Rev. D 07 / 2015: Procedimento

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-PÚBLICO-

N-2653 REV. D 07 / 2015

Fornecimento de Combustíveis Marítimos -


Contratação e Fiscalização do Transporte
por Barcaça

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 40 CONTEC - Subcomissão Autora.

Transporte Marítimo de As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Petróleo, Derivados e Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
Bio-Combustíveis seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 7 páginas, Índice de Revisões e GT


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1 Escopo

1.1 Esta Norma estabelece as condições exigíveis para contratação e fiscalização da atividade de
transporte de bunker por barcaça.

1.2 Esta Norma se aplica aos serviços iniciados a partir da data de sua edição.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-2651 - Controle da Qualidade para Fornecimento de Combustíveis


Marítimos;

PETROBRAS N-2652 - Fornecimento de Combustíveis Marítimos - Controle Operacional;

PETROBRAS N-2671 - Embarcações em Terminais - Operações com Balsas;

ASTM D4057 - Practice for Manual Sampling of Petroleum and Petroleum Products.

PG-3AT-00180-0 - Critérios de Aceitação para Embarcações Empregadas na Navegação


Interior

3 Termos e Definições

Para os efeitos deste documento aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
Alto Teor de Enxofre (ATE)
são óleos combustíveis com teor de enxofre acima de 1 % m/m

3.2
barcaça (“barge”)
embarcação para armazenamento, transporte e entrega de combustíveis marítimos a navios,
abrangendo também os navios-tanque utilizados nestas operações

3.3
Baixo Teor de Enxofre (BTE)
são óleos combustíveis com teor de enxofre menor de 1 % m/m

3.4
bunker
designação genérica dada aos combustíveis marítimos, englobando combustíveis destilados e
residuais

3.5
calado (“draft”)
distância vertical, medida sobre um plano transversal entre a quilha e a linha d'água

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3.6
Comprovante de Fornecimento a Navio (CFN) - (“Bunker Delivery Note” - BDN)
documento que registra a entrega do bunker do navio, contendo a quantidade e qualidade
especificadas no produto

3.7
ciclo de barcaça
período que analisa toda a operação da embarcação a fim de verificar as quantidades movimentadas

3.8
ciclo de barcaça para apuração das diferenças nas entregas
trata das diferenças sob responsabilidade do transportador, sendo este o período compreendido entre
a medição do(s) produto(s) após o carregamento da barcaça e a medição do remanescente antes de
um novo carregamento

3.9
compasso (“Trim”)
diferença entre os calados de vante e de ré

3.10
debunker
retirada de bunker dos tanques de combustível de uma embarcação

3.11
embarcação auxiliar
embarcação disponível para posicionamento de barreira de contenção, facilitando o combate à
poluição em caso de derramamento de produto.

3.12
embarcação de apoio
embarcação de prontidão, destinada ao combate a poluição nas operações de bunker

3.13
fiscalização
denominação empregada para designar o representante da PETROBRAS responsável pela
fiscalização da prestação do serviço de transporte de bunker

3.14
inspetor de segurança (“safety surveyor”)
profissional designado para acompanhar as operações de fornecimento de bunker, visando cumprir
os procedimentos de segurança operacionais

3.15
órgão operacional abastecedor
órgão responsável pela execução do fornecimento do bunker

3.16
Relatório de Medição (RM)
documento emitido pela fiscalização que atesta o cumprimento da prestação do serviço em
determinado período, para efeito de posterior faturamento

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3.17
transportadora (“Barger”)
denominação empregada para designar a empresa prestadora do serviço de transporte de “bunker”
por barcaças para fornecimento a navios ou responsável pelo fretamento da barcaças. Refere-se
também ao representante da transportadora com autoridade e responsabilidade para atuar nas
operações necessárias ao fornecimento

3.18
“vetting”
processo de coletar e analisar as informações relevantes disponíveis sobre uma determinada
embarcação, avaliar a exposição ao risco envolvido na operação e decidir sobre a sua aceitabilidade.

4 Condições Gerais

4.1 Durante a vigência do contrato, a transportadora deve manter todas as condições de habilitação
e qualificação exigidas na licitação, em conformidade às obrigações assumidas para atendimento à
legislação vigente. A transportadora é responsável pela mão-de-obra, supervisão técnica, controle e
fornecimento de equipamentos. A fiscalização deve solicitar a substituição de qualquer equipamento
ineficiente.

4.2 Todas as barcaças devem ser dotadas de kit antipoluição, minimamente composto pelos
materiais exigidos pelas normas das autoridades marítimas da jurisdição, à luz das condições
previstas em contrato e conforme o 4.1. As quantidades dos materiais e equipamentos que compõem
o kit devem ser definidas pelo órgão operacional abastecedor em função das barcaças contratadas e
em cumprimento às normas das autoridades marítimas aplicáveis.

4.3 Durante as operações de transferência, deve haver embarcação dedicada dotada de barreiras de
contenção e pessoal qualificado, capaz de pronto lançamento das barreiras e equipada com eficiente
sistema de comunicação.

4.4 A transportadora é responsável pela quantidade e preservação da qualidade dos produtos de


propriedade da PETROBRAS carregados nas suas barcaças, bem como os remanescentes a bordo
após os fornecimentos, mantidos sob sua guarda e responsabilidade.

4.5 A transportadora deve manter as barcaças em perfeito estado de navegabilidade e


operacionalidade, obedecendo à legislação vigente. Quaisquer alterações nas suas características
operacionais somente podem ser efetuadas após notificação por escrito dos motivos e com a
respectiva aceitação da PETROBRAS.

4.6 A transportadora deve fornecer a relação das barcaças que ficam à disposição para a realização
dos serviços, juntamente com todos os dados operacionais de cada uma das barcaças.

4.7 A transportadora deve providenciar que suas barcaças atendam aos requisitos mínimos para
embarcações de transporte de bunker para fornecimento a navios, conforme cada contrato local,
observando os requisitos estabelecidos no Anexo A da PETROBRAS N-2671 e os critérios de
aceitação para embarcações empregadas na navegação interior, conforme PG-3AT-00180-0.

NOTA Anexar ao contrato as normas de bunker para conhecimento da transportadora


(PETROBRAS N-2651, N-2652, N-2653). [Prática Recomendada]

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4.8 Cabe ao órgão operacional abastecedor elaborar instruções complementares, de caráter interno,
necessárias à plena execução desta Norma.

5 Condições Específicas

5.1 A transportadora deve colocar suas barcaças nos locais, nas datas e nos horários determinados
pela fiscalização, para os carregamentos/fornecimentos, conforme programação operacional
específica, devendo tomar todas as providências de sua competência, em tempo hábil, para
atracação e desatracação das suas barcaças nos locais indicados.

5.2 A transportadora ou o órgão operacional abastecedor deve informar a previsão do fornecimento e


suas alterações aos agentes responsáveis pelo navio. Antes da barcaça se aproximar do navio, a
transportadora deve comunicar ao mesmo sobre sua chegada. Caso não haja resposta do navio, este
fato deve ser registrado.

5.3 A transportadora deve entregar ao órgão operacional abastecedor todos os documentos relativos
ao fornecimento nos horários preestabelecidos pela fiscalização.

5.4 Os contatos entre barcaça, órgão operacional abastecedor e navio devem limitar-se às atividades
e segurança das operações. Qualquer contato relativo a problemas operacionais internos, ainda que
durante o carregamento de barcaças, deve ser feito com o representante local da PETROBRAS. As
informações a serem repassadas aos clientes (armadores, agentes, “traders” ou “brokers”) devem ser
centralizadas nos representantes locais da PETROBRAS.

5.5 A transportadora deve manter as tabelas de arqueação das barcaças com correção de “trim”,
metrologicamente atualizadas e averbadas junto ao representante aduaneiro, quando exigido e
promover nova arqueação, às suas expensas, sempre que forem feitas obras que afetem os tanques
ou por exigência da PETROBRAS em virtude de diferenças sistemáticas na apuração de
quantidades.

5.6 A transportadora deve calcular as quantidades de produtos entregues ao navio e emitir o CFN,
imediatamente após a operação de fornecimento.

5.7 A transportadora deve acompanhar as medições de todos os tanques das barcaças, inclusive os
não envolvidos na operação, efetuadas pelo órgão operacional abastecedor, antes e após o
carregamento.

5.8 Quando utilizado o fluxômetro para determinar as quantidades fornecidas aos navios, a
transportadora deve efetuar as medições dos tanques das barcaças antes e após os fornecimentos.

NOTA Este requisito visa garantir registros comparativos de acompanhamento das diferenças para
manutenção da confiabilidade da leitura das indicações do equipamento.

5.9 Nas medições e amostragens dos tanques das barcaças da transportadora, antes e após o
fornecimento, devem ser utilizados instrumentos de medição calibrados por órgão oficial de
metrologia, bem como os recursos necessários para coleta de amostras, conforme
ASTM D4057, de propriedade da transportadora e em perfeito estado de conservação.

NOTA Para as medições e amostragens, deve ser solicitada a presença do representante do


navio, cuja recusa deve ser registrada na documentação.

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5.10 A fiscalização deve controlar as quantidades carregadas nas barcaças e os remanescentes


deixados a bordo após os fornecimentos, registrando as diferenças encontradas.

5.11 A fiscalização deve efetuar cobranças à transportadora com a finalidade de garantir o


ressarcimento a PETROBRAS pelas perdas mássicas, conforme condições previstas em cláusulas
específicas do contrato de prestação de serviço.

5.12 Quando necessário, a fiscalização deve solicitar à transportadora a circulação do produto nos
tanques da barcaça.

5.13 A fiscalização deve exigir da transportadora o registro de ocorrências de cada operação


realizada.

5.14 A medição dos serviços deve ser feita pela fiscalização com a periodicidade prevista no
instrumento contratual.

5.15 Caso ocorram acidentes de qualquer natureza, a transportadora deve imediatamente


comunicá-los à fiscalização.

5.16 A PETROBRAS deve realizar, no mínimo, uma auditoria anual nas embarcações, utilizando
critérios de “vetting”, para avaliar o cumprimento dos requisitos contratuais.

NOTA Todas as anomalias identificadas devem ser notificadas à transportadora para que ações
corretivas sejam tomadas dentro do prazo definido pela fiscalização.

5.17 A fiscalização deve analisar as listas de verificação de fornecimento e tomar ações nos casos
de não atendimento, conforme Anexos J e K da PETROBRAS N-2652.

6 Controle de Perdas e Sobras

6.1 A fiscalização deve fazer um controle de diferenças de quantidades baseado nos ciclos das
barcaças.

6.2 O controle de ciclo das barcaças deve ser efetuado separadamente, observando o tipo de
produto (ATE e BTE), como também o tipo de mistura (ex.: combustíveis marítimos MF380, MF180,
MF30 e outros).

6.3 No caso de não haver movimentação de um determinado produto durante um ciclo da barcaça, a
medição inicial deste produto (no carregamento) prevalece no ciclo seguinte.

6.4 Para os carregamentos efetuados através de transbordo, o controle de ciclo da barcaça deve ser
considerado como uma operação de carregamento no terminal.

6.5 Caso seja apurada, em cada tipo de produto e mistura, falta superior a 0,5 % por ciclo, calculado
sobre a quantidade total a bordo após o carregamento, a transportadora deve ser notificada para
proceder ao ressarcimento, conforme determinado no contrato de transporte de bunker por barcaça,
adotado no órgão operacional abastecedor, o qual deve ser calculado pela diferença entre os
remanescentes teórico e real.

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6.6 As faltas totais mensais por produto, não podem superar 0,3 % da carga total movimentada para
os produtos claros e 0,2 % para os produtos escuros. Da perda total apurada devem ser deduzidas as
cobranças já efetuadas por ciclo (ver 6.5).

NOTA Caso sejam apuradas faltas superiores, a transportadora deve ser notificada para efetuar o
ressarcimento, conforme determinado no contrato de transporte de bunker por barcaça,
adotado no órgão operacional abastecedor.

6.7 Sempre que houver cobrança de ressarcimentos à transportadora, uma cópia da notificação
citada em 6.5 e na Nota do 6.6 deve ser enviada pela fiscalização à área de comercialização de
bunker.

7 Controle de Ciclo de Embarcações

O controle dos ciclos das embarcações deve ser executado conforme contrato e de acordo com as
fórmulas abaixo. As unidades são em massa.

7.1 Para cada ciclo da embarcação

Rem. Teórico = Saldo - ∑Abast - ∑DGTrans - ∑DGTerra


Dif. = Rem. Final - Rem. Teórico
%Dif. = ( Dif. / Saldo ) . 100

7.2 Para ciclos acumulados mensais por embarcação

Rem. Teórico = Rem. Inicial(1° Ciclo) + ∑Bordo - ∑Abast - ∑DGTrans - ∑DGTerra


Dif. = Rem. Final(último ciclo) - Rem. teórico
%Dif. = [ Dif. / ( Rem. Inicial(1° Ciclo) + ∑Bordo ) ] . 100

Onde:
Abast é a quantidade expedida pela barcaça para fornecimento a navios. Esta quantidade
deve coincidir com a registrada no CFN;
Bordo é a diferença entre o Saldo e o Rem. Inicial;
CGTrans é a quantidade expedida por outra barcaça para a barcaça em análise;
DGTrans é a quantidade expedida pela barcaça em análise para outra barcaça;
DGTerra é a quantidade expedida pela barcaça para o terminal;
Rem. Final é a quantidade apurada nos tanques da barcaça após a última operação de
abastecimento;
Rem. Inicial é a quantidade apurada nos tanques da barcaça antes da operação de
carregamento;
Rem. Teórico é o resultado do Saldo menos as saídas (CFN’s,transbordos, etc.);
Saldo é a quantidade apurada a bordo após a operação de carregamento.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A
Não existe índice de revisões.

REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração

2 Revisado

3.1 Revisado

3.6 Revisado

3.7 Revisado

3.8 e 3.9 e 3.11 Incluídos

3.11 Incluído

4.2, 4.3 e 4.4 Incluídos

4.5, 4.6, 4.7 Renumerados

4.9 e 4.10 Renumerados

4.8 Incluído

4.9 Revisado

5.1 Revisado

5.3 Revisado

5.4 Revisado

5.9.1 Incluído

5.10 Revisado

5.15 Revisado

5.15.3 Revisado

5.16 Revisado

4.20 Renumerado

5.25, 5.25.1 e 5.25.2 Incluídos

Anexo A Incluído

Anexo A para B Renumerado e Revisado

REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

IR 1/2
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REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração

7 Incluído

IR 2/2

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