O documento discute a história da psicologia desde os filósofos gregos até os dias atuais, destacando a importância da psicologia na educação. A psicologia começou a ser sistematizada pelos gregos e teve influência da Igreja Católica durante a Idade Média. A psicologia emergiu como ciência a partir do século XX ao reconhecer a subjetividade individual dentro de um contexto social. Atualmente, a psicologia é essencial no cotidiano escolar para ajudar alunos a desenvolver auto
O documento discute a história da psicologia desde os filósofos gregos até os dias atuais, destacando a importância da psicologia na educação. A psicologia começou a ser sistematizada pelos gregos e teve influência da Igreja Católica durante a Idade Média. A psicologia emergiu como ciência a partir do século XX ao reconhecer a subjetividade individual dentro de um contexto social. Atualmente, a psicologia é essencial no cotidiano escolar para ajudar alunos a desenvolver auto
O documento discute a história da psicologia desde os filósofos gregos até os dias atuais, destacando a importância da psicologia na educação. A psicologia começou a ser sistematizada pelos gregos e teve influência da Igreja Católica durante a Idade Média. A psicologia emergiu como ciência a partir do século XX ao reconhecer a subjetividade individual dentro de um contexto social. Atualmente, a psicologia é essencial no cotidiano escolar para ajudar alunos a desenvolver auto
O documento discute a história da psicologia desde os filósofos gregos até os dias atuais, destacando a importância da psicologia na educação. A psicologia começou a ser sistematizada pelos gregos e teve influência da Igreja Católica durante a Idade Média. A psicologia emergiu como ciência a partir do século XX ao reconhecer a subjetividade individual dentro de um contexto social. Atualmente, a psicologia é essencial no cotidiano escolar para ajudar alunos a desenvolver auto
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Psicologia da educação
Victoria Pazine RA:200458 História nível 4
Podemos ter consciência em que a história da psicologia começa com os gregos no
século III antes de Cristo. São com os filósofos gregos que surgem a primeira tentava de sistematizar a psicologia, trabalhando com a parte imaterial do ser humano sem considerar o pensamento, os sentimentos de amor e ódio, a irracionalidade, o desejo, a sensação e a percepção. Os três grandes filósofos Sócrates, Platão e Aristóteles podemos observar que começam a nos mostrar os primeiros estudos sobre a reflexão/estudo da mente e alma humana. Os pensadores legaram a humanidade considerações importantes, de caráter psicológico, sobre aprendizagem e o ensino, entre outros vários temas. No Império Romano e Idade Média, não podemos deixar de destacar a influência da Igreja neste período, do conhecimento religioso, devido à monopolização da Igreja Católica sobre o saber e, consequentemente, o estudo do psiquismo. Dois grandes filósofos representam este período: Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Uma questão que merece ser lembrada no estudo do surgimento da psicologia como ciência é a questão da subjetividade privatizada. Segundo os autores Luís Cláudio Mendonça Figueiredo e Pedro Luiz Ribeiro de Santi (2014), devemos considerar duas condições para o conhecimento científico da psicologia: uma seria a experiência da subjetividade privatizada e, a outra, a experiência da crise desta mesma subjetividade. Ainda, segundo os autores, a subjetividade privatizada seria a nossa individualidade, o nosso “eu”, e a crise estaria ligada à nossa experiência com transformações culturais ao longo dos nossos anos, tais como costumes, religião, entre outros que determinam a subjetividade e a individualização. No entanto, é importante ressaltar que essas transformações ocorrem na sociedade, num contexto social, político e econômico e, somente a partir do reconhecimento do individual, do homem dentro desta mesma sociedade, é que podemos perceber a psicologia sendo aceita como ciência. Observamos isso ao longo da história da humanidade, pois o homem começa a criticar e duvidar do próprio homem. Com isso, claramente percebe-se a necessidade das crises da subjetividade privatizada. A construção dos questionamos humanos e, obviamente, a condução de projetos da psicologia como uma ciência colabora para a solução de problemas da crise da subjetividade onde a psicologia aparece com o caminho a ser percorrido para a solução da crise. Entre as décadas de 1920 e 1930 o Brasil presenciou um período na educação conhecido como o otimismo pedagógico, nesse momento a educação era entendida como toda solução de problemas do indivíduo dentro da sociedade. Todavia, ainda que se reconheça o valor das contribuições da Psicologia à Educação ao longo da história da produção do conhecimento do ser humano e do mundo, vale ressaltar a complexidade que envolve as relações entre as abordagens teóricas, como também a aplicabilidade e imediata transposição dessas teorias nas práticas educativas. Cosmo (2006), sobre esse aspecto, considera importante uma reflexão acerca do volume e rapidez com que teorias são difundidas no sistema de ensino, atendendo quase sempre ao clamor dos educadores por orientações que possibilitem uma prática educativa de qualidade. Concluímos que é de extrema necessidade a psicologia no cotidiano das escolas juntamente da educação, precisamos recordar que existem diversos tipos de aluno e precisamos levar os alunos a terem um autoconhecimento, uma autoconfiança, desenvolver o espirito de equipe, ter uma autonomia, ter respeito à diversidade e entre outras atividades que somente a psicologia pode desenvolver no aluno(a) além de desenvolver uma relação com a aprendizagem em todas suas fases.