N-1965 Contec Movimentação de Carga Inspeção, Manutenção e Operação de Equipamentos Terrestres
N-1965 Contec Movimentação de Carga Inspeção, Manutenção e Operação de Equipamentos Terrestres
N-1965 Contec Movimentação de Carga Inspeção, Manutenção e Operação de Equipamentos Terrestres
CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Movimentação de Carga Inspeção,
Manutenção e operação de Equipamentos
GEMC
Terrestres
Grupo Especial de
Movimentação de Carga 2a Emenda
NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.
Alteração do texto.
- Subseção 7.1.1:
Inclusão da NOTA.
Alteração do texto.
Movimentação de Carga
Inspeção, Manutenção e Operação
de Equipamentos Terrestres
Procedimento
Cópias dos registros das “não conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
GEMC CONTEC - Subcomissão Autora.
Grupo Especial de As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Movimentação de Carga Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para operação, manutenção, inspeção e teste de
equipamentos de movimentação de carga em terra (“onshore”).
NOTA A movimentação de pessoas por equipamento de guindar com uso de cesto suspenso deve
atender os requisitos da NR-12.
1.3 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
2 Referências Normativas
ABNT NBR 13541-1 - Linga de Cabo de Aço - Parte 1: Requisitos e Métodos de Ensaio;
ABNT NBR 15637-1 - Cintas Têxteis para Elevação de Cargas - Parte 1: Cintas Planas
Manufaturadas, com Fitas Tecidas com Fios Sintéticos de Alta Tenacidade Formados por
Multifilamentos;
ABNT NBR 15637-2 - Cintas Têxteis para Elevação de Cargas - Parte 2: Cintas Tubulares
Manufaturadas, com Fitas Tecidas com Fios Sintéticos de Alta Tenacidade Formados por
Multifilamentos;
2
-PÚBLICO-
API RP 9B - Application, Care, and Use of Wire Rope for Oil Field Service.
3 Termos e Definições
3.1
acessórios de movimentação
qualquer dispositivo utilizado na movimentação de carga, situado entre a carga e o cabo de elevação,
tais como: moitões, estropos, manilhas, cesto suspenso, balança, grampos, distorcedores, olhais de
suspensão, cintas, ganchos, dentre outros
3.2
auxiliar de movimentação de carga
profissional com treinamento específico (teórico e prático), responsável pela verificação dos
acessórios de movimentação de carga, execução da amarração e pela orientação do operador de
movimentação de carga durante a movimentação do equipamento e da carga, através de
comunicação por sinalização padronizada ou rádio de faixa exclusiva
3.3
capacidade do equipamento de movimentação de carga
capacidade indicada na tabela de carga do fabricante para uma determinada configuração
3.4
capacidade nominal do equipamento de movimentação de carga
capacidade máxima de carga indicada pelo fabricante de acordo com as normas de fabricação
3.5
carga bruta ou peso da movimentação
peso da carga líquida acrescida dos acessórios de movimentação da carga
3.6
carga líquida ou peso da carga
peso de todo e qualquer corpo que seja objeto da movimentação
3.7
estropo
dispositivo de cabo, cinta têxtil ou corrente com que se envolve uma carga para içá-la
3.8
equipamentos de movimentação de carga
equipamentos para movimentar cargas, tais como: guindastes, empilhadeiras, caminhões guindauto,
caminhões poliguincho, guinchos, carros pórtico, escavadeiras, retroescavadeiras, pás carregadeiras,
talhas, gruas, pontes rolantes, manipuladoras, tirfor, minigruas dentre outros
3.9
fator de utilização do equipamento
razão entre a carga bruta e a capacidade bruta do equipamento de movimentação de carga na
configuração em uso
3
-PÚBLICO-
3.10
içamento crítico
toda operação de movimentação de carga e condição de operação, que se enquadre em pelo menos
uma das situações abaixo:
3.11
içamento não crítico
toda operação de movimentação de carga que não se enquadre na definição de içamento crítico
descrito em 3.10
3.12
linga, eslinga ou lingada
dispositivo composto de cabos, correntes, cintas têxteis e acessórios, destinado a promover a
interligação entre o equipamento de movimentação de carga e a carga
3.13
obstáculo
qualquer acidente topográfico, instalação elétrica e subterrânea, construção ou unidade industrial que
possa interferir na operação de movimentação da carga
3.14
operador de movimentação de carga
profissional com qualificação e treinamento específico no equipamento conforme NR-18
3.15
plano de movimentação de carga (plano de “rigging”)
documento que descreve o planejamento da operação de movimentação de carga constituído de
desenho(s), em escala, com vistas de planta e elevação além dos tipos de equipamentos e
acessórios de movimentação de carga, aplicável para içamentos críticos
4
-PÚBLICO-
3.16
plano simplificado de movimentação de carga ou lista de verificação de operação
documento que descreve o planejamento da operação de movimentação de carga, aplicável para
içamentos não críticos
3.17
procedimento de movimentação de carga
documento que define as condições de segurança para execução dos serviços de movimentação de
carga
3.18
profissional de movimentação de carga (“rigger”)
engenheiro ou técnico responsável pela elaboração do procedimento e do plano de movimentação de
cargas, com treinamento específico para a área e capacitado conforme a NR-12
3.19
Profissional Habilitado (PH)
profissional com competência legal para o exercício da profissão de engenheiro na atividades
referentes a projeto de construção, manutenção, inspeção e supervisão em conformidade com a
regulamentação profissional vigente no País
3.20
raio de carga
distância entre o centro de giro da máquina e a vertical que passa pela ponta da lança
3.21
teste de capacidade
teste com objetivo de avaliar a capacidade do equipamento de movimentação de carga conforme
condições do projeto
3.22
teste funcional
teste com objetivo de avaliar a funcionalidade do equipamento de movimentação de carga incluindo
dispositivos de segurança
3.23
dispositivos de segurança
dispositivos destinados a conferir maior segurança operacional dos equipamentos tais como:
dispositivos de final de curso, sonoros e luminosos, estabilidade do equipamento, sobrecarga, dentre
outros
4 Inspeção
Todo equipamento de movimentação de carga deve possuir plano de inspeção específico com tarefas
e periodicidades definidas, considerando, no mínimo, as recomendações do fabricante e as
recomendações mínimas exigidas da NR-12 e NR-18
5
-PÚBLICO-
4.1.1.1 Preservação
Verificar se os parafusos, porcas, arruelas, pinos, contrapinos e outros, estão preservados. Atentar
para evidências de escamações na película, que podem indicar deformações estruturais.
4.1.1.2 Lança
4.1.1.3 Cavalete
4.1.1.4 Chassi
6
-PÚBLICO-
4.1.1.6 Cabine
a) fixação do motor;
b) estado e fixação das mangueiras.
4.1.3 Freio
7
-PÚBLICO-
Verificar após a remoção do cabo e limpeza da superfície dos tambores, a integridade visual dos
tambores.
4.1.5.2 Roldanas
a) se o sulco (canal) das roldanas na sua parte inferior apresenta marcas do cabo que
possam comprometer a operação do equipamento;
b) as superfícies laterais quanto ao danos, desgaste, rebarbas ou trincas observando se o
desgaste é localizado em apenas uma lateral, indicando desalinhamento da roldana;
c) a adequação do raio do sulco (canal) ao cabo de aço utilizando calibres, conforme
descrito na API RP 9B;
d) a livre movimentação e folga excessiva;
e) a existência de dispositivo de proteção contra saída de cabo.
NOTA Não é permitida a soldagem dos olhais, para fixação da lingueta-trava no gancho.
4.2.1 A inspeção para liberação deve ser realizada quando ocorrer pelo menos uma das seguintes
situações:
8
-PÚBLICO-
c) por motivos relevantes, tais como: acidentes, erros de operação (carga excessiva) e
operações de risco excessivo;
d) por motivos de perda do prontuário ou inexistência de registros de manutenção de toda a
vida útil do equipamento.
4.2.2 Todo sistema de medição de carga e raio deve estar aferido e em funcionamento.
4.3.1 Todos os cabos de aço e acessórios de movimentação de carga devem possuir certificado,
estar em perfeitas condições de trabalho e serem inspecionados periodicamente conforme descrito
na PETROBRAS N-2170 e ABNT NBR ISO 4309.
NOTA Quando for previsto o uso de acessórios de movimentação de carga próximos ao limite de
capacidade especificada pelo fabricante, recomenda-se utilizar acessórios de
movimentação de carga de capacidade superior [Prática Recomendada].
4.3.3 As cintas de içamento, utilizadas nos serviços de movimentação de carga devem atender aos
requisitos das ABNT NBR 15637-1 e NBR 15637-2.
4.3.4 As lingas de cabo de aço, utilizadas nos serviços de movimentação de carga devem atender
aos requisitos da ABNT NBR 13541-1 e ABNT NBR 13541-2.
4.3.5 Nos estropos, o torque das porcas e a quantidade de grampos (“clips”) a serem utilizados,
devem atender aos requisitos da ABNT NBR 11099.
5 Manutenção
5.1 Todo equipamento de movimentação de carga deve possuir plano de manutenção específico
com tarefas e periodicidades definidas, considerando, no mínimo, as recomendações do fabricante.
NOTA Quando não houver as recomendações do fabricante, o plano de manutenção deve seguir
as recomendações mínimas exigidas da NR-12.
9
-PÚ
ÚBLICO-
6 Testtes
6.1 Tes
ste de Capacidade
6.1.2 C
Certificado de de Carga do Equipamento
e Teste de Capacidade d o de Movimeentação de Carga
C
uração do equipamento d
a) configu de movimentação de carg
ga durante o teste;
b) cargas utilizadas;
c) resultad
dos obtidos.
6.2 Tes
ste Funcional
Os teste
es funcionaiss devem serr executadoss sempre qu m dos casoss descritos em 4.2.1 e
ue ocorrer um
após ca
ada operação o de montaggem tais commo: lança tre
eliçada, contra-peso, “jib”” e após inte
ervenções
de manutenção corrretiva.
7 Operação
A lista de verificaçã
ão diária de
eve conter oos itens a serem verificados nos eqquipamentos
s, quando
aplicáve
eis, no mínim
mo, com as seguintes info
ormações:
a) sistema a de direção;
b) freio (de serviço, de
e estacionam mento, giro, la
ança, carga etc.);
c) cinto dee segurança;
d) faróis, setas,
s luzes de freio, ré, buzina e sinal sonoro de e ré;
e) condiçã d retrovisorres;
ão e ajuste dos
f) funcionnamento do painel
p de ins trumentos;
g) pressão o e lacre do((s) extintor(e s) de incênd
dio;
h) limpado ores de paraa-brisas;
i) limpeza a e organizaçção da cabin ne;
j) condiçã ão dos pneus s;
k) vazame ento de combustível, óleo e/de freio/hidráulico e águua;
o lubrificante
l) nível dee combustíve el;
m) cabo de e aterramentto;
n) existênncia de ruídoss anormais;
o) patolass;
p) funcionnamento dos comandos ((alavancas e pedais);
q) condiçã ão das mang gueiras do sisstema hidráu ulico;
r) condiçã ão do garfo (empilhadeira
( a) e do moitãão, bola e gaancho;
s) correntte da torre de
e elevação (e empilhadeira a);
t) funcionnalidade do sistema
s de lim
mite de cursoo;
10
-PÚ
ÚBLICO-
u) existên
ncia de tabe elas de carg ga e coman ndos de operação escrritos no idio oma local
disponíível durante a operação;
v) sistemaa de locomoç ção quanto a funcioname ento, desgasste, empeno e regulagens;
x) mesa de
d giro, lançaa, mastro, jib
b e cabos de aço quanto a integridadee física;
y) dispositivos de segurança quan nto à existênc
cia e funcion
namento.
A lista d
de verificaçã
ão semanal deve
d conter os itens a serem
s cados nos eqquipamentos
verific s, quando
aplicáve mo, com as seguintes info
eis, no mínim ormações:
a) filtro de
e ar;
b) ausênccia de líquido o no reservattório de ar do
o freio;
c) nível dee óleo lubrific
cante do cárrter do motorr;
d) nível dee água do ra adiador;
e) nível dee água da ba ateria;
f) nível dee óleo hidráuulico ;
g) integriddade/lubrifica
ação dos cab bos;
h) estado de limpeza/c conservação o dos equipamentos.
cumentação
7.2 Doc o
Todos o
os documenttos devem se por um profissional de mo
er emitidos p ovimentaçãoo de carga (“rrigger”).
O proceedimento de movimentaç
ção de carga
a deve ser elaborado
e m conformidaade com os requisitos
em
de segurança confforme descrrito nas PEETROBRAS N-2869, NR R-11, NR-122, NR-18 e,e quando
aplicáve
el, a NR-34.
7.2.2 P
Plano Simplificado de Movimentaçã
M ão de Carga
a ou Lista de
e Verificação
o de Operaç
ção
o simplificado
O plano o de movime ação de opeeração deve conter as
entação de ccarga ou listta de verifica
seguinte
es informaçõões:
7.2.3 P
Plano de Mov
vimentação de Carga
Para iça
amentos con
nsiderados crríticos, seguiir conforme descrito
d em 7.2.3.1
7 a 7.2 .3.8.
7.2.3.1 O plano dee movimenta ação de cargga deve con os em escalaa, planta e elevação,
nter desenho
com, noo mínimo, as seguintes in
nformações:
11
-PÚ
ÚBLICO-
11-A
-PÚBLICO-
7.2.3.4 Memória de cálculo da verificação estrutural da carga a ser içada em relação ao ponto e a
forma de amarração.
7.2.3.5 Memória de cálculo das pressões atuantes pelo equipamento de movimentação de carga
sobre o terreno e resistência do solo.
7.2.3.6 Relatório de prova de carga direta sobre terreno de fundação conforme descrito na
ABNT NBR 6489, nas áreas de operação de movimentação de carga.
12
-PÚBLICO-
a) sequência da operação;
b) peso, dimensões, centro de gravidade e demais características da carga;
c) características do terreno;
d) características dos equipamentos e acessórios de movimentação de carga;
e) método de amarração da carga;
f) requisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) (condições meteorológicas,
isolamento, sinalização de área e uso de cabos guia);
g) manutenção da carga o mais próximo possível do solo.
NOTA Recomenda-se avaliar a necessidade de utilização de mais de um cabo guia nas operações
de movimentação de carga de forma a garantir maior estabilidade da carga [Prática
Recomendada].
NOTA Nos casos de movimentação de carga utilizando guindaste montado sobre caminhão, não
executar movimentação quando houver pessoas dentro da cabine do veículo.
7.3.4 Não é permitido a movimentação simultânea de carga através dos sistemas principal e auxiliar.
7.3.7 Os furos em olhais devem garantir o contato contínuo dos olhais com os pinos das manilhas ou
chapas de ligação (as bordas dos furos devem ser arredondadas).
7.4.2 O moitão e a bola peso devem ser possuir faixas reflexivas (pintados ou adesivadas) para
possibilitar a visualização em condições de iluminação deficiente.
13
-PÚBLICO-
7.5 Sinalização
7.5.1 Durante a execução dos serviços devem ser utilizados sinais padronizados pela ASME B30.5
(ver Figura A.1), a menos que seja utilizado sistema de comunicação sonora (rádio ou equivalente)
em faixa de frequência exclusiva, sempre que possível.
NOTA Em movimentações de uma carga por dois ou mais equipamentos (tandem), utilizar
preferencialmente comunicação sonora (rádio ou equivalente) em faixa de frequência
exclusiva.
14
-PÚBLICO-
Anexo A - Figura
IÇAR - Com o antebraço na ARRIAR - Com o braço estendido USE O CABO DE CARGA - Bata
vertical, dedo indicador apontado para baixo, indicador apontado com o punho na cabeça e então
para cima, movimente a mão em para baixo, movimente a mão em use os sinais convencionais.
pequenos círculos horizontais. pequenos círculos horizontais.
USAR CABO DE CARGA - SUSPENDER LANÇA - Braço ARRIAR LANÇA - Braço estendido,
AUXILIAR - Bata no cotovelo com estendido, dedos fechados, polegar dedos fechados, polegar apontado
uma das mãos e então use os apontado para cima. para baixo.
sinais convencionais.
MOVIMENTO LENTO - Use uma SUSPENDER LANÇA E ARRIAR ARRIAR LANÇA E SUSPENDER
das mãos para indicar qualquer CARGA - Com o braço estendido e CARGA - Com o braço estendido e
sinal de movimento e coloque a o polegar apontado para cima, o polegar apontado para baixo,
outra mão parada na frente flexione os dedos para dentro e flexione os dedos para dentro e
(exemplo: içar lentamente). para fora, enquanto for desejado o para fora, enquanto for desejado o
movimento da carga. movimento da carga.
15
-PÚBLICO-
GIRO - Braço estendido apontado PARE - Braço estendido, palma para PARADA DE EMERGÊNCIA -
com o dedo na direção do giro da baixo, mover o braço para frente e Ambos os braços estendidos,
lança. para trás horizontalmente. palmas para baixo, mover as mãos
para frente e para trás
horizontalmente.
16
-PÚBLICO-
ESTENDER LANÇA (LANÇA TELESCÓPICA) - Sinal RETRAIR LANÇA (LANÇA TELESCÓPICA) - Sinal
com uma mão. Polegar estendido junto ao peito. com uma mão. Mão apoiada sobre o peito com o
polegar para cima.
17
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A
Não existe índice de revisões.
REV. B
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todo Texto
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
IR 1/1
-PÚBLICO-
3.10
içamento crítico
toda operação de movimentação de carga e condição de operação, que se enquadre em pelo menos
uma das situações abaixo:
3.11
içamento não crítico
toda operação de movimentação de carga que não se enquadre na definição de içamento crítico
descrito em 3.10
3.12
linga, eslinga ou lingada
dispositivo composto de cabos, correntes, cintas têxteis e acessórios, destinado a promover a
interligação entre o equipamento de movimentação de carga e a carga
3.13
obstáculo
qualquer acidente topográfico, instalação elétrica e subterrânea, construção ou unidade industrial que
possa interferir na operação de movimentação da carga
3.14
operador de movimentação de carga
profissional com qualificação e treinamento específico no equipamento conforme NR-18
3.15
plano de movimentação de carga (plano de “rigging”)
documento que descreve o planejamento da operação de movimentação de carga constituído de
desenho(s), em escala, com vistas de planta e elevação além dos tipos de equipamentos e
acessórios de movimentação de carga, aplicável para içamentos críticos
4
-PÚBLICO-
6 Testes
6.1.1 Os testes de capacidade de carga devem ser executados sempre que ocorrer um dos casos
descritos em 4.2.1.
NOTA Para execução dos testes de capacidade de carga, seguir a recomendação do fabricante.
Os testes funcionais devem ser executados sempre que ocorrer um dos casos descritos em 4.2.1 e
após cada operação de montagem tais como: lança treliçada, contra-peso, “jib” e após intervenções
de manutenção corretiva.
7 Operação
A lista de verificação diária deve conter os itens a serem verificados nos equipamentos, quando
aplicáveis, no mínimo, com as seguintes informações:
a) sistema de direção;
b) freio (de serviço, de estacionamento, giro, lança, carga etc);
c) cinto de segurança;
d) faróis, setas, luzes de freio, ré, buzina e sinal sonoro de ré;
e) condição e ajuste dos retrovisores;
f) funcionamento do painel de instrumentos;
g) pressão e lacre do(s) extintor(es) de incêndio;
h) limpadores de para-brisas;
i) limpeza da cabine;
j) condição dos pneus;
k) vazamento de combustível, óleo lubrificante/de freio/hidráulico e água;
l) nível de combustível;
m) cabo de aterramento;
n) existência de ruídos anormais;
o) patolas;
p) funcionamento dos comandos (alavancas e pedais);
q) condição das mangueiras do sistema hidráulico;
r) condição do garfo (empilhadeira) e do moitão, bola e gancho;
s) corrente da torre de elevação (empilhadeira);
t) funcionalidade do sistema de limite de curso;
10
-PÚBLICO-
A lista de verificação semanal deve conter os itens a serem verificados nos equipamentos, quando
aplicáveis, no mínimo, com as seguintes informações:
a) filtro de ar;
b) ausência de líquido no reservatório de ar do freio;
c) nível de óleo lubrificante do cárter do motor;
d) nível de água do radiador;
e) nível de água da bateria;
f) nível de óleo hidráulico ;
g) integridade/lubrificação dos cabos;
h) estado de limpeza/conservação dos equipamentos.
7.2 Documentação
Todos os documentos devem ser emitidos por um profissional de movimentação de carga (“rigger”).
7.2.3.1 O plano de movimentação de carga deve conter desenhos em escala, planta e elevação,
com, no mínimo, as seguintes informações:
11