Trabalho de DG
Trabalho de DG
Trabalho de DG
Curso:
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Universidade Católica De Moçambique
Docente: dr:
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
1. MEIOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM, PLANIFICAÇÃO DO PEA...........4
1.1. Conceitos Básicos...............................................................................................4
1.2. Ensino.................................................................................................................4
1.3. Planificação.........................................................................................................4
1.4. Meios de Ensino..................................................................................................5
2. Finalidade Do Uso Dos Meios Do Ensino-Aprendizagem.....................................5
3. Meios de Ensino em Geografia..............................................................................6
3.1. Meios de ensino..................................................................................................6
O Ensino de Geografia e os Meios Didácticos..............................................................6
3.2. Livro didáctico....................................................................................................7
3.3. Quadro preto.......................................................................................................7
3.4. O Atlas................................................................................................................8
3.5. Mapas..................................................................................................................8
3.6. Os globos terrestres.............................................................................................9
Importância do uso de meios didácticos........................................................................9
Na prespectiva de (TRINDADE, 2010), diz que:..........................................................9
3.7. A importância dada à planificação de ensino.....................................................9
4.1. Componentes De Planificação Do PEA............................................................12
CONCLUSÃO.............................................................................................................12
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................13
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INTRODUÇÃO
Objectivo Geral:
Objectivos Específicos:
A metodologia usada para a realização deste trabalho foi a da consulta bibliográfica, que
consistiu na leitura e análise das informações de diversas obras que se debruçam sobre o
tema acima mencionado e também em consultas na internet. Os autores das referidas
obras estão devidamente citados dentro do trabalho e também na bibliografia final.
Quanto a estrutura do trabalho está organizado da seguinte forma: Introdução,
Conceitos, Desenvolvimento, Conclusão e Referencias Bibliografia.
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1. MEIOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM, PLANIFICAÇÃO DO PEA
1.1. Conceitos Básicos
1.2. Ensino
1.3. Planificação
Por isso terá sido fácil para você concluir que o plano de aula (ou seja, a planificação do
PEA) é a previsão mais objectiva possível de todas as actividades escolares para a
efectivação do processo de ensino e aprendizagem que conduz o aluno a alcançar os
objectivos previstos; e, neste sentido, a planificação do ensino é uma actividade que
consiste em traduzir em termos mais concretos e operacionais o que o professor e os
alunos farão na aula para conduzir os alunos a alcançar os objectivos educacionais
propostos (SILVA, 2005).
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1.4. Meios de Ensino
Por meios de ensino designamos todos os meios e recursos materiais utilizados pelo
professor e pelos alunos para organizacao e conducao metodica do proceso de ensino e
aprendizagem. De acordo com Marconi, & Lakatos (2010, p.6), salientam que:
Alguns autores classificam ainda, como meios de ensino, maniais e livros didacticos;
radio, cinema, televisao; recursos naturais (objectos e fenomenos da natureza); recursos
da localidade (biblioteca, museu, industria ect.); excursoes escolares; modelos de
objectos e situacoes (amostras, aquario, dramatizacoes ect.).
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Desenvolver a capacidade de observação;
Desenvolver a experimentação concreta;
Economizar esforços para levar os alunos a compreensão de factos e conceitos;
Auxiliar a fixação de aprendizagem pela impressão mais viva e sugestiva que o
material pode provocar;
Dar oportunidade de manifestação de aptidões e desenvolvimento de habilidades
com o manuseio ou a construção dos aparelhos por parte dos alunos.
Em resumo pode dizer-se que, na escola actual, o material didáctico, mais do que
ilustrar, tem por fim levar o aluno a trabalhar, a investigar, a descobrir e construir.
Assume assim, aspecto funcional e dinâmico, propiciando oportunidade de
enriquecer a experiencia do aluno, aproximando-o da realidade e oferecendo-lhe
oportunidade de actuação (GUERRA, 2014).
Meios de ensino são todos meios ou recursos materiais utilizados pelos professores e
pelos alunos para a organização e condução metódico do processo de ensino e
aprendizagem. A
O livro didáctico é um dos materiais mais usados pelo professor e pelo aluno,
entretanto, o professor não deve usar apenas o livro adoptado pela escola.
Os livros geralmente vêm bem ilustrados com quadros, tabelas, gráficos, figuras
diversas de paisagens e mapas. Entretanto, pela quantidade de informações que trazem
devem ser bem explorados. Neste sentido, há necessidade de leitura crítica dessas
imagens fundamentais para a construção do conhecimento geográfico.
Qualquer que seja a idade e nível de formação geográfica dos alunos, o quadro preto é o
instrumento do trabalho sempre indispensável e as suas dimensões pode variar, mas a
superfície útil deve ser a maior possível. O professor deve ter o hábito de escrever todos
os termos novos no quadro, toda a noção observada, explicada assimilada, por que se
associa a uma palavra que a criança fixara tanto melhor quanto maior for a solicitação
da sua memória visual. Portanto, não existe Geografia sem esquemas nem desenhos.
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Exemplo: um professor que faz desenhos e esquemas constantemente no quadro
convence os seus alunos de que deve aprender a desenhar o que implica um esforço
constante de limpeza ordem e clareza.
O quadro permite, pois, um trabalho muito frutuoso, auxiliados igualmente pela sua
documentação pessoal, os professores tornam o ensino dispensado aos alunos mais
facilmente assimiláveis. Procurando com método e clareza e utilizando giz de várias
cores tendo cada uma sempre o mesmo significado assim ser-lhe-á possível fazer boa
Geografia.
3.4. O Atlas
3.5. Mapas
Os mapas possibilitam que o aluno tenha domínio espacial, ajudando-o na síntese dos
fenómenos que se realizam num determinado espaço. No dia-a-dia do cidadão, é
possível ter a leitura do espaço por meio de diferentes informações e, na cartografia, por
meio de formas distintas de representar estas informações (TRINDADE, 2010).
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Assim, podem-se ter diversos produtos, como resultado das informações para várias
finalidades, como: mapas de turismo, de planejamento, rodoviários, de minerais,
geológicos, entre outros.
O globo é a única representação da terra que não a deforma por esse motivo utiliza-se
com frequência sobretudo no caso de alunos mais novos, a fim de lhes fazer
compreender os exageros e distorções dos mapas. Há diferentes tipos de globos: de
madeira, gesso, matéria plástica ou borracha, uns têm uma superfície lisa outros
moldados indicam os relevos dos constituintes e profundidades dos oceanos enquanto
outros ainda, cobertos de ardósia, permitem desenhos a giz (TRINDADE, 2010).
O globo terrestre apresenta utilizações rigorosas mais também é necessário perceber que
apresentam um defeito importante: as reduzidas demissões. Os maiores não excedem 60
ou 80 centímetros (23,5 ou 31,5 polegadas) de diâmetros há, portanto a necessidade de
recorrer a mapas morais para estudar a geografia mais pormenorizadamente
(TRINDADE, 2010).
Não significa que se nega que “as melhores aulas surjam de repente, por causa de uma
palavra, de uma insignificância em que o professor não tinha pensado antes”. Uma aula
pode e muitas vezes deve “acontecer”, porque uma coisa é a aula inerte no papel e outra
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é a aula viva, dinâmica, que a trama complexa de inter-relações humanas, a diversidade
de interesses e características dos alunos não permite ser um decalque do que está no
papel. Estes alunos, aqueles alunos, os factos que ocorrem no meio fazem as aulas
acontecer. De acordo com Libâneo, (2008), salienta que:
Mas isto não significa de modo algum que não tenha importância o tal
“fio condutor”, que existe numa planificação. Significa é que ele não
pode ser um fio rígido, mas sim flexível ao ponto de permitir ao
professor inserir novos elementos, mudar de rumo, se o exigirem as
necessidades/ou interesses do momento se, de repente, se descobre
uma forma mais rica, mais original ou mais adequada de explorar
determinado assunto. Isso significa, de facto, que os planos podem
tomar, na prática, no momento de execução, um sentido novo que as
circunstâncias provocarem.
Depois, dissemos que o plano deve apresentar ordem sequencial e progressiva, visto que
para alcançar os objectivos são necessários vários passos, de modo que a acção docente
obedeça a uma sequência logica. Não se quer dizer que, na prática, os passos não
possam ser invertidos.
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Por seu turno, a coerência entre os objetivos gerais, objectivos
específicos, conteúdos, métodos e avaliação. Coerência é a relação
que deve existir entre as ideias e a pratica. É também a ligação logica
entre os componentes do plano. Se dizemos nos objectivos gerais que
a finalidade do trabalho docente é ensinar os alunos a pensar, a
desenvolver suas capacidades intelectuais, a organização dos
conteúdos e métodos deve reflectir esse propósito. Quando
estabelecemos objectivos da matéria, a cada objectivo devem
corresponder conteúdos e métodos compatíveis (LIBÂNEO,
2008).
A prática do ensino do ensino mostra que o que acontece na escola como experiências
da aprendizagem faz parte do currículo previsto para esse nível, classe ou tipo de
ensino. O professor, na sua planificação, desempenha, nesse sentido, o papel de quem
operacionaliza e concretiza no terreno uma planificação anteriormente feita à níveis
acima dele. Isto, em parte orienta o professor, mas ao mesmo tempo, como vimos
anteriormente, nenhum plano do PEA pode considerar-se uma proposição rígida,
acabada, o que faz com que, da sua parte, o professor planifique, à sua maneira, as suas
aulas.
A planificação do processo de ensino-aprendizagem se realiza em dois níveis
fundamentais: central e do professor, passando por um nível intermediário, o da
planificação pela escola.
Segundo Silva, (2005), diz que, a nível central, a planificação curricular é feita para
todos os níveis e graus de ensino-aprendizagem (a nível da nação) e, na base disso,
procede-se a definição do perfil de saída do nível/grau, curso, disciplina, ano, etc. a
partir do qual se faz:
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Com base nos programas detalhados, elabora-se o livro do aluno, o manual do
professor e outros meios de ensino-aprendizagem.
Em termos de modelos para a planificação das aulas, convém realçar que existem
muitos, em função do autor que os propõe. Por isso, nos parece marginal a discussão
sobre qual é o melhor modelo, desde que se chegue ao ponto de incluir os elementos
que simbolizam a dinâmica do processo de ensino-aprendizagem (SILVA, 2005).
Assim, por uma questão meramente elucidativa, incluiremos a seguir alguns modelos de
plano de aula, deixando ao critério do professor, em grupo de disciplina ou nível da
escola, e em função da disciplina que lecciona adoptar este ou aquele modelo, ou ainda
a combinação entre eles.
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CONCLUSÃO
Em conclusão, a prática do ensino do ensino mostra que o que acontece na escola como
experiências da aprendizagem faz parte do currículo previsto para esse nível, classe ou
tipo de ensino. O professor, na sua planificação, desempenha, nesse sentido, o papel de
quem operacionaliza e concretiza no terreno uma planificação anteriormente feita à
níveis acima dele. Isto, em parte orienta o professor, mas ao mesmo tempo, como vimos
anteriormente, nenhum plano do PEA pode considerar-se uma proposição rígida,
acabada, o que faz com que, da sua parte, o professor planifique, à sua maneira, as suas
aulas. Em fim, os professores precisam dominar, com seguranca, esses meios auxiliares
de ensino, conhecendo-os e aprendendo a utiliza-los. O momento didctico mais
adequado de utliza-los vai depender do trablho docente pratico, no qual se adquirira o
efeito traquejo na manipulacao do material didactico.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HAIDT, R.C.C. Curso de didática geral. 7 ed. São Paulo: Ática, 2002.
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