Sistema Esqueletico Ossos Do Cranio
Sistema Esqueletico Ossos Do Cranio
Sistema Esqueletico Ossos Do Cranio
SISTEMA ESQUELÉTICO
(OSSOS DO CRANIO)
Ano de frequência: 3º
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota Subtotal
máxima do
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Introdução 0.5
Discussão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização 1.0
(indicação clara do
problema)
Introdução Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia adequada 2.0
Conteúdo ao objecto do trabalho
Articulação e domínio 2.0
do discurso académico
(expressão escrita
cuidada,
Analise e coerência/coesão
discussão textual)
Revisão bibliográfica 2
nacional e
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
1.0
Aspectos Paginação, tipo e
gerais Formatação tamanho da letra,
parágrafo,
espaçamento entre
linhas
Normas 4.0
Referências APA 6ª Rigor e coerência das
bibliográficas edição em citações/referências
citações e bibliográficas
bibliografia
1
Recomendações de melhoria
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Índice
Introdução ......................................................................................................................... 4
Conclusão ....................................................................................................................... 12
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Introdução
O presente trabalho tem como abordagem, os ossos do crânio, sendo que o sistema
muscular humano consiste em cerca de 22 a 30 ossos individuais, que são em sua maioria
conectados uns aos outros por articulações ossificadas, as chamadas suturas. Portanto, ele
é subdividido nos ossos faciais (esqueleto facial) e na calota craniana (esqueleto cerebral).
Com isso, o esqueleto facial protege e suporta as estruturas faciais subjacentes, e envolve
os globos oculares, enquanto a calota craniana abriga o cérebro, além das estruturas
dos ouvidos médio e interno (orelhas média e interna).
Entretanto, o sistema muscular humano é composto por três tipos de músculos: músculos
esqueléticos, músculos cardíacos e músculos lisos. Os músculos esqueléticos estão presos
aos ossos e ajudam a movimentar o corpo, enquanto os músculos cardíacos estão
presentes apenas no coração e ajudam a bombear sangue. Já os músculos lisos são
encontrados em órgãos internos, como o estômago e os intestinos, e ajudam a realizar
funções como a digestão. Contudo, algumas doenças musculares comuns incluem
miopatias, distrofias musculares e polimiosite. O tratamento dessas doenças pode incluir
o uso de corticosteroides e imunossupressores, mas é importante consultar um médico
para um diagnóstico e plano de tratamento adequados.
Objetivos Geral
Conceituar os ossos do crânio.
Específicos
Descrever os ossos do crânio;
Caracterizar os tipos de músculos;
Mencionar a constituição dos músculos.
Metodologia
A metodologia utilizada para realização deste trabalho, foi com base na consulta
bibliográfica e interne, onde, os autores constam na bibliografia. Segundo a organização
do trabalho, seguem as normas do regulamento de metodologia dos académicos da
Universidade Católica de Moçambique, partindo de introdução, desenvolvimento,
considerações finais e bibliografia. A forma de citação e organização do referencial
bibliográfico seguiu-se as normas APA (Associação de Psicologia Americana), 6ª edição
também são adoptados nesta instituição.
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Conceitos básicos
Os ossos de crânio
O crânio consiste em 22 ossos na maioria dos espécimes adultos, e esses ossos se unem
por meio de suturas cranianas. A função do crânio é estruturalmente de suporte e
proteção. O crânio endurecerá e se fundirá com o desenvolvimento para proteger seu
conteúdo interno: cérebro, cerebelo, tronco encefálico e órbitas. Ele suporta os músculos
da face e do couro cabeludo, fornecendo conexões musculares e tendíneas, protege as
estruturas neurovasculares e abriga vários seios para acomodar aumentos de pressão.
O crânio humano é composto por 22 ossos, com 8 sendo cranianos e 14 sendo faciais. Os
ossos cranianos incluem o frontal, parietal, temporal, occipital, esfenóide e etmoide.
Para Moore, Dalley, & Agur (2014, p. 148), o osso frontal é "um osso grande e achatado
que forma a testa e o teto das órbitas oculares" Os ossos parietais são "dois ossos planos
e quadrados que formam a maior parte do topo e dos lados do crânio" (Moore et al., 2014,
p. 148).
Os ossos temporais são "dois ossos irregulares que formam a maior parte das laterais e
base do crânio" (Moore et al., 2014, p. 148). O osso occipital é "um osso grande e irregular
que forma a maior parte da parte posterior da base do crânio e contém o forame magno"
(Moore et al., 2014, p. 148).
O esfenóide é "um osso único, irregular, em forma de borboleta, que forma a base do
crânio e a parte posterior das órbitas oculares" (Moore et al., 2014, p. 149). O osso
1
Singh O, Varacallo M. StatPearls [Internet]. Publicação StatPearls; Ilha do Tesouro (FL): 25 de julho de
2022. Anatomia, Cabeça e Pescoço, Osso Frontal. [ PubMed ]
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etmoide é "um osso pequeno e delicado que forma a maior parte do septo nasal e as
paredes laterais das cavidades nasais" (Moore et al., 2014, p. 149).
Os ossos do crânio humano são compostos por 22 ossos, dos quais 8 são cranianos e 14
são faciais. Os ossos cranianos incluem o frontal, parietal, temporal, occipital, esfenoide
e etmoide. A base do crânio é o osso occipital, enquanto a área facial inclui os ossos das
maçãs do rosto, maxilares superiores e ossos da cavidade nasal. Os ossos do crânio
humano protegem o cérebro, permitem a localização do som e possibilitam a visão
estereoscópica. Os ossos do crânio humano são formados por várias junções de suturas,
fossas, processos, além de várias cavidades ou seios. Os bebês possuem suturas soltas
entre os elementos do crânio que se fundem com a idade. Os mamíferos como cães têm
uma crista sagital no centro do crânio para locais adicionais de fixação para músculos
temporais.
Os tecidos cartilaginosos
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o desenvolvimento embrionário e consiste principalmente de condrócitos que produzem
a matriz extracelular colagenosa. Existem três tipos de cartilagem: elástica, hialina e
fibrosa. A cartilagem não contém vasos sanguíneos ou nervos e tem uma renovação
celular lenta, sendo nutrida por difusão de nutrientes e fluxo de fluidos. A função da
cartilagem articular é dependente da composição molecular da matriz extracelular, que
consiste em proteoglicanos e colágeno, com o principal proteoglicano sendo o agrican e
o colágeno principal sendo o tipo II. A cartilagem também contém lubrificante, que ajuda
a reduzir o atrito.
Movimento articulares
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matriz extracelular altamente mineralizada que fornece suporte e proteção aos órgãos
vitais e atua como um reservatório mineral. O tecido ósseo não é apenas um depósito de
cálcio, mas sim uma estrutura complexa composta por diferentes células com funções
peculiares e uma mistura de cristais minerais (hidroxiapatita) e fibras proteicas (colágeno)
que conferem ao tecido sua força e flexibilidade. Os ossos têm espaços internos que
abrigam vasos sanguíneos, permitindo a difusão de células osteoblásticas e osteoclásticas
que mantêm a massa óssea. A matriz óssea é composta de regiões compactas e esponjosas,
e o osso pode crescer por dois processos, ossificação endocondral e intramembranosa,
dependendo das características físicas / funcionais de um determinado osso.
Os músculos são estruturas compostas por fibras musculares que são responsáveis pela
movimentação e estabilização do corpo, além de produzir calor. Existem três tipos de
músculos: músculo esquelético, músculo cardíaco e músculo liso. O músculo esquelético
é o músculo mais comum no corpo humano e é composto por células musculares
alongadas que se contraem quando estimuladas2.
2
Ter Man. 2011;9(43):289-96.
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Os músculos faciais são exclusivos, uma vez que não possuem as bainhas fasciais
características dos músculos. Eles são responsáveis pela expressão facial e podem ser
treinados para melhorar a aparência facial.
Os músculos faciais, em especial os da expressão facial, são exclusivos uma vez que não
possuem as bainhas fasciais características dos músculos esqueléticos. Seu tamanho, sua
forma e grau de desenvolvimento dependem da idade, dentição e sexo, assim como de
variações individuais intrínsecas. Vale ressaltar que muitas de suas fibras inserem-se
diretamente na pele. Essas características possibilitam as numerosas combinações de
movimento facial (expressão facial) que testemunhamos no cotidiano, Zemlin (2000).
Para Profa. Roberta Paresque no seu artigo, diz que, o músculo esquelético sofre
contração de três maneiras: 1. Contração reflexa é automática e não voluntariamente
controlada — por exemplo, movimentos respiratórios do diafragma. O estiramento
muscular é produzido percutindo-se um tendão com um martelo de reflexos. 2. Contração
tônica é uma contração leve (tônus muscular) que não produz movimento nem resistência
ativa, mas dá ao músculo firmeza, auxiliando a estabilidade das articulações e a
manutenção da postura.
Tipos de músculos
Existem três tipos de células musculares no corpo humano: cardíacas, esqueléticas e lisas,
de acordo com Kenhub in "Histology of Muscle Cells" . As células musculares
esqueléticas são longas, cilíndricas e estriadas, e formam o tecido muscular usado para o
movimento. Elas são multinucleadas, contêm muitas mitocôndrias para gerar ATP e estão
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ligadas aos ossos por tendões. As células musculares esqueléticas têm terminologia
específica para sua anatomia, com a membrana celular conhecida como sarcolema e o
citoplasma chamado sarcoplasma. O sarcoplasma contém mioglobina e glicogênio, com
muitos miofibrilas, que são compostas por três tipos de miofilamentos: grossos, finos e
elásticos Esses miofilamentos trabalham juntos para criar contrações musculares,
permitindo que as cabeças de proteínas de miosina caminhem ao longo dos filamentos de
actina e criem uma ação deslizante.
As lesões musculares são a causa mais comum de incapacidade física em esportes, com
lesões de tecidos moles correspondendo a 30-50% de todas as lesões relacionadas a
esportes [2][3]. A gravidade dessas lesões pode variar de leve a grave, e a confirmação
diagnóstica pode ser realizada por meio de ultrassonografia dinâmica, tomografia estática
ou ressonância magnética [3]. O tratamento para lesões leves pode envolver o protocolo
PRICE, enquanto o tratamento clínico para lesões mais graves pode incluir anti-
inflamatórios não esteroides, terapia com ultrassom, fortalecimento, alongamento e
amplitude de movimento sem dor [2][3]. A cirurgia é recomendada apenas para casos
envolvendo drenagem de hematoma e reforço e reinserção de músculo-tendão [3].
Compreender os princípios básicos de regeneração e reparo muscular pode ajudar a
prevenir lesões e acelerar o retorno aos esportes. A anatomia e a biomecânica dos
músculos, bem como os mecanismos de lesão, são discutidos.
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Existem várias doenças musculares, incluindo distúrbios neuromusculares, que afetam a
unidade motora e incluem doenças que afetam neurônios motores espinhais, nervos
periféricos, junções neuromusculares e fibras musculares. A maioria das doenças
neuromusculares é geneticamente determinada e inclui a Distrofia Muscular Progressiva
Ligada ao X de Duchenne, Atrofia Muscular Espinhal, Distrofia Muscular Congênita,
Distrofia Miotônica e Miopatias Congênitas. A histopatologia muscular pode diferir
dependendo da doença.
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Conclusão
Conclui-se com os aspectos relacionados com os ossos do crânio, que têm como função
principal proteger o cérebro, sendo que existem oito ossos do crânio que compõem a
calota craniana e formam a parte superior da caixa craniana, como as partes dos ossos
parietais, frontais e occipitais. Durante o desenvolvimento do crânio, as suturas
desempenham um papel importante e também são fundamentais para a função dos ossos
do crânio, como as articulações. Portanto, é importante destacar que a variação no
desenvolvimento pós-embrionário pode afetar a diversidade biológica em escala
evolutiva e individual. Vários processos de desenvolvimento só podem ser estudados em
estágios pós-embrionários, como a modulação da expressão gênica durante a
metamorfose em lagartas de tabaco, o desenvolvimento do relógio circadiano em abelhas,
o desenvolvimento do sistema nervoso e muscular em vermes e o desenvolvimento da
morfologia das asas em borboletas e mariposas. Além disso, existem doenças que afetam
os músculos, como a polimiosite, que pode ser tratada com corticosteroides,
imunossupressores e imunoglobulina IV.
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Referência bibliografica
MOORE, K. L., DALLEY, A. F., & AGUR, A. M. (2014). Anatomia orientada para a
clínica (7ª ed.). Guanabara Koogan.
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