1532021900as 3 Chaves Da Gestao - Heflo e Siteware PDF
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resultados A = 4 pontos
B = 3 pontos
do mini C = 2 pontos
D = 1 ponto
diagnóstico de E = 0 ponto
Assim você tem como traçar o caminho para chegar até ele.
Qual é o real objetivo de monitorar as informações e os processos? Porque agregaria valor a sua empre-
sa?
- Conhecer os processos que falham e os gargalos para poder otimizá-los, torná-los mais rápidos e com
menos erros, e assim aumentar a percepção da qualidade do serviço pelo cliente;
- Os processos são acompanhados em listas de tarefas que fazem os colaboradores os executarem con-
forme foram modelados.
O HEFLO é um software de BPM e modelagem de processos intuitivo e baseado na nuvem, uma solução
que permite desde a criação dos diagramas de processos até sua documentação e automatização.
O fluxo complexo dos processos de RH podem ser desenhados, otimizados e automatizados por um
Software de BPM como HEFLO (como os processos de onboarding, recrutamento e licenciamento). O
STRAWs ONE fornece seu módulo de Gestão de Performance Individual, utilizando os KPIs mais ade-
quados para avaliar o desempenho de cada colaborador e calcular uma nota que determinará sua remu-
neração variável.
2 Resultados: o que você
precisa monitorar?
FUNCIONALIDADES DO HEFLO
- Análise, modelagem e documentação;
- Automatização dos processos: tudo que precisa ser feito está em uma lista de tarefas;
- Essas tarefas são realizadas por meio de formulários eletrônicos e com auxílio e alertas;
- Conforme as tarefas são executadas é possível acompanhar seu andamento em tempo real;
Assim, pode definir mudanças de rumo imediatamente, ou usar essas informações para a melhoria
contínua dos processos e ainda para o planejamento estratégico.
Parece legal não? Mas como é que tudo isso funciona de verdade?
- Definição de melhorias;
Vejam a opinião de quem está usando o HEFLO ou STRATWs ONE no seu dia dia.
Por muito tempo procurei uma técnica e uma ferramenta que me ajudasse a gerenciar as ro-
tinas do dia a dia da nossa empresa. Depois de muito pesquisar é que descobri o BPM e con-
sequentemente o HEFLO. Após muito trabalho, e contando sobretudo com o ótimo suporte de
atendimento do HEFLO é que consegui implementar a ferramenta. Hoje estamos muito felizes e
tranquilos com o salto de produtividade e organização que nossa empresa atingiu!
Heflo me permitiu aprender sobre gestão de processos de uma maneira geral, por meio de uma
plataforma gratuita e moderna. Com mente aberta à inovação e feedback dos clientes, a equipe
atende às demandas e apresenta novidades constantes. Excelente ferramenta online.
Nesses casos, as iniciativas isoladas às vezes até atingem seus objetivos, mas ninguém sabe ao cer-
to se esses resultados realmente trouxeram algum benefício real para a empresa.
“Não há nada tão inútil do que fazer com grande eficiência algo que não deveria ser feito.”
Para não se enganar e trilhar o caminho errado, deixamos claro o que não é o planejamento estraté-
gico e quais atitudes devem ser evitadas para não cair nas armadilhas:
1 Planejamento estratégico não é ter uma ideia, noção, impressão ou intuição sobre o que fazer na
empresa; é preciso se basear em dados e fatos concretos. Esqueça o “achismo”.
2 Para reforçar o conceito acima, uma frase famosa de Edwards Deming: “Temos fé em Deus; to-
dos os outros, por favor, tragam dados” (Frase original: “In God we trust; all others must bring data”).
3 Planejamento estratégico não significa resolver problemas, mas encontrar boas oportunidades
para desenvolver seu negócio.
6 Um bom planejamento estratégico não deve definir como fazer as coisas antes de definir quais
as coisas que devemos fazer.
7 Melhorar, superar, crescer, atingir objetivos, vencer, ter sucesso não significam absolutamente
nada se não houver uma maneira de medir tudo isso: um número claro e um tempo definido.
8 Não há como fazer planejamento estratégico sem olhar para dentro de sua empresa e descobrir
suas forças e fraquezas.
9 Fazer planejamento estratégico não quer dizer eliminar os riscos de seu negócio, mas correr os
riscos certos, de forma calculada e se preparando para eles, com o objetivo de superar seus con-
correntes.
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Planejamento estratégico não visa fazer mais coisas, mais depressa e mais barato. Significa fa-
zer coisas que as pessoas (ou empresas) realmente necessitam, na quantidade certa, pelo preço
adequado e superando suas expectativas.
3 Planejamento
estratégico
COMO FAZER UM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PASSO A PASSO
Pronto, chegou a hora de entender como fazer planejamento estratégico.
Existem diversas ferramentas e metodologias para isso, selecionamos aqui algumas das mais usa-
das e importantes.
Mas antes de apresentarmos o passo a passo, vamos entender o que é o planejamento estratégico:
Planejamento estratégico é um processo organizado em que uma empresa determina projetos
e ações que deve desenvolver em médio e longo prazo para atingir uma situação futura de acordo
com seus objetivos.
De forma resumida, podemos dizer que o planejamento estratégico visa responder a 3 perguntas:
ONDE AONDE
ESTAMOS QUEREMOS como vamos
HOJE? IR? chegar lá?
3 Planejamento
estratégico
Confira agora as principais etapas do planejamento estratégico.
Já o planejamento de um negócio é feito quando vai se criar uma empresa, ou quando se pretende
reestruturá-la de forma mais radical.
Nessas ocasiões se definem 3 conceitos muito importantes que nortearão as decisões do negócio,
são a missão, a visão e os valores da empresa.
Portanto, ao desenvolver seu planejamento estratégico anual, não esqueça de moldá-lo em função
dessas premissas, que podem ser assim definidas:
3 Planejamento
estratégico
Missão: VISÃO:
trata-se de um conceito de
é a razão de ser empresa, o mo-
tivo pela qual ela existe para mais longo prazo, é a posição
trazer algum benefício ou solu- em que a empresa deseja estar
ção para a sociedade. no mercado em um período de
aproximadamente 20 anos.
VALORES:
são princípios inegociáveis da
empresa, verdades em que
acredita e que direcionam
suas ações e decisões.
3 Planejamento
estratégico
Veja este exemplo de missão, visão e valores do Banco Bradesco:
Missão:
Contribuir para a realização das pessoas e para o desenvolvimento sustentável, mediante a oferta de
soluções, produtos e serviços financeiros e de seguros, amplamente diversificados e acessíveis.
Visão:
Ser a opção preferencial do cliente, tanto no mundo físico quanto no digital, diferenciando-se por
uma atuação eficiente e para todos os segmentos de mercado.
Valores:
O ambiente interno é tudo aquilo sobre o que os gestores da empresa podem interferir.
Para fazer a análise desses ambientes usa-se uma ferramenta chamada matriz SWOT.
Por meio dela, você descobrirá as forças e fraquezas de seu ambiente interno e as oportunidades e
ameaças do ambiente externo.
Depois disso, poderá determinar que ações deve tomar para que suas forças potencializem as opor-
tunidades e defendam sua empresa das ameaças.
Da mesma forma, defina como evitar que sua fraquezas prejudiquem oportunidades e tornem as
ameaças ainda maiores.
3 Planejamento
estratégico
EXEMPLOS DE EXEMPLOS DE
OPORTUNIDADES: AMEAÇAS:
cenário político estável; previsão de alta dos preços de uma matéria prima
queda de juros; introdução no país de importada por sua empresa, mudança
uma nova tecnologia de comunicação dos hábitos de consumo da popula-
que favorece seus negócios online etc. ção de forma desfavorável em relação
a um produto de sua empresa; cria-
ção de uma nova legislação ambiental
mais dura em relação a algumas práti-
cas de descarte de sua empresa etc.
3 Planejamento
estratégico
Para montar uma matriz SWOT você deve desenhar um quadrante: uma tabela com 2 linhas e duas
colunas.
Na linha superior, correspondente ao ambiente interno, anote as forças de sua empresa no quadro
da esquerda e as fraquezas no da direita.
Análise SWOT para planejamento estratégico: quais seus pontos fortes e pontos fracos?
Além de saber quem são os líderes de mercado e qual a participação e o portfólio de produtos e ser-
viços de cada um deles e dos demais concorrentes, é necessário analisar as chamadas 5 forças com-
petitivas.
3 Planejamento
estratégico
Elas foram estudadas e definidas pelo professor Michael Porter e sua análise pode ser feita da se-
guinte maneira:
3 Planejamento
estratégico
Rivalidade entre os concorrentes: quanto mais acirrada a concorrência em um mercado, mais difícil
será entrar nele ou competir. Quem já está presente defende fortemente sua posição, com altos in-
vestimentos em marketing, inovação, pesquisa e desenvolvimento. Além disso, as margens de lucro
costumam ser mais baixas, devido a grande concorrência forçar a queda de preços.
Poder de negociação dos clientes: em mercados onde a diferenciação entre os produtos ou serviços
é pequena e há muitos concorrentes, os clientes podem escolher livremente, fazendo pressão sobre
as empresas para diminuírem preços e aumentarem a qualidade. A fidelidade é pequena.
Ameaça de novos entrantes: este ponto tem relação com as chamadas barreiras de entrada. São
características desse mercado que podem dificultar a entrada de novos concorrentes, com altos va-
lores para iniciar o empreendimento, a existência de marcas fortes já estabelecidas, consumidores
3 Planejamento
estratégico
fidelizados, regulamentações do governo difíceis de atender, domíniuo de tecnoilias epsefcígiacs e
complexas, economia de escala e outros.
2- Estratégia de diferenciação
Nesse caso, a empresa tem condições de produzir produtos ou oferecer serviços com mais qualidade
que seus concorrentes, vendendo mais caro, só que com margens maiores.
O segredo está em oferecer ao mercado um benefício em que os cosuninfores enxergam um alto va-
lor, e se destacar dos concorrente de forma muito clara.
3- Estratégia de foco
Que usa o foco em seus negócios busca fugir da concorrência dos players que adotaram as estraté-
gias anteriores, refugiando-se em um nicho de mercado mais restrito, mas que conhece muito bem.
Assim, por atender de forma bem específica seus clientes, mas em menor escala, esta empresa
pode ter uma qualidade superior e preço mais competitivos do que aqueles que decidiram atender o
mercado com um todo.
3 Planejamento
estratégico
Exemplos de cada uma dessas estratégias no setor de restaurantes poderiam ser o Fasano ou o Fi-
gueira Rubaiyat na diferenciação, o Outback e o General Prime Burger, como liderança em custos, e
um restaurante Vegetariano, no caso da estratégia de nicho.
Uma das metodologias mais usadas para isso são as chamadas metas SMART, que vamos explicar a
seguir.
Metas SMART
Uma boa meta precisa atender a 5 requisitos, que correspondem às letras iniciais de palavras em in-
glês que juntas formam a palavra SMART (inteligente):
3 Planejamento
estratégico
eSpecífica (Specific): o objetivo deve ser claro e
fácil de entender, evitando afirmações generalis-
tas e amplas.
Mas existem metodologias mais complexas para fazer isso de forma mais assertiva, como o OKR e
BSC.
OKR
OKR é a sigla para as palavras em inglês Objectives e Key Results: objetivos e resultados-chave. Ba-
sicamente ela prega que se usem duas perguntas para definir esses dois pontos:
Aonde eu quero chegar? A resposta a essa pergunta vai definir seu objetivo.
Como eu vou saber se estou chegando lá? Neste caso, se definem os Resultados-Chave.
3 Planejamento
estratégico
A grande vantagem da metodologia OKR é que ele permite não apenas definir objetivos claros, mas
também já determinar quais indicadores (resultados-chave) devem ser medidos e analisados para se
saber se sua empresa está no caminho certo.
BSC
O Balanced Scorecard foi criado nos ano 90, nos Estado Unidos, como uma alternativa de criar sis-
temas de avaliação de desempenho que incluíssem outros parâmetros, além dos financeiros, ao se
determinar metas de planejamento estratégico.
A metodologia definiu uma série de procedimentos e determinou 4 dimensões que devem ser consi-
deradas ao se determinar os objetivos de uma empresa, por meio de um Mapa Estratégico:
3 Planejamento
estratégico
1 - Perspectiva do aprendizado e crescimento
APRENDIZAGEM E
2 - Perspectiva dos processos internos CRESCIMENTO
Conhecimentos e habilidades dos
empregados são fundamentais para
3 - Perspectiva dos clientes, do mercado e de inovações e melhorias.
imagem
PROCESSOS
BSC
4 - Perspectiva econômico-financeira FINANCEIRA INTERNOS
Maior Empregados
satisfação capacitados,
treinados e
Entenda melhor como usar o BSC em sua empre- dos clientes
motivados
leva a melhores
sa nos links abaixo: resultados melhoram
seus processos
financeiros. balanced scorecard de trabalho.
Modelo de Mapa Estratégico do BSC (Balanced
Scorecard)
CLIENTES
Melhores processos de
3 exemplos de Balanced Scorecards e sua aplica- trabalho conduzem a
ção na empresa clientes mais satisfeitos.
4
Agora que está tudo planejado, é hora de executar seu plano,
definindo os processos necessários para que a operação de
seu negócio se desenrola dentro do esperado.
EXECUÇÃO DOS tizar seus processos, diversas falhas que ocorrem no dia a dia
de uma empresa por falta de controle serão superadas.
Planilhas, documentos e mesmo solicitações por e-mail que ficam circulando por aí podem parar na
caixa de entrada de quem não deveriam, pelo simples fato de que alguém digitou um endereço de
e-mail errado.
3 - Dificuldade de monitoramento
Quem era o responsável por aquela tarefa? Quando foi solicitada? Quando deveria ser entregue?
Quem solicitou? Quais as especificações exatas?
Sem um sistema automatizado, nenhum dessas informações é encontrada com facilidade, criando
verdadeiras caixas pretas.
- Eu? Deve haver algum engano, ninguém me solicitou essa tarefa, não! Cadê o e-mail?
4 execução dos
processos
Pois é, se é impossível monitorar, também será impossível cobrar responsabilidades e exigir resulta-
dos.
Com um fluxo de tarefas automatizado, alertas são enviados para que cada colaborador cumpra
suas atividaes no prazo.
Sem isso, é preciso que cada um defina sua própria maneira de manter suas tarefas em dia.
O que é urgente?
Como saber se não há nem uma definição de prazo nem de quem é o responsável?
7 - Falta de disciplina
Se não se pode definir prioridades, qualquer tarefa pode ser feita a qualquer tempo.
4 execução dos
processos
Muitos colaboradores passam a resolver aquilo que lhes parece mais importante, “apagando incên-
dios”.
O gestor não tem qualquer controle para saber se aquilo que precisa ser feito está sendo executado
no momento certo e delegar tarefas pode se tornar um problema.
Sem controle, alertas de prazo, rastreabilidade e delegação eficiente de tarefas, a incidência de erros
é enorme e a produtividade desaba.
Ao mapear, modelar e automatizar seus processos com ajuda de uma ferramenta BPM, todas essas
falhas podem ser evitadas.
Dessa forma, é possível criar os processos necessário para atingir os objetivos definidos no planeja-
mento estratégico.
Mas mesmo com os processos desenhados, será preciso gerenciá-los no seu dia a dia. Novamente a
automatização de processos vai ajudar você.
4 execução dos
processos
COMO GERENCIAR PROCESSOS COM A AUTOMATIZAÇÃO
Processos automatizados beneficiam muito a gestão de diversos pontos críticos de uma operação.
Mas como decidir quais processos otimizar? Quais são os prioritários? Devemos automatizar tudo?
Na verdade, o objetivo do desenho de processos não é a automatização em si, mas a entrega de
qualidade e valor para o cliente final.
Ao analisar as tarefas do processo, é preciso perceber quais agregam valor ao cliente, quais fazem
com que seu produto ou serviço pareça mais valioso para ele.
Para descobrir isso, basta responder a pergunta: o cliente pagaria para que esta tarefa fosse reali-
zada? As atividades que não agregam valor só oneram o processo e a empresa e devem ser elimina-
das.
4 execução dos
processos
2- Momentos da verdade
Sempre que um cliente interage com a empresa, isso caracteriza um “momento da verdade”, quando
ele experimenta os serviços ou produtos da empresa.
Esse momento precisa ser perfeito, tudo precisa acontecer de acordo com as expectativas do cliente
e, se possível, superá-las.
Para isso, é preciso desenhar um processo em que se garanta que cada tarefa realizada agregue va-
lor ao produto ou serviço final.
Dessa forma, o cliente estará disposto a pagar um valor suficiente para remunerar a empresa e gerar
lucro para o negócio.
Esse momento é crítico porque podem ocorrer erros de procedimentos, falhas e atrasos devido a
4 execução dos
processos
uma comunicação ineficiente entre as duas equipes.
Imagine que o RH contrate um novo funcionário, mas não avise a equipe de TI para providenciar
equipamentos, configurar de e-mails, acesso a sistemas, etc.
Processos automatizados de forma inteligente evitam que isso ocorra, pois o fluxo de trabalho é cui-
dadosamente estudado para que todas as informações sejam trocadas entre as equipes envolvidas.
4 - Padronização de processos
Imagine que cada departamento de uma empresa tenha um processo de integração de funcionários
diferente.
Ao padronizar processos que se repetem na empresa, todos vão “falar a mesma língua” e a operação
como um todo se beneficiará disso, ganhando rapidez e agilidade.
4 execução dos
processos
Ele tem algumas dicas de como fazer um bom design de processo.
5 - Regras de negócios
São regras definidas para serem usadas em determinadas situações durante o processo, facilitando
sua execução e principalmente a tomada de decisão.
Empréstimos até de X mil reais devem ser aprovados por um gerente, acima desse valor devem ser
aprovados por diretor.
Regras como essa evitam que o colaborador perca tempo com decisões ou tarefas, agilizando todos
os processos.
6 - Validação do desenho
4 execução dos
processos
Ao criar um desenho de processo é fundamental que a equipe que lida com ele no dia a dia participe
de todas as fases de implantação do BPM.
Para isso, criar um protótipo do processo e pedir a avaliação dos usuários é o melhor caminho.
3 Como cada tarefa agrega valor para o cliente final? Tenha isso
bem claro, lembre-se dos “momentos da verdade”.
4 execução dos
processos
Relacione processos com a estratégia corporativa
A otimização de processos tem o fim específico de atender os
objetivos do planejamento estratégico.
8 Lembre-se, tudo que não agrega valor deve ser retirado e tudo
que pode agregar mais valor deve ser melhorado.