Empreendedorismo
Empreendedorismo
Empreendedorismo
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Universidade Católica de Moçambique
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Folha de Feedback
Classificação
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura organizacionai Discussão 0.5
s
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
3.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de estudo
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Normas APA
Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução..........................................................................................................................3
1.1. Objectivos...................................................................................................................3
1.2. Geral...........................................................................................................................3
1.3. Metodologia................................................................................................................4
2.1. Papel dos centros incubadores sob perspectivas de desafias no contexto de.............4
3. Identificação da oportunidade.......................................................................................6
4. Considerações finais....................................................................................................12
5. Referências..................................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
O advento do século XXI, especialmente após a consolidação do fenômeno da globalização e a
intensificação do desenvolvimento tecnológico, os quais provocaram um acirramento ainda maior
da competitividade empresarial, fez com que o empreendedorismo fosse visto como uma
atividade vital nas atuais economias (JANSSEN, 2020; DOLABELA, 1999; DORNELAS,
2008)).
O conceito de “empreendedorismo” é concebido de diferentes formas (DOLABELA, 1999). Para
Dornelas (2008), o empreendedorismo consiste no envolvimento de pessoas e processos que, em
conjunto, levam à transformação de ideias em oportunidade. Já para Degen (2009), o
empreendedorismo pode ser visto como o processo por meio do qual são gerados constantemente
novos produtos e serviços, métodos de produção e mercados.
Fialho (2006), ao discorrer sobre a noção de empreendedorismo, afirma designar esta o processo
para iniciar e desenvolver um negócio ou um conjunto de atividades que resultem na criação de
um novo empreendimento de sucesso. Como pode-se inferir das definições postas no parágrafo
anterior, empreender é uma atividade ligada à criatividade, inovação, assumir riscos, buscar
novas oportunidades, entre outros elementos (ALANO et al., 2014).
1.1. Objectivos
1.2. Geral
● Identificar os principais entraves institucionais ao empreendedorismo
1.3. Específicos
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1.3. Metodologia
Com relação aos objectivos, caracterizada como de natureza descritiva, com base em Gil (2002),
visam a investigar a relação entre as variáveis, a pesquisa bibliográfica e o objecto de estudos.
Além disso, atitudes empreendedoras têm o poder de criar bem-estar social, especialmente
quando elas visam apresentar soluções para determinados problemas da sociedade.
Empreendedores são visionários, portanto, responsáveis pela inovação tecnológica que sustenta
países em pleno desenvolvimento como o Brasil.
Como protagonistas do que diz respeito a inovação, os empreendedores são peças essenciais no
crescimento da economia, citamos as principais áreas:
O Brasil é um país de empreendedores, de acordo com uma pesquisa realizada pelo SEBRAE, as
empresas pequenas empregam mais, são responsáveis por 54% dos postos de trabalho formais,
sendo que a maioria está no sector de comércio e serviços.
A partir do momento em que o empreendedor cria um novo negócio, ele vai precisar de mão-de-
obra para conduzir o negócio. Através dessa iniciativa, outros trabalhadores podem ser
beneficiados com uma oportunidade.
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Outro ponto destacado pelo SEBRAE é com relação aos salários melhores pagos pelas pequenas
empresas. No geral, a tendência é que o trabalhador tenha mais chance de ganhar bem do que em
grandes companhias.
A inovação precisa estar presente em um país que busca se desenvolver de maneira gradual. Pois
através dela são melhorados processos de trabalho, matéria-prima e capital.
A verdade é que a inovação muda a mentalidade das pessoas, especialmente com relação ao
consumo. Ademais, gera mais oportunidades de emprego e permite melhor distribuição de
riqueza entre todas as classes sociais.
No geral, todo mundo se beneficia da inovação, o mercado fica mais competitivo e o consumidor,
tem mais opções de escolha.
Quanto mais empreendedores têm uma região, mais rápido chegam as novidades no que diz
respeito a produtos e serviços. Com isso, todo mundo ganha, a cidade, o estado, o país e
especialmente, o consumidor.
Quando o consumidor precisa de um determinado produto ou serviço, ele paga por isso. Nesse
processo, o dinheiro gira na localidade, são recolhidos impostos que são usados para a melhoria
da infra-estrutura da região.
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Via de regra, quanto mais empresas abertas, maiores serão as opções de produtos e serviços com
preços competitivos.
Esse círculo vicioso faz com que as pessoas consumam mais, o que é muito importante para o
crescimento das empresas e também do país.
3. Identificação da oportunidade
A identificação da oportunidade para um novo negócio é a primeira etapa do processo
empreendedor. De acordo com Santos (2016), esta etapa tem como principal função a
identificação de uma nova oportunidade e a análise de suas potencialidades, tais como as
necessidades presentes no mercado, o potencial da concorrência e do mercado, bem como uma
avaliação do ciclo de vida do produto. Logo, esta etapa é fundamental, porque se trata de
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identificar a oportunidade, a qual deve ser avaliada para que se tome a decisão de continuar ou
não com o projecto (DORNELAS, 2008).
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Estados Unidos e na Ásia. Neste contexto, sua importância estaria vinculada à convicção de que o
poder econômico dos países depende de seus futuros empresários e da competitividade de seus
empreendimentos (DORNELAS, 2008). O próprio Fórum Econômico Mundial, que patrocina a
conferência anual de Davos, tem reconhecido a importância do empreendedorismo e do processo
empreendedor ao discuti-los de forma recorrente. Não apenas isto, tem sugerido constantemente
que se potencialize o empreendedorismo, especialmente, nos jovens para que estes consigam
suprir as demandas e desafios do século XXI. Para tanto, enseja tais como:
● Desenvolver habilidades de liderança e conhecimento do mundo e do ambiente onde vivem
para que consigam superar os desafios das próximas décadas.
● Enfatizar a educação empreendedora como parte chave da educação formal em todos os níveis.
● Desenvolver o empreendedorismo como um tema transversal e não apenas uma disciplina.
● Utilizar a interatividade como mote da pedagogia educacional, com foco na experimentação e
na ação, e na análise e solução de problemas.
● Ampliar o uso da tecnologia no ensino tanto para ganhar escala e aumentar a abrangência do
tema, como para possibilitar a criação de material didático inovador e interativo. (DORNELAS,
2008, p. 10)
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competências, tais como: garantir a qualidade dos serviços prestados pelas incubadoras;
promover as actividades desenvolvidas pelas incubadoras; divulgar o conceito de incubadoras e
apoiar a participação dos BIC's em programas europeus (Site EBN, 2018).
As primeiras pesquisas sobre incubadoras foram identificadas a partir de 1985, tendo sido
lideradas pelos Estados Unidos da América (USA), China e, em terceiro lugar, Inglaterra (UK)
(Morant & Soriano, 2016). No entanto, segundo os autores, não havia um consenso nas
definições do que era uma incubadora.
Inicialmente, uma incubadora era definida como um centro de negócios que oferece suporte a
pequenas empresas em estágios iniciais, providenciando o aluguer de espaços, espaços
compartilhados e consultoria empresarial (Morant & Soriano, 2016), e posteriormente, Allen e
Bazan (1990), citados por Morant e Soriano (2016), definiram as incubadoras como redes ou
organizações que fornecem habilidades, motivação, conhecimento, experiência em estado real,
serviços empresariais e serviços compartilhados.
Cooper (1985), em seu estudo com mais de 161 novas empresas incubadas, detetou, por
exemplo, que estas empresas de tecnologia eram recém-saídas das universidades. Segundo o
autor, na época estava a ser testado o modelo que conhecemos hoje como parque tecnológico, e
iria abrigar jovens que desejavam tornar-se empresários. Isso oficializaria as universidades como
Centros de Incubação, onde professores e alunos poderiam realizar experimentos em conjunto e
produzir inovação.
Hoje, existem vários tipos de incubadoras: tecnológica, tradicional, mista, setorial, cultural,
agroindustrial, cooperativa, social, rural e virtual, cada uma com suas peculiaridades que
influenciará os incubados (Serra, Serra, Ferreira, & Fiates, 2011).
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empreendimentos ligados aos setores da economia que detêm tecnologias difundidas e que
querem agregar valor aos seus produtos, processos e serviços” (Serra et al., 2011, p. 226).
Para Bollingtoft e Ulhoi (2005), uma característica interessante de uma incubadora é a capacidade
de criar e explorar sinergias através de diferentes recursos, serviços e competências. Uma das
definições consideradas mais relevantes acerca de uma incubadora é do Entrepreneur's Small
Business Encyclopedia, que define a incubadora de empresas como uma organização projetada
para acelerar o crescimento e o sucesso do empreendedorismo das empresas, através de uma
variedade de recursos e serviços de suporte empresarial que poderia incluir espaço físico, capital,
coaching, serviços comuns, e conexões de rede (Business Incubator, 2014, em Morant & Soriano,
2016; Bruneel, Ratinho, Bart, & Groen, 2012), inclusivamente as redes externas.
As Incubadoras inicialmente foram pensadas como um suporte para projectos em fases iniciais
(Infodev, 2010). Geralmente, as incubadoras são entendidas como uma espécie de infraestrutura
para apoiar e fomentar a criação e desenvolvimento de PME, cujo objetivo geral é oferecer apoio
de infraestrutura para compensar falhas percebidas ou imperfeições no mecanismo de mercado
(Bollingtoft & Ulhoi, 2005) e mitigar a falta de conhecimento de gestão dos empreendedores que
são altamente qualificados, mas que não detém conhecimento suficiente e competências de
gestão, em muitos casos (Serra et al., 2011).
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Deve-se explanar que, nem todas as incubadoras conseguem congregar todos esses factores
críticos a seu negócio, pois cada uma está localizada em uma região e possui especificidades
diferentes, mas a soma de cada um desses factores favorece o sucesso de negócios da incubadora.
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4. Considerações finais
Muitos estudiosos compartilham a mesma opinião que há um progresso notável feito e, como
campo de estudo, alcançou um lugar no mundo de académicos. Este nível de progresso é
atribuído ao crescente apoio recebido de muitas partes interessadas, incluindo formula dores de
políticas, académicos e estudantes.
A universidade pode ser uma fonte de processo tecnológico para a economia social pelo menos
em casos modestos. Novamente, há uma diversidade de tipos de educação programas que podem
ser agrupados em três em relação ao seu foco e objectivos, ou seja, educar para, sobre ou em
empreendedorismo, mas ainda existe uma variação substancial nos métodos de ensino.
O papel da educação é crucial no ambiente em rápida evolução de hoje. Dentro desse papel, as
universidades são responsáveis por muitos, incluindo os alunos que são educados neste meio,
bem como a população onde esses estudantes vivem.
Os problemas associados a uma posição liberal em matéria de prestação de contas são tanto
políticos como sistémicos; eles se relacionam não apenas com o clima político dominante, mas
também com a natureza problemática da própria comunicação. O último desses problemas tem
sido comummente abordado por sociólogos e teóricos da cultura.
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5. Referências
Bàculo, L. (2006). Tackling informal employment: the case of southern Italy. International
Journal of Manpower, 27(6), 552–571.
Brandão, Carlos (1995). O que é educação?. São Paulo: Brasiliense. Cao, Y., Zhao, L., & Chen,
R. (2009). Institutional structure and incentives of technology transfer: Some new evidence from
Chinese universities. Journal of Technology Management in China, 4(1), 67–84.
https://doi.org/10.1108/17468770910942843.
Collins, L., Hannon, P. D., & Smith, A. (2004). Enacting entrepreneurial intent: the gaps between
student needs and higher education capability. Education + Training, 46(8/9), 454–463.
https://doi.org/10.1108/00400910410569579. Cross, J. (2000). Street vendors, and
postmodernity: conflict and compromise in the global economy. International Journal of
Sociology and Social Policy, 20(1/2), 29–51. https://doi.org/10.1108/MBE-09- 2016-0047. Cruz,
Antonio;
GUERRA, Janaína da Silva. In: HERBERT, Sérgio et al. Participação e práticas educativas - a
construção coletiva do conhecimento. São Leopoldo: Oikós, 2009. pp. 90-105.
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