Sociologgia de Desporto
Sociologgia de Desporto
Sociologgia de Desporto
Eusébio Fernando
Código: 708191661
Docente:
dr. Belarmina Jorge
Nampula
Julho de 2022
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Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota Sobtotal
máxima do
tutor
Capa 0,5
Índice 0,5
Estrutura Aspectos 0,5
Introdução
organizacionai
Discussão 0,5
s
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Conteúdo Introdução Contextualização 1,0
(indicação clara do
tema)
Descrição dos 1,0
objectivos
Metodologia adequada 2,0
ao objecto do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico 2,0
Alise e (Expressão escrita
Discussão cuidado,
coerência/coesão
textual)
Revisão
bibliográfica
nacional e 2,0
internacional
relevante na área de
estudo
Exploração de dados 2,0
Conclusão Contributo teórico e 2,0
prático
Aspectos Formação Paginação, tipo e
gerais tamanho de letra,
paragrafa, espaçamento 1,0
entre linhas
Índice
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Introdução........................................................................................................................................5
Massificação do desporto................................................................................................................6
Alta competição...............................................................................................................................9
Desporto adaptado.........................................................................................................................13
Conclusão......................................................................................................................................17
Bibliografia....................................................................................................................................18
Introdução
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O Presente trabalho enquadra – se na cadeira de Sociologia do Desporto, que tem como tema:
Desporto para todos , com os seguintes objectivos:
Dizer que a prática de desporto é muito importante para as pessoas de todas as idades é chover
no molhado. Já está mais que comprovado que praticar desporto com regularidade traz inúmeros
benefícios para a saúde física e mental dos praticantes, além de melhorar a qualidade de vida.
Para as pessoas com deficiência, praticar desporto pode representar muito mais que saúde. São
vários os aspectos positivos. O desporto melhora a condição cardiovascular dos praticantes,
aprimora a força, a agilidade, a coordenação motora, o equilíbrio e o repertório motor.
A metodologia usada para a elaboração deste trabalho foi a consulta de obras literárias cujos
nomes dos respectivos autores encontram-se citados ao longo do incremento do trabalho e na
bibliografia.
O trabalho consertou-se de forma dedutiva como fonte da recolha de dados para melhor
formulação dos procedimentos no contexto laboral e aquisição do conhecimento do âmbito
laboral de acordo com os objectivos preconizados.
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Massificação do desporto
A massificação esportiva que assistimos hoje faz parte do amplo e complexo discurso que se
desenvolve sobre o corpo e suas diversas manifestações. Educado pelo desporto, “domado”, para
que contenha suas energias sexuais (GAY, 1995), o corpo também é hoje exposto, sensualizado,
sexualizado, mas não menos reprimido.
Um fenómeno social diversificado que possui nuances que perpassam pelo preconceito, pela
menoridade esportiva atribuída às mulheres, pelo embrutecimento masculino, pela
precocidade do treinamento, pela beleza atlética dos gestos, arregimentando crianças, adultos,
idosos e portadores de necessidades especiais.
O corpo do desporto, fruto de um treinamento intensivo que não tolera dispersões, também faz
parte de um processo pelo qual os corpos da pessoas passam (sofrem) no contemporâneo e que
advoga como ele deve ser e como ele não pode ser. Uma imensa indústria oferece mil
possibilidades para esse esquadrinhamento corporal, desde próteses, cremes, tratamentos, até
actividades físicas que são influenciadas pelo suposto desejo dos indivíduos, sua preocupação
com a saúde, com a necessidade de uma espécie de disciplina corporal. A cada dia novas e
sofisticadas maneiras de potencializar o corpo são descobertas e colocadas em prática em um
mundo onde ser diferente não é mais possível, ou é apenas a volta do sempre-o-mesmo. E o
desporto torna-se um dos veículos privilegiados nesse processo de potencialização corporal
do qual a Educação Física participa alternando os papéis de coadjuvante e de actriz principal.
Por um lado prescrições da mídia televisiva e das revistas ilustradas parecem prescindir dos
professores de Educação Física, por outro é no discurso do desporto que a primeira exerce seu
papel mais fortemente. Como forma de legitimar sua importância ela cola sua atenção com a
preocupação de uma espécie de pedagogia corporal (VAZ, 2002) e juntamente com outros
discursos destinados ao desporto, confirma um papel positivo a ele atribuído, o poder da cura.
Esse desporto torna- se cura para vícios, para a obesidade, para a má qualidade de vida, para o
tabagismo, o sedentarismo, a preguiça. Ele é responsabilizado pela formação de hábitos
saudáveis e é claro pela inclusão social. Por meio dele se integram os indivíduos, ocupam suas
horas de lazer seja praticando ou mesmo assistindo ao fenómeno. Desse modo a Educação
Física participa de uma “manobra de guerra” contra a falta de disciplina corporal, o ócio e a falta
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de vontade. Um exemplo desse processo é a presença massiva e hegemónica do desporto como
referência primeira nas aulas de Educação Física na escola.
Por este motivo, o interesse científico no desporto foi gradualmente evoluindo, deixando de ser
exclusivamente das áreas ligadas à Medicina ou Educação Física. Um dos passos fundamentais
para se aprofundar e diversificar o pensamento científico nesta área, prende-se com a distinção
entre actividade física e desporto.
A simples actividade física pode ser definida como “ tudo aquilo que implique movimento, força
ou manutenção da postura corporal contra a gravidade e se traduza num consumo de energia.”
(Barata, 1997), quando se refere o conceito de desporto, complexifica-se a questão, na medida
em que mesmo apenas por recreação ou lazer, este implica regras, jogo e competição. Segundo o
artigo 2º da Carta Europeia do Desporto, este “inclui todas as formas de actividade física que,
através de uma participação, organizada ou não, têm por objectivo a expressão ou a melhoria da
aptidão física e psíquica, o desenvolvimento das relações sociais ou a obtenção de resultados na
competição em todos os níveis.” (Carta Europeia do Desporto,1992) É um fenómeno que
atravessa várias dimensões de análise, tomemos em conta, por exemplo as económicas, sociais
ou culturais, pertinentes de serem pensadas e associadas ao que o desporto representa, na
modernidade, para aprofundar teoricamente o tema do ponto de vista da sua análise e reflexão
enquanto massificação do desporto , muito dificilmente se marginalizam os estudos da
Sociologia do Desporto, nomeadamente as obras de P. Bourdieu Sport and Social Class (1978) e
Program for a Sociology of Sport (1988), estas podem-se considerar pioneiras na análise do
desporto enquanto um fenómeno que é produto da sociedade, embora tenha obtido alguma
autonomia e dinâmica própria. Esta autonomia parcial dá ao desporto a possibilidade de, por sua
vez, ser visto como actor, com a capacidade de actuar sobre a sociedade que o criou.
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Desta forma, o desporto é um fenómeno que constitui um campo social próprio, um sistema de
instituições e agentes directas e indirectamente ligados à existência de actividades e espectáculos
desportivos, com poder e influência económica, social ou política.
Para Bourdieu (1988) o sistema que constitui o campo social do desporto inclui as instituições
privadas ou públicas que defendem os interesses e que regulam e governam as práticas dos
participantes nos diversos desportos, os produtores e vendedores de equipamentos de desporto,
os serviços necessários à sua prática, incluindo os sistemas de treino e educação desportiva e os
sistemas de distribuição ligados ao desporto. Hoje em dia poderíamos, ainda, adicionar todo o
mercado de trabalho de desportistas profissionais, a mediatização e Globalização do desporto e o
sistema de comercialização e venda do desporto como espectáculo.
Neste pensamento, o desporto apresenta-se como um espaço onde esta sociedade hípernormativa
e reguladora permitia a liberalização dos estados de autocontrolo, libertando o individuo dos seus
estados emocionais diários e quebrando as rotinas diárias num clima de excitação agradável e
procura do prazer (Elias, 1992). O autor introduziu a expressão de “desportivização”, pela
primeira vez, referindo-se a esta como a transformação da actividade física em sistemas com
maior organização e desenvolvimento, comparando com o processo da “industrialização”.
O fenómeno social em que o Desporto se tornou, reflecte-se nas rotinas quotidianas de diversos
grupos “podendo considerar-se como um espelho de outras instituições e processos sociais,
influenciados pelas diferentes culturas.” (Sousa, 2012) A importância dada às modalidades
desportivas varia de cultura para cultura, é comum associar-se também certas modalidades a
determinadas classes sociais, no entanto o Desporto, na sua globalidade, tende a funcionar muito
mais como instrumento de identidade e aproximação do que de divisão social.
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Alta competição
Para aprofundarmos mais o nosso estudo começaremos por definir alguns conceitos relacionados
com o tema. Assim, Desporto, é actividade física sujeita a determinados regulamentos e que
geralmente visa a competição entre praticantes. Para ser desporto tem de haver envolvimento de
habilidades e capacidades motoras, regras instituídas por uma confederação regente e
competitividade entre opostos. Todavia, o desporto tem uma linguagem universal própria, que
integra e interage no universo das experiências humanas e pode possibilitar a integração dos
povos, a partir do respeito às identidades culturais. Outra questão que vem a tona quando se
discute a actualidade desportiva, são as relações espaço/comunidades que até então
compartilhavam basicamente dos mesmos espaços geográficos, e hoje encontram-se espalhadas
por espaços diferenciados, criando outras formas e meios de relações.
O desporto de alta competição, numa sociedade que entende o desporto como cultura e que se
fundamenta na igualdade de oportunidade, entre todos os cidadãos, é de fomentar – se e
representa o ponto mais alto de um fenómeno generalizado e ao alcance das crianças, das
mulheres e, por fim dos superdotados (M. Sérgio, 1999).
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No nosso tempo a competição penetrou em todo o património cultural a ponto de constituir a
manifestação mais actual da motivação profunda do ser4 humano em todo o seu comportamento
social (Melo Carvalho, 1998).
A cultura desportiva ontem, como todo fenómeno cultural, dois aspectos: Aquisição de uma
herança passada e criação contínua que podemos encontrar o significado do desporto da alta
competição.
O desporto de alta competição constitui a última etapa do processo social de uma prática
desportiva que responda as necessidades de desenvolvimento do indivíduo e da sociedade. A
etapa que contribui de um modo particular vasto e dinâmico para a criação individual e colectiva,
de factos culturais que se entrega no desenvolvimento e no progresso social da humanidade.
Assim o desporto da alta competição contribui para:
b) Uma institucionalização social progressiva de uma área concreta da prática desportiva que se
caracteriza por situações favoráveis a demonstração do domínio do Homem sobre as coisas que o
rodeias, sobre si e dos progressos das suas capacidades.
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Apoio ao desporto de alta competição
O Desporto de alta competição poderá ser hoje considerado como um fenómeno social de grande
dimensão e complexidade, não se podendo desligar dos vários sectores da vida comum, quer seja
no domínio da indústria, da economia, da ciência ou da política.
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grupo. Aproxima jogadores e espectadores, sócios e não sócios proporcionando-lhes uma relação
de pertença e igualdade de direitos, sensação impar na sociedade onde nos inserimos.
Por outro lado, o desporto de alta competição parece constituir uma actividade fundamental no
processo de desenvolvimento do ser humano revelando-se como suporte no processo educativo
do jovem. Contudo, a esta definição de princípios, por todos aceite, não tem correspondido a
concretização de uma acção eficaz, estando o país relativamente aos índices de prática
desportiva.
Os clubes, substituem o Estado nas suas obrigações, proporcionam à comunidade onde se insere
a possibilidade de uma prática desportiva regular, muitas vezes sem as condições consideradas
minimamente satisfatórias para o efeito, sendo estas acções desenvolvidas, na maior parte dos
casos, em regime de voluntariado.
A actividade desportiva deve ser acessível a todos quaisquer que sejam as suas capacidades ou
interesses.
b) O Papel da Comunidade
O futebol é o desporto mais popular do mundo com concepções de que não são necessários
tantos aparatos para efectuar a prática do jogo, precisando apenas de indivíduos que gostem do
exporte, uma bola e um espaço para a prática da actividade futebolística. A maioria dos sujeitos
inicia a prática com colegas de rua, parentes, clubes, escolas e entre outros meios sociais, sendo
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desenvolvido como uma simples brincadeiras na qual não existem regras para se executar
quando é praticado entre amigos. Porém se os jogadores não possuírem técnicas, habilidades,
nem seguirem regras do jogo dificultará a descoberta de um bom praticante do desporto porque é
na análise do desenvolvimento de técnica e habilidade que surgem profissionais no futebol.
É comummente um dos conteúdos mais aceitos e vivenciados pelos estudantes durante as aulas
de Educação Física nas escolas. Desporto, que está fortemente carregado de sentido e
significados culturalmente construídos, bem como de tendência de reprodução dentro da escola,
originando o desporto na escola, ao invés do e desporto da escola. A partir da técnica
metodológica do jogo os alunos aprendem as normas e regras para desenvolver um bom futebol e
partindo desse pressuposto é nítida a importância da temática nas aulas de Ed. Física, mostrando
toda trajectória do mundo do futebol criando momentos de aprendizagem da cultura do
desenvolvimento do futebol no meio social e a superação dos desafios encontrado no desporto,
como relata Darido e Souza Junior (2007, p. 97).
[...] quando for tratar de futebol, ir além do fazer (técnicas e
táticas), mas abordar a sua presença na cultura, as suas
transformações ao longo da história, a dificuldade da expansão
do futebol (causas e efeitos), a mitificação dos atletas de
futebol, os grandes nomes do passado, a violência nos campos
de futebol, entre outras possibilidades. Ou seja, é preciso ir
além do costumeiro jogar.
Desporto adaptado
O desporto Adaptado surgiu no início do século XX, com as primeiras actividades a serem
dirigidas para os portadores de deficiências auditivas e visuais. No entanto, só no final da
Segunda Guerra Mundial, quando os soldados regressaram aos seus países com vários tipos de
mutilações, se deu oficialmente início a este desporto. O desporto para portadores de deficiências
físicas não parou de crescer e, desde 1960, decorrem os Jogos Paralímpicos, sempre alguns dias
após e na mesma sede dos Jogos Olímpicos convencionais.
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nomeadamente, educativa, recreativa, terapêutica e competitiva, todas elas aplicáveis às
populações especiais, e também todas elas promotoras de integração social. O desporto tem o
mérito de dar visibilidade às capacidades dos indivíduos, e não às suas dificuldades, pois
ninguém pratica uma actividade desportiva e recreativa em que não tenha oportunidade de
colocar em evidência as suas capacidades.
O indivíduo com deficiência é uma pessoa que possui legislação própria que o protege e lhe
assegura direitos nos demais variados domínios sociais, na qual se inclui a prática desportiva. A
sociedade começa agora, e cada vez mais, a dar a devida atenção às necessidades dos deficientes,
nos seus mais variados domínios. Com toda esta situação, as “mentalidades” começam,
felizmente, a abrir-se um pouco em relação ao tema do desporto para pessoas portadoras de
deficiência, o que fica comprovado com o crescente aumento do estudo relacionado a esta área.
Vários autores referem as mais variadas vantagens obtidas a partir da prática desportiva por parte
dos deficientes, independentemente de qualquer que seja o nível de prática desportiva alcançada
pela pessoa com deficiência. Esses benefícios são observados em vários domínios:
Para além disso, destacam-se benefícios a nível terapêutico, quando o desporto é complemento
de uma terapia física e a nível recreacional, uma vez que a grande vantagem do desporto sobre o
exercício curativo, reside na sua vertente recreativa. É importante lembrarmo-nos que o desporto
pode ser a força motivadora para que a pessoa com deficiência procure o restabelecimento e o
contacto com o mundo que a rodeia. Para os jovens, o desporto é uma forma privilegiada de
aceitação da relação com os outros, assim como de maximização das suas potencialidades. Para
os adultos, o desporto apresenta-se como a forma ideal de ocupação de tempos livres, ajudando
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na manutenção, e melhoria, da condição física e bem-estar do deficiente. Certamente se
pesquisarem ficará comprovado, é que o desporto adaptado é o meio óptimo para que a pessoa
com deficiência saia da inactividade e do sedentarismo, o que melhora, certamente, a integração
social e o estado de espírito do deficiente.
Como é do conhecimento de todos, o desporto adaptado está cada vez mais desenvolvido. Vão
surgindo novas modalidades onde os atletas podem melhorar as suas condições de vida, praticar
de forma livre e até mesmo competir. Hoje em dia, existem 19 modalidades de desporto
adaptado em competições paraolímpicas: Atletismo, Basquetebol em cadeira de rodas, Boccia
(lançamento de bolas), Ciclismo, Hipismo, Esgrima em cadeira de rodas, Futebol de 5 para
cegos, Futebol de 7 para cegos, Goalball, Halterofilismo, Judo, Natação, Rugby em cadeira de
rodas, Ténis de Mesa, Ténis em cadeira de rodas, Tiro, -Tiro com Arco, Vela ou Iatismo e
Voleibol
Esta valência tem como finalidade promover a prática desportiva como um hábito de vida
saudável de modo a reduzir o sedentarismo, aumentar o bem-estar físico, psicológico e social
para promover a integração social. Pretende-se que os utentes realizem alguma modalidade
desportiva de acordo com as suas capacidades, visto que o desporto é um veículo promotor para
a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. O desporto tem o mérito de dar visibilidade
às capacidades dos indivíduos e não às suas dificuldades. Qualquer pessoa, seja qual for a sua
deficiência, poderá praticar uma modalidade desportiva, inclusivamente de competição, cujas
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regras deverão ser adaptadas ao seu tipo de deficiência. Pretendemos organizar e participar em
vários eventos desportivos nas diversas modalidades nomeadamente provas desportivas e
torneios com o objectivo de fomentar o espírito de equipa e de competição, a troca de
experiências e o convívio entre os diversos atletas com e sem deficiência, contribuindo para a
reintegração do indivíduo com deficiência na comunidade.
O desporto é um veículo para a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. Nos aspectos
físicos e motores, o desporto melhora a condição cardiovascular dos praticantes, aprimora a
força, a agilidade, a coordenação motora e o equilíbrio. No aspecto social, o desporto
proporciona a oportunidade de sociabilização com pessoas portadoras e não portadoras de
deficiências, torna o indivíduo mais independente para a realização de suas actividades diárias e
faz com que a sociedade conheça melhor as potencialidades dessas pessoas especiais. No aspecto
psicológico, o desporto melhora a auto-confiança e a auto-estima das pessoas portadoras de
deficiência, tornando-as mais optimistas e seguras para alcançarem seus objectivos.
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Conclusão
Chegando o final do presente trabalho, conclui-se que, a praticar desporto s é fundamental para a
saúde, todo mundo sabe. Para pessoas com deficiência, a prática é ainda mais importante. As
diversas modalidades melhoram a condição cardiovascular de quem as pratica, aprimora a força,
a agilidade, a coordenação motora, o equilíbrio e o repertório motor. Além disso, o desporto
proporciona a oportunidade de sociabilização e torna quem tem deficiência mais independente,
melhorando a autoconfiança e elevando a auto-estima.
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Bibliografia
BARBANTI, V. J. Treinamento Físico - Bases Científicas. 2ª ed. São Paulo, Ed. CLR Balieiro,
1988.
Costa, L. Actividades de Lazer e Desporto para Todos em abordagens da rede e de baixo custo.
Colecções Cultura e Desporto. Edições D.G.D. Lisboa. (1986).
Vários Autores (2002). Alta Competição - Uma Cultura de Exigência. [S.l.]: Confederação do
Desporto de Portugal. 190 páginas. ISBN 972-95530-3-3
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