Rev. G 12 / 2020: Procedimento

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N-2162 REV. G 12 / 2020

Permissão para Trabalho

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 16 CONTEC - Subcomissão Autora.

Segurança Industrial As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 19 páginas, Índice de Revisões e GT


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1 Escopo

1.1 Esta Norma estabelece as diretrizes básicas para autorização de trabalhos de intervenção,
mediante a emissão de Permissão para Trabalho (PT), com a finalidade de preservar a saúde e a
segurança da força de trabalho, o meio ambiente, a comunidade, a integridade das instalações e dos
equipamentos e a continuidade operacional.

1.2 Esta Norma se aplica aos trabalhos de intervenção de manutenção, montagem, desmontagem,
construção, inspeção e reparo de instalações, equipamentos ou sistemas a serem realizados nas
áreas operacionais das unidades da PETROBRAS.

NOTA Cada área de negócio ou serviço deve estabelecer sistemáticas de planejamento, análise
de risco e execução das atividades para trabalhos realizados em áreas operacionais em
que não se aplicam esta norma.

1.3 A utilização desta Norma é dispensada nos casos em que a execução do trabalho seja efetuada
pelo próprio responsável do equipamento ou sistema localizado em área sob sua responsabilidade,
desde que existam procedimentos específicos baseados em técnicas de análise de riscos e
desobrigação pela legislação aplicável.

1.4 A utilização desta Norma é dispensada para a execução de atividades rotineiras e de baixo risco,
desde que existam procedimentos específicos para este trabalho, baseados em técnicas de análise
de riscos e desobrigação pela legislação aplicável.

1.5 Para trabalhos realizados em áreas não operacionais ou não considerados como intervenção,
cada área de negócio ou serviço deve estabelecer sistemáticas de planejamento, análise de risco e
execução das atividades.

1.6 A aplicação desta Norma para as empresas da PETROBRAS e suas participações societárias
sediadas no exterior deve ter como princípio o respeito à legislação local, assim como aos demais
requisitos aplicáveis. Fica estabelecido que todas as demais legislações ou referências brasileiras
existentes e destacadas nesta Norma podem servir como insumo ao seu processo de adaptação.

1.7 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.

1.8 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

PETROBRAS N-1219 - Cores;

PETROBRAS N-2349 - Segurança nos Trabalhos de Soldagem e Corte.

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3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
área liberada
local com limites geográficos estabelecidos, onde, por tempo determinado, fica dispensada a
sistemática de emissão de PT, exceto as situações exigidas nesta Norma

3.2
área operacional
local com limites geográficos estabelecidos onde se extrai, processa, transfere ou armazena produtos
inflamáveis ou perigosos

3.3
área remota
área que não possui emitente de PT fixo no local onde a intervenção será realizada

3.4
atividade de baixo risco
atividades de baixa complexidade e sem histórico de acidentes com lesões graves associados a sua
execução

3.5
atividades rotineiras
atividades executadas com frequência em locais com as mesmas características, seguindo
procedimentos ou instruções de trabalho previamente estabelecidos e executas por equipes treinadas
nestes procedimentos ou instruções

3.6
condição segura de trabalho
condição em que os riscos ocupacionais e operacionais do equipamento, do sistema, da área onde
se realiza o trabalho e das áreas adjacentes estão controlados e não sofrem alterações dos padrões
de segurança ao longo do tempo

3.7
dispositivo de isolamento
elemento mecânico que impede a transmissão da energia, tais como: raquetes, flanges cegos,
figura 8, fusível cego dentre outros

3.8
dispositivo de manobra
elemento que interrompe o fluxo ou transmissão da energia, tais como: válvulas de bloqueio,
disjuntores, chaves seccionadoras dentre outros

3.9
dispositivo de travamento
elemento que impede o manuseio ou atuação acidental do dispositivo de manobra, tais como: travas,
correntes, cadeados e lacres dentre outros

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3.10
empregado exposto ao risco
qualquer empregado dentro da área de risco que possa ser impactado no caso de ocorrer dissipação
de energia na área onde o trabalho está sendo realizado

3.11
empregado capacitado
empregado da PETROBRAS, ou de empresa contratada, treinado, avaliado e aprovado para atender
as atribuições previstas nesta Norma, segundo os critérios definidos pela unidade da PETROBRAS

3.12
empregado credenciado
empregado da empresa contratada, aprovado pela fiscalização da PETROBRAS, que após
capacitado para atender as atribuições previstas nesta Norma, deve receber uma credencial em meio
físico ou eletrônico segundo os critérios definidos pela unidade da PETROBRAS

3.13
equipamento classe A
equipamento que contém ou que tenha contido substâncias tóxicas, asfixiantes, corrosivas,
inflamáveis ou combustíveis

3.14
equipamento classe B
equipamento que não contém substâncias tóxicas, asfixiantes, corrosivas, inflamáveis ou
combustíveis e que uma vez tendo contido substâncias tóxicas, asfixiantes, corrosivas, inflamáveis ou
combustíveis ou que em algum momento tenha sido interligado a um equipamento classe A, tenha
sido adequadamente purgado de tais substâncias

3.15
intervenção
conjunto de atividades envolvidas no planejamento e execução de serviços que tenha influência nas
condições operacionais de equipamentos e sistemas nas áreas operacionais

3.16
liberação de equipamentos e sistemas
conjunto de ações necessárias para tornar disponíveis, de forma segura, os equipamentos ou
sistemas que sofrem uma intervenção ou mudança

3.17
liberação remota
é aquela onde não é necessária a presença do emitente no local na hora da liberação

3.18
Permissão para Trabalho (PT)
autorização, dada por escrito, para execução de trabalhos conforme previsto em 1.2 desta Norma

3.19
Permissão para Trabalho Temporária (PTT)
autorização dada por escrito para a execução de trabalho, por tempo determinado, com prazo de
validade superior à prática usada para a PT em equipamentos ou sistemas definidos

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3.20
planejamento operacional
atividades relativas à operação visando a parada programada de um equipamento ou sistema, com
objetivo de manter a segurança de processo e a continuidade operacional

3.21
Recomendações Adicionais de Segurança (RAS)
orientações que buscam estabelecer medidas de segurança complementares a serem adotadas na
execução de trabalhos específicos, cujo potencial de risco pressupõe a adoção de cuidados especiais

3.22
serviços de urgência
trabalhos cuja execução se torna imediata a fim de evitar a descontinuidade operacional e a
ocorrência de acidentes ou outras emergências

3.23
trabalho a quente
trabalho que envolve o uso ou produção de chamas, calor ou centelhas Pode se enquadrar em um
dos seguintes grupos:

a) com chama aberta (geração de fagulhas e calor). Para estes trabalhos se aplicam os
requisitos da PETROBRAS N-2349;
b) com possível geração de fonte de ignição (centelha, arco elétrico ou eletricidade
estática) que não se enquadra no grupo anterior. Para estes trabalhos deve ser realizado
monitoramento quando em área classificada.

3.24
trabalho com radiações ionizantes
trabalho realizado em áreas supervisionadas e/ou controladas, onde há riscos de exposição a
radiações ionizantes, tais como perfilagem radioativa, radiografia industrial, gamagrafia ou atividades
com Material Radioativo de Ocorrência Natural (NORM)

4 Condições Gerais

4.1 Os requisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS), específicos para a execução de
cada trabalho, devem ser consultados nas normas, instruções e procedimentos de cada
especialidade.

4.2 As Áreas de Negócio, de Serviço e Controladas da Companhia devem regulamentar a aplicação


desta Norma nas suas Unidades de Negócios e Empreendimentos, em especial quanto aos níveis de
competência e a aplicabilidade às situações de trabalho e situações específicas não previstas nesta
Norma, assim como elaborar formulários e listas de verificação, de acordo com as suas próprias
características, mantidas as diretrizes básicas contidas nesta Norma.

4.3 Sistemática para Intervenção

Deve contemplar as etapas de autorização, planejamento e execução dos trabalhos previstos na


intervenção.

4.3.1 Autorização da Intervenção

Esta fase antecede a emissão de PT onde o responsável pela instalação autoriza a intervenção.

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4.3.2 Planejamento da Intervenção

4.3.2.1 Esta fase deve contemplar no mínimo:

a) planejamento dos trabalhos;


b) planejamento operacional;
c) análises de risco;
d) elaboração de PT.

4.3.2.2 Nenhuma intervenção deve ser executada sem que tenha sido objeto de planejamento,
devendo ser previstos antecedência e tempo adequados.

NOTA 1 O planejamento da intervenção deve estar concluído, no mínimo, no dia anterior a execução
dos trabalhos.
NOTA 2 O planejamento da intervenção deve ser realizado por equipe multidisciplinar.
NOTA 3 Nos serviços de urgência o planejamento pode ser agilizado, porém, não dispensa a
realização de análise dos riscos e aprovação da intervenção pelo responsável pela unidade.

4.3.2.3 As análises de riscos devem abranger as atividades de:

a) liberação do equipamento ou sistema para realização dos trabalhos;


b) liberação da área para realização dos trabalhos (considerando o local e suas
adjacências);
c) realização dos trabalhos (considerando simultaneidade de trabalhos).

4.3.2.4 O planejamento da intervenção deve contemplar o retorno da área ou equipamento às


condições normais de operação, inclusive considerando a remoção e destinação dos resíduos
gerados.

4.3.2.5 Nesta etapa devem ser considerados os aspectos relativos ao gerenciamento de mudanças.

4.3.3 Autorização para Execução dos Trabalhos Previstos na Intervenção

4.3.3.1 Representada pela emissão da PT, deve conter as medidas de controle para os riscos de
SMS que foram evidenciados na fase de planejamento a qual, por sua vez, deve considerar as
condições seguras de trabalho relacionadas à liberação do equipamento ou sistema e à execução do
trabalho.

4.3.3.2 No momento da emissão da PT, deve ser feita uma verificação dos riscos no local de trabalho
para se certificar de que não existam no equipamento, no sistema e na área, quaisquer condições
não previstas na fase de planejamento, que introduzam novos riscos ao trabalho.

4.3.3.3 Nos trabalhos relacionados em 4.11 desta Norma, ou quando o emitente da PT entender
como necessário, deve ser solicitado ao profissional de segurança do trabalho uma avaliação
adicional dos riscos inerentes à execução do trabalho em questão.

4.3.3.4 As medidas de controle para os riscos a serem inseridas na PT devem resultar da


conveniente conjugação das recomendações originadas na etapa do planejamento, decorrentes da
verificação dos riscos no momento da emissão da PT e daquelas contidas na RAS, quando for o
caso.

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4.3.3.5 Devem ser realizadas verificações periódicas das medidas de controle dos riscos
estabelecidos. Estabelecida a necessidade de monitoramento ambiental no local de execução do
trabalho, os valores obtidos nas medições devem ser registrados no formulário da PT.

4.3.3.6 A PT é específica para um determinado trabalho em uma área e restrita a um único


equipamento ou sistema perfeitamente definido e limitado.

4.3.3.7 A PT deve ter todos os seus campos preenchidos de forma legível e não deve conter rasuras.

NOTA 1 Quando no preenchimento da PT ocorrer algum tipo de erro que não represente uma
alteração direta no planejamento do trabalho a ser executado (exemplo: erro na digitação de
um EPI previamente recomendado) podem ser inseridas observações ou ressalvas
corretivas.
NOTA 2 Tais observações ou ressalvas devem ser efetuadas antes do início do trabalho a ser
executado, após análise, aprovação e endosso pelos responsáveis pela liberação do
trabalho, mediante sua assinatura nesta PT.

4.3.3.8 Quando um trabalho for realizado em um equipamento ou sistema que estiver em local de
responsabilidade de outra área, a PT deve ter uma co-emissão do responsável pela área.

NOTA Nas interfaces entre operação e construção e montagem, também se aplica a co-emissão
da PT.

4.3.3.9 No caso em que o executante do trabalho é o próprio responsável pelo equipamento ou


sistema, mas sua realização ocorre em local de responsabilidade de outra área, a PT é obrigatória.

4.4 Prazo de Validade da PT

4.4.1 A PT é válida durante a jornada de trabalho do requisitante.

4.4.2 Na PT devem constar:

a) a data e a hora da sua emissão;


b) a indicação explícita da validade da PT para o trabalho que deve ser executado;
c) o prazo limite para o início do trabalho.

NOTA A hora da emissão deve ser aquela do momento em que o emitente conclua as verificações
dos riscos e recomendações da etapa de planejamento no local de execução do trabalho e
que entregue a PT para o requisitante para início da execução do trabalho.

4.4.3 Caso o trabalho exceda ao tempo previsto para sua execução, é permitido que a PT seja
revalidada, após uma reavaliação do local e das condições de trabalho, limitando sua validade à
jornada de trabalho do requisitante.

4.4.4 Quando o potencial de risco justificar deve ser emitida PT com prazo de validade restrito,
devendo tal condição constar explicitamente na PT.

4.4.5 Quando da substituição do emitente da PT, cabe ao substituto a responsabilidade de, após
inspecionar o local e verificar as condições de trabalho, decidir quanto ao seu cancelamento.

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4.4.6 O não cancelamento da PT implica no prosseguimento normal do trabalho, neste caso, sob a
responsabilidade do substituto do emitente da PT.

4.5 Execução do Trabalho

4.5.1 O executante somente deve iniciar o trabalho após receber a PT e certificar-se de que as
condições estabelecidas estão atendidas no local do trabalho.

4.5.2 A PT deve estar afixada de modo visível no local onde está sendo realizado o trabalho.

NOTA Nas situações em que a PT for emitida em formato digital, a Unidade de Negócio deve
estabelecer sistemática com equipamento de leitura online.

4.6 Suspensão e Cancelamento da PT

4.6.1 A PT é considerada suspensa:

a) quando ao menos uma das recomendações não estiver sendo atendida;


b) quando as condições na área onde se executam os trabalhos apresentar novas
situações de riscos;
c) quando houver uma demora superior ao estabelecido na PT para o início dos trabalhos
ou uma interrupção dos trabalhos por igual período;
d) nas proximidades do local afetado por situações de emergência.

4.6.1.1 Nestes casos, qualquer um dos participantes da sistemática de emissão da PT ou os seus


respectivos superiores hierárquicos, deve suspender a execução dos trabalhos, recolhendo a PT e
avisando imediatamente ao requisitante, ao emitente e ao co-emitente, quando houver.

4.6.1.2 Para o prosseguimento dos trabalhos, as PT que foram suspensas podem ser revalidadas.

4.6.2 A PT é considerada cancelada, quando:

a) ocorrer situação de emergência no local de execução do trabalho;


b) após a avaliação dos riscos descritos no 4.6.1 ficar evidenciada a necessidade do
cancelamento.

4.6.2.1 O cancelamento da PT implica na necessidade do recolhimento da via original e da


comunicação aos participantes da sistemática de emissão da PT ou aos seus respectivos superiores
hierárquicos, quando for o caso.

4.6.2.2 O cancelamento implica na emissão de nova PT.

4.7 Término do Trabalho e Encerramento da PT

4.7.1 Ao término do trabalho, do prazo de validade fixado na PT ou do período de trabalho do


requisitante, este deve comparecer à presença do emitente da PT, ou seu substituto, a fim de efetuar
o encerramento da PT.

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4.7.2 Em caso de PT com co-emissão, o requisitante deve obter previamente a quitação do


co-emitente.

4.7.3 Após o término do trabalho, os dispositivos de advertência e bloqueio devem ser removidos, o
local deve ser verificado pelo emitente ou seu substituto, pelo co-emitente, quando houver, e pelo
requisitante, assegurando que todos os equipamentos, materiais e ferramentas usados na execução
do serviço tenham sido retirados da área, bem como que os resíduos gerados tenham sido
encaminhados para disposição adequada, mantendo o local em condições satisfatórias de ordem e
limpeza.

4.8 Requisitante e suas Responsabilidades

4.8.1 Estão autorizados a requisitar PT:

a) empregado da PETROBRAS: executante ou em nível de supervisão, devidamente


capacitado como requisitante;
b) empregado de empresa contratada: empregado capacitado e credenciado, após
solicitação por escrito da empresa contratada.

4.8.2 Os empregados da empresa contratada devem ser credenciados como requisitantes de PT,
somente para serviços dentro de sua especialidade, como por exemplo: elétrica, caldeiraria e obras
civis.

NOTA O requisitante de PT em nível de supervisão pode requisitar PT para todas as


especialidades sob sua responsabilidade e dentro da sua área de conhecimento
(capacitação, qualificação ou habilitação).

4.8.3 É de responsabilidade do requisitante da PT instruir os executantes quanto às recomendações


de segurança a serem observadas e assegurar o seu fiel cumprimento, providenciando os requisitos
necessários para a manutenção das condições de segurança do local de trabalho, inclusive quanto à
sistemática de advertência descritas em 4.12 desta Norma.

4.8.4 Caso o requisitante seja o executante de um trabalho, o mesmo não pode requisitar PT para a
execução de outro trabalho no mesmo intervalo de tempo.

4.8.5 Se durante a execução dos trabalhos ocorrer a substituição ou acréscimo no número de


executantes, o requisitante deve transmitir-lhes as mesmas informações descritas em 4.8.3 desta
Norma.

4.8.6 O credenciamento de empregado de empresa contratada deve ser verificado quando da


requisição da PT.

4.9 Emitente e suas Responsabilidades

4.9.1 A PT deve ser emitida por empregado da PETROBRAS, responsável pelo equipamento ou
sistema, capacitado, segundo procedimento específico definido pela unidade da PETROBRAS.

4.9.2 Antes da emissão da PT, o emitente, em conjunto com o requisitante, deve inspecionar o
equipamento, sistema ou local onde deve ser realizado o serviço e providenciar as medidas
necessárias para prover as condições seguras para a liberação do trabalho, inclusive quanto à
sistemática de advertência, conforme descrito em 4.12 desta Norma.

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4.9.3 Em áreas remotas cada área de negócio ou serviço deve estabelecer sistemáticas específica
de planejamento, análise de risco e liberação remota para execução das atividades.

4.9.4 O emitente da PT deve certificar-se de que as recomendações de segurança e da respectiva


análise de risco foram atendidas e que as condições de trabalho estejam seguras.

4.9.5 O emitente da PT deve decidir pela necessidade do acompanhamento do trabalho e, quando


for o caso, definir o intervalo das verificações periódicas ou se o trabalho necessita de
acompanhamento permanente, devendo as verificações serem registradas na PT. Neste caso, é
permitido que o emitente designe um outro membro da sua equipe operacional para desempenhar
estas funções.

4.9.6 Nos casos de instalações e sistemas de propriedade da PETROBRAS operadas por empresas
contratadas, é permitido que sejam indicados formalmente pelas empresas e credenciados como
emitentes de PT, empregados contratados responsáveis pela operação do sistema.

4.9.6.1 Empregados contratados nomeados como emitentes de PT devem possuir treinamento e


capacitação específicos na operação dos equipamentos e sistemas da instalação nos quais sejam
responsáveis pela emissão de PT, normas regulamentadoras e demais requisitos legais aplicáveis.

4.9.6.2 Devem ser formalizadas as responsabilidades da unidade Petrobras e da empresa contratada


sobre a operação e manutenção dos equipamentos e sistemas.

4.9.7 O emitente deve verificar a necessidade de RAS, conforme 4.11.

4.10 Co-emitente e suas Responsabilidades

Os requisitos para atuar como co-emitente são os mesmos do emitente.

4.10.1 É de responsabilidade do co-emitente da PT:

a) participar do grupo de planejamento do trabalho quando este for realizado em


equipamento ou sistema de outra supervisão que estiver localizado em área sob sua
responsabilidade;
b) inspecionar a área de realização do trabalho juntamente com o requisitante, antes de
co-emitir qualquer PT, de forma a prover as condições de segurança na liberação da
área sob sua responsabilidade, para a realização do trabalho;
c) comunicar toda e qualquer alteração ocorrida na área que possa impactar a realização
dos trabalhos e, se necessário, suspender a PT;
d) acompanhar o requisitante na verificação da área onde o trabalho foi executado antes
do encerramento da PT;
e) assinar no campo correspondente, na via do requisitante e do co-emitente, antes do
encerramento da PT.

4.10.2 O co-emitente da PT deve decidir pela necessidade do acompanhamento do trabalho


realizado em sua área.

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4.11 Recomendações Adicionais de Segurança

4.11.1 As recomendações adicionais de segurança devem ser indicadas por profissional de


segurança do trabalho, em campo específico da PT, para as seguintes situações:

a) para trabalhos com radiações ionizantes;


b) para trabalhos realizados em espaços confinados;
c) para execução de trabalhos a quente com chama aberta em equipamentos classe A ou
classe B interligados a outro classe A;
d) outras situações que a unidade da PETROBRAS defina como necessárias a emissão
das recomendações adicionais de segurança, tal como trabalhos de abertura em
equipamentos ou linhas classe A ou classe B interligados a outro classe A.

4.11.2 Nas situações não previstas em 4.11.1 desta Norma e existindo alguma dúvida quanto à
suficiência das condições de segurança do trabalho deve ser solicitada a assessoria dos profissionais
de segurança do trabalho para emissão de RAS.

4.12 Sistemática de Isolamento, Travamento e Advertência

4.12.1 Plano de Isolamento de Energias

4.12.1.1 O plano deve ser elaborado durante a fase de planejamento da intervenção e contemplar as
seguintes etapas:

a) identificação das fontes de energias associadas ao equipamento ou sistema;


b) identificação dos dispositivos de manobra a serem operados e travados;
c) determinação dos dispositivos de travamento;
d) determinação dos dispositivos de isolamento e seus locais de instalação;
e) definição das ações para dissipação de energias residuais;
f) definição dos pontos de afixação das etiquetas de advertência.

4.12.1.2 O plano deve ser específico a um único equipamento ou sistema, perfeitamente identificado
e delimitado.

4.12.1.3 Pode ser utilizado um plano existente, devendo-se verificar a existência de modificações
realizadas no equipamento ou sistema.

4.12.1.4 A elaboração do plano deve ser realizada pela gerência responsável pelo equipamento ou
sistema, devendo ser indicados empregados da PETROBRAS para aprovação do mesmo.

4.12.1.5 Nos casos de instalações e sistemas de propriedade da PETROBRAS operadas por


empresas contratadas, é permitido que sejam indicados formalmente pelas empresas e credenciados
como aprovadores de plano, empregados contratados e responsáveis pela operação do sistema.

4.12.1.5.1 Empregados contratados nomeados como aprovadores de plano de isolamento devem


possuir treinamento e capacitação específicos na operação dos equipamentos e sistemas da
instalação nos quais sejam responsáveis pela emissão de PT, normas regulamentadoras e demais
requisitos legais aplicáveis.

4.12.1.5.2 Devem ser formalizadas as responsabilidades da unidade Petrobras e da empresa


contratada sobre a operação e manutenção dos equipamentos e sistemas.

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4.12.2 Responsável pelo Isolamento (RI)

4.12.2.1 Deve ser designado empregado que atenda aos seguintes requisitos: conhecer a lógica de
funcionamento dos equipamentos e sistemas, tipos de fontes de energias perigosas e seu potencial
dano, lógica de operação dos dispositivos de manobra e liberação dos equipamentos ou sistemas.

NOTA Recomenda-se que o RI não seja o empregado emitente da PT, de forma a permitir a dupla
verificação do isolamento. [Prática Recomendada]

4.12.2.2 Este empregado deve:

a) participar da equipe de planejamento da intervenção, quando convocado;


b) analisar criticamente o plano;
c) conferir no campo as medidas descritas no plano;
d) autorizar a instalação e a remoção dos dispositivos de isolamento e bloqueio e das
etiquetas de advertência.

4.12.3 Retirada de Operação de Equipamento ou Sistema

O equipamento ou sistema a receber uma intervenção deve ser retirado de operação conforme
procedimentos operacionais específicos.

4.12.4 Dispositivo de Travamento

4.12.4.1 Para o travamento de sistemas elétricos devem ser seguidos os requisitos da NR-10.

4.12.4.2 Para equipamentos que não possuam recursos para instalação de dispositivos de
travamento, podem ser instaladas apenas etiqueta de advertência, desde que asseguradas as
condições seguras de trabalho.

4.12.4.3 Na elaboração do plano, as exceções de não utilização de dispositivos de travamento


devem ser definidas durante a análise de riscos.

4.12.5 Etiqueta de Advertência

4.12.5.1 Devem ser utilizadas duas cores para etiqueta de advertência:

a) amarela: a ser afixado pelo emitente;


b) azul: a ser afixado pelo requisitante ou executante.

4.12.5.2 As etiquetas de advertência devem ser afixadas em todos os casos, havendo ou não
dispositivos de travamento, em seus dispositivos de manobra, energização e bloqueio.

NOTA A etiqueta de advertência azul é opcional nos casos em que haja dispositivos de travamento
individual na cor azul.

4.12.5.3 São apresentados modelos no Anexo A, com conteúdo mínimo de preenchimento, que
devem ser confeccionadas em material resistente às intempéries ou com proteção adequada, bem
como serem preenchidas de forma legível.

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4.12.5.4 O número informado no campo Nº da PT refere-se a primeira PT emitida para intervenção.

4.12.5.5 Nas etiquetas amarela e azul, nos campos de Nº da PT e Nº da Matriz de Isolamento, deve
ser preenchido no mínimo um deles.

NOTA Etiquetas em estoque podem ser utilizadas, incluindo-se à mão a informação do Nº da


Matriz de Isolamento.

4.12.6 Remoção dos Dispositivos de Isolamento e Travamento e Etiquetas de Advertência

4.12.6.1 Antes da remoção dos dispositivos e etiquetas, os empregados expostos ao risco devem ser
informados do condicionamento do equipamento ou sistema para operação.

4.12.6.2 Os dispositivos e as etiquetas somente devem ser removidos por quem os instalou ou seu
substituto.

NOTA Após a conclusão do trabalho, em casos específicos, a retirada dos dispositivos e as


etiquetas somente deve ser realizada com a autorização do empregado de maior nível
hierárquico da instalação no momento da remoção.

4.12.6.3 Em caso de testes que necessitem a retirada provisória dos dispositivos e das etiquetas em
pontos específicos do equipamento, devem estar previstos no planejamento da intervenção.

5 Condições Específicas

É permitido que os procedimentos específicos citados em 5.1 e 5.2 desta Norma sejam adotados,
desde que analisados os riscos envolvidos e previamente autorizados pelo nível hierárquico
competente da unidade da PETROBRAS.

5.1 Permissão para Trabalho Temporária (PTT)

5.1.1 As etapas existentes na sistemática de PT devem ser também aplicadas à sistemática de PTT,
quanto à priorização, planejamento e autorização dos trabalhos.

5.1.2 Para que seja adotada a emissão de PTT em qualquer equipamento ou sistema, é necessário
que se aplique inicialmente a sistemática de emissão de PT, até que sejam atingidas condições
seguras de trabalho no local e nas áreas adjacentes, tendo duração máxima de 30 dias, renováveis.

NOTA É permitido que a execução de um determinado trabalho de longa duração seja iniciada
diretamente pela emissão de uma PTT quando, nas avaliações de riscos realizadas na
etapa de planejamento, ficar comprovado que as barreiras implementadas para bloqueio
dos riscos sejam suficientes para estabelecer as condições seguras de trabalho ao longo do
tempo necessário para sua execução.

5.1.2.1 A PTT pode ser aplicada em situações especiais, tais como: paradas para manutenção ou
construção e montagem de instalações e sistemas definidos.

5.1.2.2 A PTT não deve ser aplicada a trabalhos com radiação ionizante ou outros trabalhos
definidos pela unidade da PETROBRAS.

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5.1.3 A PTT deve ser emitida pelo responsável da operação ou instalação, após inspeção e
aprovação conjunta pelas áreas envolvidas, devendo ser registrada em documento específico.

5.1.4 Deve existir evidência objetiva de verificação das condições de segurança diariamente pelo
emitente da PTT ou por pessoa da sua equipe operacional designada por este, bem como pelo
supervisor do executante.

5.1.5 Se durante a vigência de uma PTT surgir a necessidade de realização de serviço diferente
daquele para o qual a PTT foi emitida, deve ser emitida uma PT específica para esse serviço não
previsto.

5.1.6 A PTT deve estar afixada de modo visível no local do trabalho.

NOTA Nas situações em que a PTT for emitida em formato digital, a Unidade de Negócio deve
estabelecer sistemática com equipamento de leitura online.

5.1.7 Antes do início do trabalho, o requisitante dos serviços deve entrar em contato com o
responsável pela área, para informar-lhe da presença da sua equipe (executantes) e saber sobre as
condições de segurança da área onde o trabalho está sendo executado.

5.2 Área Liberada

5.2.1 A área liberada deve ser requisitada por escrito ao responsável pela instalação.

5.2.2 O local geográfico da instalação escolhido para a Área Liberada não pode ter interferência e
riscos no processo da instalação. Também os riscos do processo da instalação não podem ter
interferência no local de abrangência dos trabalhos objeto da Área Liberada.

5.2.3 Os equipamentos e sistemas onde por ventura serão realizados trabalhos, não podem estar
interligados com o processo da instalação.

5.2.4 O documento de área liberada deve ser emitido após inspeção e aprovação conjunta da área
por representantes da operação, construção e montagem, manutenção e SMS.

5.2.5 É imprescindível a realização de estudos de análise de risco para subsidiar a emissão do


documento de área liberada.

5.2.6 O responsável pela instalação, baseado em análise de risco do 5.2.5, emite o documento
específico de área liberada.

5.2.7 A existência de área liberada não exime a emissão de PT especifica nos trabalhos com
radiações ionizantes, nos casos em que a legislação aplicável assim determinar e em outros
trabalhos definidos pela própria unidade da PETROBRAS.

6 Auditoria

6.1 Deve ser implementado um programa de auditoria visando avaliar e melhorar, de forma contínua,
a conformidade com os requisitos estabelecidos por esta Norma.

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6.2 A documentação gerada no processo de intervenção deve ser arquivada de forma a possibilitar
que a qualquer instante seja possível aos responsáveis pelos equipamentos ou sistemas, a auditores
ou demais interessados, ter conhecimento dos trabalhos realizados.

6.3 O prazo e a sistemática de arquivamento devem ser definidos pelas unidades da PETROBRAS.

6.4 Os desvios identificados nas auditorias devem ser submetidos à analise critica, ter plano de ação
elaborado e serem divulgados.

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Anexo A - Etiquetas de Advertência

Figura A.1 - Modelo de Etiqueta de Advertência Azul (Frente)

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Furo
10 40

10

Preto (código 0010) PERIGO


Branco (código 0095)
(letras e elipse
de contorno)
Vermelho-segurança
(código 1547)

NÃO RETIRE ESTA


ETIQUETA
160
Azul-segurança
(código 4845)
(todo o fundo)

SÓ PODE SER RETIRADA


PELO EXECUTANTE DO
TRABALHO

Veja o outro lado

80

NOTA 1 Toda letra ou contorno não indicado deve ser em cor preta (código 0010).
NOTA 2 Dimensões em milímetros.
NOTA 3 Cores - códigos: Ver PETROBRAS N-1219.

Figura A.2 - Modelo de Etiqueta de Advertência Azul (Verso)

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Figura A.3 - Modelo de Etiqueta de Advertência Amarela (Frente)

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-PÚBLICO-

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Furo
10 40

10

Preto (código 0010) PERIGO


Branco (código 0095)
(letras e elipse
de contorno)
Vermelho-segurança
(código 1547)

NÃO RETIRE ESTA


ETIQUETA
160
Amarelo-segurança
(código 2586)
(todo o fundo)

SÓ PODE SER RETIRADA


PELO EMITENTE DA PERMISSÃO
PARA TRABALHO

Veja o outro lado

80

NOTA 1 Toda letra ou contorno não indicado deve ser em cor preta (código 0010).
NOTA 2 Dimensões em milímetros.
NOTA 3 Cores - códigos: Ver PETROBRAS N-1219.

Figura A.4 - Modelo de Etiqueta de Advertência Amarela (Verso)

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A e B
Não existe índice de revisões.

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisão

REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisão

REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Seção 4 Revisão

Seção 6 Revisão

REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Seção 1 Alteração do texto

Seção 2 Inclusão de norma

Seção 3 Novas definições

4.3.2.4 Alteração do texto

4.3.3 Alteração de título para adequação ao conceito da subseção

4.3.3.5 Alteração do texto

4.3.3.7 notas 1 e 2 Alteração do texto

4.4.2 nota Inclusão de nota

4.8.2 Alteração do texto

4.9.4 Alteração de texto

4.9.4.1 Inclusão de texto

4.9.4.2 Inclusão de texto

4.9.5 Alteração do texto

4.10 Alteração de texto

4.11.1 Inclusão de nota

4.12.1.5.1 Inclusão de texto

4.12.1.5.2 Inclusão de texto

IR 1/3
-PÚBLICO-

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REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração

4.12.5.2 Alteração de texto

4.12.6.1 Alteração do texto

5.1.2 Alteração do texto

5.1.2 nota Alteração do texto

5.1.4 Alteração do texto

5.2.X Alteração do texto

6.2 Alteração do texto

Figura A.1 Inclusão de nota

Figura A.3 Inclusão de nota

REV. G
Partes Atingidas Descrição da Alteração

1.6 Alteração do texto

3.3 Inclusão de nova definição

3.14 Alteração de definição

3.17 Inclusão de nova definição

3.24 Alteração de definição

4.3.3.6 Alteração do texto

4.5.2 Inclusão de NOTA

4.8.1 a) Alteração do texto

4.8.2 NOTA Alteração do texto

4.9.3 Inclusão de texto

4.9.5 Alteração do texto

4.11.1 c) Alteração do texto

4.11.1 d) Alteração do texto

4.11.1 NOTA Exclusão de NOTA

4.12.4.3 Alteração do texto

4.12.5.4 Inclusão de texto

4.12.5.5 Inclusão de texto

4.12.5.5 NOTA Inclusão de NOTA

4.12.6.3 Errata de itemização

5.1.4 Alteração de texto

IR 2/3
-PÚBLICO-

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REV. G
Partes Atingidas Descrição da Alteração

5.1.6 NOTA Inclusão de NOTA

5.2.6 Alteração do texto

Figura A.1 Alteração de desenho

Figura A.3 Alteração de desenho

IR 3/3
-PÚBLICO-

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GRUPO DE TRABALHO - GT-16-49

Membros

Nome Lotação Telefone Chave


Ruy Tadeu Ribeiro Peleteiro
SMS/ECE/SEG 714-8569 FPHU
(Coordenador)
Carlos Rafael Muchinski REPAR/OP/TE 756-2929 ASI8
Dagoberto Bonavides de Oliveira SMS/SMS-E&P-FC/SEG 721-7836 KS1C
Edson Dias da Costa SMS/SMS-E&P-FC/SEG 704-9715 URIL
Everaldo Alves de Lima SUB/SSUB/SMS 769-1211 BXZT
Glaucia Gleice Maciel Santos SMS/SMS-E&P-FC/SEG 714-9684 CMGL
Ivan Luiz Cola Valle SMS/SMS-RGN-C&L/SEG 706-0570 BGUD
Jano Schwind Pedroso Stussi SRGE/SI-I/SMS 706-3047 EH0E
Jorge Antonio Santiago da Silva SMS/SMS-E&P-FC/PN-E&P/BS 704-1352 RRA7
Josemar Alves da Rocha Diniz POCOS/SM/SMS-SM 767-9702 LTAJ
Julio Cesar Ferreira de Souza SMS/SMS-RGN-C&L/SEG 706-6360 JCFS
Julio Dias da Fonseca Filho SRGE/SI-III/SMS 813-3605 EO60
Leonardo de Mattos Santana GIA-E&P/EAEP/SPPO 704-2327 B98E
Luiz Claudio Silva G&E/UN-AGN 706-1946 UTY2
Paulo Romero dos Santos SUB/SSUB/SMS 769-2488 XBWL
Pedro Henrique da Costa Pedrosa BUZIOS/PRODUCAO/ATP-BUZ/SMS N7CI
Sabrina Tavares Ferreira GIA-E&P/EAEP/SPPO 704-0879 NSAX
Simone Dias Cabral SMS/SMS-TDI/AC 712-4804 CMDI
Thomaz Costa Manera TP/DSERV/SMS/SECONT/SEG 740-9349 T3TM
Walter Brandao de Barros Neto TP/DSERV/SMS/SECONT/SEG 740-9394 TB5M
Secretário Técnico
Sávio Batalha Fiuza CENPES/GIT/NORTEC 706-3088 EI5W

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