1) O réu foi absolvido por ser considerado inimputável devido a esquizofrenia paranoide, mas teve aplicada medida de segurança de tratamento ambulatorial.
2) Seu curador recorreu alegando que a condenação foi rigorosa e que a família pode fornecer tratamento particular.
3) Foi confirmada a absolvição por inimputabilidade e alterada a medida de segurança para encaminhamento ao sistema público de saúde em vez de internação no instituto psiquiátrico.
1) O réu foi absolvido por ser considerado inimputável devido a esquizofrenia paranoide, mas teve aplicada medida de segurança de tratamento ambulatorial.
2) Seu curador recorreu alegando que a condenação foi rigorosa e que a família pode fornecer tratamento particular.
3) Foi confirmada a absolvição por inimputabilidade e alterada a medida de segurança para encaminhamento ao sistema público de saúde em vez de internação no instituto psiquiátrico.
1) O réu foi absolvido por ser considerado inimputável devido a esquizofrenia paranoide, mas teve aplicada medida de segurança de tratamento ambulatorial.
2) Seu curador recorreu alegando que a condenação foi rigorosa e que a família pode fornecer tratamento particular.
3) Foi confirmada a absolvição por inimputabilidade e alterada a medida de segurança para encaminhamento ao sistema público de saúde em vez de internação no instituto psiquiátrico.
1) O réu foi absolvido por ser considerado inimputável devido a esquizofrenia paranoide, mas teve aplicada medida de segurança de tratamento ambulatorial.
2) Seu curador recorreu alegando que a condenação foi rigorosa e que a família pode fornecer tratamento particular.
3) Foi confirmada a absolvição por inimputabilidade e alterada a medida de segurança para encaminhamento ao sistema público de saúde em vez de internação no instituto psiquiátrico.
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14/ABRIL - TDE - MEDIDAS DE SEGURANÇA
CJCM Nº 71002350684 2009/Crime APELAÇÃO. Artigo. 233, caput, do Código
Penal e artigo 21, do Decreto-lei 3.688/41 RÉU INIMPUTÁVEL POR DOENÇA MENTAL. MANUTENÇÃO DA ABSOLVIÇÃO. APLICAÇÃO DE MEDIDA DE SEGURANÇA. 1. Comprovado o contexto probatório, faz-se impositiva a confirmação da sentença que, reconhecendo a prática delituosa, em razão da inimputabilidade que o tornava isento de pena, o absolveu, aplicando-lhe medida de segurança. 2. Réu portador de Esquizofrenia, totalmente incapaz de entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com este entendimento, é isento de pena, a teor do art. 26, do Código Penal. 3. Aplicada ao apelante medida de segurança de tratamento ambulatorial, que se afigura a mais adequada, considerando as circunstâncias do caso concreto. 4. Reforma da sentença no ponto em que determina o encaminhamento ao IPF. Remessa do PEC para ser fiscalizado pelo juiz da VEC de Santa Maria. Encaminhamento do réu para rede de saúde púbica (CPS, etc.). Werner Jordão Campara, tinha sido condenado a 1 ano de tratamento ambulatorial. Não contente seu curador recorreu, afirma que foi rigorosa a condenação. Os familiares do réu tem condição de tratamento particular com psiquiatra. Alegou que o réu não poderia ser julgado pelo MP, pois é inimputável O réu possui Esquizofrenia Paranoide, doença mental que promove total rompimento da capacidade do indivíduo de avaliar a realidade, não tendo noção de realidade dos atos cometidos. Por pratica de ato obsceno contra Vanessa e Patrícia e lesão corporal. Prevê o art. 26, do Código Penal que é isento de pena o agente que, por doença mental era inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com este entendimento, sendo esta a situação dos autos, em que o apelante é portador de Transtorno Esquizofrênico, caso em que sendo isento de pena, por inimputabilidade, deve ser absolvido impropriamente, por exclusão da culpabilidade, com base no artigo 386, inciso V, do Código de Processo penal, porém com imposição de Medida de Segurança, conforme art. 97, do Código Penal. Foi discordado a sentença no ponto que teria o réu ser internado no instituto psiquiátrico forense, que não seria o favorável para o réu já que o melhor deve ser sempre a recuperação. Foi reencaminhado para o sistema público de saúde. Em tese já que a família tem condição de fornecer tratamento particular. Em sua causa a esquizofrenia foi causa para aplicar o art. 26 CP, não foi considerado culpado o agente por ser inimputável.
As Normas de Reprodução, Imitação e Remissão Como Parâmetro de Controle de Constitucionalidade Nos Estados-Membros Da Federação e o Papel Das Leis Orgânicas Municipais