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Universidade de São Paulo

Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP

Cadernos de Estudos 9
Diretrizes para Apresentação de
Dissertações e Teses da USP

5ª edição

2024
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
AGÊNCIA DE BIBLIOTECAS E COLEÇÕES DIGITAIS DA USP

Diretrizes para apresentação de


dissertações e teses da USP

Parte I (ABNT)

Vânia Martins Bueno de Oliveira Funaro (FO) - Coordenadora


Giseli Adornato de Aguiar (IRI)
Maria Aparecida Laet (FMVZ)

DOI: 10.11606/9786598386221

5a edição

São Paulo
2024
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Reitor: Prof. Dr. Carlos Gilberto Carlotti Júnior


Vice-Reitor: Profa. Dra. Maria Arminda do Nascimento Arruda

AGÊNCIA DE BIBLIOTECAS E COLEÇÕES DIGITAIS DA USP

Presidente: Prof. Dr. Paulo Martins


Coordenadora Executiva: Adriana Ferrari

Revisão Editorial: Grupo Di-Teses

Grupo Di-Teses (2024 – 5a edição - formato eletrônico)

Giseli Adornato de Aguiar (IRI)


Maria Aparecida Laet (FMVZ)
Vânia Martins Bueno de Oliveira Funaro (FO)

Editoração/Diagramação: Ana Cristina Domingues – Coordenadoria da ABCD

Está autorizada a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
Proibido uso com fins comerciais.

Ficha catalográfica

(Coordenadoria da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP)

Universidade de São Paulo. Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais.


Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP : parte I (ABNT) /
Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da Universidade de São Paulo; Vânia
Martins Bueno de Oliveira Funaro, coordenadora ; Giseli Adornato de Aguiar, Maria
Aparecida Laet. 5. ed. -- São Paulo : ABCD/USP, 2024.
77 p. : il. -- (Cadernos de estudos ; 9)

ISBN 978-65-983862-2-1
DOI 10.11606/9786598386221

1. Normalização da documentação. 2. Teses. 3. Dissertação. 4. Documentos


(Elaboração). 5. Documentos eletrônicos. I. Funaro, Vânia Martins Bueno de Oliveira,
coord. II. Aguiar, Giseli Adornato de. III. Laet, Maria Aparecida. VII. Título. VIII. Série.

CDD 808.02

Elaborado por Cristina Miyuki Narukawa – CRB-8/8302

Depósito Legal na Biblioteca Nacional, conforme Decreto No 10.994, de 14 de dezembro de 2004.


Prefácio

Para a Universidade, a elaboração de dissertação ou teses é atividade


acadêmica fundamental para a vivência e desenvolvimento científico da
pessoa que segue estudando após a conclusão da graduação para o
amadurecimento acadêmico.

Essa vigência vai muito além da simples descoberta e exploração de um tema


que se toma como original e extrapola a capacidade de teorizar, buscar e
estabelecer relações a partir de leituras, experimentos e reflexões e implica em
uma verdadeira transformação do estudante de pós-graduação em
pesquisador, com todos os seus atributos e desafios: conhecer a teoria, o
método, habilitar-se nas práticas, seguir as normas e realizar, perante a própria
academia e a sociedade, o ato de “fazer ciência”.

Nesse contexto de tão ampla relevância, a estruturação científica de


dissertações e teses é essencial para traduzir o pensamento científico em
texto, um documento organizado capaz de, a um só tempo, registrar e gerar
conhecimento.

A publicação Diretrizes para apresentação de Teses e Dissertações: Parte I


(ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas) apresenta-se como
proposta de modelo de formação de dissertações e teses desenvolvidas no
âmbito dos Programas de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo,
podendo ser adaptado às particularidades de cada área, sem que se perca o
fio condutor da padronização que se exige de um trabalho acadêmico de
qualidade.

Prof. Dr. Rodrigo do Tocantins Calado De Saloma Rodrigues


Pró-Reitoria de Pós Graduação
Universidade de São Paulo
Apresentação

A Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais tem como missão promover a ciência e o acesso
aberto, a geração e o uso da informação, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade,
a excelência do ensino, pesquisa e extensão, em todas as áreas do conhecimento.

Sendo assim, sua área de atuação estende-se desde propiciar a orientação de uso e o acesso
às diversas fontes de informação, até a proposta de modelos de formatação de trabalhos
acadêmicos.

Nesse sentido, apresentamos a 5ª edição das “Diretrizes para apresentação de dissertações


e teses da USP: Parte I (ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas), elaborada pelo
Grupo DiTeses, constituído um grupo de profissionais comprometidos que há décadas se
dedida à padronização e normalização de trabalhos acadêmicos na Universidade de São
Paulo. Expressamos nossos agradecimentos a esse importantes trabalho.

E por fim, esperamos que as diretrizes atualizadas contribuam para a qualidade da


apresentação de dissertações e teses da USP, facilitanto sua estruturação e publicação.

Prof. Dr. Paulo Martins


Presidente
Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP
Universidade de São Paulo
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 9
2 INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO .................................................. 10
2.1 REDAÇÃO ........................................................................................................... 10
2.2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ............................................................................... 10
2.2.1 Espaçamento ..................................................................................................... 11
2.2.2 Paginação ........................................................................................................... 11
2.3 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES ................................................... 12
2.3.1 Alíneas ................................................................................................................ 13
2.3.2 Subalíneas .......................................................................................................... 13
2.4 SIGLAS................................................................................................................ 14
2.5 EQUAÇÕES E FÓRMULAS ................................................................................ 14
2.6 ILUSTRAÇÕES ................................................................................................... 14
2.7 TABELA(S) .......................................................................................................... 15
3 ESTRUTURA DO DOCUMENTO ........................................................................ 17
3.1 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO ...................................................... 18
3.1.1 Parte externa ...................................................................................................... 19
3.1.1.1 Capa .................................................................................................................... 19
3.1.1.2 Lombada para formato impresso ......................................................................... 23
3.1.2 Parte interna ....................................................................................................... 25
3.1.2.1 Elementos pré-textuais ........................................................................................ 25
3.1.2.1.1 Anverso da folha de rosto .................................................................................... 25
3.1.2.1.2 Verso da folha de rosto para o Formato Impresso ............................................... 30
3.1.2.1.3 Errata ................................................................................................................... 31
3.1.2.1.4 Folha de avaliação ou aprovação ........................................................................ 31
3.1.2.1.5 Dedicatória(s) ..................................................................................................... 33
3.1.2.1.6 Agradecimento(s)................................................................................................. 34
3.1.2.1.7 Epígrafe(s) ........................................................................................................... 35
3.1.2.1.8 Resumo na língua portuguesa ............................................................................. 35
3.1.2.1.9 Resumo na língua estrangeira ............................................................................. 36
3.1.2.1.10 Listas .................................................................................................................. 37
3.1.2.1.11 Sumário .............................................................................................................. 39
3.1.2.2 Elementos textuais............................................................................................... 40
3.1.2.2.1 Introdução ............................................................................................................ 40
3.1.2.2.2 Desenvolvimento ................................................................................................. 40
3.1.2.2.3 Conclusão ............................................................................................................ 41
3.1.2.3 Elementos pós-textuais ........................................................................................ 41
3.1.2.3.1 Referências.......................................................................................................... 41
3.1.2.3.2 Glossário ............................................................................................................. 41
3.1.2.3.3 Apêndice(s).......................................................................................................... 42
3.1.2.3.4 Anexo(s) .............................................................................................................. 42
3.1.2.3.5 Índice(s) .............................................................................................................. 43
4 CITAÇÕES .......................................................................................................... 44
4.1 CITAÇÃO DIRETA ............................................................................................... 44
4.2 CITAÇÃO INDIRETA ........................................................................................... 45
4.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO ...................................................................................... 45
4.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS ................................................................... 46
4.5 CITAÇÃO DE WEBSITE ...................................................................................... 46
4.6 DESTAQUES E SUPRESSÕES NO TEXTO ....................................................... 47
4.7 NOTAS DE RODAPÉ .......................................................................................... 48
4.8 EXPRESSÕES LATINAS..................................................................................... 49
5 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO .................................................... 51
5.1 SISTEMA ALFABÉTICO (autor-data)................................................................... 51
5.1.1 Um autor ............................................................................................................. 52
5.1.2 Dois autores ....................................................................................................... 52
5.1.3 Três autores ....................................................................................................... 52
5.1.4 Quatro ou mais autores ..................................................................................... 53
5.1.5 Documentos do mesmo autor publicados no mesmo ano ............................. 53
5.1.6 Coincidência de sobrenome e ano ................................................................... 54
5.1.7 Coincidência de sobrenome, inicial do prenome e ano .................................. 54
5.1.8 Autoria desconhecida........................................................................................ 54
5.1.9 Entidades coletivas ........................................................................................... 55
5.1.10 Vários trabalhos da mesma autoria .................................................................. 55
5.1.11 Vários trabalhos de autorias diferentes ........................................................... 55
5.2 SISTEMA NUMÉRICO ......................................................................................... 56
6 MODELOS DE REFERÊNCIAS .......................................................................... 57
6.1 MONOGRAFIAS .................................................................................................. 57
6.1.1 Monografia no todo ........................................................................................... 57
6.1.1.1 Um autor .............................................................................................................. 57
6.1.1.2 Dois autores......................................................................................................... 58
6.1.1.3 Três autores......................................................................................................... 58
6.1.1.4 Quatro ou mais autores........................................................................................ 58
6.1.1.5 Responsabilidade pelo conjunto da obra (editor, organizador, coordenador,
compilador, entre outros) ..................................................................................... 59
6.1.1.6 Outros tipos de responsabilidade (tradutor, prefaciador, ilustrador
entre outros) (opcional) ........................................................................................ 59
6.1.1.7 Autor entidade (entidades coletivas, governamentais, públicas,
particulares, etc.) ................................................................................................. 59
6.1.1.8 Autoria desconhecida .......................................................................................... 60
6.1.1.9 Autor com mais de uma obra referenciada .......................................................... 60
6.1.1.10 Mais de um volume .............................................................................................. 61
6.1.1.11 Série .................................................................................................................... 61
6.1.1.12 Trabalhos acadêmicos ......................................................................................... 61
6.1.2 Parte de Monografia .......................................................................................... 61
6.1.3 Evento................................................................................................................. 62
6.1.3.1 Trabalho apresentado em evento ........................................................................ 62
6.2 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS............................................................................. 63
6.2.1 Artigo de revista................................................................................................. 63
6.2.2 Artigo ahead of print .......................................................................................... 64
6.2.3 Artigo e/ou matéria de jornal............................................................................. 64
6.3 PATENTES .......................................................................................................... 64
6.4 DOCUMENTOS JURÍDICOS ............................................................................... 65
6.4.1 Legislação .......................................................................................................... 65
6.4.2 Jurisprudência ................................................................................................... 66
6.4.3 Atos administrativos normativos...................................................................... 66
6.5 MATERIAIS ESPECIAIS ...................................................................................... 67
6.5.1 Documentos cartográficos ................................................................................ 67
6.5.2 Documentos sonoros ........................................................................................ 68
6.5.3 Partituras ............................................................................................................ 68
6.5.4 Bula de medicamento ........................................................................................ 69
6.6 DOCUMENTOS DISPONÍVEIS SOMENTE EM SUPORTE ELETRÔNICO ......... 69
7 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS................................................................... 71
7.1 SISTEMA ALFABÉTICO (autor-data)................................................................... 71
7.2 SISTEMA NUMÉRICO ......................................................................................... 71
8 NOTAS GERAIS.................................................................................................. 72
REFERÊNCIAS ................................................................................................... 76
9

1 INTRODUÇÃO

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) foi fundada em 28 de setembro


de 1940 e reconhecida como órgão de utilidade pública através da Lei 4.150, de 21 de
novembro de 1962. É reconhecida como Fórum Nacional de Normalização no país. No Brasil,
representa a International Organization for Standardization (ISO).
A ABNT tem inúmeros objetivos, dentre os quais elaborar normas brasileiras e
fomentar seu uso nos campos científico, técnico, industrial, comercial, agrícola, de serviços e
outros correlatos, além de mantê-las atualizadas (Kotait, 1998).
A elaboração das normas brasileiras é confiada a comitês técnicos criados para esse
fim. As normas brasileiras em documentação são elaboradas pelo Comitê Brasileiro
(ABNT/CB-014) - Informação e Documentação.
As normas1 relacionadas são de responsabilidade do CB-014, cujos conteúdos foram
abordados nesta publicação: Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da
USP: parte I (ABNT).

NBR 6023 - Informação e documentação - Referências - Elaboração

NBR 6024 - Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento -


Apresentação

NBR 6027 - Informação e documentação - Sumário - Apresentação

NBR 6028 - Informação e documentação - Resumo - Apresentação

NBR 10520 - Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação

NBR 12225 - Informação e documentação - Lombada - Apresentação

NBR 14724 - Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação

1 Utilizar as normas vigentes (consulte a vigência no site da ABNT ou no catálogo da biblioteca da Unidade).

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


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2 INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO

Em conformidade com o Artigo 84 da Resolução CoPGr n° 7493, de 27 de março de


2018 (Universidade de São Paulo, 2018).

As Dissertações e Teses poderão ser redigidas e defendidas, na sua totalidade


ou parcialmente, em português, inglês ou outro idioma, conforme estabelecido no
Regulamento do Programa. Todas as Dissertações e Teses deverão conter título,
resumo e palavras-chave em português e inglês (Universidade de São Paulo,
2018, Cap. V, Seção I, Artigo 84).

2.1 REDAÇÃO

Deve ser dada atenção especial à redação das dissertações e teses para que o
conteúdo seja compreendido pelos leitores. Para tanto, é necessário que ela seja objetiva,
clara e concisa, como convém a trabalhos de natureza científica, evitando-se frases
introdutórias, prolixidade, repetições e descrições supérfluas. Deve-se, ainda, observar que a
linguagem e a terminologia utilizada estejam corretas e precisas, coerentes quanto ao tempo
de verbo adotado e uso do vocabulário técnico padronizado, evitando-se neologismos e
estrangeirismos.

2.2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA

Recomenda-se que os textos sejam apresentados em papel branco ou reciclado,


formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados na cor preta. Outras cores são permitidas para as
ilustrações.
Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção da ficha
catalográfica que deve vir no verso da folha de rosto. Para os elementos textuais e pós-
textuais sugere-se que sejam digitados no anverso e verso das folhas2 (regras do formato
impresso).
Recomenda-se a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor (fonte
10 ou 11) para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha
catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas. No caso de citações de mais
de três linhas, deve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda.
• Formato impresso: as margens devem ser apresentadas no anverso: esquerda e

2 A critério do Programa de Pós-Graduação da Unidade.

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superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm e no verso: direita e superior de 3 cm e esquerda


e inferior de 2 cm.

• Formato digital: margens esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm.

2.2.1 Espaçamento

Todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5 cm, exceto: citações de mais de três
linhas, notas de rodapé, referências, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, ficha
catalográfica, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e a
área de concentração), que devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final
do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.
Na folha de rosto, o tipo do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é
submetido e a área de concentração devem ser alinhados a partir do meio da parte impressa
da página para a margem direita.
Os títulos das seções devem começar na margem superior da folha separados do
texto que os sucede por um espaço de 1,5 cm e, da mesma forma, os títulos das subseções
devem ser separados do texto que os precede, ou que os sucede, por um espaço de 1,5 cm.

2.2.2 Paginação

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas


sequencialmente. As folhas pré-textuais, embora contadas, não são numeradas.
A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual (Introdução),
inclusive as páginas de abertura dos capítulos, em algarismos arábicos no canto superior
direito da folha e no verso (formato impresso), no canto superior esquerdo. No formato digital,
a numeração é colocada no canto superior direito.
No caso do trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma
única sequência de numeração das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume.
Havendo apêndice(s) e anexo(s), as folhas dos mesmos devem ser numeradas de
maneira contínua e a paginação deve dar seguimento à do texto principal.

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2.3 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a


numeração progressiva para as seções do texto. As seções e subseções de uma dissertação
ou tese são numeradas com algarismos arábicos, em uma sequência lógica.
Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões, iniciam-se em folha
distinta. Devem ser destacados tipograficamente, de forma hierárquica, da primária à quinária,
podendo ser utilizados os recursos gráficos de maiúscula, negrito, itálico ou sublinhado e
outros conforme a ABNT NBR 6024 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2012a). O
mesmo destaque utilizado no texto deverá ser repetido no Sumário.
O título das seções (primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e quinárias) deve
ser colocado após o indicativo de seção, alinhado à esquerda, separado por um espaço. O
texto deve iniciar em outra linha e todas as seções devem conter um texto relacionado a
elas.
Deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária. Caso seja necessário,
abrir outras seções utilizando alíneas.
Exemplo:

Seção primária Seção Seção Seção Seção quinária


secundária terciária quaternária
1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1
1.2 1.1.2 1.1.1.2 1.1.1.1.2
1.3 1.1.3 1.1.1.3 1.1.1.1.3
2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1
2.2 2.1.2 2.1.1.2 2.1.1.1.2
2.3 2.1.3 2.1.1.3 2.1.1.1.3

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2012a).

Os títulos, sem indicativo numérico: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista


de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências,
glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) devem ser centralizados e não numerados.
Devem ter o mesmo destaque tipográfico das seções primárias.
Os elementos sem título e sem indicativo numérico (dedicatória(s), epígrafe(s) e a
folha de aprovação) devem, também, ser apresentados em folhas distintas.

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2.3.1 Alíneas

As alíneas e subalíneas seguem a ABNT NBR 6024 (Associação Brasileira de


Normas Técnicas, 2012a):
a) os diversos assuntos que não possuam título próprio dentro de uma mesma seção,
devem ser subdivididos em alíneas;
b) o texto que antecede as alíneas termina em dois pontos;
c) as alíneas devem ser indicadas alfabeticamente, em letra minúscula, seguida de
parêntese;
d) as letras indicativas das alíneas devem apresentar recuo em relação à margem
esquerda;
e) o texto das alíneas deve começar por letra minúscula e terminar em ponto-e-vírgula,
exceto a última alínea que termina em ponto final;
f) o texto das alíneas deve terminar em dois pontos, se houver subalínea;
g) a segunda e as seguintes linhas do texto das alíneas começam sob a primeira letra do
texto da própria alínea.
Nota: esta sequência de a a g são exemplos de alíneas.

2.3.2 Subalíneas

Devem ser conforme as alíneas a seguir:


a) as subalíneas devem começar por travessão seguido de espaço;
b) as subalíneas devem apresentar recuo em relação à alínea;
c) o texto da subalínea deve começar por letra minúscula e terminar em ponto-e-vírgula.
A última subalínea deve terminar em ponto final;
d) a segunda e as seguintes linhas do texto da subalínea começam sob a primeira letra
do texto da própria subalínea.
Exemplo:
e) estudo in vitro:

- humanos;

- animais.

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14

2.4 SIGLAS

Sigla é a reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma


denominação ou título. Quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada
entre parênteses, precedida pela forma completa.
Exemplo:

[...] a Universidade de São Paulo (USP) [...] (1a menção no texto)

[...] referente aos alunos de graduação da USP [...] (a partir da 2a menção no texto)

2.5 EQUAÇÕES E FÓRMULAS

As equações e fórmulas aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua


leitura. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte
seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do parágrafo, são
centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando fragmentadas em mais de uma
linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos
sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão.
Exemplos:

X2 + Y2 = Z2 (1)
(X2 + Y2)/5 = n (2)

2.6 ILUSTRAÇÕES

As ilustrações compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias,


gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros. Sua identificação
aparece na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de
ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título explicativo de
forma breve e clara, dispensando consulta ao texto e à fonte.
Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório,
mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações
necessárias à sua compreensão (se houver), com fonte menor que a do texto (tamanho 10 ou
11).

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15

A referência completa deve constar no item Referências. A ilustração deve ser


inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico.
Exemplo:

Figura 6 – Relação da rede entre os departamentos da FOUSP

Fonte: Pestana, Ramos e Funaro (2010).

2.7 TABELA(S)

“Forma não discursiva de apresentar informações das quais o dado numérico se


destaca como informação central. Na sua forma identificam-se espaços e elementos” (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística, 1993, p. 9).
A construção de tabelas deve levar em consideração os critérios estabelecidos pelo
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1993):

a) toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto e estar o mais
próximo possível do trecho a que se refere;
b) o título deve ser precedido pela palavra Tabela (apenas com a inicial T maiúscula), seu
número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e um hífen;
c) as tabelas podem ser numeradas consecutivamente por capítulo ou no documento
como um todo. Quando a numeração for feita por capítulo, o número de ordem deve
ser precedido do número do capítulo e um ponto;

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Exemplos:

Tabela 1 - Alelos de locus das amostras de 1 a 10


Tabela 2 - Análise da frequência do perfil genético
ou
(Tabelas do capítulo 4)
Tabela 4.1 - Alelos de locus das amostras de 1 a 10
Tabela 4.2 - Análise da frequência do perfil genético

d) a tabela deve ser colocada preferencialmente em posição vertical, facilitando a leitura


dos dados. Caso não haja espaço suficiente, deve ser colocada em posição horizontal
com o título voltado para a margem esquerda da folha;
e) quando houver necessidade, a tabela pode continuar na folha seguinte. Nesse caso, o
final da primeira folha não será delimitado por traço horizontal na parte inferior e o
cabeçalho será repetido na folha seguinte. As folhas terão as seguintes indicações:
“continua”, na primeira folha; “continuação”, nas demais folhas, e “conclusão”, na última
folha;
f) as colunas não devem ser delimitadas por traços verticais e os traços horizontais
superiores e inferiores ao cabeçalho devem ser mais fortes;
g) as fontes consultadas para a construção da tabela e outras notas devem ser colocadas
após o traço inferior da tabela.

● Modelo

Tabela 1 – Regime de trabalho e sexo dos professores MS-6 que estavam exercendo suas atividades
na FMUSP durante o período de 2001 a 2006

Sexo RTP (12h) RTC (20h) RDIDP (40h) MS-6 Total

M 2 38 17 57

F 0 2 7 9

Total 2 40 24 66

Fonte: Cardoso (2006, p. 26).

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


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3 ESTRUTURA DO DOCUMENTO

A dissertação de mestrado e a tese de doutorado, de acordo com o Regimento de


Pós-Graduação da Universidade de São Paulo (Universidade de São Paulo, 2018, Título I,
Cap. II, Artigo 5º.), são assim definidas:

§ 1o – Considera-se dissertação de Mestrado o texto resultante de trabalho


supervisionado, que demonstre capacidade de sistematização crítica do
conhecimento acumulado sobre o tema tratado e de utilização de métodos e técnicas
de investigação científica, tecnológica ou artística, visando desenvolvimento
acadêmico ou profissional, de acordo com a natureza da área e os objetivos do curso.

§ 2o – Considera-se tese de Doutorado o texto resultante de trabalho supervisionado


de investigação científica, tecnológica ou artística que represente contribuição original
em pesquisa e inovação, visando desenvolvimento acadêmico ou profissional, de
acordo com a natureza da área e os objetivos do curso.

A apresentação das dissertações e teses deve seguir a estrutura conforme 3.1.

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18

3.1 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO

Figura 1 – Estrutura do trabalho acadêmico

Parte Capa (obrigatório)


externa Lombada (opcional) (formato impresso)

Folha de rosto (obrigatório)


Ficha catalográfica (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de avaliação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Elementos Epígrafe (opcional)
pré-textuais Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Parte Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
interna Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)

Elementos Introdução
textuais Desenvolvimento
Conclusão

Referências (obrigatório)
Elementos Glossário (opcional)
pós-textuais Apêndice (opcional)
Anexo (opcional)

Índice (opcional)

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2011, p. 5).

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19

3.1.1 Parte externa

Os elementos são apresentados conforme 3.1.1.1 a 3.1.1.2.

3.1.1.1 Capa3

Elemento obrigatório. Proteção externa do trabalho sobre a qual se imprimem as


informações indispensáveis à sua identificação. As informações são transcritas na seguinte
ordem:
a) nome da instituição (opcional);
b) nome completo do autor;
c) título: em destaque no texto (negrito) e em letras minúsculas, com exceção da primeira
letra, nomes próprios e/ou científicos;
d) subtítulo: se houver, deve ser precedido de dois pontos e em destaque (negrito);
e) número de volumes: se houver mais de um, identificar em cada capa o respectivo
volume;
f) local (cidade);
g) ano de depósito (da entrega).
.

3 O padrão de encadernação (material, tipo, cor, etc.) fica a critério da Comissão de Pós-Graduação
(CPG) da Unidade.

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20

● Modelo 1

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO


INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO

Didier Augusto Veja Oliveiros

Dinâmicas de propagação de informação e


rumores em redes sociais

São Carlos
2017

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21

● Modelo 2

CARLA CRISTINA DO NASCIMENTO

Revistas científicas: a busca pela


qualidade e indicadores bibliométricos

São Paulo
2014

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22

● Modelo 3

UNIVERSIDADE OF SÃO PAULO


ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”

Thiago Anchieta de Melo

Pathogenicity mechanisms of Magnaporthe oryzae, the causal agent


of wheat blast: growth and sporulation, appressorial turgor pressure,
cellulolytic activity and production of toxic metabolities

Piracicaba
2013

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23

3.1.1.2 Lombada para formato impresso

Elemento opcional onde as informações são impressas na seguinte ordem:


a) nome completo do autor, abreviando-se o(s) prenome(s) quando necessário, impresso
longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada conforme a ABNT NBR 12225
(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2004);
b) título: impresso da mesma forma que o nome do autor, quando necessário abreviado
pelas cinco primeiras palavras significativas seguidas de reticências;
c) elementos alfanuméricos de identificação (por exemplo, v. 2).

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D

Mestrado ESTUDO IN VITRO DOS EFEITOS DA I GEKELMAN, D


FOUSP
RRADIAÇÃO DO LASER ...

etiqueta
reservado

localização
de
para
2,5 cm espaço
Modelos de lombada para o Formato Impresso

São Paulo Estudo comparativo entre o pré-condicionamento isquêmico BENÍCIO, ANDERSON


2016 imediato e a drenagem liquórica, como método de proteção
medular em cães

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etiqueta
localização

2,5 cm
de
reservado para
2,5 cm espaço
24
25

3.1.2 Parte interna

Os elementos a seguir compõem a estrutura do trabalho acadêmico.

3.1.2.1 Elementos pré-textuais

Os elementos pré-textuais devem ser apresentados na seguinte ordem, conforme a


ABNT NBR 14724 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2011).

3.1.2.1.1 Anverso da folha de rosto

Elemento obrigatório que contém as informações essenciais à identificação do


trabalho. A folha de rosto4 deve conter:
a) nome completo do autor;
b) título: em destaque no texto (negrito) e em em letras minúsculas, com exceção da
primeira letra, nomes próprios e/ou científicos;
c) subtítulo, se houver, deve ser precedido de dois pontos e com destaque (negrito);
d) indicação da versão original ou corrigida5;
e) número de volume: se houver mais de um, identificar em cada capa o respectivo
volume;
f) natureza: tipo do trabalho (dissertação ou tese) e objetivo (aprovação em disciplina,
grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de
concentração;
g) nome do orientador e, se houver, coorientador6;
h) local (cidade);
i) ano de depósito (da entrega).

4 A critério do Programa de Pós-Graduação da Unidade.


5 Conforme Resolução CoPGr No 6018, de 13 de outubro de 2011. De acordo com o artigo 6 o, “será
permitida a mudança do número de páginas da Tese ou Dissertação, porém, sem a alteração do título”.
6 Os casos de coorientação devem obedecer ao previsto no Capítulo IV, Seção III, Artigo 81, da

Resolução No 7493, de 27 de março de 2018, do Regimento da Pós-Graduação da Universidade de


São Paulo.

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● Modelos de folha de rosto


⮚ Modelo 1 - versão original

DANIELE PAGANINI BEDUSCHI

Diretrizes para o ensino de modelagem do vestuário

Versão Original

Dissertação apresentada à Escola de Artes,


Ciências e Humanidades da Universidade de
São Paulo para obtenção do título de Mestre em
Ciências.

Área de Concentração: Têxtil e Moda

Orientadora: Profa. Dra. Isabel Cristina Italiano

São Paulo
2014

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⮚ Modelo 2 - versão corrigida

MARIA CECÍLIA PEREIRA DE ALMEIDA

O elogio da polifonia: tolerância e política em Pierre Bayle

Versão Corrigida

Tese apresentada à Faculdade de Filosofia,


Letras e Ciências Humanas da Universidade de
São Paulo para a obtenção do título de Doutora
em Ciências.

Orientador: Prof. Dr. Rolf Nelson Kuntz

São Paulo
2011

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⮚ Modelo 3 - Versão original com titulação múltipla, conforme Capítulo II,


Seção II, Artigo 116: “Pode ser adotado, no âmbito dos cursos de Pós-
Graduação da Universidade de São Paulo, o procedimento de titulação múltipla
entre esta Universidade e Instituições estrangeiras” (Universidade de São
Paulo, 2018).

A Tese ou Dissertação em coorientação, no âmbito da titulação múltipla,


a ser defendida na USP, será redigida conforme o disposto no art. 84
deste Regimento e complementada por título e resumo na língua
estrangeira e em português. (Universidade de São Paulo, 2018, Seção
II, Artigo 122, § 3o).

GREGÓRIO COUTO FARIA

Structure and dynamics of poly(9,9-dioctylfluoren-2,7-diyl-


cobenzothiadiazole) (F8BT) and correlations with its electrical properties

Original Version

Ph. D. Thesis presented to the Graduate


Program in Physics at the Instituto de Física de
São Carlos, Universidade de São Paulo, Brazil
and Technischen Universität Darmstadt,
Germany to obtain the dual degree of Doctor of
Science.

Concentration area: Applied Physics

Advisors: Prof. Dr. Eduardo Ribeiro de Azevêdo


Prof. Dr. Heinz von Seggern

São Carlos / Damstadt


2011

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KAROLINE MARCHIORI DE ASSIS

Segurança jurídica dos benefícios fiscais


Rechtssicherheit Der Steuervergünstigungen

Versão Original

Trabalho apresentado para obtenção do título


(dupla titulação), no âmbito do Convênio
Acadêmico Internacional para Coorientação de
tese de doutorado celebrado pela Faculdade de
Direito da Universidade de São Paulo e pela
Rechtswissenschaftliche Fakultät der
Westfälische Wilhelns – Universität Münster.

Área de concentração: Direito Econômico e


Financeiro

Orientadores: Prof. Dr. Heleno Taveira Torres


Prof. Dr. Joachim Englisch

São Paulo
2013

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30

3.1.2.1.2 Verso da folha de rosto para o Formato Impresso

Deve conter a ficha catalográfica, de acordo com a versão do documento (original ou


corrigida):

a) autorização para reprodução: declaração textual de concordância da reprodução do


trabalho e/ou a inclusão da licença Creative Commons7;
b) ficha catalográfica: conjunto de elementos de descrição técnica do documento, a ser
elaborada pela biblioteca da Unidade.
Nota 1: para a confecção da ficha catalográfica, consulte sua biblioteca de origem.
Nota 2: para o Formato Digital, inserir essas informações logo após a folha de rosto.

● Modelo do verso da página de rosto

Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio
convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte ou logotipo do
Creative Commons.

Catalogação na publicação Biblioteca


Escola de Artes, Ciências e Humanidades

Cardoso, Heitor

Família e identidades : um casamento entre uma descendente de imigrantes italianos


e um descendente de imigrantes japoneses, no século XX, no interior de São Paulo / Heitor
Cardoso ; orientadora, Valéria Barbosa de Magalhães. São Paulo : EACH, 2015.
150 f. : il. + 2 DVDs
Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Estudos
Culturais, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2014
DVDs : 19 entrevistas (vídeos em MP4) Versão original
1. Imigração - Brasil. 2. Imigração italiana – São Paulo. 3. Imigração japonesa – São
Paulo. 4. Identidade cultural. 5. Família – Aspectos sociais – São Paulo. 6. Família –
Estudo – Formação – São Paulo. 7. História oral. 8. Aculturação. I. Magalhães, Valéria
Barbosa de, orient. II. Título.
CDD 22.ed. 304.881

7 creativecommons.org

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31

3.1.2.1.3 Errata

Elemento opcional, que consiste de uma lista de erros da obra, precedidos pelas
folhas e linhas onde eles ocorrem e seguidos pelas correções correspondentes.
Deve ser inserida logo após a folha de rosto e conter a referência do trabalho para
facilitar sua identificação.

Nota: este elemento é substituído pela Versão Corrigida do trabalho.


● Modelo

ERRATA

FONOFF, R. D. N. Reparação tecidual da mucosa de ratos submetidos à frenectomia


labial com laser CO2, seguido ou não da aplicação de luz laser de As-Ga-A1: estudo aos
microscópios de luz eletrônica de varredura. 2002. Tese (Doutorado) – Faculdade de
Odontologia , Universidade de São Paulo, São Paulo; 2002.

Folha Linha Onde se lê Leia-se


32 3 estrágico estratégico
35 10 obedece obedecem

3.1.2.1.4 Folha de avaliação ou aprovação

Elemento obrigatório, que deve conter:


a) nome completo do autor;
b) título: em letras minúsculas, com exceção da primeira letra, nomes próprios e/ou
científicos;
c) subtítulo, se houver, deve ser precedido de dois pontos;
d) natureza: tipo do trabalho (dissertação ou tese) e objetivo (aprovação em disciplina,
grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de
concentração;
e) data de avaliação ou aprovação;
f) nome, titulação e instituição a que pertencem os componentes da banca examinadora.

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32

Nota 1: deixar os campos: data da aprovação, nome, titulação e instituição da banca


examinadora em branco, para preenchimento no momento da defesa.
Nota 2: o número de examinadores na banca depende do estabelecido pela CPG em seu
regimento.

● Modelos de folha de aprovação ou avaliação


⮚ Modelo 1

Nome: SANTOS, Marco Aurélio dos

Título: Anatomia dos equinos

Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da


Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Ciências.

Aprovado em:
Banca Examinadora

Prof. Dr.
Instituição:
Julgamento:

Profa. Dra.
Instituição:

Julgamento:

Prof. Dr.
Instituição:
Julgamento

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33

● Modelo 2

FONOFF, R. D. N. Reparação tecidual da mucosa de ratos submetidos à frenectomia labial


com luz laser CO2, seguido ou não da aplicação de luz laser de As-Ga-A1: estudo aos
microscópios de luz e eletrônica de varredura. 2002. Tese (Doutorado em Odontopediatria) –
Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
Aprovado em:

Banca Examinadora

Prof. Dr.
Instituição:
Julgamento:

Profa. Dra.
Instituição:

Julgamento:

Prof. Dr.
Instituição:
Julgamento

3.1.2.1.5 Dedicatória(s)

Elemento opcional, a ser utilizado pelo autor para homenagem ou indicação de


pessoa(s) a quem dedica seu trabalho.

● Modelo

À minha esposa, com amor, admiração e gratidão por sua compreensão, carinho,
presença e incansável apoio ao longo do período de elaboração deste trabalho.

Nota: NÃO colocar o título DEDICATÓRIA.

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3.1.2.1.6 Agradecimento(s)

Elemento opcional, no qual o autor agradece à(s) pessoa(s) e/ou instituição(ões) que
tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho.
Para os trabalhos que receberam financiamento da CAPES, deverá constar nos
agradecimentos o texto a seguir conforme Portaria n. 206, de 4 de setembro de 2018, Art. 3o
(Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, 2018):

"O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal
de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001.” OU

"This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - Brasil (CAPES) - Finance Code 001."

Para os trabalhos que receberam financiamento da FAPESP, o agradecimento


deverá incluir a seguinte frase: “processo n. aaaa/nnnnn-d, Fundação de Amparo à Pesquisa
do Estado de São Paulo (FAPESP)” ou “grant n. aaaa/nnnnn-d, Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)" (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
de São Paulo, [2018?]).

● Modelo

AGRADECIMENTOS

Ao Dr. Francisco, que nos anos de convivência, muito me ensinou, contribuindo para
meu crescimento científico e intelectual.
Ao Prof. Dr. José, pela atenção e apoio durante o processo de definição e orientação.
À Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, pela oportunidade de realização do
curso de mestrado.
Ao Instituto Agronômico de Campinas, por colocar à disposição a área experimental e o
laboratório.
À FAPESP, pelo apoio financeiro concedido através do processo no aaaa/nnnnn-d,
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

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3.1.2.1.7 Epígrafe(s)

Elemento opcional no qual o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de


autoria relacionada à matéria tratada no corpo do trabalho. Pode haver, também, epígrafes
nas folhas de aberturas das seções primárias.
Nota: a epígrafe é uma citação direta. Portanto, a fonte deve constar na lista de referências.

• Modelo no texto:

“De todas as dificuldades que uma pessoa tem que enfrentar, a mais sofrida é,
sem dúvida, o simples ato de esperar” (Hosseini, 2007, p. 97).

Lista de Referências:

HOSSEINI, K. A cidade do sol. São Paulo: Nova Fronteira, 2007.

Nota: NÃO colocar o título EPÍGRAFE.

3.1.2.1.8 Resumo na língua portuguesa

Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas,


em forma de texto. Deve apresentar os objetivos, métodos empregados, resultados e
conclusões:
a) ser redigido em parágrafo único;
b) conter de 150 a 500 palavras;
c) os termos representativos do conteúdo do trabalho devem constar logo abaixo do
resumo, antecedidos pela expressão Palavras-chave seguido de dois pontos (:);
separadas entre si por ponto, finalizadas também por ponto e serem atribuídas,
preferencialmente, de acordo com o Vocabulário Controlado SIBIX8 (Universidade de
São Paulo, c2006);
d) ser precedido da referência do documento.

8 Lista de assuntos utilizada para a indexação e recuperação da informação no Banco de Dados


Bibliográficos da USP – DEDALUS (https://vocabusp.abcd.usp.br/vocab/).

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● Modelo

RESUMO

AMORIM, A. D. G. A mediação da informação contábil sob a ótica da ciência da informação.


2007. Tese (Doutorado em Cultura e Informação) – Escola de Comunicações e Artes,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.

As companhias abertas, por meio de seus departamentos de Relações com investidores, oferecem
serviços de informação, dedicados à construção de significados para usuários de divulgações
contábil-financeiras. Esses serviços foram, nesta pesquisa, estudados como mediação institucional.
O estudo sobre a transferência de informações contidas nos relatórios contábeis e sua mediação
permitiu a congregação interdisciplinar entre a Teoria da Contabilidade, especificamente em sua
função comunicativa, e a Ciência da Informação. Os objetivos estabelecidos foram: relacionar os
serviços informacionais gerados pelas companhias abertas aos paradigmas de transferência de
informações de domínios específicos, estabelecidos nas Teorias da Comunicação e Informação;
apresentar e analisar as práticas de mediação institucional realizadas pelas empresas estudadas; e
apresentar alternativas que pudessem aprimorar os processos de comunicação de informações
contábil-financeiras. A pesquisa de campo escolhida foi um estudo de casos múltiplos, aplicado em
cinco empresas com setores de Relações com Investidores reconhecidos e teve como metodologia
uma análise triangular envolvendo a empresa, seu ambiente de sociedade anônima e o macro
ambiente sócio-econômico. As unidades de análise foram estabelecidas com base nas principais
áreas de pesquisas em Ciência da Informação. Como generalizações, observou-se que os relatórios
contábeis constituem um conjunto voltado ao público externo à empresa e com domínio da
linguagem de especialidade. A mediação tem forte embasamento na interatividade com os usuários
e não há barreiras de armazenamento de informações. O crescimento dos serviços informacionais
está relacionado aos atributos de relevância, conforme definido na Ciência da Informação, e na
confiança conquistada. Entre outros resultados, a pesquisa também trouxe, para ser inserido nas
pesquisas e aplicações da Ciência da Informação, o conjunto de características qualitativas da
informação, cunhado pela Teoria da Contabilidade.

Palavras-chave: Ciência da informação. Teoria da contabilidade.

3.1.2.1.9 Resumo na língua estrangeira

Elemento obrigatório, elaborado com as mesmas características do resumo em


língua portuguesa. De acordo com o Regimento da Pós-Graduação da USP (Universidade de
São Paulo, 2018, Artigo 84), todas as Dissertações e Teses deverão conter resumo e
palavras-chave em português e inglês (Abstract e Keywords).
Em casos excepcionais, poderá ser redigido em outro idioma, ficando a decisão a
critério da CPG da Unidade.

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37

● Modelo

ABSTRACT

ABRANTES, R. L. A. Cutting stock problems with usable leftover and symmetry


breaking. 2012. Tese (Doutorado) – Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2012.

In this work we study two variations of the packing problem where identical rectangular items
must be packed into a polyhedron. One of the variations consists in finding the largest
amount of rectangular items that can fit in a polyhedron. The other one consists in finding a
minimal area polyhedron of a certain type that packs a set of rectangular identical items. We
present some symmetry-breaking constraints that reduce the computational effort in solving
those problems through a branch-&-bound method. We also studied the cutting stock
problem where there are some items to be cut from a set of rectangular objects and we need
to satisfy the demand of items to be cut minimizing the cost of the used objects and, among
the different ways of doing this, we want that which maximize the usable leftovers. Loosely
speaking, usable leftovers can be understood as rectangular regions in an object that has
the width and the height greater than or equal to the ones of a reference item. These leftovers
can be seen as leftovers from a cutting process that will become items in a new cutting
process. We present bilevel programming models to two variations of this problem with
usable leftovers: the two-stage cutting stock problem of rectangular items and the non-
guillotine cutting stock problem of rectangular items. In order to solve the proposed models
we present also MIP reformulations of these bilevel programming problem models. We also
developed some symmetry breaking constraints in order to accelerate the solving process
of those models. The developed models were computationally programmed and we were
able to solve small instances of the proposed problems.

Keywords: Cutting problems. Optimization. Packing problems. Symmetry.

3.1.2.1.10 Listas

Listas são elementos opcionais.

● Lista de ilustrações
Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto, com cada item designado
por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha ou página.
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos,
fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros).

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● Modelo

LISTA DE MAPAS

Mapa 1 - Solos da Região Sul do Estado do Paraná ............................................. 27


Mapa 2 - Características das imagens orbitais....................................................... 39
Mapa 3 - Uso de solos da Região Sul do Estado do Paraná.................................. 47
Mapa 4 - Localização geográfica............................................................................. 52
Mapa 5 - Solos da Região Norte do Estado do Paraná ........................................... 54

● Lista de tabelas

Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto, ou por capítulo com cada
item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha ou
página.

● Modelo

LISTA DE TABELAS

Tabela 5.1 - Diâmetro (mm), altura (mm), Fator C, volume (mm3) e compliance
longitudinal (.10-5mm/N) das condições experimentais avaliadas ................. 24
Tabela 5.2 - Fator C, volume (mm3) e compliance longitudinal (.10-5.2 - 5mm/N) das
condições experimentais avaliadas ............................................................... 32
Tabela 5.3 - Fator D, volume (mm3) e compliance longitudinal (.10-5 mm/N) das
condições experimentais avaliadas ............................................................... 33
Tabela 5.4 - Fator E, volume (mm3) e compliance longitudinal (.10-5 mm/N) das
condições experimentais avaliadas ............................................................... 37
Tabela 5.5 - Fator F, volume (mm3) e compliance longitudinal (.10-5 mm/N) das
condições experimentais avaliadas .............................................................. 39

Nota: recomenda-se que as listas sejam elaboradas a partir de 5 itens de cada tipo.

● Lista de abreviaturas e siglas

Constituída de uma relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,


seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.

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39

● Modelo

LISTA DE SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


ASM American Society of Microbiology
CDC Center for Disease Control
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ISO International Standardization Organization
OMS Organização Mundial da Saúde
USP Universidade de São Paulo

● Lista de símbolos

Elaborada seguindo a mesma ordem apresentada no texto. Cada símbolo deve vir
seguido pelo significado correspondente.

● Modelo

LISTA DE SÍMBOLOS

K graus Kelvin
a* coordenada a*
C* croma
H* ângulo hue
L* Luminosidade

3.1.2.1.11 Sumário9

Elemento obrigatório, que consiste na enumeração das divisões, seções e outras


partes do trabalho, na mesma ordem e grafia que aparecem no mesmo, acompanhadas do
respectivo número da folha ou página. Havendo mais de um volume, cada um deve conter o
sumário completo do trabalho, conforme a ABNT NBR 6027 (Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 2012b).

9 Não confundir com índice (ver 3.1.2.3.5) e listas (ver 3.1.2.1.10).

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● Modelo

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 12
2 REVISÃO DA LITERATURA ...................................................................... 14
2.1 Desenvolvimento da Técnica da Imunofluorescência.............................. 19
2.2 Imunofluorescência Direta dos Pênfigos ............................................... 25
3 CASUÍSTICA E MÉTODO .......................................................................... 39
3.1 Critérios de Seleção.................................................................................. 40
4 RESULTADOS ........................................................................................... 39
5 CONCLUSÕES ........................................................................................... 45
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 47
APÊNDICE ........................................................................................................... 52
ANEXO........................................................................................................... 55

3.1.2.2 Elementos textuais

Área do trabalho em que é exposto o tema, constituída de três partes fundamentais:


introdução, desenvolvimento e conclusão.

3.1.2.2.1 Introdução

Parte inicial do texto, que contém a delimitação do assunto tratado, objetivos da


pesquisa e outros elementos necessários para apresentar o tema do trabalho.

3.1.2.2.2 Desenvolvimento10

Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do


assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema
e do método.

10 A apresentação do desenvolvimento fica a critério do Programa de Pós-Graduação da Unidade.

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


D
41

3.1.2.2.3 Conclusão

Parte final do texto, onde o conteúdo corresponde aos objetivos ou hipóteses


propostos para o desenvolvimento do trabalho.

3.1.2.3 Elementos pós-textuais

Elementos que complementam o trabalho, conforme apresentados a seguir.

3.1.2.3.1 Referências

Elemento obrigatório, que consiste na relação das obras consultadas e citadas no


texto, de maneira que permita a identificação individual de cada uma delas, conforme ABNT
NBR 6023 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2018).
As referências devem ser organizadas em ordem alfabética, caso as citações no texto
obedeçam ao sistema autor-data, ou conforme aparecem no texto, quando utilizado o sistema
de chamada numérico. Indicar em nota de rodapé a norma utilizada para elaboração das
referências11.

Nota: recomenda-se consultar a Biblioteca da Unidade para verificação da norma adotada


para a elaboração das referências.

3.1.2.3.2 Glossário

Elemento opcional, que consiste em lista alfabética das palavras ou expressões


técnicas de uso restrito, ou pouco conhecidas, utilizadas no texto, acompanhadas das
respectivas definições, conforme a ABNT NBR 14724 (Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 2011).

11Para maior entendimento sobre o Sistema Alfabético (autor-data) e o Numérico, vide Seção 5 e para
a ordenação da Referências vide Seção 7.

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


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42

3.1.2.3.3 Apêndice(s)

Elemento opcional, que consiste em texto ou documento elaborado pelo autor, a fim
de complementar sua argumentação, conforme a ABNT NBR 14724 (Associação Brasileira
de Normas Técnicas, 2011).
Os apêndices devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas
de hífen e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas
na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto. A paginação deve
ser contínua, dando seguimento ao texto principal.
Exemplos:

APÊNDICE A - Exemplos de elaboração de referências para dissertações e teses

APÊNDICE B - Imagem de ultrassom da arcada dentária superior - lado direito

3.1.2.3.4 Anexo(s)

Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo


autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração, conforme a ABNT NBR 14724
(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2011).
Os anexos devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas
de hífen e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas
na identificação dos anexos, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto. A paginação deve
ser contínua, dando seguimento ao texto principal.

Exemplos:

ANEXO A – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido


ANEXO B – Ficha Clínica

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D
43

3.1.2.3.5 Índice(s)12

Elemento opcional, que consiste em lista de palavras ou frases ordenadas


alfabeticamente (autor, título ou assunto) ou sistematicamente (ordenação por classes,
numérica ou cronológica); localiza e remete para as informações contidas no texto. A
paginação deve ser contínua, dando seguimento ao texto principal.

Exemplo:

Monografia definição, 2
em meio eletrônico, 4
CD-ROM, 11
on-line, 11
no todo, 3
elementos complementares, 4
elementos essenciais, 5
em meio eletrônico, 5
parte de, 6
elementos complementares, 6
elementos essenciais, 7
em meio eletrônico, 7

12 Não confundir índice com sumário (ver 3.1.2.1.11) e listas (ver 3.1.2.1.10).

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44

4 CITAÇÕES

Citação é a menção no texto de informações extraídas de uma fonte documental que


tem o propósito de esclarecer ou fundamentar as ideias do autor. A fonte de onde foi extraída
a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se os direitos autorais, conforme
ABNT NBR 10520 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2023).
As citações mencionadas no texto devem, obrigatoriamente, seguir a mesma forma
de entrada utilizada nas referências, no final do trabalho e/ou em notas de rodapé.
Todos os documentos relacionados nas Referências devem ser citados no texto,
assim como todas as citações do texto devem constar nas Referências.

4.1 CITAÇÃO DIRETA

É a transcrição (reprodução integral) de parte da obra consultada, conservando-se a


grafia, pontuação, etc. A forma de apresentação de autores no texto encontra-se descrita no
item 5 desta publicação.
A reprodução de um texto de até três linhas deve ser incorporada ao parágrafo entre
aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação.
Nota: nas citações diretas é obrigatória a indicação da página, se houver.
Exemplos:

Segundo Madigan et al. (2010, p. 89), “as vesículas de gás são estruturas fusiformes,
preenchidas por gás e constituídas de proteínas; elas são ocas, porém rígidas, variando quanto
ao comprimento e diâmetros”.

“A comparação é a técnica científica aplicável sempre que houver dois ou mais termos com
as mesmas propriedades gerais ou características particulares” (Cervo; Bervian; Da Silva, 2007,
p. 32).

As transcrições com mais de três linhas devem figurar abaixo do texto, com recuo
de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (10 ou 11) que a do texto utilizado e sem
aspas.

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45

Exemplo:

De acordo com Cervo, Bervian e Da Silva (2007, p. 35),

A análise e a síntese racionais só podem ser feitas mentalmente. Empregam-


se principalmente na filosofia e na matemática. A análise é uma espécie de
indução; parte-se do particular, do complexo, para o princípio geral e mais
simples. A síntese é uma espécie de dedução; vai do mais simples ao mais
complexo.

4.2 CITAÇÃO INDIRETA

É o texto criado com base na obra do autor consultado, em que se reproduz o


conteúdo e ideias do documento original; dispensa o uso de aspas duplas.
Exemplo:

A frequência respiratória, se aumentada, seria indicação que o animal está sentindo os efeitos
do calor (Hammond, 1954).

4.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO

É a citação direta ou indireta de um texto que se refere ao documento original, que


não se teve acesso.
Indicar, no texto, o sobrenome do(s) autor(es) do documento não consultado, seguido
da data, da expressão latina apud (citado por) em itálico e do sobrenome do(s) autor(es) do
documento consultado, data e página (se houver). Incluir a citação da obra consultada nas
Referências.
Exemplo:

No texto:

Segundo Vianna1 (1986, p. 172 apud Segatto, 1995, p. 214-215) “[...] o viés organicista da
burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de 1937, preservado de modo encapuçado
na Carta de 1046”.

1 VIANNA, S. B. A política econômica no segundo Governo Vargas: 1951- 1954. Rio de


Janeiro: BNDES, 1986.

Nas Referências:

SEGATTO, J. A. Reforma e revolução: as vicissitudes políticas do PCB: 1954-1964. Rio de


Janeiro: Civilização Brasileira, 1995

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46

Nota: este tipo de citação só deve ser utilizado nos casos em que o material original não foi
recuperado (documentos muito antigos, dados insuficientes para a localização do material,
etc.).

4.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS

“Dados obtidos em fontes não publicadas formalmente (palestras, discursos,


comunicações, entre outros), quando utilizados, devem ser indicados no texto ou em nota”
(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2023, p. 3).

Exemplo:

Em treinamento sobre as bases de dados, em 30 de julho de 2023, Giseli Adornato


informou sobre a utilização da Inteligência Artificial na recuperação de dados.

4.5 CITAÇÃO DE WEBSITE

O endereço eletrônico é indicado nas Referências. No texto, a citação é referente ao


autor ou ao título do trabalho, não mencionando o endereço eletrônico.

Exemplo:

No texto:

“[...] a manifestação da CCP deverá ser submetida à deliberação da CPG” (Universidade de


São Paulo, 2013).

Nas referências:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Resolução CoPGr no 7493, de 27 de março de 2018.
Baixa o Regimento de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo. Diário Oficial [do]
Estado de São Paulo, 29 mar. 2018. Disponível em:
http://www.leginf.usp.br/?resolucao=resolucao-no-7493-de-27-de-marco-de-2018. Acesso em:
30 abr. 2019.

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47

4.6 DESTAQUES E SUPRESSÕES NO TEXTO

• Destaques
Usar grifo ou negrito ou itálico para ênfases ou destaques. Na citação, indicar (grifo
nosso) entre parênteses, logo após a data.

Exemplo:

“Se existe alguém de quem não aceitamos um não, é porque, na verdade, entregamos
o controle de nossa vida a essa pessoa” (Cloud, 1999, p. 129, grifo nosso).

● Supressões

Indicar as supressões por reticências dentro de colchetes, estejam elas no início, no


meio ou no fim do parágrafo e/ou frase.

Exemplo:

Segundo Bottomore (1987, p. 72) assinala, “[...] a Sociologia, embora não pretenda ser mais a
ciência capaz de incluir toda a sociedade [...] pretende ser sinóptica”.

● Tradução feita pelo autor

Quando a citação incluir um texto traduzido pelo autor, acrescentar a chamada da


citação seguida da expressão “tradução nossa” ou “tradução própria”, entre parênteses.

Exemplo:

“A epilepsia pode ocorrer em muitas doenças infecciosas, como as causadas por vírus, bactérias
e parasitas.” (Brito; Jorge, 2003, p. 102, tradução nossa)

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4.7 NOTAS DE RODAPÉ

As notas de rodapé são indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo


autor do trabalho. Inclui dados obtidos por fontes informais tais como: informação verbal,
pessoal ou não consultadas diretamente.
Classificam-se em:
• notas explicativas: constituem-se em comentários, complementações ou traduções
que interromperiam a sequência lógica se colocadas no texto (Soares, 2002);
• notas de referência: indicam documentos consultados ou remetem a outras partes do
texto onde o assunto em questão foi abordado.
As notas de rodapé podem ser indicadas por numeração consecutiva, com números
sobrescritos para cada capítulo ou parte (não se inicia a numeração a cada folha).
A presença da referência em nota de rodapé não dispensa sua inclusão nas
Referências, no final do trabalho.

Exemplo:
No texto:

Competência: é “uma capacidade específica de executar a ação em um nível de


1
habilidade que seja suficiente para alcançar o efeito desejado” (Rhinesmith , 1993 apud Vergara,
2000, p. 38).

Segundo Vergara (2000), mentalidade não é competência. A competência se


estabelece a partir de uma mentalidade transformada em comportamento, assim como
característica não é competência.
2
Para Rhinesmith (1993 apud Vergara, 2000, p. 38), as competências a seguir
complementam as mencionadas anteriormente:

Em nota de rodapé:

1 RHINESMITH, S. Guia gerencial para globalização. Rio de Janeiro: Berkeley, 1993.


2 Ibid, p. 38-39

Atenção: quando houver notas de rodapé de qualquer natureza, o sistema numérico de


citação NÃO poderá ser usado no texto.

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49

4.8 EXPRESSÕES LATINAS

As expressões latinas (Quadro 1) podem ser usadas para evitar repetições


constantes de fontes citadas anteriormente.
Alguns cuidados devem ser tomados na sua utilização:
• A primeira citação de uma obra deve apresentar sua referência completa e as
subsequentes podem aparecer sob forma abreviada;
• As expressões idem, ibidem, opus citatum, passim, só podem ser usadas na mesma
página ou folha da citação a que se referem;
• Não usar destaque tipográfico quando utilizar expressões latinas;
• As expressões latinas não devem ser usadas no texto, apenas em nota de rodapé,
exceto a expressão apud.

Para não prejudicar a leitura, é recomendado evitar o emprego de expressões latinas.

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Quadro 1 – Expressões latinas

Abreviatura Utilização Exemplo

Apud (citado por, conforme, Única expressão latina que pode ser usada Atanasiu et al. (1951 apud REIS;
segundo) tanto no texto como em notas de rodapé. NÓBREGA, 1956, p. 55).

Idem ou Id. Usada em substituição ao nome do autor, 1UNIVERSIDADE ESTADUAL


(do mesmo autor) quando se tratar de citação de diferentes PAULISTA, 1999.
obras de um mesmo autor. 2 Id., 2000.
3 SARMENTO, 1978.
4 Id., 1987.
5 Id., 1988.

Ibidem ou Ibid. (na mesma Usada em substituição aos dados da citação 1ANDRADE, M. M. Como
obra) anterior, pois o único dado que varia é a preparar trabalhos para cursos
página. de pós- graduação. São Paulo:
Atlas, 1999.
2 Ibid., p. 89.
3 Ibid., p. 150.

Opus citatum ou Usada no caso de obra citada anteriormente, 1


SALGUEIRO, 1998, p. 19.
op. cit. na mesma página, quando houver outras 2 SMITH, 2000, p. 213.
(obra citada) notas. 3 SALGUEIRO, op. cit., p. 40-43.
4 SMITH, op. cit., p. 376.

Passim (aqui e ali, em Usada em informação retirada de diversas 1 QUEIROZ, 1999, passim.
diversas passagens) páginas do documento referenciado. 2 SANCHEZ; COELHO, 2000, passim.

Loco citado ou loc. cit. (no Usada para designar a mesma página de 1 FIGUEIREDO, 1999, p.19.
lugar citado) uma obra já citada anteriormente, mas com 2 SANCHEZ; CARAZAS, 2000, p. 2-3.
intercalação de notas. 3 FIGUEIREDO, 1999, loc. cit.
4 SANCHEZ; CARAZAS, 2000, loc. cit.

Conferre ou Cf. Usada como abreviatura para recomendar 1 Cf. GOMES, 1999, p. 76-99.
(confira, consulta a um trabalho ou notas. 2 Cf. nota 1 deste capítulo.
confronte)

Sequentia ou et seq. Usada em informação seguinte ou que se 1


GOMES, 1999, p. 76 et seq.
(seguinte ou que se segue) segue. Usada quando não se quer citar todas 2 FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq.
as páginas da obra referenciada

Fonte: Adaptado da norma ABNT NBR 10520 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002, p. 5-
6).

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5 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO

As citações devem ser indicadas no texto por um dos sistemas de chamada: autor-
data ou numérico.
Qualquer que seja, o sistema adotado deve ser seguido ao longo de todo o trabalho.
Para a citação, consideram-se como elementos identificadores: autoria (pessoal, institucional
ou entrada pela primeira palavra do título em caso de autoria desconhecida) e ano da
publicação referida.
A forma da entrada do nome do autor (pessoal ou institucional) na citação deve ser
a mesma utilizada nas Referências ou em notas de rodapé.
Para a citação direta, é obrigatório incluir o(s) número(s) da(s) página(s), quando
houver. Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou
pelo título incluído na sentença ou entre parênteses devem estar em letras maiúsculas e
minúsculas.

5.1 SISTEMA ALFABÉTICO (autor-data)

Nesse sistema, a indicação da fonte é feita da seguinte forma:


a) no caso de citação direta, para obras com indicação de autoria ou responsabilidade:
pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome da entidade responsável, até o primeiro
sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento e da(s) página(s)
de citação (se houver), separados por vírgula e entre parênteses. Para as citações
indiretas, o número das páginas é opcional;
b) no caso de citação direta, para obras sem indicação de autoria ou responsabilidade:
pela primeira palavra do título, seguida de reticências, da data de publicação do
documento e da(s) página(s) da citação direta, separados por vírgula e entre
parênteses. Para as citações indiretas, o número das páginas é opcional;
c) se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser
incluído na indicação da fonte.

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5.1.1 Um autor

Exemplo:

[...] duas camadas têm ainda morfologia e funções diferentes (Pereira, 2013).

ou

Pereira (2013) mostrou que as duas camadas têm ainda morfologia e funções diferentes.

5.1.2 Dois autores

Os sobrenomes dos autores citados, entre parênteses, devem ser separados por
ponto e vírgula (;). Quando citados fora de parênteses, os autores devem ser separados pela
partícula “e”.

Exemplos:

[...] (Ramos; Pestana, 2014) e de acordo com os resultados obtidos na investigação [...]

ou

Ramos e Pestana (2014) obtiveram os resultados de sua investigação [...]

5.1.3 Três autores

Os sobrenomes dos autores citados entre parênteses devem ser separados por
ponto e vírgula (;). Quando citados fora de parênteses, os autores devem ser separados por
vírgula (,) sendo o último separado pela partícula “e” quando a Dissertação ou Tese for
redigida na língua portuguesa.

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Exemplos:

[...] o acesso ao protótipo (Oliveira; Ferreira; Mascarenhas, 2013).


ou
Conforme Oliveira, Ferreira e Mascarenhas (2013), o protótipo [...]

5.1.4 Quatro ou mais autores

Quando há quatro autores ou mais, todos eles podem ser citados ou pode-se citar o
primeiro autor seguido da expressão et al. (e outros) em itálico. Qualquer que seja o recurso
utilizado, este deve ser uniforme em todas as citações no documento e nas referências.

Exemplos:

De acordo com Fernandes et al. (2009, p. 3), “ferimentos na face, embora causem grandes
deformidades e mutilações, não têm caráter de emergência, exceto em casos de hemorragias e
obstrução das vias superiores”.
ou

De acordo com Fernandes, Vale Puertas, Wanderley, Guedes e Bussadori (2009, p. 3),
“ferimentos na face, embora causem grandes deformidades e mutilações, não têm caráter de
emergência, exceto em casos de hemorragias e obstrução das vias superiores”.

Exemplos:

[...] com o grupo de jovens (Sena et al., 2012).


ou
Sena et al. (2012), pesquisando um grupo de jovens [...]

5.1.5 Documentos do mesmo autor publicados no mesmo ano

Quando houver coincidência de trabalhos do mesmo autor publicados no mesmo


ano, para identificar o trabalho citado acrescentar letras minúsculas após o ano, sem espaço.

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54

Exemplos:

[...] Garcia (2013a) [...] (Garcia, 2013b)

5.1.6 Coincidência de sobrenome e ano

Quando houver coincidência de sobrenome de autores com trabalhos publicados no


mesmo ano, acrescentar as iniciais dos prenomes dos autores para estabelecer diferenças.
Exemplos:

[...] (Castro Filho, C., 2012) [...] (Castro Filho, M., 2012)
ou

C. Castro Filho (2012) M. Castro Filho (2012)

5.1.7 Coincidência de sobrenome, inicial do prenome e ano

Usar os prenomes completos para estabelecer diferenças.


Exemplos:

[...] (Souza Filho, Alberto, 2015) [...] (Souza Filho, Amauri, 2015)
ou

Alberto Souza Filho (2015) Amauri Souza Filho (2015)

5.1.8 Autoria desconhecida

Quando o documento não trouxer autoria explícita, citar pela primeira palavra do título
do documento, seguida pela supressão indicada por [...] (colchetes com reticências) e o ano
de publicação.

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Exemplos:

[...] (Controle [...], 2015)


ou
De acordo com a publicação Controle [...] (1982), estima-se em [...]

5.1.9 Entidades coletivas

Citar pela forma em que aparece na Referência.


Exemplos:

[...] (Universidade Federal de Sergipe, 2010)


ou
A Universidade Federal de Sergipe (2010) [...]

5.1.10 Vários trabalhos da mesma autoria

Ao citar vários trabalhos de uma mesma autoria, publicados em anos distintos e


mencionados simultaneamente, seguir a ordem cronológica, separando-os com vírgula (,).
Exemplos:

Ando (1990, 1998, 2003) estudou [...]


ou
[...] (Silva; Ribeiro, 2001, 2005).

5.1.11 Vários trabalhos de autorias diferentes

Ao citar vários trabalhos simultaneamente, de autorias diferentes, indicar em ordem


alfabética. Quando entre parênteses, os trabalhos devem ser separados por ponto e vírgula
(;) e quando citados fora de parênteses, separados por vírgula (,) e pela partícula “e”.

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Exemplos:

Ando (1990), Ferreira et al. (1989) e Silva e Ribeiro (2001) estudaram [...]
ou
[...] (Ando, 1990; Ferreira et al., 1989; Silva; Ribeiro, 2001).

5.2 SISTEMA NUMÉRICO

Neste sistema, a indicação da fonte deve ser feita por uma numeração única e
consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo às Referências ao final do trabalho, do
capítulo ou da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. Pode ser feita entre
parênteses, alinhada ao texto, ou sobrescrita, após a pontuação que fecha a sentença. A
numeração das citações não deve ser reiniciada a cada página.
Exemplos:

O baixo peso, segundo a Organização Mundial da Saúde, é considerado como peso ao


23
nascimento menor que 2500g e representa 15,5% dos nascimentos mundiais .
ou
O baixo peso, segundo a Organização Mundial da Saúde, é considerado como peso ao
nascimento menor que 2500g e representa 15,5% dos nascimentos mundiais (23).

Nota: NÃO usar este sistema quando houver notas de rodapé de qualquer natureza.

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6 MODELOS DE REFERÊNCIAS

A ABNT NBR 6023 especifica os elementos a serem incluídos, fixa sua ordem,
orienta a preparação e compilação das referências de materiais utilizados para a produção de
documentos e para a inclusão em bibliografias, resumos, etc. (Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 2018).

6.1 MONOGRAFIAS

Nesta categoria são incluídos livros, folhetos, guias, catálogos, folderes, dicionários
e trabalhos acadêmicos.
Elementos essenciais: autoria, título, subtítulo (se houver), edição (se houver, indica-
se a partir da 2. ed.), local de publicação, editora e ano de publicação.
Elementos complementares: responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador, entre
outros), paginação, série, notas e ISBN.
O prenome pode estar abreviado ou por extenso, porém deve estar padronizado em
toda a listagem.

6.1.1 Monografia no todo

As seções 6.1.1.1 a 6.1.1.9 referem-se aos vários tipos de autoria.

6.1.1.1 Um autor

DE ROSE JÚNIOR, D. Minibasquetebol na escola. São Paulo: Ícone, 2015. 128 p.

CHABAY, R. W. Física básica: matéria e interações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.

SMITH, E. B. Basic chemical thermodynamics. 6th ed. London: Imperial College Press,
2014. 226 p. ISBN: 17-83263-36-9.

GRANJA, S. I. B. Manual de mediação de conflitos socioambientais. São Paulo: Instituto


5 Elementos, 2012. 92 p. ISBN: 978-85-63041-05-0. Disponível em:
https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/manual_mediacao_pdf
_1339441673.pdf. Acesso em: 8 abr. 2013.

GODINHO, Thais. Vida organizada: como definir prioridades e transformar seus sonhos em
objetivos. São Paulo: Gente, 2014. E-book.

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58

BOND, Trevor G. Applying the Rash model: fundamental measurement in the human
sciences. 2nd ed. New York: Routledge, 2010. 1 CD-ROM.

6.1.1.2 Dois autores

VICECONTI, P.; NEVES, S. Introdução à economia. 12. ed. São Paulo: Editora Saraiva,
2013.

CALLISTER JR, W. D.; RETHWISCH, D. G. Ciência e engenharia de materiais: uma


introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2016. 912 p., 21 cm. ISBN: 978-85-2163-10-33.

HERGERT, W.; GEILHUFE, R. M. Group theory in solid state physics and photonics:
problem solving with Mathematica. Nova Jersey: John Wiley & Sons, 2018. E-book.
Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/book/ 10.1002/9783527695799. Acesso: 7
mar. 2019.

6.1.1.3 Três autores

WALKER, J.; HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de física: óptica e física moderna.
9. ed. Tradução: Ronaldo Sergio de Biase. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 4.

PAMMI, M.; VALLEJO, J. G.; ABRAMS, S. A. Nutrition-infection interactions and impacts


on human health. Hoboken: Taylor and Francis, 2014. 422 p. ISBN: 978-11-38033-76-4.

GODOY, H. P.; FAZENDA, I.; TAVARES, D. Interdisciplinaridade na pesquisa científica.


Campinas, SP: Papirus, 2015. 128 p. (Coleção Praxis). ISBN: 978-85-4490- 12-43.

6.1.1.4 Quatro ou mais autores

VIEIRA, M. S.; PEREIRA, J. V.; ALBUQUERQUE, A. C. L.; ARAUJO, C. R. F. de; DINIZ, D.


N.; MACEDO-COSTA, M. R.; ALVES, P. M. (org.). Plantas medicinais e produtos
bioativos na odontologia. João Pessoa: CCTA, 2016. 255 p.

HAH, M. et al. Nanotechnology applications for improvements in energy efficiency and


environmental management. Hershey: IGI Global, 2015.

BETTIOL, W. et al. Aquecimento global e problemas fitossanitários. Brasília, DF:


Embrapa, 2017. 488 p. Disponível em: https://www.embrapa.br/meio-ambiente/busca- de-
publicacoes/- /publicacao/1077623/aquecimento-global-e-problemas-fitossanitarios. Acesso
em: 10 nov. 2017.

Nota: quando houver quatro ou mais autores, convém indicar todos. Permite-se a indicação
do primeiro autor, seguido da expressão et al. em itálico.

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6.1.1.5 Responsabilidade pelo conjunto da obra (editor, organizador, coordenador,


compilador, entre outros)

BAVARESCO, A.; BARBOSA, E.; ETCHEVERRY, K. M. (org.). Projetos de filosofia. Porto


Alegre: EDIPUCRS, 2011. E-book. Disponível em:
https://editora.pucrs.br/edipucrs/acessolivre/livros/projetosdefilosofia.pdf. Acesso em: 21
ago. 2011.

MOREIRA, J. R. S. (org.). Energias renováveis, geração distribuída e eficiência


energética. Rio de Janeiro: LCT, 2017.

RASHID, H.; POLYAK, L.; MOSLEY-THOMPSON, E. (ed.). Abrupt climate change:


mechanisms, patterns and impacts. Washington: American Geophysics Union, 2011. E-book.
(Geophysic Monograph Series, v.193). DOI: 10.1029/GM193. Disponível em:
https://agupubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1029/GM193. Acesso em: 5 abr. 2019.

FREITAS, V. P. (coord.). Julgamentos históricos do direito ambiental. Campinas, SP:


Millennium, 2010.

RIVAS, L. E. B.; ZICCARDI, N. S. (comp.). Participación de las organizaciones de la


sociedad civil en la agenda multilateral de México. México: Secretaría de Relaciones
Exteriores, 2017. 413 p.

6.1.1.6 Outros tipos de responsabilidade (tradutor, prefaciador, ilustrador entre outros)


(opcional)

HALLIDAY, D. Fundamentos de física: mecânica. 10. ed. Tradução: Ronaldo Sergio de


Biasi. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 1, 797 p. ISBN 978-85-216-3204-7.

NARLOCH, L.; TEIXEIRA, D. Guia politicamente incorreto da América Latina.


Ilustrações: Gilmar Fraga. São Paulo: Leya, 2011.

ATTANASIO JUNIOR, M. R. B. Direito ambiental e a teoria crítica da escola de


Frankfurt. Prefácio: Eduardo Carlos Bianca. Porto: Juruá, 2018. 233 p. ISBN 978-98- 971-
2511-9.

6.1.1.7 Autor entidade (entidades coletivas, governamentais, públicas, particulares, etc.)

As obras de responsabilidade de autor entidade (órgãos governamentais, empresas,


associações, comissões, congressos, seminários, etc.) têm entrada pelo próprio nome da
entidade, por extenso ou pela sigla, quando for amplamente conhecida. Seu nome é precedido
pelo nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


D
60

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Diretrizes para


apresentação de dissertações e teses da USP. 3. ed. rev. São Paulo: SIBI USP, 2016.
100 p. (Cadernos de Estudos, 9).

IBGE. Pesquisa nacional da saúde 2013: percepção do estado de saúde, estilos de vida e
doenças crônicas. Rio de Janeiro: IBGE, 2015.180 p.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica.


Direitos de aprendizagem nos ciclos interdisciplinar e autoral. São Paulo: SME/COPED,
2016. 72 p.

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA (Brasil); COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO


PAULO. Guia nacional de coleta de preservação de amostras: água, sedimento,
comunidades aquáticas e efluentes líquidos. Brasília, DF: ANA; São Paulo: CETESB, 2011.
327 p. Disponível em: https://cetesb.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/10/Guia-nacional-
de-coleta-e-preservacao-de-amostras-2012.pdf. Acesso em: 26 fev. 2015.

Em caso de duplicidade de nomes, deve-se acrescentar a unidade geográfica que


identifica a jurisdição a que pertence, entre parênteses.

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Movimento de vanguarda na Europa e modernismo


brasileiro (1909-1924). Rio de Janeiro, 1976. 83 p.

BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de Julho de 1833 e a guerra civil de 1829-


1834. Lisboa, 1983.

6.1.1.8 Autoria desconhecida

A FLOR prometida. Folha de S. Paulo, São Paulo, ano 75, n. 24.105, p. 4, 2 abr. 1995.

GUIA PEGN: como montar seu próprio negócio. São Paulo: Globo, 2012.

NANOSIGHT NS300: user manual. United Kingdom: Malvern Instruments Ltd., 2017.

6.1.1.9 Autor com mais de uma obra referenciada

GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011. 402 p.

GRIFFITHS, D. J. Introduction to electrodynamics. 4th ed. Harlow: Pearson Education,


2014.

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011. 808 p.

OGATA, K. Modern control engineering. 5th ed. Boston: Prentice-Hall, 2010. 894 p.
(Instrumentation and control series).

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


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61

6.1.1.10 Mais de um volume

FATIBELLO FILHO, O. Introdução aos conceitos e cálculos da química analítica. São


Carlos: Edufscar, 2012. 2 v.

LIMA FILHO, O. F. de et al. Adubação verde e plantas de cobertura no Brasil:


fundamentos e práticas. Brasília, DF: Embrapa, 2016. v. 1.

6.1.1.11 Série

LIMA, A. L. G. A “criança problema” na escola brasileira: uma análise do discurso


pedagógico. Curitiba: Appris, 2018. 210 p. (Educação, tecnologia e transdisciplinaridade).

BANERJEE, A. V.; DUFLO, E. (ed.). Handbook of economic field experiments.


Amsterdam: North-Holland, 2017. 2 v. (Handbook economics).

6.1.1.12 Trabalhos acadêmicos

BARNABE, R. F. Análise do suprimento de frutas e sua sazonalidade: um estudo de


caso na compra de frutas para uma empresa de grande porte. 2011. Trabalho de Conclusão
de Curso (Bacharelado em Engenharia de Produção Mecânica) – Escola de Engenharia de
São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2011.

NEVES, M. R. das. O currículo cultural de educação física em ação: efeitos nas


representações culturais dos estudantes sobre as práticas corporais e seus representantes.
2018. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2018.

LOPES-CARARO, Eduardo. O papel da autofagia no estresse oncogênico promovido


por HRASG12V em queratinocitos humanos imortalizados por E6E7. 2017. Tese
(Doutorado em Ciências) – Instituto de Química, Universidade de São Paulo, 2017. DOI:
10.11606/t.46.2017. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/46/46131/tde-
21062017-084659/pt-br.php. Acesso em: 5 abr. 2019.

6.1.2 Parte de Monografia

IKESSUE, A. Solid state laser processes and active materials. In: IKESSUE, A. Ceramic
lasers. New York: Cambridge University Press, 2013. p. 18-93.

MANFROI, V. Vinho branco. In: VENTURINI FILHO, W. G. (coord.). Bebidas alcoólicas:


ciência e tecnologia. São Paulo: Blucher, 2010. v. 1, cap. 7, p. 143-163.

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


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62

PORTO, Vagner Carvalheiro. Laboratório de Arqueologia Romana Provincial (LARP):


perspectivas consolidadas, horizontes alvissareiros. In: FLEMING, Maria Isabel D’Agostino
(coord.). 10 anos de LARP: trajetórias e perspectivas. São Paulo: Museu de Arqueologia e
Etnologia da Universidade de São Paulo, 2023. p. 17-25. DOI: 10.11606/9786599306273.
Disponível em:
https://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/1129/1033/3839.
Acesso em: 10 out. 2023.

STRAUB, J.; MARSH, R. A.; WHALEN, D. Forming a program: technical and logistical issues.
In: STRAUB, J.; MARSH, R. A.; WHALEN, D. J. Small spacecraft development project-
based learning. Cham: Springer, 2017. E-book. Disponível em:
https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-319-23645-2_6. Acesso em: 7 mar. 2019.

Nota: para os documentos disponíveis online, acrescentar elementos complementares que


auxiliem na sua identificação e localização, como o número do DOI (Digital Object Identifier).

6.1.3 Evento

Conjunto dos documentos reunidos num produto final com denominação de: atas,
anais, proceedings, resumos entre outras.

6.1.3.1 Trabalho apresentado em evento

KRONSTRAND, R. et al. Relationship between melanin and codeine concentrations in hair


after oral administration. In: ANNUAL MEETINGS OF THE AMERICAN ACADEMY OF
FORENSIC SCIENCE, 1999, Orlando. Proceedings [...]. Orlando: Academic Press, 1999. p.
12.

ZUBEN, A. V.; CASANOVA, C.; BALDINI, M. B. D.; RANGEL, O.; ANGERAMI, R. N.;
RODRIGUES, R. C. A.; PRESOTTO, D. Vigilância epidemiológica da leishmaniose visceral
americana (LVA) em cães no município de Campinas, São Paulo. In: REUNIÃO DE
PESQUISA APLICADA EM DOENÇAS DE CHAGAS, 26.; REUNIÃO DE PESQUISA
APLICADA EM LEISHMANIOSES, 14., 2010, Uberaba. Anais [...].Uberaba: Universidade
Federal do Triângulo Mineiro, 2010. p. 135-175.

LAGUARDIA, A. M. R. Clarice Lispector e Inês Pedrosa: dois mundos, dois olhares no


espaço da crônica. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL, 7.; SEMINÁRIO NACIONAL
MULHER E LITERATURA, 16., 2015, Caxias do Sul, RS. Mulheres de letras: do
oitocentismo à contemporaneidade: transformações e perspectivas. Caxias do Sul, RS:
Educs, 2016. p. 56-62. Disponível em: https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/anais-
seminario-mulher-literatura2015_2.pdf. Acesso em: 30 abr. 2019.

SILVA, E. J. F.; SANTOS, L. F. M. Método, objeto e problema em duas tradições


epistemológicas. In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO - SEMEAD, 21., 2018, São Paulo.
Anais [...]. São Paulo: EAD/FEA/USP, 2018. Disponível em:
http://login.semead.com.br/21semead/anais/arquivos/1804.pdf. Acesso em: 22 abr. 2019.

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


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63

PALETTA, F. A. C. et al. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Biblioteca do


Conjunto das Químicas/USP: digitalização retrospectiva: estudo de caso. In: SEMINÁRIO
NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 16.; SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE
BIBLIOTECAS DIGITAIS, 2., 2010, Rio de janeiro. Anais [...].Rio de Janeiro: UFRJ; São
Paulo: CRUESP, 2010. 1 pen drive.

6.2 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Inclui revistas, jornais, publicações anuais e séries monográficas, quando tratadas


como publicação periódica.

6.2.1 Artigo de revista

FELDMANN, A. E.; MERKE, F.; STUENKEL, O. Argentina, Brazil and Chile and democracy
defence in Latin America: principled calculation. International Affairs, Oxford, v. 95, n. 2, p.
447-467, Mar. 2019.

SANTI, G. F.; IUNES, L. R.; TIBANA, T. K.; GRUBERT, R. M.; KLAESENER, C.;
FORNAZARI, V. A. V.; NUNES, T. F. Radiologia intervencionista e estudantes de medicina
no Brasil: uma pesquisa de conhecimento e interesses em uma universidade pública.
Revista de Medicina, São Paulo, v. 97, n. 6, p. 515-522, nov./dez. 2018.

GOMES, R. B. et al. Novos diálogos dos estudos feministas da deficiência. Revista Estudos
Feministas, Florianópolis, v. 27, n. 1, e48155, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-
9584-2019v27n148155. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ref/a/c7sJxYbSppg9kQMNvwvN6fh/. Acesso em: 17 ago. 2022.

HAFSTEIN, V. T. Intangible heritage as a festival; or, folklorization revisited. The Journal of


American Folklore, Illinois, v. 131, n. 520, p. 127-149, Spring 2018. DOI:
https://www.jstor.org/stable/10.5406/jamerfolk.131.520.0127. Disponível em:
https://www.jstor.org/stable/10.5406/jamerfolk.131.520.0127?seq=1#page_scan_tab_c
ontent s. Acesso em: 30 abr. 2019.

CONSELHO BRASILEIRO DE OFTALMOLOGIA. Degeneração macular relacionada à


idade. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 59, n. 2, p. 106-111,
mar./abr. 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ramb.2012.08.002. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v59n2/v59n2a07.pdf. Acesso em: 30 abr. 2019.

GOMES, B. P. F. A.; HERRERA, D. R. Etiologic role of root canal infection in apical


periondotitis and its relationship with clinical symptomatology. Brazilian Oral Research, São
Paulo, v. 32, p. 82-110, 2018. Supl. 1. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-3107bor-
2018.vol32.0069. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/bor/v32s1/1807-3107-bor-32-s01-
e069.pdf. Acesso em: 16 abr. 2019.

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


D
64

HAUER, T.; HAYDN, M.; ABELE, E. Influence of a diagonal pre-drilled hole on hole quality
during the reaming process using multiblade tools. Journal of the Brazilian Society of
Mechanical Sciences and Engineering, v. 34, p. 569-573, 2012. Special issue 2. DOI:
http://dx.doi.org/10.1590/S1678-58782012000600005. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-
58782012000600005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 16 abr. 2019.

6.2.2 Artigo ahead of print

A prática do ahead of print ou publicação avançada de artigos consiste na publicação


de textos já aprovados pelo Conselho Editorial e revisados antes de serem inseridos em uma
edição definitiva, ou seja, é a publicação dos artigos separadamente antes da composição
dos números. Utiliza o princípio da antecipação da publicação para a rápida comunicação dos
resultados.

ÖZTÜRK YILMAZ, S.; ALTINCI, A. Incidence of aflatoxin M1 contamination in milk, white


cheese, kashar and butter from Sakarya, Turkey. Food Science and Technology,
Campinas, 2018. Ahead of print. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/fst.40817. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/cta/2018nahead/0101-2061-cta-fst40817.pdf. Acesso em: 17 abr.
2019.

Nota: na publicação ahead of print não constam as informações sobre volume, número e
páginas; somente quando a composição da edição for concluída é que estas informações
serão divulgadas.

6.2.3 Artigo e/ou matéria de jornal

CRÉDITO à agropecuária será de R$156 bilhões até 2015. Jornal do Commercio, Rio de
Janeiro, ano 97, n. 156, p. A3, 20 maio 2014.

OTTA, Lu Aiko. Parcela do tesouro nos empréstimos do BNDES cresce 566% em oito anos.
O Estado de S. Paulo, São Paulo, ano 131, n. 42656, 1 ago. 2010. Economia & Negócios,
p. B1.

GRYNBAUM, M. M. How to cover 2020: assume nothing and beware of Twitter. The New
York Times, New York, 16 Apr. 2019. Disponível em:
https://www.nytimes.com/2019/04/16/business/media/2020-campaign-journalism-
advice.html. Acesso em: 17 abr. 2019.

6.3 PATENTES

AGNATO, Vanderlei Salvador. Processo de fotoalvejamento de tecidos. Int. Cl. D06L


3/12; D06L 3/16 BR 102016014269-5 A2. Depósito: 2 jan. 2018.

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


D
65

VICENTE, Marcos Fernandes. Reservatório para sabão em pó com suporte para


escova. Depositante: Marcos Fernandes Vicente. MU8802281-1U2. Depósito: 15 out. 2008.
Concessão: 29 jun. 2010.

ROCHA, Flavio Alves da. Composição veterinária à base de disofenol e suas variadas
apresentações, para o combate ao carrapato em caninos. Depositante: Flavio Alves da
Rocha. Procurador: São Paulo Marcas e Patentes Ltda. BR 10 2017 003276 0 A2. Depósito:
17 fev. 2017. Disponível em:
https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/PatenteServletController?Action=detail&CodPedido=
1409935&SearchParameter=VETERINARIA%20%20%20%20%20%20&Resumo=&Titulo=.
Acesso em: 1 abr. 2019.

6.4 DOCUMENTOS JURÍDICOS

Documentos referentes à legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina


(interpretação dos textos legais).
Elementos essenciais: jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar de
normas), título, numeração, data e dados da publicação. No caso de constituições e suas
emendas, entre o nome da jurisdição e o título acrescenta-se a palavra “Constituição”, seguida
do ano de promulgação, entre parênteses.
Elementos complementares: notas explicativas.

6.4.1 Legislação

Compreendem a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais


intraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as
suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas de entidades públicas e
privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa,
comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros).

BRASIL. Código de processo civil e legislação processual em vigor. Theotonio Negrão,


José Roberto F. Gouvêa, Luis Guilherme A. Bondioli, João Francisco N. da Fonseca. 49. ed.
São Paulo: Saraiva Jur, 2018.

BRASIL. Congresso. Senado. Resolução no 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras


Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do
parágrafo 2o, do artigo 1o da resolução no 72, de 1990. Coleção de leis da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil.


Organizado por Cláudio Brandão de Oliveira. Rio de Janeiro: Roma Victor, 2002.

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


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66

BRASIL. [Constituição (1988)]. Emenda Constitucional no 9, de 9 de novembro de 1995. Dá


nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex:
legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

BRASIL. Medida provisória no 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em


operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil: seção 1, Brasília, DF, p. 29514, 14 dez. 1997.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Portaria GR n. 6915, de 28 junho de 2017. Regulamenta


o empréstimo de material bibliográfico das bibliotecas do SIBi/USP. In: NORMAS USP. São
Paulo: USP, 2017. Disponível em: http://www.leginf.usp.br/?portaria=portaria-gr-no-6915-de-
28- de-junho-de-2017. Acesso em: 1 abr. 2019.

SÃO PAULO (Estado). Lei n. 10.083/1998, de 23 de setembro de 1998. Dispõe sobre o


Código Sanitário do Estado. Diário Oficial [do] Estado de São Paulo: seção 1: Poder
Executivo, v. 108, n. 182, p. 1-4, 24 set. 1998. Disponível em:
https://www.imprensaoficial.com.br/#19/03/2019. Acesso em: 19 mar. 2019.

6.4.2 Jurisprudência

Inclui súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus no 181.636-1, da 6a Câmara Cível do


Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex:
jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240,
mar. 1998.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula n. 333. Cabe mandado de segurança contra
ato praticado em licitação promovida por sociedade de economia mista ou empresa pública.
Diário da Justiça: seção 1, Brasília, DF, Superior Tribunal de Justiça, [2007]. Disponível
em: http://www.stj.jus.br/SCON/sumanot/toc.jsp?&b=TEMA&t=true&t=&I=10&i=340#TIT333
TEM A0. Acesso em: 1 abr. 2019.

6.4.3 Atos administrativos normativos

“Inclui ato normativo, aviso, circular, contrato, decreto, deliberação, despacho, edital,
estatuto, instrução normativa, ofício, ordem de serviço, parecer, parecer normativo, parecer
técnico, portaria, regimento, regulamento e resolução, entre outros” (Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 2018, p. 22).

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia.


Biblioteca Virginie Buff D’Appice. Regulamento. São Paulo, 2005.

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


D
67

UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Edital de Pregão Eletrônico n.


005/2016. [Registro de preços, pelo período de 12 meses, para aquisição de livros pelo
maior desconto percentual sobre o valor de capa das editoras]. UNIVESP: transparência –
licitações. [São Paulo]: UNIVESP, 2016. Disponível em:
https://univesp.br//sites/58f6506869226e9479d38201/content_entry59021da269226ee
c50e4 a160/5902246e69226eec50e4a34f/files/Edital_PE_005-16_-
Ata_Livros.pdf?1551970787. Acesso em: 1 abr. 2019.

6.5 MATERIAIS ESPECIAIS

Inclui filmes cinematográficos ou científicos, gravações de vídeo e som, esculturas,


maquetes, objetos de museu, animais empalhados, jogos, modelos, protótipos, etc.

• Objetos
COMPANHIA DAS ÍNDIAS. [Bule de porcelana]. [China]: Companhia das Índias, [18--]. 1
bule. Família rosa, decorado com buquês e guirlandas de flores sobre fundo branco,
pegador de tampa em formato de fruto.

DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável, borracha colorida e cordel,
dimensões ad lib. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por ocasião da
retrospectiva de Duchamp na Tate Gallery (Londres) em 1966. Coleção de Arturo Schwarz.
Título original: Sculpture for travelling.

• Filme
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clermont-Tonnerre
e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro, Marília Pera, Vinicius de Oliveira, Sônia
Lira, Othon Bastos, Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João
Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S. l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT
Productions, 1998. 5 rolos de filme (106 min), son., color., 35 mm.

MEDIANERAS: Buenos Aires na era do amor virtual. Direção: Gustavo Taretto. Produção:
Natacha Cerri e Hermán Musaluppi. Roteiro: Gustavo Taretto. Intérpretes: Javier Drolas,
Pilar Lopéz de Ayala, Inés Efron e Carla Peterson. Manaus: Sonopress Rimo, 2010. 1 DVD
(95 min), color.

• Fotografia
SANTOS, Marcos. Escombros da igreja matriz de São Luiz do Paraitinga. [201-]. 4
fotografias. Disponível em: http://www.imagens.usp.br/?p=1405. Acesso em: 5 abr. 2019.

FORMANDOS do curso de Odontologia da Universidade de São Paulo. 1965. 1 fotografia, p


& b, 20 cm x 15 cm.

6.5.1 Documentos cartográficos

Inclui mapa, atlas, globo, fotografia aérea, imagem de satélite, etc.

Diretrizes para Apresentação de Dissertações e Teses da USP


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68

BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional.
São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 x 95 cm. Escala 1:600.000.

COMPANHIA DE PESQUISAS E RECURSOS MINERAIS. Bacia do rio Xingu. [S. l.: s. n.],
[20--]. 1 mapa, color. Disponível em: http://sace.cprm.gov.br/xingu/. Acesso em: 5 abr. 2019.

LA VIGNA, F.; MAZZA, R. (coord.). Carta idrogeologica di Roma: hydrogeological map of


Rome. [Pomezia]: ISPRA, 2015. 1 mapa, color., 139 x 98 cm. Escala: 1:50.000.

BRASIL. METAR – Aeroportos. Imagem de satélite IR_T_Realçada (MASTER) GoesEast.


São Paulo: IAG-USP. Departamento de Meteorologia, 2019. 1 imagem de satélite. GOES
EAST. 16 abr. 2019. 19:10Z. Disponível em:
http://www.master.iag.usp.br/observados/mapa/satelite/. Acesso em: 16 abr. 2019.

UNIVALI - IAG-USP. Departamento de Meteorologia GOES EAST - Denominação do


satélite EAST - Localização geográfica 16 abr. 2019 - Data da captação 19:10Z - Horário
zulu.

6.5.2 Documentos sonoros

Inclui discos, CD, audiolivros, fita magnética, etc.

DENVER, John. Poems, prayers & promises. São Paulo: RCA Records, 1974. 1 disco (38
min): 33 1/3 rpm, microssulco, estéreo. 104.4049.

BÍBLIA em áudio: novo testamento. Intérprete: Cid Moreira. Brasília, DF: Sociedade Bíblica
do Brasil, 2010. 1 disco blue-ray.

GOMES, Laurentino. 1822. Na voz de Pedro Bial. [S. l.]: Plugme, 2011. 1 audiolivro (CD-
ROM).

STEWART, Rod. As time goes by: the great american songbook. Manaus: BMG, 2003. 1
CD (45 min). Digital estéreo.

COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. [S. l.]:
Emi-Odeon Brasil, p1977. 1 CD. Faixa 7.

TOQUE macio. Intérprete: Alcione. Compositor: A. Gino. In: OURO e cobre. Intérprete:
Alcione. São Paulo: RCA Victor, 1988. 1 disco vinil, lado A, faixa 1 (4 min).

PODCAST LXX: Brasil: parte 3: a república. [Locução de]: Christian Gutner. [S. l.]: Escriba
Café, 19 mar. 2010. Podcast. Disponível em: www.escribacafe.com/podcast- lxx-brasil-parte-
3-a-republica/. Acesso em: 4 out. 2010.

6.5.3 Partituras

VILLA-LOBOS, H. Coleções de quartetos modernos: cordas. Rio de Janeiro: [s. n.], 1916.
1 partitura [23 p.]. Violoncelo.

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TEIXEIRA, H.; GONZAGA, L. Asa branca, v. 4. Piano, teclado. [S. l.: s. n.], 1947. 1 partitura.
Disponível em: https://www.superpartituras.com.br/luiz-gonzaga/asa-branca- v-4. Acesso
em: 10 abr. 2019.

6.5.4 Bula de medicamento

NOVALGINA: dipirona sódica. São Paulo: Hoechst, [199-?]. Bula de remédio.

RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delosmar R. Bastos. São José dos Campos:
Johnson & Johnson, 1997. Bula de remédio.

6.6 DOCUMENTOS DISPONÍVEIS SOMENTE EM SUPORTE ELETRÔNICO

“Inclui bases de dados, listas de discussão, programas de computador, redes sociais,


mensagens eletrônicas, entre outros” (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2018, p.
33).

ADVANCED Techologies & Aerospace Database. [Ann Arbor]: ProQuest, 2019. Disponível
em: https://search- proquest.ez67.periodicos.capes.gov.br/hightechjournals/index. Acesso
em: 10 abr. 2019.

ALUNOSENGAMB – lista de discussão dos alunos de engenharia ambiental. Porto Alegre,


[20--]. Lista mantida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em:
[email protected]. Acesso em: 10 abr. 2019.

GARCIA, E. V. Matéria repercutindo o fio nosso de cada ano: por que o Brasil abre a
Assembleia Geral da ONU? San Francisco, CA, 19 set. 2023. Twitter: @EgarciaVirtual.
Disponível em: https://twitter.com/EgarciaVirtual. Acesso em: 20 set. 2023.

LAET, M. A. Atualização das normas Vancouver. Destinatário: V. M. Funaro. São Paulo,


20 mar. 2019. 1 mensagem eletrônica.

LEITE, L. Artigo publicado: the construction of threats and enemies in US presidential


discourses (1993-2013). [S. l.], 14 maio 2023. Instagram: lucasqw1987. Disponível em:
https://www.instagram.com/lucasqw1987/ . Acesso em: 20 set. 2023.

OPENIA. ChatGPT: versão GPT-3.5. [San Francisco, CA], 2023. What is artificial intelligence?
Disponível em: https://chat.openai.com/. Acesso em: 9 ago. 2023.

PUBLIC KNOWLEDGE PROJECT. Open Journal System. Versão 3.1.1-4. [S. l.]: PKP,
2018.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Jornada de


treinamentos para uso da plataforma Turnitin na USP. São Paulo, 12 abr. 2017.
Facebook: Sistema Integrado de Bibliotecas da USP – SIBiUSP. Disponível em:
https://www.facebook.com/search/top/?q=sistema%20integrado%20de%20bibliotecas%20da
%20usp%20-%20sibiusp&epa=SEARCH_BOX. Acesso em: 10 abr. 2019.

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto de Relações Internacionais. International


impact of the war in Ukraine. São Paulo, 28 mar. 2023. Instagram: iri.usp Disponível em:
https://www.instagram.com/iri.usp/. Acesso em: 25 abr. 2023.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Repositório da produção intelectual: biblioteca digital


da produção intelectual. São Paulo: USP, 2012. Disponível em: www.producao.usp.br.
Acesso em: 10 abr. 2019.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”. São Paulo:


UNESP, 2019. Disponível em: https://www2.unesp.br/. Acesso em: 10 abr. 2019.

VOLL PILATES GROUP. Artrose: 5 exercícios físicos que podem ser feitos em casa. In:
BLOG educação física. [S. l.], 9 out. 2017. Disponível em:
https://blogeducacaofisica.com.br/5-exercicios-para-artrose/. Acesso em: 10 abr. 2019.

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7 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS

As referências dos documentos citados em um trabalho devem ser ordenadas de


acordo com o sistema utilizado para citação no texto, conforme a ABNT NBR 10520
(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002):
• Sistema Alfabético (ordem alfabética de autor);
• Sistema Numérico (ordem de citação no texto).

7.1 SISTEMA ALFABÉTICO (autor-data)

As referências devem ser listadas ao final do trabalho, em ordem alfabética,


adotando-se o sistema letra por letra.
A entrada se faz sistematicamente pelo sobrenome do autor. Entretanto, não
havendo o autor (pessoa ou entidade), far-se-á pelo título.

Exemplos:

FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime de
economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v.

FREYRE, Gilberto. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São


Paulo: Nacional, 1936.

MANICA, I. Irrigação em sulcos e sua influência no crescimento e produção da planta


matriz de bananeira (Musa cavendishii Lambert). Piracicaba: I. Manica, 1973.

MANICA, I. O pomar doméstico. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 157 p.

7.2 SISTEMA NUMÉRICO

Se for utilizado o sistema numérico no texto, a lista de referências, no final do


trabalho, deve seguir a mesma ordem numérica crescente.

Exemplos:

1. POSKITT, K. Isaac Newton: e sua maçã. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

2. CRETELLA JÚNIOR, José. Do impeachment no direito brasileiro. [São Paulo]:


Revistas dos Tribunais, 1992. p. 107.

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8 NOTAS GERAIS

A indicação da edição deve ser feita a partir da segunda edição e no idioma da


publicação.
Exemplos:

Português 2. ed. 3. ed. 4. ed. 5. ed. 20. ed.


Inglês 2nd ed. 3rd ed. 4th ed. 5th ed. 20th ed.
Francês 2ème ed. 3ème ed. 4ème ed. 5ème ed. 20 ème ed.
Alemão 2 aufl. 3 aufl. 4 aufl. 5 aufl. 20 aufl.
Italiano 2a ed. 3a ed. 4a ed. 5a ed. 20a ed.

Quando o local da publicação não puder ser identificado, utilizar a expressão latina
Sine loco, abreviada, em itálico e entre colchetes [S. l.].

Exemplos:

ALVES FILHO, N. Septicemia neonatal: diagnóstico e tratamento. [S. l.]: Nestlé, 1999.

GARDNER, H. Mind's new science. [S. l.]: Basic Books, 1984.

Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se
entre colchetes.

Exemplos:

BORKO, H.; BERNIER, C. L. Indexing concepts and methods. [New York]: Academic
Press, 1978.

VIANNA, A. J. Diabetes mellitus. [São Paulo]: Atheneu, 1975.

No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se a sigla do estado.

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Exemplos:

Viçosa, AL
Viçosa, MG
Viçosa, RN

Exemplo:

KOURY, D. A. Como montar uma pequena fábrica de alimentos congelados. Viçosa,


MG: Universidade Federal de Viçosa, 2006. 158 p.

Na ausência do nome da cidade, pode ser indicado o estado ou o país, desde que
conste no documento.

Quando não houver a identificaçõ da Editora, a expressão sine nomine deve ser
utilizada abreviada, em itálico e entre colchetes [s. n.].

Exemplo:

FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s. n.], 1993.
107 p.

Quando o local e o editor não puderem ser identifcados na publicação, devem-se


utilizar as expresssões sine loco e sine nomine, abreviadas, entre colchetes, em itálico e
separadas por dois pontos [S. l.: s. n.].

Exemplo:

GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S. l.: s. n.], 1993.

Quando a data de impressão, publicação, distribuição ou copirraite não é identificada,


registra-se uma data aproximada entre colchetes.

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Exemplos:

[1989] data certa, porém não indicada na publicação


[1969?] data provável
[1974 ou 1975] um ano ou outro
[entre 1904 e 1911] use intervalos menores de 20 anos
[ca. 1980] data aproximada
[197-] década certa
[19--] século certo
[18--?] século provável

Exemplos:

MORAES, M. Ser humana: quando a mulher está em discussão. Prefácio de Eleni Roulis.
Rio de Janeiro: DPA, [2002?]. 91 p.

TONELLI, L. Esercisi di analisi matematica. 5a ed. riveduta. Pisa: Maria Tonelli Rondelli,
[19--].

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Nas publicações periódicas, os meses são abreviados, conforme a ABNT NBR 6023
(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2018).

Português Espanhol Italiano

janeiro jan. enero enero gennaio genn.

fevereiro fev. febrero feb. febbraio febbr.

março mar. marzo marzo marzo mar.

abril abr. abril abr. aprile apr.

maio maio mayo mayo maggio magg.

junho jun. junio jun. giugno giugno

julho jul. julio jul. luglio luglio

agosto ago. agosto agosto agosto ag.

setembro set. septiembre sept. settembre sett.

outubro out. octubre oct. ottobre ott.

novembro nov. noviembre nov. novembre nov.

dezembro dez. diciembre dic. dicembre dic.

Francês Inglês Alemão

janvier janv. January Jan. Januar Jan.

février févr. February Feb. Februar Feb.

mars mars March Mar. März März

avril avril April Apr. April Apr.

mai mai May May Mai Mai

juin juin June June Juni Juni

juillet juil. July July Juli Juli

août août August Aug. August Aug.

septembre sept. September Sept. September Sept.

octobre oct. October Oct. Oktober Okt.

novembre nov. November Nov. November Nov.

décembre déc. December Dec. Dezember Dez.

Fonte : Associação Brasileira de Normas Técnicas (2018, p. 54).

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REFERÊNCIAS13

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. 68 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e


documentação: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro:
ABNT, 2012a. 4 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e


documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012b. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. NBR 6028: informação e


documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 7 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2023. 19 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: informação e


documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e


documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. 11 p.

FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Auxílio à


pesquisa: publicações. São Paulo: FAPESP, [2018?]. Disponível em:
http://www.fapesp.br/190. Acesso: 24 maio 2019.

FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL


SUPERIOR. Portaria n. 206, 4 de setembro de 2018. Dispõe sobre obrigatoriedade de
citação da CAPES. Diário Oficial da União: seção I, Brasília, DF, n. 172, p. 22, 5 set. 2018.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação


tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. Disponível em: http://
biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv23907.pdf. Acesso em: 27 mar. 2019.

KOTAIT, I. Histórico da ABNT. In: FÓRUM SOBRE ATUALIZAÇÃO DA NBR 6023:


referências bibliográficas, 1997. São Paulo. Trabalhos apresentados [...]. São Paulo:
ABNT: APB: Instituto Presbiteriano Mackenzie: SERASA, 1998. p. 11.

SOARES, S. B. C. (org.). STRAUD 2002: tutoriais de acesso às bases de dados on- line,
referências e outros recursos informacionais. São Paulo: UNESP, Coordenadoria Geral de
Bibliotecas, 2002. 1 CD-ROM.

13 De acordo com a ABNT NBR 6023 (2018).

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Resolução n. 6018, de 13 de outubro de 2011. Dispõe


sobre a correção de Teses e Dissertações. In: Normas USP. São Paulo: USP, 2011.
Disponível em: http://www.leginf.usp.br/?resolucao=resolucao-copgr-no-6018-de-13-de-
outubro-de-2011. Acesso em: 15 jan. 2021.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Resolução CoPGr n. 7493, de 27 de março de 2018.


Baixa o Regimento de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo. In: Normas USP. São
Paulo: USP, 2018. Disponível em: http://www.leginf.usp.br/?resolucao=resolucao-no-7493-
de-27-de-marco-de-2018. Acesso em: 30 abr. 2019.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Vocabulário


controlado do SIBi/USP. São Paulo, c2006. Disponível em:
http://http://143.107.154.62/vocab/Sibix652.dll. Acesso em: 10 abr. 2019.

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