Catálogo Mazo
Catálogo Mazo
Catálogo Mazo
Henrique Oliveira
X. Tiago Tebet
LEILO
10 DE NOVEMBRO DE 2016
QUINTA-FEIRA, 20H
Graciosa Country Clube
Av. Munhoz da Rocha, 1146
Cabral, Curitiba
EXPOSIES
PTIO BATEL
25 de agosto a 6 de novembro
das 10h as 22h, todos os dias
Av. do Batel, 1868
Batel, Curitiba
piso L2 E L3
ESPAO CARO
29 de outubro a 6 de novembro
9h as 19h, todos os dias
Rua Ver. Garca Rodrigues Velho, 60
Cabral, Curitiba
CONTATO
X. Tarsila do Amaral
Oncologia, Hematologia
e Transplante de
Medula ssea do
Hospital Pequeno Prncipe
H quase um sculo, o Hospital Pequeno Prncipe
atende meninos e meninas de todo o Brasil.
Com 48 anos de atividades, o Servio de
Oncologia, Hematologia e Transplante de Medula
ssea do Hospital Pequeno Prncipe
o maior do Paran em pediatria e referncia
para o pas. Cerca de 80% dos atendimentos so
realizados pelo Sistema nico de Sade (SUS).
Ajude o Pequeno Prncipe a manter a excelncia
e a qualidade, alm de ampliar o atendimento de
crianas e adolescentes com cncer,
doenas no sangue e em espera pelo transplante
de medula ssea. Voc tambm pode fazer parte
desta histria.
Contamos com o seu apoio!
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Do fim do sculo XIX metade do sculo seguinte, v-se a contribuio cada vez
mais consistente da produo artstica no processo de consolidao do panorama
cultural, social e econmico no Paran. A composio deste ambiente tinha o
academicismo como vinco estrutural, isto , a arte e o conhecimento nascidos
nas academias. Em linhas gerais, o aporte acadmico consistia em uma formao
uniformizada, ancorada no ensino prtico e terico, que se sustenta na articulao
entre cincias e humanidades. O patrimnio artstico do perodo at meados do
sculo XX marcado por produes que evocavam as artes plsticas tradicionais.
Curitiba protagonizou, na dcada de 1940, um movimento de erudio da paisagem
local, contando com o florescimento de agremiaes musicais e literrias, alm da
circulao de peridicos culturais. Neste contexto, surgem as principais instituies
artsticas paranaenses o Salo da Primavera, criado pelo Clube da Concrdia em
1947, o Salo Paranaense de Belas Artes, de 1944, e a Escola de Msica e Belas
Artes do Paran (EMBAP), fundada em 1948, sendo os ltimos dois atrelados
Secretaria de Educao do Governo do Estado.
A academia se formava basicamente por artistas que passaram pelo ateli curitibano
do mestre noruegus Alfredo Andersen, discpulos cujos trabalhos ecoavam os
objetivos e tcnicas do escandinavo e se tornaram vitais para o circuito local de
arte. Com pinceladas soltas e ntidas, Andersen deixa um legado incontestvel de
atmosferas criadas em paisagens urbanas e rurais e evidencia seu hbil manejo da luz
em inmeros retratos. Por outro lado, os anos seguintes sugerem os primeiros passos
da arte moderna na capital paranaense, com nomes como Theodoro De Bona
professor da EMBAP , alm de Poty Lazzarotto, artista lembrado especialmente por
sua participao na Revista Joaquim.
Possivelmente descoladas desta polarizao, as telas do paranaense natural de
Mallet, Miguel Bakun, so quase uma celebrao da prpria matria. Em pinceladas
carregadas e sedutoras, os gramados e casas avanam diluindo as fronteiras entre
os elementos. Bakun parece romper com um certo entendimento de arte que ali
circulava na poca. No af da efervescncia cultural, o Paran celebra a consolidada
arte acadmica e seus sales, enquanto novas correntes modernas comeavam a
borbulhar na regio.
Maria Beatrice Trujillo
1. Alfredo Andersen
Ilha do Mel
leo sobre tela
33 x 66 cm
1900 - 1910
3. Alfredo Andersen
Rocio - Paranagu
leo sobre tela
20,5 x 30,5 cm
1894
2. Guido Viaro
Baia de Guaratuba
leo sobre tela
87 x 67,6 cm
sem data
Histrico da obra:
Exposio:Participou da exposio Alfredo Andersen da Noruega para Brasil - A Trajetria do Pai da Pintura Paranaense, Museu Oscar
Niemeyer, Curitiba, 2010/2011.
Publicaes
Reproduzida pgina 63 do livro da exposio no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, 2010/2011.Reproduzida pagina 234 do livro Alfredo
Andersen Pinturas, 2010.
4. Theodoro de Bonna
Outono
leo sobre tela
73 x 62 cm
1949
5. Arthur Nsio
Sem Ttulo
leo sobre tela
75 x 90 cm
sem data
6. Tarsila do Amaral
Vaso com Rosas
crayon sobre carto
38 x 27 cm
1919
Filgueiras - Catalogado no raisonee da artista no vol. II, pag 12, sob n. D 005 - Catalogado tambem por aracy amaral em Tarsila, Vida e Obra, 1975
7. Carlos Scliar
Flores e Objetos
vinil e colagem encerados sobre tela
65 x 100 cm
1989
8. Carlos Bracher
Sem Ttulo
leo sobre tela
81 x 100 cm
1990
9. Guido Viaro
Sem Ttulo
leo sobre tela
46 x 60 cm
sem data
12. Di Cavalcanti
Camarim
carvo sobre papel
68 x 94,5 cm
1940
13. Di Cavalcanti
Trs figuras com um barco
leo sobre tela
50 x 84 cm
1930/1940
Reproduzido no catlogo A Arte Brasileira no mundo - Uma Trajetria, So Paulo: Dan Galeria, 1993
15. Di Cavalcanti
Figura Feminina
leo sobre tela
92 x 73 cm
1971
Msica em vermelho
leo sobre tela
73 x 100 cm
1994
Exposio
Participou da exposio Juarez Machado Ontem, Hoje e Sempre, na Simes de Assis Galeria de Arte, Curitiba 2014.
Publicao
Reproduzida pgina 19 do catlogo da exposio Juarez Machado Ontem Hoje e Sempre
J A R D I N S
D O
G R A C I O S A
Idealizado pela AG7 e por Arthur Casas, com paisagismo de Renata Tilli, o caro um dos empreendimentos
mais ousados e originais dos ltimos tempos: 21 casas suspensas com amplos terraos, jardins privativos
exuberantes e acabamentos premium. Um projeto cosmopolita na localizao mais nobre de Curitiba.
Comercializao SP e RJ:
Comercializao:
Realizao:
Empreendimento aprovado na prefeitura de Curitiba e registrado na matrcula n- 76.048 no Cartrio de Registro de Imveis - 2- Circunscrio, nos termos da Lei n- 4.591/64. As imagens e perspectivas so meramente
ilustrativas. As reas sero entregues conforme memorial descritivo do empreendimento. Material preliminar elaborado para pesquisa de opinio, sujeito a alteraes. Os mveis, equipamentos e utenslios utilizados nas
imagens ilustrativas so meras sugestes de decorao. Sothebys: Bossa Nova Sothebys International Realty: Al. Gabriel Monteiro da Silva, 2.027 - CEP: 01441-001 - Jardim Amrica - So Paulo - SP. CRECI 27.212J.
J8 Imveis: Av. Vicente Machado, 1.866 - CEP: 80440-020 - Batel - Curitiba - PR. CRECI J3894.
Aps breve passagem pela pintura figurativa, Tomie Ohtake define-se pelo
abstracionismo. No incio da dcada de 1960, emprega uma gama cromtica
reduzida, com predominncia de duas ou trs cores. Leva o olhar do espectador
a percorrer superfcies em telas que muitas vezes lembram nebulosas. Utiliza,
em algumas obras, pinceladas rarefeitas e tintas muito diludas, explorando as
transparncias. Posteriormente, surgem em seus quadros formas coloridas, grandes
retngulos, que parecem flutuar no espao. Ao longo da dcada de 1960 emprega
mais freqentemente tons contrastantes. Revela afinidade com a obra do pintor
Mark Rothko (1903 - 1970), na pulsao obtida em suas telas pelo uso da cor e nos
refinados jogos de equilbrio. A artista explora a expressividade da matria pictrica,
mais densa, em texturas rugosas, ou mais diluda e transparente.
Trecho de texto crtico retirado da Enciclopdia Ita Cultural.
Sem Ttulo
montagem em laminado plstico
90 x 90 cm
1983
Reproduzida no livro Geraldo de Barros : Isso, pgina 190, Edies SESC SP, 2013
Sem Ttulo
leo sobre papel
50 x 65 cm
2011
Sem Ttulo
leo sobre papel
50 x 65 cm
1963
Paisagem Brasileira
leo sobre linho
145 x 240 cm
2010
Azul Terra
leo sobre linho
200 x 166 cm
2011
Conchas
acrlica sobre tela
160 x 110 cm
2009
Sem Ttulo
acrlica sobre tela
155 x 155 cm
2013
Sem Ttulo
leo sobre tela
147 x 122 cm
2013
Cabelo Azul
pastel sobre carto
47 x 66 cm
2007
Ciclistas
nanquim sobre papel
49 x 63 cm
1965
70. Lorenzato
Sem Ttulo
leo sobre tela
39 x 33 cm
1973
Bela Coincidncia
serigrafia
50 x 50 cm
2016
Sem ttulo
acrlica sobre tela
100 x 200 cm
1988
77. Kboco
Sem Ttulo
acrlica sobre tela
100 x 50 cm
2011
78. Kboco
Monkey Naja
acrlica sobre tela
150 x 100 cm
2012
84. Z Bento
Sem Ttulo
leo sobre tela
26 x 37 cm
1999
rvore N 4
escultura de madeira
35 cm de altura
2006
Touros
aquarela sobre papel
22,5 x 31 cm
1965
REGULAMENTO DO LEILO
1. A Mazo responsvel pela confeco do catlogo, realizado com muito cuidado por
especialistas, que procuraram detalhar minuciosamente toda a ficha tcnica e particularidades da
obra leiloada.
2. Os leiles da Mazo seguem rigidamente a ordem dos lotes de acordo com a cronologia do
catlogo.
3. Todos os lotes possuiro um valor mnimo, que ser alinhado de acordo com a sugesto do
proprietrio e a estimativa da avaliao de mercado da obra realizada por nossos especialistas.
4. O leilo ir seguir uma ordem crescente, sendo a venda efetivada a partir da ltima oferta de
maior valor, que ser identificada pela batida do martelo do leiloeiro.
5. Alm do valor final do lote arrematado, o adquirente pagar o equivalente a 5% do valor ao
leiloeiro, logo aps o arremate.
6. Considerando que as obras apresentadas so de propriedade de terceiros, entende-se a sua
venda no estado em que se encontram. Por essa razo, os organizadores solicitam que os
interessados procedam os exames que desejarem, durante a vigncia da exposio que antecede
ao leilo, no sendo aceitas desistncias aps o arremate.
7. As obras de arte foram cuidadosamente examinadas antes do leilo, e os organizadores
se responsabilizam por sua autenticidade e descrio. Na hiptese de divergncia quanto
autenticidade das obras, desde que baseada em laudo firmado por perito idneo, o arrematante
poder optar pela anulao da transao, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias aps a compra.
No entanto, as obras de autores estrangeiros sero vendidas sempre como obras atribudas.
8. Antes do leilo, o licitantes devero preencher uma ficha cadastral para que possam realizar
suas ofertas. A ficha estar disponvel em nosso site, pode ser solicitada via e-mail ou telefone,
e tambm preenchida at 30 minutos antes do leilo, no espao onde ser realizado o evento.
As fichas, alm de dados cadastrais comuns, tambm indicaro lote de interesse do licitante, e
estimativa de preo que ele est disposto a oferecer.
9. O catlogo indicar preos de bases, juntamente com a descrio e nmero de lote das obras.
Apesar do preo sugerido, o leiloeiro tem liberdade para possveis negociaes para mais, ou
para menos independentemente do valor de base da obra. Ele tambm possui autorizao de
fazer lances pelos proprietrios das obras.
10. Aps o arremate, o comprador ter que assinar um termo de compromisso firmando sua
adjudicao.
11. No ato da arrematao, o interessado pagar o sinal de 30% (trinta por cento) do preo,
mais 5% (cinco por cento) referente comisso do leiloeiro e 0.25% (zero ponto vinte e cinco
por cento) de despesas de ISS. Arrematada a obra e assinada pelo arrematante a credencial
de compra, no mais sero admitidas desistncias, podendo o saldo do preo ser cobrado via
execuo judicial.
12. As peas arrematadas devero ser retiradas (ou ter a entrega negociada) no prazo mximo
de 3 (trs) dias teis aps o trmino do leilo. A no retirada das obras dentro desse prazo ser
considerada como desistncia, perdendo o licitante qualquer direito sobre o sinal.
13. Os interessados tem completo conhecimento das clusulas citadas nesse regulamento, que
est disponvel no site (mazoleiles.com.br) e que tambm ser encaminhada junto com a ficha
cadastral preenchida pelos possveis licitantes.
Copyright 2016
Mazo Leiles
Editor
Mazo Leiles
Organizao
Guilherme Simes de Assis
Waldir Simes de Assis Filho
Produo
Diogo Machado
Carolina Castilho Zibetti
Thais Francoski
Joana de Lima
Montagem de Exposio
Raul Fuganti
Luiz Carlos Fagundes
Jos Luiz Alves
Design Grfico
Dayanna Salles
Fotografia
Rafael Dabul
Impresso
Corgraf Grfica e Editora Ltda
apoio