técnico de
enfermagem e a evasão escolar. Os resultados revelaram que os motivos que
contribuíram para a evasão são de ordem individual e institucional, dentre eles
estão: problemas familiares; problemas relacionados à saúde do aluno; opção
por um curso superior; ingresso do aluno na área da educação, falta de
interesse; conciliação entre o trabalho, a família e o curso; comunicação
deficiente entre instituição e aluno; insuficiência quanto à organização,
planejamento e motivação pela instituição; As dificuldades apontadas
contribuem como parâmetros que poderão contribuir e auxiliar para a
qualidade nos processos de ensino realizado pela instituição, diminuindo
assim o fenômeno da evasão.
ABSTRACT
The purpose of this paper is to analyze how children incorporate and use the Digital
Communication and Information Technologies (DICTs) in their learning process,
both in the classroom and outside the classroom, considering that such
technologies are part of children's everyday lives, and, therefore, directly influence
their cognitive development. The research was based on historical-cultural studies,
from the perspective of Vygosky and from the emerging analysis of learning as
network, by Siemens and Downes. We understand that the children who
participated in the research are part of the digital culture. They present specificities
and particularities in learning about digital technologies. In our study, we focus on
some relevant theoretical concepts: digital culture, ZPD (Zone of Proximal
Development), cognitive and metacognitive strategies, and Connectivism. The
learning process of 57 children of the fifth grade at an Elementary School – a private
school in the city of Maceió – was examined from May to August 2014. Their
practices were observed during break and at a computer laboratory, in association
with other methodological instruments: questionnaire; semi-structured interview;
teachers' lesson plans. In order to understand the children's answers in the
questionnaires and interviews, we compared the theories to the reality of both
contexts (in the classroom and outside the classroom). We used the following
categories of analysis: technological appropriation, use of DICTs as learning and
sharing strategies, creation and innovation, and network collaboration. Our study
has shown that children are inserted in the digital culture and that they use the
DICTs as learning strategy, in a more spontaneous and innovative way, when they
are outside the classroom. The study has also shown that the DICTs alone are not
enough in the learning process. The interactions, even if they are limited by means
of the DICTs, are necessary and they potentialize learning.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SÍMBOLOS
Β Beta
© Copyrigth
ºC Graus Celsius
∞ Infinito
K Graus Kelvin
µ Microπ
π PI
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................ 12
2 A RELAÇÃO DA ANÁLISE DE DISCURSO COM A CATEGORIA
DO TRABALHO: TRILHANDO CAMINHOS ATRAVÉS DA
LINGUAGEM................................................................................... 19
2.1 Surgimento da análise de discurso: em busca das
categorias discursivas.................................................................. 25
3 TRABALHO, CAPITALISMO E A MULHER.....................................43
3.1 Relações sociais de sexo: considerações iniciais....................... 49
3.2 A maternidade e o trabalho doméstico não remunerado na
sociedade capitalista ................................................................... 51
3.3 A mulher brasileira a partir do século XX:
breves considerações...................................................................55
4 O DISCURSO SOBRE A MULHER NA PUBLICIDADE DA
VITARELLA..................................................................................... 62
4.1 A constituição do corpus discursivo.......................................... 63
4.1.1 Condições de produção do discurso................................................ 64
4.1.2 Capital e a mulher: dia das mães...................................................... 69
4.1.3 Existe novidade na propaganda da Vitarella?................................... 81
4.1.4 O discurso da Vitarella sobre a mulher-mãe: efeitos de sentido sobre
o lugar da mulher no capitalismo....................................................... 90
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................ 91
REFERÊNCIAS............................................................................. 131
APÊNDICES.................................................................................. 151
Ÿ Referências
Ÿ Glossário (opcional)
Ÿ Apêndice (opcional)
Ÿ Anexo (opcional)
Ÿ Índice (opcional)
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 39
REFERÊNCIAS
JOHNSON, L.; BECKER, A.; CUMMINS, M.; ESTRADA, V.; FREEMAN, A.; HALL,
C. NMC HorizonReport: 2016. Highereducationedition. Austin, Texas: The New
MediaConsortium, 2016. Disponível em: https://library.educause.edu/
search#?publicationandcollection_search=New%20Media%20Consortium%20(NM
C). Acesso em: 15 out. 2019.
MELO, E. dos S.; ARAGAKI, S. S. Roda de conversa como estratégia para gestão
e educação permanente em saúde. Rev. Port. Saúde e Sociedade, v. 4, n. 2, p.
1152-1159, 2019. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.
php/nuspfamed/article/view/7819. Acesso em: 4 dez 2019.
Exemplos:
Ÿ ANEXO A – Escolas de Biblioteconomia no Brasil
Ÿ ANEXO B – Cursos de Pós-Graduação em Biblioteconomia
no Brasil
ü Autor;
ü Assunto;
ü Pessoa e entidade;
ü Nome geográfico;
ü Abreviatura;
ü Símbolo ou sigla;
ü Citação.
ATENÇÃO:
Nota explicativa:
RESUMO
Definição:
Conceito:
Finalidade:
Resenha e Recensão.
Resumo:
Palavras-chaves:
Funções:
ü Informativa (comunicar);
ü Decisória (decisão de ler ou não o original);
ü Recuperar a informação.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 44
Deve apresentar/indicar:
ü Assunto(s);
ü Natureza do trabalho (tipo do trabalho);
ü Finalidade do trabalho;
ü Métodos ou tipos de métodos empregados;
ü Resultados obtidos;
ü Conclusões.
Estrutura:
ü Objetivo;
ü Método – com a ordem das operações;
ü Resultados – surgimento dos fatos;
ü Conclusões – consequências, recomendações.
Evitar:
ü Parágrafos;
ü Frases negativas, símbolos;
ü Termos em forma de lista;
ü Fórmulas, equações.
Estilo:
Apresentação Tipográfica
ATENÇÃO:
Exemplo 1:
Espaçamento 1 cm RESUMO
Exemplo 2:
Espaçamento 1,5 cm
RESUMO
Resenha e Recensão4:
Definição:
Finalidade:
Estilo:
Exemplo 1:
Resumo de um trecho da obra de Graciliano Ramos - Vidas Secas
Exemplo 2:
Resenha de um trecho da obra de Graciliano Ramos - Vidas Secas
Exemplo:
Seção primária Seção secundária Seção terciária Seção quartenária Seção quinária
1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1
1.2 1.1.2 1.1.1.2 1.1.1.1.2
1.3 1.1.3 1.1.1.3 1.1.1.1.3
2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1
2.2 2.1.2 2.1.1.2 2.1.1.1.2
2.3 2.1.3 2.1.1.3 2.1.1.1.3
Apresentação
ATENÇÃO:
Exemplo 1:
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................9
2 BASES TEÓRICO-METODOLÓGICAS DA ANÁLISE DO
DISCURSO.....................................................................................15
2.1 Língua, discurso e ideologia........................................................ 16
2.2 Condições de produção do discurso...........................................19
2.3 Formação ideológica, formação discursiva e interdiscurso......22
2.4 Constituição do sujeito do discurso............................................ 26
3 PROCESSOS HISTÓRICOS E DISCURSIVOS SOBRE O USO
DE DROGAS: ESTADO, FAMÍLIA, ACOLHIMENTO E
ADOÇÃO........................................................................................30
3.1 Origem e constituição do Estado................................................. 31
3.2 Função social do Estado no discurso sobre as drogas..................... 37
3.2.1 Aspectos legais e políticos do uso de drogas................................... 42
3.2.2 Concepções do uso de drogas no Brasil.......................................... 46
3.3 Família e Estado: “acolher” e “adotar”, a questão do uso
problemático de drogas................................................................50
4 PROPAGANDA GOVERNAMENTAL DE SERVIÇO:
CONTRADIÇÕES DISCURSIVAS E EFEITOS DE SENTIDO.......61
4.1 Estado e propaganda governamental de serviço:
contradições no discurso............................................................62
4.2 Materialização de práticas discursivas que simulam
“acolhimento” e “adoção”: efeitos de sentido..........................77
5 CONCLUSÃO................................................................................ 99
REFERÊNCIAS............................................................................102
Exemplo 2:
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO...........................................................................9
2 ARTIGO: SENTIDOS SOBRE A SEXUALIDADE E
REVERBERAÇÕES NA FORMAÇÃO EM SAÚDE......................12
2.1 Introdução.................................................................................... 13
2 Percurso metodológico............................................................... 21
2.3 Procedimentos iniciais para a análise........................................ 27
2.4 Resultados e discussão.............................................................. 29
2.4.1 Sexualidade e lugar........................................................................39
2.4.2 Sexualidade e comida.................................................................... 43
2.4.3 Sexualidade e objeto.....................................................................45
2.4.4 Sexualidade e filme........................................................................47
2.5 Considerações finais...................................................................49
REFERÊNCIAS............................................................................ 52
3 PRODUTO.....................................................................................57
3.1 Relatório da construção e articulação entre pesquisa e
projeto de extensão para a formação em saúde sobre a
temática sexualidade...................................................................57
3.2 Oficina: erotizando a sexualidade na formação em saúde........ 61
3.3 Apresentação da metodologia da pesquisa em congresso...... 62
3.4 Publicação da metodologia da pesquisa ....................................63
4 CONSIDERAÇÕES GERAIS DO TRABALHO ACADÊMICO....... 67
REFERÊNCIAS.............................................................................69
APÊNDICES..................................................................................74
ANEXOS........................................................................................95
7 APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES –
ABNT NBR 10.520:2002
Dentre outros materiais, o uso de livros, textos e artigos de
periódicos científicos é indispensável para a elaboração de
trabalhos acadêmicos, pois servem para referendar ou discordar da
fala do autor do trabalho que está sendo redigido.
ATENÇÃO:
Exemplo:
“Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si
mesmo [...] pode julgar-se pecador e identificar-se com seu
pecado.” (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463, tradução nossa).
Exemplo 1:
Segundo Kotler (1978)5 , citado por AMARAL (1998) o marketing é
[...] “a análise, planejamento, implementação e controle de
programas cuidadosamente formulados que visam proporcionar
trocas voluntárias de valores ou utilidades dos mercados-alvos,
com propósitos de realizar objetivos organizacionais”.
5KOTLER, Philip. Marketing para as organizações que não visam o lucro. São Paulo : Atlas,
1978. 430p.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 56
Exemplo 2:
Segundo Kotler (apud AMARAL, 2011, p. 52), o composto
mercadológico ou composto de marketing é conhecido também
como marketing mix, sendo definido como "[...] o conjunto de
ferramentas que a empresa usa para atingir seus objetivos de
marketing no mercado-alvo."
Exemplos:
“[...] para que não tenha lugar a produção de degenerados, quer
physicos quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à
sociedade.” (SOUTO, 1916, p. 46, grifo nosso).
Exemplo:
Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos
terrenos [...] ativos [...]”
Exemplo:
No texto: O novo medicamento estará disponível até o final deste
semestre (informação verbal)¹.
No rodapé da página:
Exemplo:
No texto: Os poetas selecionados contribuíram para a
consolidação da poesia no Rio Grande do Sul, séculos XIX e XX (em
fase de elaboração)¹.
No rodapé da página:
Exemplo:
“Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si
mesmo [...] pode julgar-se pecador e identificar-se com seu
pecado.” (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463, tradução nossa).
Sistema autor-data
Exemplo:
No entendimento de Schweitzer (2007, p. 83), “O bibliotecário deve
ser o educador, capacitando os usuários a se tornarem
permanentemente autônomos para fazer suas pesquisas com
eficiência e eficácia [...]”
6 São dados que se referem à responsabilidade pela obra (pessoa física ou jurídica - instituição,
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplos:
(REESIDE, 1927a); (REESIDE, 1927b).
Exemplo:
No texto: Lacatos apud Ruiz (ano) ... Na lista de referências:
RUIZ...
Exemplo:
Na literatura autores como (BLATTMANN; DUTRA, 1999;
MUELLER, 2000; BLATTMANN, 2001; NOAH ; BRAUN, 2002), dentre
outros, afirmam que as atividades dos bibliotecários nos sistemas
de EAD podem se categorizar em quatro atividades [...].
Notas de rodapé
Notas explicativas
Sistema numérico
ATENÇÃO:
O sistema numérico não deve ser utilizado quando houver notas
de rodapé.
Exemplos:
1) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva,
1992. p. 15
2) CORRADO, Frank. M. A força da comunicação. São Paulo:
Makron, 1994. p. 21.
3) ECO, op. cit., p. 59
Exemplos:
Segundo Lacatos (apud RUIZ, 1980, p. 16)
Segundo Lacatos apud Ruiz (1980, p. 16)
Segundo Lacatos “o método científico [...]¹
¹LACATOS apud RUIZ, J. O. Metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 1980. p. 16.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 65
referências.
h) O d e s t a q u e p o d e s e r e m n e g r i t o o u i t á l i c o , m a s
preferencialmente em negrito, no intuito de manter um
único padrão. Ele sempre será colocado no título do livro ou da
revista, nunca no título do capítulo ou artigo.
ATENÇÃO:
8.4.1 Monografia
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 68
ATENÇÃO:
Exemplos:
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antônio. Curso de direito
jurídico. São Paulo: Atlas, 1995.
Exemplo 1:
SILVA, Sueli Maria Goulart. Sobre a interferência da produção
científica etecnológica da universidade no desenvolvimento
local: o caso da Ciência da Computação. 2005. Tese (Doutorado
em Administração) – Universidade Federal de Pernambuco,
Recife, 2005.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 69
Exemplo 2:
MENDONÇA, F. A. C. Atratividade da planta hospedeira e
liberação de feromônio de agregação por
Cosmopolitessordidus (Germar) (Coleoptera: Curculionidae),
emolfatômetro. 1995. 61 f. Dissertação (Mestrado em Biologia
Animal) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 1995.
Exemplo:
BURKHOLDER, W. E. Practical use ofpheromoneando the
rattractants for stored product sinsects. In: RIDGWAY, R. L.;
SILVERSTEIN, R. M.; INSCOE, M. N. (ed.). Behavior: modifying
chemicals for insect management. New York: M. Dekker, 1990. p.
497-515. Acesso em: 21 nov. 2021.
Exemplo 1:
PILLA, Luiz. [Correspondência]. Destinatário: Moysés Vellinho.
Porto Alegre, 6 jun. 1979. 1 cartão pessoal.
Exemplo 2:
7Quando não existir título, atribua uma palavra ou frase que identifique o conteúdo do
documento entre colchetes.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 70
Exemplo 3:
Exemplo 2:
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO EM REVISTA. Maceió, 2014-. ISSN
2358-0763. Disponível em:
https://www.seer.ufal.br/index.php/cir/index. Acesso em: 09 de
out. 2022.
Exemplo:
PSICOLOGIA E SOCIEDADE. São Paulo: Associação Brasileira de
Psicologia Social, 1986. ISSN 0102-7182.
Exemplo:
OS SEGREDOS da vida de Ayrton Senna. Veja: Rio de Janeiro,
Abril Cultural, ano 37, n. 1849, 14 abr. 2004. Edição especial.
Exemplo 1:
BARBOSA, F. R. Controle do caruncho do feijoeiro
Zabrotessubfasciatus com óleos vegetais, munha, matérias
inertes e malathion. Pesq. Agropec. Bras., Brasília, DF, v. 7, n. 9,
p. 1213-1217, 2002. ISSN 0100-204X.
Exemplo 2:
MERCADO, Luis Paulo Leopoldo. Metodologias do ensino com
tecnologias da informação e comunicação no ensino jurídico.
Avaliação, Campinas: Sorocaba, v. 21, n. 1 p. 263-299, mar.
2016. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/acal/v21n1/1414-4077-aval21-01-
00263.pdf. Acesso em: 10 fev. 2021.
Exemplos:
MEC reafirma fim de negociação após contraproposta de
docentes. Folha de São Paulo. 24 ago. 2012. Disponível em:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/1142515-mec-reafirma-
fim-denegociacao-apos-contraproposta-de-docentes.shtml>.
Acesso em: 28 ago. 2012.
8 Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 72
Exemplos:
Exemplo:
GODOY, Juliana. Anjo da guarda dos trabalhadores. Jornal
Diário de Pernambuco, Recife, 25 maio 2009. Folha Economia:
guia de profissões, Caderno A, p. 4.
Exemplos:
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS,
5., 2003, Bangcoc, Anais eletrônicos […]. Brasília, DF: UNESCO;
MEC, 2004. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/imagens/0013/001368/136859por.p
df. Acesso em: 4 jan. 2020.
Exemplo:
Exemplo:
CARVALHO, L. C., FEDOROVA, N., LEVIT, V. Análise dos
produtos do modelo ETA de alta resolução para o estado de
Alagoas: parte 5: zona frontal sobre o nordeste brasileiro análise
dos produtos do modelo ETA de alta resolução para o estado de
Alagoas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 13.,
2004, Fortaleza. Anais... Brasília, DF: SBMET, 2004.
Exemplo:
Exemplo:
8.4.4.4 Patente
Exemplo:
CRUVINEL, Paulo Estevão. [em negrito] Medidor digital
multissensor de temperatura para solos. Depositante: Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária. BR n. PI 8903105-9.
Depósito: 26 jun. 1989. Concessão: 30 maio 1995.
Exemplos:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República
Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.
Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4.ed. São Paulo:
Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
Exemplo:
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca
apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo,
permanecendo subsistentes ou outros aspectos não impugnados
pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação
e localização do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada.
Inexistência. Ação de consignação em pagamento não decidiu
sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole
conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de
coisa julgada repelida. Ação rescisória julgada improcedente.
Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e
Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ,
20 nov. 1989. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São
Paulo, v. 2, n. 5, jan. 1990. p. 7-14.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 76
Exemplos:
Exemplo:
SÃO CARLOS (SP). Cartório de Registro Civil das Pessoas
Naturais do 1º Subdistrito de São Carlos. Certidão de
nascimento [de] Maria da Silva. Registro em: 9 ago. 1979.
Certidão registrada às fs. 178 do livro n. 243 de assentamento
de nascimento n. 54709. Data de nascimento: 7 ago. 1979.
Exemplos:
O NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo:
Tw Vídeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130min.): VHS,
Ntsc, son., color. Legendado. Port. PEDESTRIANT reconstruction.
Produção de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers&Judges
Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son.,
color. Sem narrativa. Didático.
Exemplo 1:
MOSAICO. [Compositor e intérprete]: Toquinho. Rio de Janeiro:
Biscoito Fino, 2005. 1 CD (37 min).
10 Para audiolivros, a indicação do autor do livro (se houver) deve preceder o título.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 78
Exemplo 2:
Exemplo:
PODCAST LXX: Brasil: parte 3: a república. [Locução de]:
Christian Gutner. [S. l.]: Escriba Café, 19 mar. 2010. Podcast.
.Disponível em: http://www.escribacafe.com/podcast-lxx-brasil-
Exemplo:
JURA secreta. Intérprete: Simone. Compositores: S. Costa e A.
Silva. In: FACE a face. Intérprete: Simone. [S. l.]: Emi-Odeon
Brasil, 1977. 1 CD, faixa 7.
8.4.7 Partitura
COMPOSITOR. Título da partitura: subtítulo (se houver).
Instrumento a que se destina12 a partitura. Cidade: editor, ano.
Descrição física. Descrição de elementos que melhor
identifiquem o documento.
Exemplos:
Exemplo:
CANHOTO. Abismo de rosas: valsa lenta. Violão. São Paulo:
CEMBRA, [192-?]. 1 partitura (3 p.).
colchetes.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 79
Exemplos:
Exemplo:
ALAGOAS: paraíso das águas. Maceió. Secretaria de Turismo.
2010. 1 cartão postal, color.
a) Fotografia Aérea
Exemplo:
CESP; TERRAFOTO. Recobrimento aerofotogramétrico do litoral
sul. São Paulo: CESP, 1981. 1 foto índice, p&b, papel fotogr., 89 ×
69 cm. Escala voo 1:35.000; Escala foto-índice 1:100.000. Folha
SG 23-V-C-I. Articulação Q28AA. Data do voo: 1980/81.
Conteúdo: faixa 21, fotos: 024-029; faixa 22A, fotos: 008-013;
faixa 23A, fotos: 007-011; faixa 24, fotos: 012-015; faixa 25,
fotos: 010-011; faixa 26, fotos: 008- 009; faixa 27, foto: 008.
b) Mapa
Exemplo:
MAPA mundi: político, didático. Escala 1:100.000. São Paulo:
Michelany, 1982. 1mapa: color; 120cm.
c) Globo
Exemplo:
GLOBO terrestre. Escala 1:63.780.000 [São Paulo]: Atlas, 1980. 1
globo: color.; 30cm de diâm.
d) Atlas
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 80
Exemplo:
ATLAS do Brasil: geral e regional. Rio de Janeiro: IBGE, 1960. 1
atlas (705 p.): 69 mapas.
Exemplo:
Exemplos:
LINE discussion list. [S. l.], 1998. List maintained by the Bases de
Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: [email protected].
Acesso em: 25 nov. 1998.
a) Bula de remédio
Exemplo:
DIPIRONA Analgésico e Antipirético. São Paulo: Hoechst, [ 199?].
Bula de remédio.
b) Convênios
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 82
Exemplo:
c) Entrevista
ATENÇÃO:
Exemplo:
OLIVEIRA, João Batista Araujo e. Não precisamos de escolas-
modelo. Entrevista concedida a: Nathalia Goulart. Veja, São
Paulo, ano 45, n. 34, ed. 2283, p. 17, 20-21, 22 ago. 2012.
Manual para normalização de trabalhos acadêmicos da UFAL 83
REFERÊNCIAS