IR 30 06 - Prest Assist Med FUSEX - Revogada
IR 30 06 - Prest Assist Med FUSEX - Revogada
IR 30 06 - Prest Assist Med FUSEX - Revogada
DE 2002
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
SECRETARIA-GERAL DO EXÉRCITO
Separata ao BE 19/2002
Instruções Reguladoras do
Sistema de Prestação de
Assistência Médico-Hospitalar
aos Beneficiários do FUSEX
(IR 30-06)
1ª PARTE
LEIS E DECRETOS Sem alteração
2ª PARTE
ATOS ADMINISTRATIVOS
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
Art. 2º Estabelecer que a presente Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
CAPÍTULO I -
Contribuições ............................................................................. 7º/11
CAPÍTULO II - Indenizações ............................................................................... 12/19
CAPÍTULO III - Sub-Repasses ............................................................................. 20
CAPÍTULO IV - Despesa....................................................................................... 21/24
CAPÍTULO V - Pagamento de Despesas aos Prestadores de Serviços ............... 25/26
CAPÍTULO VI - Ressarcimentos e Restituições de Despesas ................................. 27/30
CAPÍTULO VII - Recolhimento de Importâncias em favor do FUSEx ............... 31
TÍTULO IV - AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO ....................................... 32/34
TÍTULO V - ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO I - Sistema Administrativo CADBEN-FUSEx ............................... 35/43
CAPÍTULO II - Sistema Administrativo DAS-FUSEx ....................................... 44/46
CAPÍTULO III -
Controle das Despesas e dos Encaminhamentos .......................
47/51
CAPÍTULO IV - Condições de Atendimento ........................................................ 52/66
TÍTULO VI -PRESCRIÇÕES DIVERSAS .................................................... 67/70
ANEXOS:
“A” - Legislação Básica do Apoio à Saúde.
“B” - Normas para o Cadastro de Beneficiários do FUSEx (CADBEN-FUSEx);
“C” - Normas para o Recolhimento de Importâncias em Favor do FUSEx e para o Ressarcimento e a
Restituição de Despesas aos Contribuintes do FUSEx;
“D” - Normas para Atendimento aos Beneficiários do FUSEx nas OM ou OMS do Exército e
Encaminhamentos para OCS/PSA;
“E” - Normas para Elaboração de Convênios e Contratos no Ministério do Exército, visando a
Assistência Médico-Hospitalar Complementar aos Beneficiários do FUSEx;
“F” - Normas para Credenciamento de Profissionais de Saúde Autônomos no FUSEx;
“G” - Normas para Aquisição e Fornecimento de Aparelhos Ortopédicos, Próteses Não Odontológicas,
Óculos e Artigos Correlatos;
CAPÍTULO I
Legislação Básica
Art. 1º A Legislação Básica que orienta estas Instruções Reguladoras (IR) constitue o
anexo “A”.
CAPÍTULO II
Finalidade
CAPÍTULO II
Conceituações
Art. 3° Para melhor compreensão destas IR e seus anexos, os termos empregados estão
conceituados nas IG 70-03 e a seguir:
TÍTULO II
BENEFICIÁRIOS
Parágrafo único. Os demais militares que, nas mesmas condições, não forem abrangidos
pelo universo previsto neste artigo, deverão ser atendidos com recursos orçamentários do SAMMED.
TÍTULO III
RECURSOS DO FUSEx
CAPÍTULO I
Contribuições
Art. 7º A contribuição mensal obrigatória para a assistência médico-hospitalar será
constituída de percentuais que incidem sobre as parcelas que compõem a pensão ou os proventos na
inatividade, respectivamente para os(as) pensionistas e para os militares da ativa ou na inatividade, de
acordo com o contido nos art. 10, 15 e 25 da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001 e
conforme prescreve a Port nº 117, do Comandante do Exército, de 22 março de 2001.
Art. 8º As contribuições mensais para o FUSEx são obrigatórias para os militares da ativa,
para os inativos e para as(os) pensionistas dos militares, discriminados no art. 16 das IG 70-03 e incidirá
sobre as parcelas que compõem os proventos na inatividade, exceto quando os titulares se encontrarem
nas seguintes situações:
I – pensionista descontando para o FUSEx sobre mais de uma pensão. Neste caso, poderá
pedir a suspensão do desconto sobre a pensão militar de menor valor, mediante requerimento
encaminhado à sua UV, desde que não tenha dependentes beneficiários do titular anterior sob sua
dependência; e
II – pensionista de militar, na situação de dependente de outro militar, titular do FUSEx,
poderá obter a suspensão da contribuição para o FUSEx, mediante requerimento encaminhado à sua UV.
§ 1º Cessando as situações de dependência, previstas nos incisos “I” e “II”, acima, a(o)
pensionista que, por opção própria, tenha passado à condição de dependente, deverá requerer, à sua UV,
o retorno à condição de titular e a reinclusão de seus dependentes, no FUSEx, respeitando o previsto no
art. 10 das IG 70-03.
§ 2º A (O) pensionista, que mantenha casamento ou união estável com outro titular, cujos
dependentes não obtiverem amparo na legislação para serem incluídos na relação de beneficiários do
FUSEx do cônjuge, não poderá deixar de contribuir como titular, sob pena desses dependentes serem
excluídos do CADBEN.
§ 3º A UV, para a montagem dos processos, para solicitação da suspensão de contribuição
e para restituição de contribuições cobradas a maior, deverá seguir o prescrito nos anexos “B” e “C” a
estas IR, respectivamente.
Art. 11. A contribuição para o FUSEx, quando os cônjuges ou o casal resultante de união
estável forem militares do Exército, é obrigatória para ambos. Caso um dos cônjuges pertença a outra
Força Armada, o desconto incidirá sobre os vencimentos ou proventos do militar do Exército.
CAPÍTULO II
Indenizações
§ 3º O saldo devedor do titular deverá ser descontado nos meses subsequentes até a
quitação integral da dívida ou até o limite de 36 meses (Port nº 117, 22 Mar 01, do Comandante do
Exército), obedecendo à mesma sistemática.
Art. 13. As indenizações das despesas, realizadas pelos beneficiários do FUSEx, deverão
ser implantadas no FAP-FUSEx, em USM, nos códigos ZM2 (cobertas pelo Sistema) e ZM1 (financiadas
pelo Sistema).
Art. 15. As despesas com os militares previstos no art. 4º das IG 70 03, bem como as
relativas aos ex-combatentes não titulares do FUSEx, que por decisão judicial devam ser atendidos em
OMS do Exército, a título gratuito, deverão ser cobertas com recursos orçamentários, gestão tesouro
(SAMMED).
Art. 16. As indenizações de despesas com a assistência médico-hospitalar prestada aos
militares temporários e a seus dependentes, beneficiários do FUSEx, nos noventa dias que precederem ao
licenciamento, deverão ter a parcela de responsabilidade do titular indenizada à vista, diretamente na
UG-FUSEx encaminhadora para OCS/PSA ou na UAt, devendo:
I – a UV informar ao militar temporário, enquadrado na situação descrita, que a
indenização da parcela de sua responsabilidade deverá ser feita à vista, no ato do atendimento e
diretamente à UAt ou UG-FUSEx encaminhadora para OCS/PSA;
CAPÍTULO III
Sub-Repasse
Art. 20. O sub-repasse será efetivado de acordo com o que prescreve o Subsistema de
Planejamento e Execução Orçamentário (SIPEO) do DGP
Art. 21. As despesas deverão ser efetuadas de acordo com as Normas para a
Administração Financeira, em vigor, e com o que prescreve o SIPEO.
Parágrafo único. As despesas com recursos do FUSEx deverão ser realizadas, conforme o
Ementário de Despesas, constante do apêndice ao anexo “N”.
Art. 22. A aquisição de material, com recursos do FUSEx, deverá ser efetivada mediante
processo licitatório, exceto nos casos de manifesta impraticabilidade, previstos na Lei 8.666/93.
CAPÍTULO IV
Pagamento de Despesas aos Prestadores de Serviços
Art. 25. O pagamento das despesas aos prestadores de serviços deverá ser feito pelas
UG/FUSEx encaminhadoras ou por aquela que foi informada da baixa, nos casos de urgência e/ou
emergência que, neste caso, assumirá as despesas junto à(ao) OCS/PSA, liberando o beneficiário de
qualquer pagamento antecipado, evitando, assim, situações que propiciem a realização de ressarcimentos.
Art. 26. As despesas com os exames necessários à verificação das condições orgânicas do
militar para a realização dos Testes de Aptidão Física (TAF), bem como aquelas decorrentes das
inspeções de saúde conduzidas pelas Juntas de Inspeções de Saúde (JIS) e realizadas pelos militares
isentos, deverão ser pagas com recursos orçamentários gestão tesouro, não podendo ser lançadas no FAP-
FUSEx.
CAPÍTULO V
Ressarcimento e Restituições de Despesas
Art. 27. O ressarcimento de despesa paga pelo titular deverá atender ao prescrito nos
artigos 25 e 26 das IG 70-03 e no anexo “C” a estas IR. Caso o atendimento não se enquadre nessas
situações, a UG-FUSEx encaminhadora ou aquela que foi notificada da ocorrência deverá:
I – evitar as situações que propiciem ressarcimento ao titular, assumindo a despesa;
II – solicitar autorização à RM para realizar o ressarcimento, informando os motivos que
justifiquem tal excepcionalidade, arquivando, junto ao processo, a fatura dos gastos efetuados pelo
beneficiário e a lisura da despesa;
CAPÍTULO VI
Recolhimento de Importâncias em Favor do FUSEx
TÍTULO IV
AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO
TÍTULO V
ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO I
Sistema Administrativo CADBEN-FUSEx
Art. 36. As condições para a inclusão e exclusão de dependentes no Sistema, bem como
para a alteração de dados cadastrais e solicitação de cartão de beneficiários, constam no anexo “B” destas
IR.
Art. 37. A inclusão ou a exclusão de titular será feita automaticamente, assim que este
inicie ou deixe de receber seus vencimentos pelo Centro de Pagamento do Exército (CPEx), não cabendo
à UV qualquer iniciativa neste sentido.
§ 1º Após o cadastramento do titular e de seus dependentes no Sistema, a DAS emitirá o
cartão de beneficiário do FUSEx correspondente, conforme as orientações contidas no anexo “H” a estas
IR.
§ 2º Os militares temporários e seus dependentes receberão um cartão com validade
conforme o anexo “H”.
Art. 38. Por ocasião da transferência do titular para a inatividade, o Sistema CADBEN-
§ 1º Enquanto não receber o novo Cartão FUSEx, o(a) titular e seus dependentes serão
atendidos com o antigo ou com uma Declaração Provisória de Beneficiário, assinada pelo Cmt/Ch/Dirt
de sua UV.
CAPÍTULO II
Sistema Administrativo DAS – FUSEx
IV - Relatório DAS 230 - Beneficiários Excluídos do SIAPPES com Saldo Devedor junto
ao FUSEx;
§ 1º A correção das alterações constantes no relatório DAS 120 deverá ser feita de acordo
com o previsto no anexo “D” a estas IR, pela UG-FUSEx que implantou a despesa, a qual deverá
informar à DAS, quando da conclusão desse procedimento, uma vez que não será emitido novo relatório
enquanto a correção não for executada.
CAPÍTULO III
Art. 47. A lisura nas despesas médicas deverá envolver os aspectos formal, legal, técnico
e contábil, de acordo com o prescrito no anexo “N” a estas IR.
Art. 48. As despesas deixadas por titulares falecidos devem ser implantadas normalmente
no SIPEO pelas UG-FUSEx, para fins de pagamento aos Prestadores de Serviço.
Parágrafo único. As despesas rejeitadas por motivo de falecimento do titular deverão ser
informadas à DAS, conforme o art. 45 destas IR.
Parágrafo único. Nesse caso, as indenizações aos prestadores de serviços serão realizadas
com recursos do FUSEx, de acordo com as condições em que as despesas tenham sido realizadas,
respeitando-se os percentuais de responsabilidade do beneficiário titular falecido e do FUSEx,
respectivamente, e conforme as seguintes regras:
I – as despesas ainda não implantadas serão cobertas pela conta “FUSEx Seguro”; e
Art. 50. O encaminhamento de usuário do Sistema para OCS/PSA, ou para OMS de outras
Forças Armadas, só poderá ser realizado por indicação do médico militar do Exército e nas seguintes
situações:
IV - OCS e/ou PSA que não atendam a nenhuma das condições acima.
Art. 51. O DGP/DAS poderá contratar, com recursos oriundos do FUSEx, empresas
privadas de assessoria para auxiliar no desenvolvimento dos sistemas de controle de encaminhamento, de
gerenciamento e de despesas do FUSEx.
CAPÍTULO IV
Condições de Atendimento
Art. 52. As Normas para Atendimento aos Beneficiários do FUSEx nas OM/OMS do
Exército e Encaminhamentos para OCS/PSA constituem o anexo “D” a estas IR.
Art. 53. Nas localidades em que houver OMS ou OCS/PSA que preste atendimento de
urgência e/ou emergência, somente em casos excepcionais, será autorizado esse atendimento em
prestadores de serviço não contratados, conveniados ou credenciados.
Art. 54. Nas Guarnições onde não houver médico militar, os Chefes de CSM, Delegados
do Serviço Militar ou Instrutor Chefe de Tiro-de-Guerra deverão contratar OCS/PSA e cadastrar um
clínico para fazer o atendimento dos beneficiários do FUSEx ou se necessário, fazer os
encaminhamentos.
Parágrafo único. Nas localidades onde não houver Organização Militar os beneficiários
deverão se dirigir à UG mais próxima para serem atendidos.
a) se contribuinte titular:
b) se dependente:
§ 2º A evacuação de militar da ativa está regulada pela Port nº 013-DGS, de 19 Jul 91.
TÍTULO VI
PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Art. 67. Os Cmt/Ch/Dirt deverão realizar inspeções periódicas nas seções FUSEx de suas
OM/OMS, de acordo com o prescrito no anexo “I” destas IR.
Art. 68. As RM, por ocasião das Inspeções Administrativas, deverão incluir nos seus
roteiros as Seções FUSEx das OM de sua área de responsabilidade, seguindo a rotina prevista no anexo
“I” destas IR.
Art. 69. Os dependentes do titular, que não forem beneficiários do FUSEx, poderão ser
atendidos em OM/OMS, conforme prescreve a IG 70-02.
Art. 70. Os casos omissos, referentes às presentes IR, serão resolvidos pelo Chefe do
DGP, ouvida a DAS.
ANEXO A
ANEXO B
NORMAS PARA O CADASTRO DE BENEFICIÁRIOS DO FUNDO DE SAÚDE DO
EXÉRCITO – CADBEN-FUSEx
1. FINALIDADE
- Regular os procedimentos necessários ao cadastramento de beneficiários do Fundo de
Saúde do Exército.
2. OBJETIVOS
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. CADBEN-FUSEx
- É o conjunto de informações sobre os beneficiários do FUSEx, que permite o
gerenciamento, o funcionamento e as avaliações estatísticas do Subsistema de Apoio à Saúde, tendo por
base o cadastro do SIAPPES.
b. Beneficiários cadastrados
c. Gerenciamento do CADBEN
d. Documentos do sistema
1) Entrada de dados:
- Boletim de Implantação de Dados (BID), remetido à DAS por correio eletrônico ou
disquete.
2) Relatórios:
a) CAB 110 - Relatório de Crítica de Inconsistência de Dados
- nesse relatório, emitido mensalmente, são registradas as rejeições por erros de digitação
ou por incorreção de dados, ocorridos nas UV. Uma via do relatório é enviada à OM correspondente,
com as observações necessárias, para análise e providências decorrentes.
b) CAB 120 - Relatório de Beneficiários não Confirmados no SIAPPES:
- contém os motivos das rejeições de dados pelo Sistema e estará disponível na Intranet
para análise e as seguintes providências pelas UV:
(1) verificar as observações feitas pela DAS e realizar as correções sob sua
responsabilidade; e
(2) informar à DAS as correções feitas, por meio de um Boletim de Implantação de Dados
Eletrônico (BID).
c) CAB 400 - Relatório de Cadastro Geral de Beneficiários do Sistema:
(1) estará disponível na Internet para as OM/UG-FUSEx, e deverá ser atualizado
mensalmente;
(2) para a correção de dados no CAB 400, a UV do militar deverá seguir as orientações
constantes na letra “h. Alterações de dados cadastrais de beneficiários”, do presente anexo;
(3) todas as UV deverão realizar, mensalmente, junto com o exame de contracheques, o
exame da situação de dez por cento dos beneficiários do CADBEN-FUSEx, de forma que, ao final do
exercício financeiro, todo o Cadastro Geral de Beneficiários do Sistema tenha sido examinado; e
e. Implantação do beneficiário
1) Cadastramento/recadastramento de beneficiário:
(5) os dependentes reconhecidos pelo Sistema, no caso do item anterior, deverão ser
reimplantados pela UV da(o) pensionista(o). Os cartões antigos deverão ser recolhidos, relacionados e
destruídos, sendo o ato publicado em BI da UV;
(7) o valor dos rendimentos do candidato, de per si, não configura a dependência
econômica. É necessário que o titular comprove que contribui, regular e decisivamente, para a
sobrevivência daquele a quem quer tornar seu dependente; e
(8) a dependência econômica de dependentes indiretos deverá ser apurada por sindicância
à luz da documentação apresentada pelo titular na sua UV;
(3) comprovar que a renda do dependente econômico não atinge o valor correspondente à
remuneração bruta de soldado engajado.
4) para cadastrar novos dependentes de pensionistas, amparados pelo parágrafo único, art.
4º das IG 70-03, a UV deverá exigir além da cópia da certidão de nascimento, a documentação que
comprove seu enquadramento no art. 338, inciso II, do Código Civil;
8) quando um(a) militar entrar em LTIP, será excluído(a), automaticamente, junto com os
seus dependentes, do CADBEN, embora permaneçam com o direito de serem beneficiários do FUSEx.
Caso o titular opte por permanecer como beneficiário do FUSEx, o ato deverá ser publicado em BI da
UV, devidamente autorizado pelo Cmt RM. A publicação deverá conter:
i. Responsabilidades e atribuições
1) Responsabilidades:
a) do Cmt/Ch/Dirt OM:
(1) verificar a veracidade das informações prestadas pelo contribuinte titular sobre os seus
dependentes;
(2) publicar em BI as informações que geram o direito de inclusão ou que geram a
exclusão e as alterações de dados cadastrais sobre os beneficiários titulares e dependentes;
(3) iIncluir todos os documentos de comprovação de dependência na Pasta de
Documentos para a Habilitação à Pensão Militar do Pessoal do Exército (PDHPMPE);
(4) providenciar, junto à DAS, a inclusão, exclusão e alterações de dados cadastrais de
beneficiários dependentes no CADBEN;
(5) solicitar à DAS, no mês da perda da validade, a reimplantação de dependentes que
estejam com seus Cartões a vencer;
(6) emitir e assinar a Declaração Provisória de Beneficiário para os beneficiários que não
tiverem o cartão do FUSEx atualizado e estiverem com o processo de cadastramento ou recadastramento
de acordo com a legislação;
(7) fiscalizar a realização do exame mensal do CADBEN;
(8) abrir sindicância para inclusão de dependentes indiretos e para apurar
responsabilidades por prejuízos causados ao Sistema, motivados por inclusão ou permanência indevida
de beneficiários no cadastro;
(9) recolher os Cartões FUSEx dos beneficiários excluídos do cadastro e destruí-los,
publicando os atos em BI;
(10) quanto aos militares em LTIP:
(a) publicar em BI a confirmação da condição de beneficiários do FUSEx, dos titulares e
de seus dependentes;
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. A legislação que serve de base para inclusão e exclusão de beneficiários no CADBEN-
FUSEx são as IG 70-03 e as IR 30-06, em vigor à época da inclusão e exclusão, e não o Estatuto dos
Militares.
b. O titular deverá ser responsabilizado, disciplinarmente e administrativamente, pelas
informações incorretas que prestar sobre a situação de seus dependentes.
c. Os casos omissos serão resolvidos pelo Chefe do DGP.
d. Este anexo possui os seguintes apêndices:
1) Apêndice “1” - CÓDIGOS E TABELAS UTILIZADOS.
2) Apêndice “2” - ORIENTAÇÃO PRÁTICA PARA AS OM.
01 34 Cônjuge (3)
06 39 Pai (3)
07 40 Mãe (3)
12 45 Ex-Cônjuge (3)
21 54 Ex-companheira(o) (3)
23 56 Tutelado (5)
24 57 Tutelada (5)
25 58 Companheira(o) (3)
32 65 Ordem Judicial
a. Legenda:
(4) nas condições do art. 5º das IG 70-03, dependentes incluídos, legalmente, no Cadastro
de Beneficiários, até 29 Set 95, obedecidas as condições vigentes à época de inclusão;
(5) qualquer menor, que não seja dependente da linha direta, nas condições do inciso X,
do art. 3º das IG 70-03; e
ALTERAÇÃO CÓDIGO
Inclusão de dependente 1
Exclusão de dependente 2
Pedido de cartão 3
Alteração de dados 4
3. SEXO DO DEPENDENTE
SEXO CÓDIGO
Masculino 1
Feminino 2
4. OBSERVAÇÕES
b. Excetuam-se da regra acima os dependentes menores sob guarda ou tutela, que deverão
ter o Termo de Guarda e/ou Tutela alterado para o nome da pensionista e implantados pela UV, mediante
BID, nos códigos normais de menor sob guarda(62 e 63) e tutela (60 e 61).
c. Nessa situação deverão ser enquadrados apenas os dependentes instituídos pelo titular,
amparados pelo parágrafo único do art. 4º das IG 70-03, que terão seus códigos de implantação
bloqueados, só sendo implantados pela DAS, mediante solicitação da UV.
APÊNDICE 2
1) os Contribuintes Titulares;
2) as Organizações Militares;
3) a DAS; e
a. Contribuintes Titulares
- O contribuinte titular do FUSEx deverá participar, por escrito, ao seu Cmt de OM, quem
são os seus dependentes para fins de inclusão no CADBEN, informando os seguintes dados:
1) nome;
2) data de nascimento;
3) condição de dependência; e
4) sexo.
b. Organizações Militares
2) cadastramento do dependente:
EXAME DO CADBEN-FUSEx
..........REGIÃO MILITAR
ORGANIZAÇÃO MILITAR
a. Exame do CADBEN
3) as filhas solteiras não contraíram matrimônio, não constituíram qualquer união estável e
se não passaram a dispor de rendimentos superiores à remuneração bruta de soldado engajado;
12) a(o) pensionista incluiu algum dependente no cadastro após o falecimento do militar
gerador do direito e se esta inclusão tem amparo legal;
1) deverá ser publicado em BI da OM, determinando que, no prazo de 30 dias sejam feitas
as correções dos erros observados. No universo de exame do mês seguinte, deverão constar,
obrigatoriamente, os contribuintes em cujos cadastros foram encontradas irregularidades no mês anterior,
a fim de verificar se as incorreções foram corrigidas, além dos dez por cento do efetivo previsto para ser
examinado no mês em questão; e
2) caso o titular não cumpra as determinações publicadas em BI, o dependente poderá ser
excluído do CADBEN.
2. MODELO DE RELATÓRIO
1. LEGISLAÇÃO BÁSICA
3. CONCLUSÃO
(1) ..................................................................................................
(2) ..................................................................................................
a. Informar:
________________________________
Despacho do OD (MODELO)
Nº
Nome do contribuinte Nome do dependente a ser
Or Titular incluído ou excluído
Prec/CP Observações
d
(1) (2) (3)
Legenda:
(1) Legislação que ampara a exclusão ou a inclusão do dependente;
Nº
Or Nome do dependente Nome do contribuinte
Grau de
dependência Obs
d
(1) (2) (3) (4)
Legenda:
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
______________________________________
Posto e nome completo
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
(1) - Deverá ser examinado no mês, obrigatoriamente, 10% do total de beneficiários contribuintes titulares e seus respectivos dependentes.
(2) - Os beneficiários que apresentarem alterações no mês, devem ser repetidos, além dos 10% do mês seguinte.
(3) - As alterações encontradas no mês deverão ser corrigidas até o próximo exame.
(4) - Deverão ser incluídos no relatório mensal os beneficiários falecidos no mês (da ativa, inativos, pensionistas e dependentes).
(5) - A DAS deve ser informada, via “FAX ou Ofício”, pela UV, toda vez que houver falecimento de beneficiário do FUSEx, sejam eles
titulares ou dependentes.
______________________________________
- Certidão de casamento
a. declaração de próprio punho do titular, com firma reconhecida em Cartório, que o(a) dependente é solteiro(a) e não mantém qualquer
união estável, por ocasião da solicitação de recadastramento;
b. ata da Junta de Inspeção de Saúde de Guarnição ou da Junta de Inspeção de Saúde Especial, que julgou a invalidez;
3. Filha solteira:
a. declaração de próprio punho do titular, com firma reconhecida em Cartório, que a dependente é solteira e não mantém qualquer
união estável, por ocasião da solicitação de recadastramento; e
b. comprovantes de que o dependente econômico não recebe rendimentos ou de que seus rendimentos são inferiores à remuneração
bruta de soldado engajado. (*)
4. Pais:
b. declaração de rendimentos do órgão empregador ou do INSS (extrato de benefício ou declaração de rendimentos), quando os pais
receberem por esse órgão;
c. certidão de óbito de um dos pais, de separação judicial ou de divórcio, quando estes forem legalmente separados, divorciados ou não
possuírem união estável;
d. declaração de próprio punho do titular, com firma reconhecida em Cartório, que o pai ou mãe, solteiro(a), viúvo(a), divorciado(a) ou
separado(a) judicialmente não é dependente econômico de outra pessoa; e
e. comprovantes de que o dependente econômico não recebe rendimentos ou de que seus rendimentos são inferiores à remuneração
bruta de soldado engajado. (*)
a. declaração de próprio punho do titular, com firma reconhecida em Cartório, que o(a) dependente é solteiro(a) e não mantém qualquer
união estável, por ocasião da solicitação de recadastramento;
b. termo de adoção, de guarda, de responsabilidade ou de tutela sobre o menor, expedido por autoridade judicial;
c. comprovante de que o menor tutelado ou sob guarda reside sob o mesmo teto; e
d. comprovantes de que o dependente econômico não recebe rendimentos ou de que seus rendimentos são inferiores à remuneração
bruta de soldado engajado. (*)
7. Companheira(o):
b. caso o titular ou a(o) companheira(o) não sejam solteiros, também deverá ser apresentada a certidão da sentença de separação
judicial ou de divórcio ou o atestado de óbito do cônjuge anterior, conforme o estado civil de cada uma das partes;
c. sendo a(o) companheira(o) solteira(o), o titular deverá apresentar a certidão de nascimento atualizada.
- sentença de separação judicial ou de divórcio, que estabeleça que o(a) contribuinte é responsável pela assistência à saúde do(a)
dependente.
a. declaração de próprio punho do titular, com firma reconhecida em Cartório, que a dependente não mantém qualquer união estável,
por ocasião da solicitação de recadastramento;
d. cópia da solução de sindicância para comprovar a dependência econômica, que o dependente não mantém qualquer união estável e
que não recebe pensão alimentícia ou rendimentos, que caracterize remuneração; e
e. comprovantes de que o dependente econômico não recebe rendimentos ou de que seus rendimentos são inferiores à remuneração
bruta de soldado engajado. (*)
a. cópia das alterações do titular ou do BI da UV que publicou a inclusão do dependente, antes de 29 Set 95 (Port Min nº 571, de 11 Set
95);
b. declaração de próprio punho do titular, com firma reconhecida em Cartório, que a dependente é solteira, viúva, separada
judicialmente ou divorciada e que não mantém união estável, para as dependentes incluídas no CADBEN amparada pelas alíneas “b” e “f”;
comprovantes de que os dependentes amparados pelas alíneas “b”, “c”, "e" e “f” continuam sem receber remuneração; os comprovantes deverão ser
os mesmos exigidos para os filhos e pais;
c. ata de inspeção de saúde e/ou certidão de interdição para os dependentes previstos na alínea “c” e “e”;
d. certidão de óbito do cônjuge, de separação judicial ou de divórcio para a irmã, cunhada e sobrinha,
amparada pela alínea “f”; e
11. Novos dependentes de pensionistas, amparada pelo parágrafo único do art. 4º das IG 70-03:
- cópia da certidão de nascimento dos filhos e demais documentos necessários para comprovar o amparo no art. 338, inciso II, do
Código Civil. (*)
Obs: (*) Comprovantes de que o dependente não recebe rendimentos ou que estes são inferiores à remuneração bruta de soldado
engajado:
- pesquisa de PIS/PASEP na Caixa Econômica Federal, comprovando ou não o recolhimento de contribuição para esses Programas;
- Carteira de Trabalho do dependente com a baixa do último emprego, comprovando que está desempregado(a); e
1. FINALIDADE
2. OBJETIVOS
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
c) as RM que deverão remeter à DAS até o dia 15 de cada mês uma relação
dos beneficiários em débito com o FUSEx, com os seguintes dados:
a) EVENTO: 70.0.790;
d) GESTÃO: 16904;
e) CONTA FAVORECIDA:ÚNICA;
f) CLASSIFICAÇÃO:412110600;
g) FONTE: 0250.270.013-9; e
5) o beneficiário, que tiver ressarcimento autorizado, terá o valor das despesas que
terá que indenizar, implantado para descontos em seus vencimentos e lançado em sua ficha
financeira no tipo de prestador de serviços “RES”.
b. SEQ do dependente.
c. Nome do dependente e.
Observações:
3. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
também, fazer referência aos relatórios (DAS 120, 230 ou 410) que deram origem ao
recolhimento.
2. OBJETIVO
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Rotina de utilização:
1) triagem:
f) o Pedido Justificado de Exames, nas OMS, deverá ser analisado por médico
militar previamente designado pelo Dirt e nas OM pelo Chefe da Seção de Saúde das OM, a fim de
evitar a realização de exames em bloco. Em princípio, só deverão ser autorizados os
encaminhamentos para laboratórios contratados, quando a OM/OMS não tiver condições de
realizar os exames solicitados; e
b) nas localidades em que houver OMS do Exército ou das outras Forças Armadas,
ou, ainda, OCS conveniada ou contratada ou PSA credenciado que preste serviço de urgência ou
emergência, somente em casos excepcionais será autorizado ou homologado o atendimento em
prestadores de serviços não conveniados, contratados ou credenciados. A UV deverá dar
conhecimento aos beneficiários da guarnição dessa exigência, de forma a evitar solicitação de
ressarcimentos indevidos;
pelas despesas efetuadas. O responsável pelo paciente deverá realizar o acerto de contas com o
prestador de serviços, não tendo direito ao ressarcimento das despesas pagas.
(11) gastroplastia;
(17) tratamento de apnéia do sono com aparelho CPAP (Continuous Positive Airway
Pressure).
c) o encaminhamento para OCS e PSA somente deverá ser efetuado por especialista
militar em Psiquiatria, Neurologia ou Otorrinolaringologia, após esgotados todos os recursos
existentes nas OMS, nas patologias correspondentes às suas especialidades;
d) todos os casos em tratamento nas OCS ou PSA, deverão ser reavaliados por
especialista militar, semestralmente, visando definir ou não a necessidade de continuação do
tratamento;
(1) procurar atender o paciente na OMS, caso esta tenha médico especialista;
(2) exigir a receita do médico especialista que trata do paciente, indicando o número
de sessões;
(5) implantar até 12 sessões mensais no código ZM2 e as que ultrapassarem esse
limite no código ZM1.
2) atendimento em OCS/PSA:
a) tratamentos ambulatoriais:
b) tratamentos hospitalares:
(6) próteses não odontológicas (pé mecânico, marcapasso, aparelho auditivo, lentes
intra-ocular, stents, outros) ......................................................................................................20%
e) encaminhar o beneficiário, para ser atendido por OCS ou PSA , nas situações
previstas nestas IR.
f) a aquisição deverá ser feita diretamente pela UG-FUSEx, evitando situações que
propiciem ressarcimentos de despesas. Isso não sendo possível, implantar a despesa no SIPEO
como ressarcimento; e
(a) verificar no CADBEN, a situação em que se enquadra o titular cuja despesa foi
rejeitada;
(e) tomar as providências para evitar que os erros que originaram as rejeições não se
repitam.
(a) verificar no CADBEN, a situação em que se enquadra o titular cuja despesa foi
rejeitada (pensionistas especiais; Cb/Sb do efetivo variável; alunos órfãos de Colégio Militar;
cadetes da AMAN; alunos da EsPCEx, das Escolas de Formação de Oficiais e Praças; ex-
combatentes; militar em EAS, EBST, EST, e EI; militar na situação 12; militar no cálculo 3; militar
no cálculo 5; ou erro de PREC/CP ou de digitação;
(d) cobrar a despesa do militar não beneficiário do FUSEx que não for isento, como
no item anterior;
(f) tomar providências para que os erros, que originaram as rejeições, não se
repitam.
(a) informar à DAS o valor das despesas rejeitadas, a quem caberá corrigir as
rejeições;
(b) analisar o Relatório DAS 230 - Beneficiários Excluídos do SIAPPES com Saldo
Devedor Junto ao FUSEx e tomar as seguintes providências:
f. Encargos das RM
1) acompanhar e controlar a assistência médico-hospitalar prestada aos beneficiários
do FUSEx em sua área de jurisdição;
2) publicar em Boletim Regional o relatório DAS 402, Mapa Estatístico dos
Atendimentos;
3) baixar diretrizes para orientar as UG-FUSEx e para padronizar a assistência
médico-hospitalar em sua área de responsabilidade;
4) analisar as minutas de convênios e contratos no âmbito de sua jurisdição
territorial;
5) publicar em Boletim Regional a homologação dos convênios, contratos e
credenciamentos assinados na sua área de responsabilidade;
h. Encargos da DAS:
4. PRESCRIÇÕES D IVERSAS
a. Nas Gu onde não houver OMS, as UG-FUSEx deverão buscar parceria com as
OCS que possuam atendimento de urgência e emergência, por meio de convênio, contrato ou
credenciamento, para prestar assistência médico-hospitalar aos beneficiários do FUSEx.
APÊNDICE
EXÉRCITO BRASILEIRO
.... REGIÃO MILITAR
...(UG-FUSEx)
______________________________
Nome do Chefe da Seção FUSEx
Posto
__________________________
1. FINALIDADE
2. OBJETIVO
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Legislação
b. Terminologia empregada
c. Elaboração de convênios
6) a cláusula primeira deverá referir-se ao “objeto”, que não poderá ser modificado
mediante termo aditivo. A fim de permitir a extensão do benefício do convênio à outras
Guarnições, sem a necessidade de elaboração de novo termo de convênio, dever-se-á evitar
colocar, no objeto, dados referentes a efetivos e OM beneficiadas, sendo estes dados colocados
numa subcláusula das condições de atendimento ou de execução, como a seguir: “O efetivo a ser
beneficiado com o presente termo de convênio poderá ser aumentado ou diminuído, de acordo com
a inclusão ou exclusão de beneficiários nas Unidades de Vinculação ou Unidades Gestoras do
Sistema FUSEx”;
b) condições de execução;
g) controle e supervisão;
m) publicação no DOU;
n) vigência;
q) restituição de remuneração;
s) foro.
a) e, para validade do que pelos partícipes foi pactuado, firmou-se este instrumento
formalizador, em quatro vias de igual teor, na presença das testemunhas abaixo assinadas, a fim de
que produza os efeitos jurídicos e legais, em juízo ou fora dele;
d) abaixo das assinaturas dos partícipes, deverão assinar duas testemunhas, sendo, de
preferência, uma de cada parte. Deverão constar os nomes completos e os respectivos CPF, abaixo
de cada assinatura.
d. Elaboração de contratos
7) de acordo com o art. 74, das IG12-02, deverão ser aplicadas ao termo de contrato
as mesmas normas e princípios estabelecidos para os contratos. A falta de publicação, dentro dos
prazos previstos, sem justa causa, imputada ao órgão contratante, constitui omissão de dever
funcional do responsável;
11) os contratos poderão ser renovados por termos aditivos, no máximo, até o prazo
de sessenta meses. A partir deste prazo, deverá ser assinado outro termo de contrato;
13) nas obrigações dos contratantes, deverá ser inserido que o representante do EB
obrigar-se-á a manter o CAB atualizado, devendo informar, mensalmente, à CONTRATADA, as
alterações cadastrais porventura existentes, isto quando o pagamento dos serviços contratados for
“per capita”;
14) quando o contrato for um projeto piloto, de caráter experimental e for pretensão
futura estendê-lo a outras Guarnições, deverá ser colocada, em uma subcláusula das condições de
atendimento ou de execução, uma ressalva com essa intenção, como a seguir: – "O presente Termo
de Contrato" poderá ser estendido a outras Guarnições, mediante a assinatura entre as partes, de
competente termo aditivo;
a) objeto;
d) forma de pagamento;
h) vigência e prorrogação;
n) tributos e taxas;
p) controle e supervisão;
r) publicação no DOU; e
s) foro.
6) nos termos aditivos somente deverão constar as cláusulas do termo que serão
alteradas no texto original com seus títulos completos;
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. O Comandante do Exército delegou competência aos Chefes de Departamentos
para assinatura de contrato (convênios), pela Port Cmt Ex nº 441, de 06 Set 2001. O Chefe do DGP
ANEXO F
NORMAS PARA O CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE
AUTÔNOMOS NO SISTEMA FUSEx
1. FINALIDADE
2. OBJETIVO
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
4) os PSA somente poderão utilizar setores ou instalações das OMS, para suas
atividades específicas, nas situações previstas no item anterior ou, eventualmente, quando suas
especialidades o exigirem.
3) as disposições dos itens anteriores não se aplicarão às localidades onde não haja
profissionais em número suficiente;
5) o profissional deverá juntar cópia “xerox” dos documentos abaixo, para instruir o
processo de credenciamento:
b) CIC;
g) currículo;
i) comprovação de especialidade; e
16) caso não exista Conselho próprio da especialidade, esta exigência será suprida
por cópia autenticada do diploma.
5) as RM, por intermédio das OM/OMS, promoverão ampla divulgação interna dos
profissionais credenciados e descredenciados, para conhecimento dos usuários (apêndice “5”).
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Eu, __________________________________________________,
_________________,
número ________ requeiro meu credenciamento para prestar serviços aos usuários do FUSEx nas
(dias da semana)
no horário de __________________________
_____________________________________
ASSINATURA
APÊNDICE 2
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APÊNDICE 3
Prezado Sr
______________________________
CH SEC FUSEx _______ RM
APÊNDICE 4
Prezado Sr.
Comunico a V. Sa. que seu requerimento, oferecendo seus serviços profissionais sob
a forma de credenciamento, na especialidade de ________________________, foi despachado
desfavoravelmente pelo Comandante da ... Região Militar.
Informo que V.Sa. disporá de trinta dias, a contar da data acima, para recorrer àquele
Departamento.
Atenciosamente
____________________________________________________________
Chefe da Seção do Fundo de Saúde do Exército da ____Região Militar
APÊNDICE 5
COMUNICADO no /________
(Ano)
ASSISTÊNCIA MÉDICA - CREDENCIAMENTO
Divulgamos, para conhecimento dos beneficiários do FUSEx, os credenciamentos,
as alterações de dados e os descredenciamentos na relação dos profissionais credenciados
pela__________ Região Militar (RM).
1. CREDENCIAMENTOS
a. CLÍNICA MÉDICA
- Dr. XXX
Rua ___________ no ________sala ________ Bairro _______________.
Telefone:
Diariamente: 1400/1600 h.
b. CARDIOLOGIA
- Dra. YYY
Rua___________nº________sala________bairro_______________.
Telefone:
2ª, 4ª, e 6ª, das 0800 às 1100 h.
2. ALTERAÇÕES DE DADOS
a. UROLOGIA
- Dr. ooo
Alterar o telefone de 364-0099 para 239-7700
b. PROCTOLOGIA
- Dra. ZZZ
Alterar o endereço e demais dados para:
Rua___________ nº ________ sala _________ bairro ______________.
Telefone:
Diariamente das 1600 às 1900 h.
3. DESCREDENCIAMENTOS
a. OFTALMOLOGIA - Dr. TTT
b. CLÍNICA MÉDICA - Dr. SSS
c. OBSTETRÍCIA - Dra. QQQ
___________________________________
Cmt da ..........RM
1. FINALIDADE
2. OBJETIVO
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Conceituações
3) Artigos correlatos – são artigos que substituem a função dos óculos, sem
necessidade de cirurgia de implante. Ex: lente de contato.
b. Aquisição ou fornecimento
g) cópia do CPF.
1) aparelhos ortopédicos:
(2) o beneficiário do FUSEx terá direito ao financiamento do valor pago, para tal
deverá anexar, ao requerimento enviado à RM, uma cópia do documento de encaminhamento
emitido pela OM/OMS; e
- estes artigos não gozam dos benefícios proporcionados pelo Sistema FUSEx e, por
suas características peculiares, a aquisição deverá ser feita diretamente pelo beneficiário, sendo
vedada a implantação dessas despesas em FAP-FUSEx.
5) isenções:
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
1. FINALIDADE
2. OBJETIVO
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
1) anverso do cartão
2) verso do cartão
- o fundo é na cor branca. Na parte superior existe uma tarja magnética na cor
marrom. Ao centro, uma fita adesiva destinada à assinatura do beneficiário. Na parte inferior, no
canto direito, a inscrição PRONTUÁRIO, destinada aos registros necessários para garantir ao
beneficiário o acesso ao Sistema DAS-FUSEx.
3) Prec/CP:
- é o código numérico atribuído pelo CPEx/SIAPPES a cada uma das pessoas que
recebe vencimentos ou proventos pelo EB e contribui para o FUSEx.
4) seqüencial (SEQ):
5) validade (VAL):
6) data de nascimento:
c) por solicitação da UV, além do previsto na letra b) acima, nos casos de:
(2) por término do prazo de validade do cartão, desde que permaneçam as condições
de beneficiário.
2) utilização do cartão:
b) pode ser usado em todo o território nacional e sua utilização indevida acarretará
ao contribuinte titular a argüição disciplinar e/ou legal de sua responsabilidade.
d. Medidas de controle
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
APÊNDICE 1
MODELO DO CARTÃO DE BENEFICIÁRIO DO FUSEX
ANVERSO VERSO
APÊNDICE 2
QUADRO RESUMO DE VALIDADE DO CARTÃO
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO MILITAR DE ÁREA
GRANDE UNIDADE ENQUADRANTE
UNIDADE DE VINCULAÇÃO
__________________________________________________
Nome completo do Cmt/Ch/Dirt da UV_____(Posto)______
Comandante da(o) _______(nome completo da UV)_______
Observações
1. FINALIDADE
2. OBJETIVO
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Pagamento integral
b. Indenizações ao FUSEx:
c. Atendimentos:
(2) sobre mordida (over-bite) exagerada, nos casos em que houver interferência dos
dentes anteriores na mucosa do maxilar superior; e
(3) transpasse horizontal (over jet) no arco superior em relação ao arco inferior,
igual ou superior a cinco milímetros.
d. Abandono do tratamento
e. Implantação de despesas:
5) propor as alterações, que julgar necessárias, nos planos de tratamento, bem como
glosar cobranças de serviços que não estejam de acordo com os contratos, convênios ou
credenciamentos firmados;
a) características da má oclusão;
b) aparatologia indicada;
d) radiografias; e
b) local e data;
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
b. Nas localidades que não existam OM/OMS o beneficiário deverá dirigir-se a UG-
FUSEx mais próxima para ser atendido.
ANEXO L
NORMAS SOBRE OS PADRÕES DE ACOMODAÇÃO HOSPITALAR
DE BENEFICIÁRIOS DO FUSEx EM OMS E OCS
1. FINALIDADE
2. OBJETIVO
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
a. Padrões de acomodação hospitalar
1) Em OMS:
a) para oficiais e seus dependentes:
(1) quartos privativos; e
(2) quartos semi-privativos.
b) para subtenentes e sargentos:
(1) quartos semi-privativos; e
2) Em OCS
4) nos convênios e contratos com OCS deverão constar, em uma de suas cláusulas,
que se a OCS não dispuser, no momento da internação do beneficiário do FUSEx, de acomodação
compatível com os padrões a que este tem direito, a OCS obrigar-se-á a instalá-lo em uma
acomodação de padrão superior, e a “melhoria” será sem ônus para o beneficiário ou para o
FUSEx;
7) os casos excepcionais, fora dessa faixa etária, só serão cobertas pelo Sistema,
quando autorizadas pela DAS, mediante solicitação da RM, após comprovação pelo médico perito
da UG-FUSEx da necessidade de acompanhante para o paciente;
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
...................................................
.............................................RM
Nome do Hospital:......................................................................................................
Rua ..................................................... no............ Cidade .......................... UF .........
Cidade, UF,......./....../...........
____________________________ _______________________________________
Nome e assinatura do beneficiário Nome e assinatura do responsável pelo hospital
ANEXO M
NORMAS PARA A ASSISTÊNCIA MÉDICO-ODONTO-HOSPITALAR AOS
MILITARES DAS OUTRAS FORÇAS ARMADAS E DE NAÇÕES AMIGAS E A SEUS
RESPECTIVOS DEPENDENTES
1. FINALIDADE
3. PRESCRIÇÕES DIVERSASAS
ANEXO N
1. FINALIDADE
- Estabelecer procedimentos para o processamento de despesas com os
recursos do FUSEx.
2. OBJETIVOS
a. Orientar os órgãos de execução do Sistema FUSEx.
b. Obter uniformidade de procedimento.
3. CONDIÇOES DE EXECUÇÃO
a. Pagamento das despesas aos Prestadores de Serviços:
1) de forma a padronizar o pagamento aos prestadores de serviços, os convênios,
contratos ou credenciamentos com OCS/PSA deverão, obrigatoriamente, obedecer à tabela da
AMB. Se necessário, os valores acertados entre as partes deverão ser convertidos ou referenciados
aos valores constantes da referida tabela. O pagamento a OS contratada, pelos serviços prestados
aos beneficiário do FUSEx, em princípio, não deverá ultrapassar o equivalente a 0,30 da AMB/97
ou 80% da AMB/96;
2) qualquer convênio, contrato ou credenciamento, que não obedeça à tabela da
AMB, em vigor na data da assinatura, não será autorizado e será considerado nulo, não sendo,
portanto, reconhecidas as despesas ou dívidas dele advindas. Os convênios, contratos ou
credenciamentos já firmados deverão, por ocasião de sua renovação ou prorrogação, se adequar à
tabela da AMB em vigor;
b. Realização de despesa com recursos do FUSEx:
1) a despesa com recursos do FUSEx deverá ser realizada de acordo com Manual de
Orientação ao Ordenador de Despesa, da SEF; e
2) no apêndice a este anexo consta o Ementário de Despesas com recursos do
FUSEx.
c. Pagamento de despesa com atendimento por instituição ou profissional de saúde,
conveniados/contratados/credenciados ou não:
1) Pagamento de despesa com atendimento prestado por OCS ou PSA:
a) Encargos do prestador de serviços:
(1) atender ao beneficiário do FUSEx, de acordo com o estabelecido nos convênios,
contratos ou credenciamentos;
(2) encaminhar a fatura à UG FUSEx, até a data estabelecida nos convênios,
contratos e credenciamentos; e
(3) quando houver opção, pelo beneficiário atendido, por melhoria do padrão de
acomodação hospitalar prevista nos convênios, contratos e credenciamentos, que implicar em
pagamento direto pelo beneficiário ao prestador de serviços, este pagamento deverá ser excluído da
fatura apresentada.
b) Encargos da UG-FUSEx:
a) Encargos da UG-FUSEx:
(2) pagar a despesa ao prestador de serviços que não aceite receber por empenho; e
c) Encargos da UG-FUSEx:
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
APÊNDICE
1. NATUREZA DE DESPESA
d. ND 3390.93: Ressarcimentos
1. FINALIDADE
2. OBJETIVOS
3. CONDIÇÔES DE EXECUÇÂO
- encargos da UG-FUSEx:
(2) realizar uma lisura nos procedimentos médicos e nas faturas apresentadas;
(4) proceder de acordo com os as letras b), c), d) e e) do item 2), anterior;
(5) tomar todas as providências para a organização de saúde seja paga mediante
empenho; e
3) encargos da UV do contribuinte:
a) parcelar a despesa, se esta for igual ou superior a dez por cento do soldo do posto
do contribuinte ou do soldo referência para o cálculo dos proventos ou pensão;
1) receber do militar o pagamento à vista, quando a despesa for equivalente a até dez
por cento do soldo relativo ao seu posto ou graduação ou em parcelas mensais, quando este valor
for ultrapassado;
2) o valor das parcelas a que se refere o item anterior será equivalente ao limite
estipulado para o pagamento à vista (dez por cento do soldo relativo ao posto ou graduação do
militar);
5) solicitar à DAS, via RM, o bloqueio do cartão FUSEx dos militares em LTIP que
estiverem inadimplentes por dois meses consecutivos, até a regularização de suas dívidas com o
Sistema.
1) encargos da CEBW:
a) estabelecer o valor a ser averbado, em dólar, tendo por base a Retribuição Básica;
b) informar ao DGP até o dia 10 (dez) do mês corrente, quando o valor for averbado
parceladamente; e
c) no caso do militar optar por pagamento da despesa à vista:
(1) converter o valor, que foi pago em dólar, em moeda brasileira, no câmbio do dia
que foi efetuado o pagamento da despesa;
2) encargos do DGP:
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Se a UAt não for UG/FUSEx, deve encaminhar o CDM à UG/FUSEx da Gu, para
averbação nos vencimentos do contribuinte.
f. A despesa do militar isento, lançada no DCDM, deve ser reconhecida pelo militar
a quem foi prestada a assistência médico-hospitalar, mediante assinatura nesse documento. Nesse
caso, não é emitido CDM e, conseqüentemente, não é implantada em FAP/FUSEx.
3ª PARTE
ATOS DE PESSOAL
Sem alteração
4ª PARTE
JUSTIÇA E DISCIPLINA
Sem alteração
Separata ao
Boletim
do Exército
Nº 45/2000
Separata ao Boletim do Exército Nº 19, de 10 de maio de 2002 - 117
118
Legenda:
(1) Legislação que ampara a exclusão ou a inclusão do dependente;
Legenda:
(1) motivo da sindicância;
(2) prazo para solução;
(3) documentos que o contribuinte deve apresentar;
(4) outros dados julgados necessários
5
VOLTAR !Obs. A relação dos códigos e das condições de dependência constitui o
APÊNDICE 3 ao Anexo “B“ às IR 70-03.