Didatica de Mat Abaco Ana Muhanhe

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Ana Muhanhe Ganhane Samuel

LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO

Adição e Subtracção com Ábaco Aberto

Universidade Púngue
Centro de Ensino a Distância de Mossurize
2020
Ana Muhanhe Ganhane Samuel

Adição e Subtracção com Ábaco Aberto

Trabalho a ser submetido no Departamento de


Ciências da Educação e Psicologia, para fins
avaliativo.
Curso deː licenciatura em Administração e
Gestão da Educação, 1º Semestre, 4º Ano.
Cadeira deː Didácticade Língua Portuguesa
Docente: MateusWache

Universidade Púngue
Centro de Ensino a Distância de Mossurize
2020
Índice
Introdução........................................................................................................................................1
Objectivo geral.................................................................................................................................2
Objectivos específicos.....................................................................................................................2
Metodologia.....................................................................................................................................2
Adição e Subtracção com Ábaco Aberto.........................................................................................2
Recursos...........................................................................................................................................2
Materiais utilizados..........................................................................................................................2
Etapas do trabalho............................................................................................................................2
HISTÓRIA.......................................................................................................................................3
Actividades......................................................................................................................................3
1º PASSO – EXPLICAR AOS ALUNOS O SIGNIFICADO DE CADA PINO DO ÁBACO......4
2º PASSO – ENSINAR A UTILIZAR O ÁBACO.........................................................................4
3º PASSO – SUBTRAÍMOS NO ÁBACO O SUBTRAENDO E RELACIONAMOS AO
ALGORITMO...............................................................................................................................12
Conclusão......................................................................................................................................15
Referências bibliográficas.............................................................................................................16
Apêndices......................................................................................................................................17
Adição e Subtracção com Ábaco Aberto - Ficha de Acompanhamento 1....................................17
FICHA DE ACOMPANHAMENTO 2 - Adição e Subtração com o Ábaco................................18
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Introdução
Este trabalho consiste de uma proposta para ensino de adição e subtracção através do uso de
ábaco. Estas actividades foram desenvolvidas para turmas de sexto ano nas quais diagnosticamos
deficiências relacionadas à aprendizagem das operações aritméticas. Para este nível o material
aqui apresentado pode ser aplicado ao longo de dois tempos de aula. Pode-se, também, utilizar
este material para ensino das operações aritméticas no primeiro ciclo do fundamental, mas nesse
caso recomendamos que o trabalho seja feito de forma mais lenta, dividido em várias aulas.
Os principais conteúdos envolvidos nas actividades aqui propostas são: sistema de numeração
decimal e adição de naturais e subtracção de naturais.
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Objectivo geral
Conferir significado aos algoritmos da adição e subtracção através da associação de seus
diversos passos com as etapas dos procedimentos utilizados para efectuar estas operações no
ábaco.

Objectivos específicos
Identificar as ordens do Sistema de Numeração Decimal;
Entender o conceito de agrupamentos, reagrupamentos e valor posicional;
Aprimorar a compreensão dos alunos sobre adição e subtracção.

Metodologia
A metodologia usada neste trabalho, foi o método indutivo, consulta de livros, a internet, onde
baixou-se artigos relevantes ao tema, em seguida o uso do computador para a sua execução.  

Adição e Subtracção com Ábaco Aberto

Recursos
Os recursos necessários para o desenvolvimento destas actividades são ábacos abertos
(recomendamos um por aluno) e fichas de acompanhamento (listas de exercícios que fornecemos
neste módulo). Através destas mesmas fichas de acompanhamento poderá ser feita a avaliação do
trabalho e a verificação de aprendizagem.

Materiais utilizados
Ábacos abertos (um por aluno ou dupla);
Listas de exercícios e acompanhamento fornecidas neste plano.

Etapas do trabalho
1ª Actividade: o sistema de numeração decimal e o ábaco aberto.
2ª Actividade: relacionar a soma no ábaco ao algoritmo da adição.
3ª Actividade: relacionar a subtracção no ábaco ao algoritmo desta operação (sem substituições).
4ª Actividade: relacionar a subtração no ábaco ao algoritmo desta operação (com substituições).
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HISTÓRIA
O ábaco foi o primeiro instrumento de auxílio ao cálculo, já que ele apenas regista os resultados
das operações realizadas pela mente do operador. Na forma como o conhecemos foi inventado
pelos chineses no século II d.C., mas existem registos de instrumentos similares mais antigos
originários da Mesopotâmia (actual Iraque), Egipto, Grécia, Índia, Roma (antigo império
romano) e também entre os Incas, no continente sul-americano. Hoje existem versões
melhoradas chinesas, japonesas e coreanas que são muito utilizadas na educação das crianças.
Uma versão russa foi muito empregada na antiga União Soviética, mas após a queda do regime,
caiu em desuso.

Actividades
1ª Actividade: o sistema de numeração decimal e o ábaco aberto
Objectivos:  ensinar a representação de números naturais no ábaco aberto ressaltando a relação
entre posição e valor dos algarismos no sistema decimal.
Materiais:  ábaco aberto e ficha de acompanhamento 1.
O sistema de numeração que utilizamos é o decimal, pois os agrupamentos e reagrupamentos são
feitos de dez em dez. Para a utilização do ábaco precisamos compreender as regras básicas do
sistema de numeração decimal e, em particular, a ideia de valor posicional: o mesmo algarismo
pode representar valores diferentes dependendo da posição que ocupa no número. Por exemplo,
o algarismo 1 representa, no número 10, uma dezena, já no número 100, representa uma centena.
Essa mesma relação do valor com a posição do algarismo pode ser observada na representação
dos números no ábaco aberto:

Assim, o ábaco aberto é os materiais concretos que usaremos para representar o sistema de
numeração decimal. É formado por um pino para as unidades, um para as dezenas, um para as
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centenas e um para os milhares (alguns ábacos abertos possuem ainda um pino para as dezenas
de milhares). Logo cada pino representa uma ordem.

1º PASSO – EXPLICAR AOS ALUNOS O SIGNIFICADO DE CADA PINO DO ÁBACO


Segure um ábaco vazio e uma argola; coloque a argola no primeiro pino da direita (unidades);
pergunte aos alunos que número esta argola representa no ábaco; repita o procedimento para
cada um dos pinos (no segundo os alunos devem responder que a argola representa 10, no
terceiro 100 e assim por diante).
É fundamental que os alunos compreendam muito bem que cada pino representa uma ordem,
uma quantidade diferente.
No ábaco realizamos operações básicas tais como: adição, subtracção, multiplicação e divisão.
Neste módulo institucional trabalharemos somente com adição e subtracção. Para a utilização do
ábaco os alunos devem compreender que sempre que temos dez argolas agrupadas em um pino,
devemos substituí-las por uma argola no pino seguinte (à esquerda).

2º PASSO – ENSINAR A UTILIZAR O ÁBACO


O professor deve explicar aos alunos que em cada pino só pode haver no máximo nove argolas, e
que quando tivermos dez argolas devemos substituí-las por uma argola no pino seguinte. Em
seguida deve exemplificar apresentando tais substituições no ábaco: Devemos substituir 10
unidades por 1 dezena.
Devemos substituir 10 dezenas por 1 centena.

Devemos substituir 10 dezenas por 1 centena.


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Da mesma forma 10 centenas por uma 1 milhar.

Em seguida o professor deve utilizar alguns exemplos para ensinar aos alunos como representar
os números no ábaco. Escreva o número no quadro e pergunte aos alunos quantas unidades,
quantas dezenas, quantas centenas e quantos milhares devemos usar para representar este número
no ábaco. Oriente os alunos a representarem em seus ábacos o número dado. A seguir
apresentamos algumas possibilidades. Caberá ao professor observar as respostas da turma para
verificar se são necessários exemplos adicionais. É importante atentar para números que usam o
zero em sua representação. Os alunos costumam errar nestes casos não deixando o pino
correspondente vazio
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a) 525

b) 2307

c) 4051
 Hora de registar: As actividades da ficha de acompanhamento 1 devem ser realizadas neste
momento.
2ª Actividade: relacionar a soma no ábaco ao algoritmo da adição
Para ensinar a adição utilizando o ábaco como recurso pedagógico, é fundamental que o
professor articule o trabalho feito sobre o ábaco com as etapas do algoritmo da adição. Sem que
esses dois processos sejam realizados simultaneamente, corre-se o risco de que o aluno aprenda a
operar sobre o ábaco sem relacionar esta tarefa ao algoritmo que desejamos ensinar (e assim o
algoritmo continuaria sendo um processo mecânico desprovido de significado). Veremos como
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trabalhar em sala de aula para promover pelo uso do ábaco a compreensão do significado dos
diferentes passos do algoritmo de adição.

1º PASSO – ARMAR A CONTA


Primeiro o professor deve colocar no quadro um exemplo e armar a conta colocando sobre cada
algarismo a letra que representa sua ordem:
a) 12 + 9 =

(é importante colocar o zero antes do 9 e explicar aos alunos que isso significa que temos zero
dezenas).
2º PASSO – REPRESENTAR A PRIMEIRA PARCELA NO ÁBACO
Em seguida o professor deve pedir aos alunos que representem o primeiro número no ábaco.
Logo que os alunos tenham realizado esta tarefa o professor deve representar em seu próprio
ábaco para que os alunos confiram.

3º PASSO – ADICIONAR A SEGUNDA PARCELA NO ÁBACO


A seguir pede-se aos alunos que acrescentem 9 argolas às unidades para efetuar a soma.
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4º PASSO – RELACIONAR A TROCA DE ARGOLAS AO “VAI-UM”


Pergunta-se quantas argolas ficaram no pino das unidades. Quando responderem 11,
perguntamos se podemos ficar com 11 argolas neste pino. Devemos esclarecer que não, que só
pode haver no máximo 9 argolas em cada pino, e, portanto, devemos trocar dez argolas de
unidades por uma no pino das dezenas.

Simultaneamente explicamos no algoritmo: quando somamos duas unidades mais nove unidades
temos como resultado onze unidades, mas não podemos escrever 11 na casa reservada às
unidades, então, assim como substituímos 10 unidades por uma dezena no ábaco, devemos “levar
uma dezena” para a casa das dezenas (é o “vai um”) e ficamos com uma unidade apenas na casa
das unidades. Então temos:

5º PASSO – OBSERVAR E REGISTRAR O RESULTADO


Observamos que o resultado no ábaco conta com duas argolas no pino das dezenas.
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Voltamos ao algoritmo para terminar a conta explicando que a dezena que levamos após a
substituição se somou no ábaco à dezena proveniente do 12:

6º PASSO – PRATICAR MAIS UM POUCO…


A seguir apresentamos mais alguns exemplos de soma. É importante que o professor conduza o
trabalho sempre trabalhando simultaneamente no ábaco e no algoritmo, como explicamos acima.
Repita com os alunos estes procedimentos para que fiquem claros.
341 + 19 =
629 +81 =
800 + 308 =
1000 + 350 =
3ª Actividade: relacionar a subtração no ábaco ao algoritmo desta operação (sem substituições)
Aqui valem as mesmas observações que fizemos quando tratamos da adição: é fundamental que
o professor articule o trabalho feito sobre o ábaco com as etapas do algoritmo da subtracção.
Sem que esses dois processos sejam realizados simultaneamente, corre-se o risco de que o aluno
aprenda a operar sobre o ábaco sem relacionar esta tarefa ao algoritmo que desejamos ensinar (e
assim o algoritmo continuaria sendo um processo mecânico desprovido de significado).
1º PASSO – ARMAR A CONTA
Trabalharemos primeiro sobre um exemplo que não exige substituições. O professor deve propor
a operação e armar no quadro a conta:
64-23 =
10

2º PASSO – REPRESENTANDO O MINUENDO NO ÁBACO


Em seguida, no ábaco, junto com os alunos, representamos o 64 (o minuendo)

3º PASSO – SUBTRAÍMOS NO ÁBACO O SUBTRAENDO E RELACIONAMOS AO


ALGORITMO
Subtraímos 3 argolas do pino das unidades e duas do pino das dezenas.

Realizamos na conta armada cada um dos passos equivalentes às operações que executamos
sobre o ábaco, sempre chamando a atenção para a relação entre o movimento no ábaco e o
procedimento na continha (“das quatro argolas das unidades, tiramos três e ficamos com uma,
das seis argolas das dezenas, retiramos duas e ficamos com quatro”):
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4ª atividade: relacionar a subtração no ábaco ao algoritmo desta operação (conta com


substituições)
Em seguida devemos efetuar junto com os alunos algumas subtrações que exijam substituições.
Vamos trabalhar com o exemplo 640 – 42.
1º PASSO – ARMANDO A CONTA
Colocamos no quadro a operação e armamos a conta:
640 – 42 =

2º PASSO – REPRESENTANDO O MINUENDO NO ÁBACO


Junto com os alunos, representamos no ábaco o número 640;
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3º PASSO – SUBTRAÍMOS NO ÁBACO O SUBTRAENDO E RELACIONAMOS AO


ALGORITMO
Em seguida, propomos a retirada de duas unidades. Esperamos que os alunos percebam que não
há nenhuma argola no pino das unidades e então propomos a eles que, para que consigamos
subtrair as duas unidades é preciso converter uma argola do pino das dezenas em dez argolas no
pino das unidades. Após a conversão, ficaremos com:

Agora podemos efetuar a subtração das duas unidades:

Devemos, nesse momento nos voltar para a conta armada e realizar as etapas relacionadas ao que
acabamos de fazer no ábaco. Explicamos que não é possível subtrair duas unidades de zero,
então “pedimos emprestado” dez unidades para a casa das dezenas, da mesma forma como
transformamos no ábaco uma argola das dezenas em dez argolas nas unidades:
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Em seguida, precisamos subtrair quatro dezenas e nos deparamos com o mesmo problema de
antes: temos apenas 3 dezenas disponíveis. Fazemos no ábaco a substituição necessária (trocando
uma centena por dez dezenas) e em seguida demonstramos esse processo no algoritmo:

Finalmente completamos a operação observando que não há centenas a subtrair, logo


terminamos com 5 centenas:

4º PASSO – PRATICANDO MAIS UM POUCO…


Devemos resolver junto com os alunos tantos exemplos quantos sejam necessários e, depois,
propor que eles resolvam alguns sozinhos. A seguir sugerimos dois outros exemplos para serem
trabalhados como os anteriores.
a) 500 – 208 =
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b) 1500 – 350 =
Por fim, recomendamos a aplicação da ficha de acompanhamento sobre adição e subtração com
o ábaco.
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Conclusão
O ábaco é um instrumento auxiliar para problemas de contagem, pois apenas registra resultados
encontrados pela mente do operador. É muito empregado por algumas nações desenvolvidas para
a educação básica dos alunos, embora tenha adultos que se especializam no uso deste
instrumento a ponto de disputar com calculadoras eletrônicas a rapidez na resolução de
operações matemáticas. Nações como Japão, Coréia do Sul e China usam bastante este
instrumento, com particularidades e denominações diferentes. Os japoneses o chamam
de soroban, os chineses suanpan e os coreanos supan. Na antiga civilização Inca que habitou a
região andina da América do Sul, também havia um instrumento que auxiliava nas contas,
denominado por eles de quipu. As contas e a armação no ábaco dos incas eram nós e cordas.
Abaixo é apresentado uns slides mostrando um resumo da história do ábaco e seu uso para
leitura de números, bem como para operações de adição e subtração. Servirá de material de
consulta para os alunos do EJA, que estão construindo os seus para fazer um trabalho prático em
sala de aula e, também, para os visitantes que queiram se inteirar deste assunto. Posteriormente
publicaremos fotos com os ábacos mais bem produzidos durante a prática. Para ver em tela cheia
basta clicar nas setas no canto inferior direito da apresentação.
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Referências bibliográficas
1. Universidade Federal Fluminense recuperado em http://jfgf2011.blogspot.com
disponível em 25/10.2020.
2. Slideshare recuperado em http://matematicacomvida.uff.br/2020/01/23/adicao-e-
subtracao-com-abaco-aberto/ disponível em 25/10.2020.
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Apêndices
Adição e Subtracção com Ábaco Aberto - Ficha de Acompanhamento 1
Aluno: ___________________________________________________ Turma:____________
1) Em cada item indique qual número natural está representado no ábaco.

b)________
a)_______

c)________ d)________
2) Represente nos ábacos abaixo os números 4568, 632, 305 e 800.
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FICHA DE ACOMPANHAMENTO 2 - Adição e Subtração com o Ábaco


Aluno: ___________________________________________Turma:__________
1) Resolva os problemas abaixo efetuando as contas simultaneamente no ábaco e no
papel:
a) Eu tinha 92 figurinhas. Ganhei 88 figuras do meu pai. Com quantas figurinhas
fiquei ao todo?
b) Nas férias fui à loja de brinquedos com minha mãe e comprei um carrinho que
custava R$ 22,00 e um dominó que custava R$ 4,00. Quanto gastei na loja?
c) Meu amigo tinha uma coleção de 200 cartões da copa do mundo, mas me deu 15
cartões que estavam faltando no meu álbum. Com quantos cartões ele ficou?
d) Eu tinha na poupança 350 reais. Gastei 152 reais em uma viagem de feras. Com
quanto fiquei?
2) Resolva as operações indicadas a seguir usando o ábaco e armando a conta no
papel:

a) + 353 =

b) 254 - =
19

c) - 136 =

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