Questões Nefro 1
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da Apostila
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6 - 2022 UFRJ
Menino, 5 anos, relata um episódio de ""urina vermelha"" pela manhã. Não há informações compatíveis com disúria, poliúria ou febre. Exame físico: normal. Pode-se
afirmar que:
A) deve-se solicitar uma uretrocistografia miccional um mês após a ocorrência do episódio inicial
B) se no exame simples de urina houver 3 hemácias/campo, faz-se o diagnóstico de hematúria
C) deve-se solicitar proteinúria de 24 horas, clearance de creatinina e US do abdome
D) é possível que essa queixa correlacione-se com uso de algum fármaco e/ou alimento
7 - 2022 HUBFS/HUJBB
Paciente, 30 anos, sexo feminino, queixa-se de edema e urina escurecida. Observa-se edema peripalpebral, hipertensão arterial sistêmica, ausculta cardiopulmonar sem
nada digno de nota. Urina EAS com 40 hemácias/campo e 1+ de proteína, proteinúria de 24 horas com 1 grama, creatinina 2 mg/dl, C3 50 mg/dl (90-180 mg/dl), albumina
sérica 3,5 g/dl, colesterol sérico 150 mg/dl. A síndrome a que se refere o caso e a doença que ocasiona consumo de complemento são, respectivamente,
8 - 2022 SES - PE
F.J.R., de sete anos de idade, vem ao pronto-socorro de pediatria com queixa de edema, oligúria, urina de cor escura, amaurose e hipertensão arterial. No caso desse
paciente, qual a principal hipótese diagnóstica e conduta mais adequada para o caso?
A) Síndrome nefrótica complicada por meningoencefalite por pneumococo. Deve-se internar o paciente, colher LCR, solicitar albumina sérica e proteinúria de 24h e iniciar
ceftriaxona e furosemida na urgência.
B) Glomerulonefrite pós-infecciosa complicada com encefalopatia hipertensiva. Deve-se internar, iniciar anti-hipertensivo venoso, diurético de alça e solicitar sumário de
urina, função renal e C3.
C) Infecção do trato urinário complicada, provavelmente por malformação renal. Colher urocultura, iniciar antibioticoterapia parenteral e solicitar USG renal.
D) Glomerulonefrite pós-infecciosa não complicada. Acompanhamento ambulatorial. Deve-se solicitar C3, exames de urina para confirmar a hematúria e fazer penicilina
benzatina.
E) Injúria renal aguda pré-renal. Internar, solicitar função renal, fazer expansão volêmica com soro fisiológico e iniciar diurético de alça.
9 - 2022 HCG
Casos de hematúria correspondem a 5% dos atendimentos ambulatoriais no consultório do pediatra. A principal causa é:
A) glomerulonefrite.
B) tumor de Wilms.
C) hipercalciúria.
D) hiperuricosúria.
10 - 2022 IOVALE
Qual dos achados abaixo é menos provável de ser encontrado em um paciente com glomerulonefrite pós-streptocócica ?
A) Edema.
B) Proteinúria maior ou igual a 500mg/24horas.
C) Hipertensão arterial.
D) Hemácias dismórficas na urina.
11 - 2022 HSL
No quadro clínico da GNDA (glomerulonefrite difusa aguda) pós-estreptocócica, a sintomatologia clássica envolve:
A) hipertensão e hematúria
B) hipotensão e disúria
C) hematúria e nictúria
D) estrangúria e proteinúria
12 - 2022 SCO
A) O primeiro passo é investigar a presença de cadeias leves de imunoglobulinas para o diagnóstico da Amiloidose Cardíaca (AL), uma vez que essa forma da amiloidose
cardíaca exige tratamento específico com quimioterápicos e o prognóstico melhora com o retardo no início do tratamento.
B) O primeiro passo é investigar a presença de cadeias leves de imunoglobulinas para o diagnóstico da Amiloidose Cardíaca (AL), uma vez que essa forma da amiloidose
cardíaca não apresenta tratamento específico com quimioterápicos e o prognóstico piora muito com o retardo no início do tratamento.
C) O primeiro passo é investigar a presença de cadeias leves de imunoglobulinas para o diagnóstico da Amiloidose Cardíaca (AL), uma vez que essa forma da amiloidose
cardíaca exige tratamento específico com quimioterápicos e o prognóstico piora muito com o retardo no início do tratamento.
D) O primeiro passo é investigar a presença de cadeias leves de imunoglobulinas para o diagnóstico da Amiloidose Cardíaca (AL), uma vez que essa forma da amiloidose
cardíaca exige tratamento específico sem uso de quimioterápicos e o prognóstico piora muito com o retardo no início do tratamento.
13 - 2022 ISCMSC
O emprego da cintilografia cardíaca com radiotraçadores ósseos tornou possível o diagnóstico não invasivo da amiloidose cardíaca (AC) ligada à transtirretina (TTR):
15 - 2022 ISCMSC
A) Causada pela deposição tecidual de agregados proteicos fibrilares e insolúveis em diferentes órgãos, excluindo o coração, levando à disfunção orgânica.
B) Causada pela deposição tecidual de agregados proteicos fibrilares e insolúveis em diferentes órgãos, incluindo o coração, levando à disfunção orgânica.
C) Causada pela deposição tecidual de agregados proteicos fibrilares e insolúveis em diferentes órgãos, incluindo o coração, mas não levando à disfunção orgânica.
D) Causada pela deposição tecidual de agregados glicídicos fibrilares e insolúveis em diferentes órgãos, incluindo o coração, levando à disfunção orgânica.
16 - 2022 UNOESTE
Paciente do sexo masculino, 42 anos de idade, com história de disúria, hematúria e febre vespertina sem calafrios, de início há 7 dias. Como antecedentes prévios,
relatava episódios de artralgia generalizada há 3 anos, com episódios de repetição de rouquidão e odinofagia. Realizou exames complementares que evidenciaram:
hemoglobina de 9,8 mg/dL, hematócrito de 29%, anisocitose, leucograma e plaquetas normais, ureia 190 mg/dL e creatinina sérica de 8,7 mg/dL. Urina 1 com 3+ de
proteína, 4+ de hemoglobina, incontáveis hemácias, depósitos de uratos amorfos (++), cilindros granulosos grossos e presença de corpos ovais e proteinúria de 24 h foi
de 3750 mg. A principal hipótese diagnóstica é:
A) nefrolitíase.
B) síndrome nefrítica.
C) nefropatia por IgA.
D) glomerulonefrite rapidamente progressiva.
E) síndrome nefrótica.
17 - 2022 FAMEMA
Mulher, 36 anos, apresenta evacuações aquosas com grande quantidade de gotas de gordura, urina avermelhada e aparecimento de manchas roxas nas pernas e braços
há 15 dias. Nega antecedentes mórbidos. Refere que seu ritmo intestinal sempre foi de três evacuações diárias de grande volume, há vários anos. Exame físico: equimoses
disseminadas em pernas e braços. Exames laboratoriais: Hb = 11,2 g/dL, Plaquetas = 135000/mm3 , TGP = 47 UI/L, TGO = 72 UI/L, TP/inr = 8,9, TTPa = 81,5 segundos, TP
= 118,7 segundos. O tratamento deve ser feito com
A) aférese de plaquetas.
B) vitamina K.
C) plasmaférese.
D) ácido épsilon-aminocaproico.
18 - 2022 IOVALE
19 - 2022 UNITAU
Foram solicitados exames de rotina para uma paciente de 8 anos e meio de idade pelo pediatra que a acompanha. Os exames laboratoriais solicitados vieram dentro do
padrão de normalidade, exceto pelo exame de Urina tipo 1, que apresentava uma hematúria microscópica isolada, porém, o exame foi coletado durante um episódio febril,
sem outras queixas associadas. A febre desapareceu após 3 dias e a criança se manteve assintomática. A melhor conduta a se seguir é:
20 - 2022 HOS
Escolar, sexo feminino, com 6 anos de idade. Mãe percebeu inchaço nas pálpebras, bilateralmente, há 6 dias. Nos últimos três dias, houve piora do edema e distensão
abdominal. Apresentou dois episódios de vômitos. Há diminuição do volume urinário e escurecimento da urina. Há cerca de 15 dias, fez uso de penicilina benzatina para
um quadro de “dor de garganta”. O pediatra aferiu e encontrou PA de 120 x 80mmHg. Qual o dado laboratorial que, isoladamente, é considerado mais fidedigno para
confirmar o diagnóstico?
21 - 2022 FMP
Escolar de oito anos, com quadro de Glomerulonefrite Difusa Aguda (GNDA) pós - estreptocócica, na quinta semana de doença, mantém hipertensão arterial e hematúria
macroscópica. Exames complementares: proteína urinária: 60mg/kg/dia; uréia: 80mg/dl; creatinina: 2,8mg/dl; ultra- sonografia renal: rins aumentados de volume, sem
perda da relação córtico-medular. Neste caso indica-se:
22 - 2022 SEMAD
Você é plantonista de uma unidade pediátrica para onde será transferida uma adolescente de 13 anos com história de ter apresentado crise convulsiva tônico clônica de
curta duração e pressão arterial de 170x110. Na admissão encontra-se sonolenta, porém despertável. Ao exame apresenta edema de membros inferiores e ao urinar
espontaneamente sua urina é cor de mate. Mãe refere que a menor apresentou quadro de dor de garganta há 2 semanas que melhorou sem uso de medicação. De acordo
com esse caso, assinale a alternativa correta:
24 - 2022 HNSC
A) Síndrome de Alport.
B) Hemangioma vesical.
C) Hematúria do exercício.
D) Trombose de veia renal.
Uma escolar com 7 anos de idade é atendida em Unidade de Pronto Atendimento. A mãe relata que, há 1 dia, está com inchaço nos olhos e tem urinado pouco,
apresentando urina escura. Relata também que há 15 dias, a menina queixou-se de dor na garganta, dificuldade para engolir os alimentos e apresentou febre alta por 4
dias, manejada com medicação sintomática. No momento, a escolar apresenta cefaleia. Ao exame físico, verificam-se regular estado geral, edema periorbital discreto e
hipertensão estágio 1. Considerando o caso clínico descrito, responda a questão a seguir. Qual é a principal hipótese diagnóstica? Justifique sua resposta.
Uma escolar com 7 anos de idade é atendida em Unidade de Pronto Atendimento. A mãe relata que, há 1 dia, está com inchaço nos olhos e tem urinado pouco,
apresentando urina escura. Relata também que há 15 dias, a menina queixou-se de dor na garganta, dificuldade para engolir os alimentos e apresentou febre alta por 4
dias, manejada com medicação sintomática. No momento, a escolar apresenta cefaleia. Ao exame físico, verificam-se regular estado geral, edema periorbital discreto e
hipertensão estágio 1. Considerando o caso clínico descrito, responda a questão a seguir. Quais exames laboratoriais podem estar alterados nesse caso?
Uma escolar com 7 anos de idade é atendida em Unidade de Pronto Atendimento. A mãe relata que, há 1 dia, está com inchaço nos olhos e tem urinado pouco,
apresentando urina escura. Relata também que há 15 dias, a menina queixou-se de dor na garganta, dificuldade para engolir os alimentos e apresentou febre alta por 4
dias, manejada com medicação sintomática. No momento, a escolar apresenta cefaleia. Ao exame físico, verificam-se regular estado geral, edema periorbital discreto e
hipertensão estágio 1. Considerando o caso clínico descrito, responda a questão a seguir. Quais as orientações a serem feitas e que medicamentos devem ser usados para
essa escolar?
Uma escolar com 7 anos de idade é atendida em Unidade de Pronto Atendimento. A mãe relata que, há 1 dia, está com inchaço nos olhos e tem urinado pouco,
apresentando urina escura. Relata também que há 15 dias, a menina queixou-se de dor na garganta, dificuldade para engolir os alimentos e apresentou febre alta por 4
dias, manejada com medicação sintomática. No momento, a escolar apresenta cefaleia. Ao exame físico, verificam-se regular estado geral, edema periorbital discreto e
hipertensão estágio 1. Considerando o caso clínico descrito, responda a questão a seguir. Qual é a evolução esperada desse quadro para casos não complicados?
29 - 2022 PSU - AL
Adolescente, sexo feminino, 16 anos de idade, dá entrada ao pronto-socorro queixando-se de hematúria, há cerca de 6 dias. Fez uso de fosfomicina por conta própria, sem
melhora. Nega disúria, dor lombar ou febre. Nega comorbidades. Ao exame, apresenta FC: 90bpm, PA: 152x92mmHg. Observa-se edema periorbitário bilateral e edema
em membros inferiores, sem outros achados. Realizados exames, com Hb: 10,5g/dL, leucócitos: 11mil/mm³, plaquetas 170mil/mm³, Na: 140mEq/L, K: 3,8mEq/L, Cr:
1,6g/dL, Ur: 75mg/dL. Sumário de urina com hematúria: 3+/3, proteinúria: 2+/3. ASLO: 1000UI/mL (VR <200). Diante dos dados clínicos apresentados, Considerando os
fatores relacionados ao diagnóstico atual, pode-se afirmar que, provavelmente, a paciente apresentou
Adolescente, sexo feminino, 16 anos de idade, dá entrada ao pronto-socorro queixando-se de hematúria, há cerca de 6 dias. Fez uso de fosfomicina por conta própria, sem
melhora. Nega disúria, dor lombar ou febre. Nega comorbidades. Ao exame, apresenta FC: 90bpm, PA: 152x92mmHg. Observa-se edema periorbitário bilateral e edema
em membros inferiores, sem outros achados. Realizados exames, com Hb: 10,5g/dL, leucócitos: 11mil/mm³, plaquetas 170mil/mm³, Na: 140mEq/L, K: 3,8mEq/L, Cr:
1,6g/dL, Ur: 75mg/dL. Sumário de urina com hematúria: 3+/3, proteinúria: 2+/3. ASLO: 1000UI/mL (VR <200). Diante dos dados clínicos apresentados, Há indicação de
biópsia renal, caso a paciente apresente, por mais de uma semana.
31 - 2022 SESAP
Mulher de 35 anos com edema em algumas áreas do corpo (incluindo peripalpebral) e urina escurecida. PA está elevada e ausculta cardiopulmonar normal. EAS com 40
hemácias/campo e 1+ de proteína, proteinúria de 24 horas com 1 grama, creatinina 2 mg/dl, C3 50 mg/dl (90-180 mg/dl), albumina sérica 3,5 g/dl, colesterol sérico 150
mg/dl. Qual a síndrome que melhor descreve o caso e a doença que justifica a alteração no complemento?
32 - 2022 PSU - AL
Adolescente, sexo feminino, 16 anos de idade, dá entrada ao pronto-socorro queixando-se de hematúria, há cerca de 6 dias. Fez uso de fosfomicina por conta própria, sem
melhora. Nega disúria, dor lombar ou febre. Nega comorbidades. Ao exame, apresenta FC: 90bpm, PA: 152x92mmHg. Observa-se edema periorbitário bilateral e edema
em membros inferiores, sem outros achados. Realizados exames, com Hb: 10,5g/dL, leucócitos: 11mil/mm³, plaquetas 170mil/mm³, Na: 140mEq/L, K: 3,8mEq/L, Cr:
1,6g/dL, Ur: 75mg/dL. Sumário de urina com hematúria: 3+/3, proteinúria: 2+/3. ASLO: 1000UI/mL (VR <200). Diante dos dados clínicos apresentados, Em relação à
conduta terapêutica, é correto afirmar:
33 - 2022 SES - PB
Menino, 6 anos de idade, tem queixa de edema periorbitário, cefaléia, anorexia, náuseas e vômitos. Ao exame, tem peso de 26 kg, estatura de 121 cm e pressão arterial
medida em 100x70 mmHg. A análise de urina mostrou: pH 7; densidade: 1030; leucócitos: 40 p/campo; eritrócitos: 85 p/campo; cilindros hemáticos e leucocitários;
hemoglobina +++/4+; proteína ++/++++. A prescrição para essa criança deve incluir:
34 - 2022 HSM - DF
Um paciente de 15 anos de idade foi encaminhado ao pronto atendimento com quadro de edema importante por todo o corpo, hematúria macroscópica dismórfica, com
proteinúria = 2,4g/L em 24 horas (VR até 0,5g/L em 24 horas), com PA = 192 mmHg x 110 mmHg, diminuição do volume urinário, urina escurecida e avermelhada,
queixando-se de odinofagia que começou depois de ter apresentado furúnculo na axila. O dermatologista que o tinha atendido solicitou anti-DNAse B, cujo resultado foi
positivo, C3 levemente consumido, CH50 consumido, com C4 no limite da normalidade. Outros achados do exame físico foram FC = 92 bpm; SatO₂ = 97% em ar ambiente;
FR = 20 irpm e ausculta pulmonar levemente abolida em bases. Nesse caso clínico, a hipótese diagnóstica é
A prevalência de hematúria microscópica entre participantes saudáveis em estudos de triagem é de aproximadamente 6,5%. A microhematúria (MH) pode ser
categorizada pela presença ou ausência de sintomas associados e pode ser quantificada de acordo com o número de glóbulos vermelhos por campo de alta potência (HPF).
Sobre a MH, sabe-se que:
A) pelas diretrizes da American Urological Association, é definida pelo achado de 100 ou mais hemácias/HPF, identificadas em uma ou mais ocasiões na microscopia de
urina.
B) o diagnóstico com teste de tira reagente de urina é suficiente na maioria dos casos.
C) a malignidade é detectada na maioria dos pacientes avaliados para MH assintomática.
D) o risco de diagnóstico de malignidade é maior em pacientes com graus mais elevados de hematúria ou do sexo masculino.
36 - 2022 UNIRG
Pedro, 7 anos, iniciou um quadro de edema em face e membros inferiores há doze horas. Mãe relata presença de hematúria, diminuição da diurese e prostração. Ao
exame: regular estado geral, taquipneico, taquicárdico e com pressão arterial acima do percentil 99 para idade, sexo e altura. Para o caso apresentado, assinale a opção
que apresente o correto diagnóstico e o exame indicado para sua confirmação.
Um adolescente de 13 anos se apresenta para acompanhamento após 3 meses do diagnóstico de glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica. Os exames laboratoriais,
nesta visita, revelam hematúria microscópica e dosagem de C3 persistentemente baixo. Com base nessas descobertas, qual diagnóstico você deve considerar neste
momento?
40 - 2022 PMFI
Um menino de cinco anos apresentou em exame rotineiro de urina hematúria microscópica. Os pais relatam que a criança apresenta impetigo regularmente. Qual será a
causa da presença de hematúria?
A) Glomerulonefrite pós-infecciosa.
B) Glomerulonefrite mesangioproliferativa.
C) Glomerulonefrite rapidamente progressiva.
D) Glomerulonefrite membranosa.
41 - 2022 HUSE
A) As principais nefrites que cursam com SNA são glomerulonefrite pós-estreptocócica e nefrite por IgA.
B) Os principais sinais e sintomas da SNA são edema, hipertensão e sinais de congestão (edema pulmonar e hepatomegalia).
C) O complemento pode estar consumido na glomerulonefrite pós-estreptocócica e na membranoproliferativa.
D) A hematúria macroscópica costuma acontecer concomitantemente à infecção na nefropatia por IgA.
E) O tratamento de escolha para a glomerulonefrite pós-estreptocócica é a prednisona 1mg/kg/dia durante 8 semanas.
42 - 2022 CERMAM
PHS, 14 anos chega ao consultório com queixa de urina marrom há 3 dias. Você o acompanha desde bebê e nunca houve qualquer intercorrência significativa. É um
adolescente ativo, que nega uso de drogas ou do início da atividade sexual. Há duas semanas ele teve febre e dor de garganta por dois dias, mas melhorou
espontaneamente desde então. Na revisão de sistemas há apenas edema discreto de pálpebras bilateralmente. Ao exame físico, ele está afebril, PA 135 x 90 mmHg, ativo,
sem toxemia, com edema periorbital discreto. O exame de urina mostra incontáveis hemácias 2+ para proteínas, com cilindros hemáticos ao microscópio. O exame que
poderia auxiliar no esclarecimento do quadro de febre e dor de garganta de duas semanas atrás seria?
A) ASLO
B) Hemocultura
C) Dosagem de complemento
D) Painel de vírus respiratório
43 - 2022 UNIRV
Na glomerulonefrite difusa aguda pós-estreptocócica, está correto afirmar: I) É uma inflamação glomerular que ocorre como sequela de infecção estreptocócica como a
piodermite ou faringoamigdalite. O período de incubação da via cutânea é em torno de 3-6 semanas e faríngea em torno de 1-3 semanas. II) O agente etiológico envolvido
é Estreptococos beta-hemolítico do grupo B; é mais comum no sexo masculino e acomete especialmente a faixa etária de 5-12 anos de idade. III) O prognóstico é bom e a
maioria dos pacientes se recupera em poucos dias e sem sequelas. IV) A gravidade pode variar desde uma hematúria microscópica assintomática até hematúria
macroscópica e insuficiência renal. O grau de edema, oligúria, hipertensão arterial e encefalopatia hipertensiva também varia de um paciente para outro.
44 - 2022 HPP
L.A.R, sexo masculino, 6 anos, é trazido à Emergência Pediátrica pela sua mãe com queixa de estar fazendo pouco xixi e inchaço. Na anamnese, você consegue saber que
esse é o 1º episódio que a criança teve. Há 7 dias , queixou-se de dor de garganta , a mãe deu Ibuprofeno para não levar à UPA por causa da pandemia COVID-19 e ele
melhorou. Porém, desde ontem ele começou a inchar. Ao exame físico, os achados positivos são : edema facial, principalmente palpebral, à oroscopia tem discreta
hiperemia amigdaliana, ausculta pulmonar com estertores crepitantes em bases, ausculta cardíaca com FC:120 bpm, ao abaixar a calça para examinar o abdome, você vê
a marca do elástico na parede abdominal, membros inferiores com edema 2 cruzes em 4. Pressão arterial acima dos valores esperados para a idade. Ureia : 60; Cr: 0,9 ; K:
5,4 ( todos com alteração em relação aos valores de referência para a idade), Hemoglobina: 10, Leucograma e plaquetas normais. Parcial de urina com 100.000 hemácias
e 50.000 leucócitos. Você decide interná-lo para tratamento e monitorização, prescreve Dieta hipossódica, controle de dados vitais de 6/6 horas, sintomáticos e o que mais
não pode faltar nessa prescrição?