25 Comparando Fabulas

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es.

Comparando fbulas

uitas vezes somos levados a pensar que ser


reflexivo em relao vida e adquirir conscincia sobre o mundo que nos rodeia e seus conflitos
uma tarefa chata, difcil, sem graa. Isso um engano, j que fazemos tudo isso atravs da leitura de
textos. Quando o texto carregado de significado,
sedutor e divertido, consegue transformar seus leitores em cidados crticos e entendedores dos problemas
do mundo. Neste mdulo veremos as fbulas e seus
ensinamentos, muito antigos e sempre atuais.

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Histrias antigas
mas sempre atuais
H muitos e muitos anos, o homem comeou a contar histrias de todos os tipos. Umas que
explicavam as coisas da natureza, outras que falavam sobre suas viagens, sua vida, seus desejos.
Umas com fadas e seres mgicos, outras com animais ou objetos com qualidades humanas.
Entre esses tipos de histrias esto as fbulas, que so contadas h mais ou menos
2 800 anos. Geralmente, elas apresentam situaes vividas por animais, plantas ou objetos, que falam e agem como se fossem gente. Elas so contadas ou escritas para dar um
conselho, para alertar sobre algo que pode acontecer na vida real, para transmitir algum
ensinamento, para fazer alguma crtica ou ironia. Por isso, muitas vezes, no finalzinho das
fbulas, aparece uma frase destacada, que costumamos chamar de moral da histria.
Muitos autores escreveram fbulas. Jos Bento Marcondes Monteiro Lobato foi um escritor brasileiro que escreveu tanto para adultos quanto para crianas. Suas histrias infantis,
porm, que o tornaram famoso. Quem no conhece a turma do Stio do Pica-Pau Amarelo? Foi
Monteiro Lobato quem criou as personagens Narizinho, Pedrinho, Emlia, Visconde de Sabugosa,
Tia Nastcia e Dona Benta.
Entre muitos outros, ele escreveu um livro chamado Fbulas, no qual recria e reconta
fbulas de Esopo, de La Fontaine, alm de contar suas prprias fbulas. Nele, a turma do Stio
est presente, fazendo comentrios sobre as fbulas.

Liga das Naes

Aliemo-nos e cacemos juntos, repartindo a presa irmamente, de acordo com nossos direitos.
E sem demora puseram-se a fazer a experincia do
novo sistema. Corre que corre, cerca daqui, cerca dali,
caiu-lhes nas unhas um pobre veado.

IESDE Brasil S.A.

Gato-do-mato, jaguatirica e irara receberam um


convite da ona para constiturem a Liga das Naes.

[A ona] Repartiu a presa em quatro partes e, tomando uma, disse:


Cabe a mim este pedao, como rainha que sou das florestas.
Este segundo tambm me cabe porque me chamo ona.

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Os outros concordaram [...]

Os scios entreolharam-se.
E este terceiro ainda me pertence de direito, visto como sou mais forte do que
todos vs.
A irara interveio.
Muito bem. Ficas com trs pedaos, concordamos (que remdio!); mas o quarto
tem que ser dividido entre ns.
s ordens! exclamou a ona.
Aqui est o quarto pedao s ordens de quem tiver coragem de agarr-lo.
E, arreganhando os dentes, assentou as patas em cima.
(LOBATO, Monteiro. Fbulas. So Paulo: Melhoramentos, 1994.)

1. Assinale as afirmaes corretas.


A fbula Liga das Naes:
a) ( ) representa uma crtica aos grupos mais poderosos, que s fazem aliana em
proveito prprio.
b) ( ) mostra que preciso ser inteligente (esperto) para vencer os fortes.
c) ( ) denuncia a injustia dos poderosos que, mesmo diante de argumentos ou pedidos justos, fazem prevalecer sua fora.
d) ( ) ensina que no devemos ser vaidosos.
Soluo: A e C.

Texto I

A raposa e as uvas
Certa raposa esfaimada encontrou uma parreira carregadinha de cachos maduros,
coisa de fazer vir gua boca. Mas to altos que nem pulando.
O matreiro bicho torceu o focinho.
Esto verdes murmurou. Uvas verdes, s para cachorro.
E foi-se.
Nisto deu um vento e uma folha caiu.
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A raposa ouvindo o barulhinho voltou depressa e ps-se a farejar...


Moral da histria: Quem desdenha quer comprar.
(LOBATO, Monteiro. A raposa e as uvas. In: Fbulas. Brasiliense, 1994.)

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Texto II

Um corvo, empoleirado sobre uma rvore, segurava


em seu bico um queijo. Uma raposa, atrada pelo cheiro, dirigiu-lhe mais ou menos as seguintes palavras:
Ol, doutor corvo! Como o senhor lindo,
como o senhor me parece belo! Sem mentira, se sua
voz se assemelha a sua plumagem, ento o senhor
a fnix dos habitantes destes bosques.

IESDE Brasil S.A.

A raposa e o corvo

Diante dessas palavras, o corvo, no cabendo em


si de contente, para mostrar sua bela voz, abriu um
grande bico e deixou cair sua presa. A raposa apoderou-se dela e disse:
Meu caro senhor, aprenda que todo bajulador vive s custas de quem lhe d ouvidos. Esta lio vale, sem dvida, um queijo.
O corvo, envergonhado e confuso, jurou, um pouco tarde verdade, que ele no
cairia mais nessa.
Moral da histria: O bajulador s consegue sucesso porque sabe enxergar as
qualidades das pessoas.

(LA FONTAINE, Jean de. Fbricas de La Fontaine. So Paulo: Paulus.)

Texto III

Estava o cordeiro a beber num crrego,


quando apareceu um lobo esfaimado, de horrendo aspecto.
Que desaforo esse de turvar a gua que
venho beber? disse o monstro arreganhando
os dentes.

IESDE Brasil S.A.

O lobo e o cordeiro

Espere, que vou castigar tamanha m-criao!...


O cordeirinho, trmulo de medo, respondeu
com inocncia:
Como posso turvar a gua que o senhor vai beber se ela corre do senhor para
mim?
Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta. Mas no deu o rabo a torcer.
Alm disso inventou ele , sei que voc andou falando mal de mim o ano passado.
Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?
Se no foi voc, foi seu irmo mais velho, o que d no mesmo.
Como poderia ser o meu irmo mais velho, se sou filho nico?

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Novamente confundido pela voz da inocncia, o lobo insistiu:

O lobo, furioso, vendo que com razes claras no vencia o pobrezinho, veio com uma
razo de lobo faminto:
Pois se no foi seu irmo, foi seu pai ou seu av!
E nhoque! sangrou-o no pescoo.
Moral da histria: Contra a fora no h argumentos.
(LOBATO, Monteiro, Obra Infantil Completa. So Paulo: Brasiliense, 1986. 2 v.)

1. De acordo com o texto I, qual a inteno do autor ao contar a fbula?


(

) As pessoas no devem desistir quando querem algo.

) Mostrar que nem cachorros devem comer uvas verdes.

) As pessoas no devem desprezar as coisas, se elas mesmas as querem.

2. Que trecho da fbula ajudou voc a assinalar a resposta do exerccio 1?

3. De acordo com o texto II, o que devemos aprender?

4. De acordo com o texto III, o lobo da histria tinha boas ou ms intenes? Explique.

5. Na escola, preciso ser responsvel. A professora de Matemtica deu o prazo de uma


semana para que a turma fizesse um trabalho. Marcos achou melhor deixar para faz-lo mais tarde e assim foi se enrolando. Perto da entrega, olhava os trabalhos dos
colegas e dizia que o dele estava melhor, mais bonito e caprichado, embora o tivesse
esquecido em casa. No apresentou o trabalho, ficou sem nota e ainda assim, falou
mal dos trabalhos apresentados por todos os colegas.
Que moral, dentre as trs fbulas voc escolheria para a histria de Marcos?

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6. Preencha os parnteses com os nmeros correspondentes s verses que voc leu.


(

) Mostra os perigos a que as pessoas esto expostas em ficar conversando e argumentando com estranhos.

) Mostra desmerecimento das pessoas invejosas.

) Valoriza a qualidade das pessoas e a bajulao.

7. Numere corretamente os pargrafos desta fbula de La Fontaine: A raposa e a cegonha.


(

) E La Fontaine diz, ao final desta fbula: Embusteiros, para vocs que eu escrevo; esperem sempre pelo troco. Quem planta, colhe.

) Alguns dias depois, a cegonha quis se vingar daquele jantar em que voltara
para casa com fome. Assim, convidou a raposa para um banquete em sua casa.
A raposa, que era bem gulosa, aceitou muito contente.

) Acontece que a cegonha tinha um bico muito duro e comprido e, cada vez que
tentava tomar a sopa, o bico batia no fundo do prato e ela nada conseguia
beber. A raposa, esperta, aproveitou-se disso e lambeu a sopa toda.

) A cegonha, com seu bico fino e comprido, conseguiu comer toda a carne, enquanto que a raposa tentava enfiar l dentro o focinho, sem sucesso.
Pobre raposa! Quis dar uma de esperta, e s o que conseguiu foi levar para casa
sua barriga, roncando de to vazia.

) Um belo dia, a raposa encontrou a cegonha e convidou-a para jantar. Como


fosse pobre e estivesse sem tempo, fez apenas uma sopinha rala, e a serviu em
um nico prato, sobre uma mesa.

) Na hora do jantar, o cheirinho delicioso de carne perfumava o ar. A raposa sentou-se depressa mesa, esperando a comida chegar. Nesse momento, a cegonha entrou
na sala, e colocou sobre a mesa um vaso de gargalo estreito e muito comprido. L
dentro, estava a carne macia e cheirosa que seria o jantar dos dois bichinhos.

A formiga e o gro de trigo


Um gro de trigo, deixado sozinho no campo aps a colheita, esperava pela chuva a fim de esconder-se novamente
sob a terra.

IESDE Brasil S.A.

Leia o texto a seguir:

Uma formiga viu o gro, colocou-o nas costas e partiu


penosamente em direo ao distante formigueiro.
medida que andava, o gro de trigo parecia pesar cada vez mais sobre suas costas
cansadas.
Por que voc no me deixa aqui? Perguntou-lhe o gro de trigo.
Se eu deixar voc para trs, podemos no ter provises suficientes para o inverno.
Em nosso formigueiro h muitas formigas e cada uma de ns deve levar para o celeiro
todo alimento que encontrar.

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A formiga respondeu:

Mas eu no fui feito s para ser comido, objetou o gro de trigo. Sou uma semente, cheia
de vida, e meu destino dar origem a uma planta. Oua, cara formiga, vamos fazer um pacto.
A formiga, contente por poder descansar um pouco, colocou o gro de trigo no cho
e perguntou:
Que pacto?
Se voc me deixar aqui no campo, respondeu o gro de trigo, em vez de me levar
ao formigueiro, eu darei a voc, dentro de um ano, cem gros de trigo exatamente iguais
a mim.
A formiga olhou para o gro de trigo com ar incrdulo.
Sim, cara formiga. Creia no que estou lhe dizendo. Se voc desistir de mim agora
eu lhe darei cem de mim cem gros de trigo para o seu celeiro.
A formiga pensou:
Cem gros em troca de um s... mas isso um milagre!
E como que voc vai fazer isso?
Isso um mistrio, respondeu o gro de trigo. o mistrio da vida. Cave um
buraquinho, enterre-me dentro dele e volte dentro de um ano.
No ano seguinte a formiga voltou. O gro de trigo transformara-se numa nova planta
carregada de sementes, cumprindo, portanto, sua promessa.
(NARDINI, Bruno (Org.). Fbulas e Lendas Leonardo da Vinci. So Paulo: Crculo do Livro S.A., 1972.)

8. Em sua opinio, por que a formiga partiu penosamente em direo ao formigueiro?

9. Por que o gro parecia pesar cada vez mais nas costas da formiga?

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10. O objetivo do gro dar origem a uma nova planta realizou-se no tempo que ele
esperava? Por qu?

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11. O objetivo da formiga levar alimento para o formigueiro se realizou? No tempo


que ela esperava? Por qu?

12. Voc considera que essa fbula transmite algum ensinamento? Qual?

Era uma vez um enorme e feroz leo, que foi acordado


por um ratinho minsculo que passou correndo por cima
do seu rosto.

IESDE Brasil S.A.

O leo e o rato

Com um belo salto o leo alcanou o rato e j ia mat-lo para fazer um lanchinho quando o rato suplicou:
Por favor, Alteza-Real-Leo-Senhor-Majestade-Sulto! Por favor, no me mate! Se o senhor poupar
a minha vida, tenho certeza de que poderei, um dia,
retribuir sua bondade!
O leo achou to engraado um reles ratinho achar que poderia fazer-lhe um favor,
que o soltou com uma enorme gargalhada.
O tempo passou. O leo foi ficando cada vez mais gordo e mais lerdo at que, um
dia, caiu numa rede colocada por caadores. Por mais que tentasse, ele no conseguia se
soltar e dava terrveis urros de raiva.
Acontece que aquele ratinho, l do incio desta fbula, ouviu os gritos do leo e saiu
correndo para ver o que havia acontecido!

Quando o leo ficou livre, o ratinho disse:

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L chegando, o rato roeu rapidamente a roupa... quer dizer, as cordas que prendiam
o grande felino.

Sua majestade achou ridcula a minha ideia de que um dia eu poderia lhe fazer
um favor, no ? Pois a est: sem a minha ajuda, ainda estaria preso. Agora, sabe que
at um ratinho pode ser muito til a um poderoso leo.
Moral da histria: Os pequenos amigos podem se revelar seus grandes aliados.
(ESOPO. Fbulas de Esopo, So Paulo: Loyola, 1995.)

13. O leo foi chamado pelo rato, de vrios nomes: Alteza, Senhor, Majestade, Sulto. A
que classe gramatical pertencem essas palavras?

14. Nessa fbula, o narrador observador ou personagem? Justifique com um trecho do


texto.

15. Transcreva do texto palavras que indiquem diminuio de tamanho.

16. Complete a fbula com as palavras do quadro:


pomba

longe

oportunidade

armadilha
mesma

caador forte
folha

margem
formiga

ferroada
grato

A pomba e a formiga
Esopo

Uma _______________ foi margem do rio para beber gua, e, sendo arrastada pela
_______________ correnteza, estava prestes a se afogar.

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Uma _______________, que estava numa rvore sobre a gua observando a tudo, arranca
uma _______________ e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Subindo na folha, a formiga
flutuou em segurana at a _______________.
Eis que pouco tempo depois, um _______________ de pssaros, oculto pelas folhas da
rvore, prepara-se para capturar a pomba, colocando visgo no galho onde ela repousa, sem que
a _______________ perceba o perigo.

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A formiga, percebendo sua inteno, d-lhe uma _______________ no p. Do susto, ele


deixa cair sua _______________ de visgo, e isso d chance para que a pomba desperte e voe
para _______________, a salvo.
Moral da histria:
Quem _______________ de corao, sempre encontrar uma _______________ para
demonstrar sua gratido.
17. Leia a fbula abaixo e responda:

A lngua e os dentes
Era uma vez um menino que tinha o mau hbito de falar mais que o necessrio.
Que lngua! suspiraram os dentes certo dia nunca fica parada, nunca sossega!
Por que que vocs esto resmungando? perguntou a lngua em tom arrogante vocs, os dentes, so meros escravos, e seu trabalho resume-se em mastigar o que
eu decidir. No temos nada em comum e no permitirei que vocs se metam em meus
negcios.
E ento o menino continuou falando, algumas vezes de maneira imprpria, e sua
lngua sentia-se muito feliz, aprendendo novas palavras a cada dia.
Porm, um dia o menino comportou-se mal e permitiu sua lngua contar uma grande mentira. Os dentes obedeceram ao corao, fecharam-se e morderam a lngua.
A partir desse dia a lngua tornou-se tmida e prudente, e passou a pensar duas vezes
antes de falar.
Moral da histria: A lngua a menor e mais afiada parte do corpo.
(NARDINI, Bruno (Org.). Fbricas e Lendas Leonardo da Vinci. So Paulo: Crculo do Livro S.A., 1972.)

a) Por que os dentes ficavam tristes com a lngua?

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b) Imagine qual seja a mentira que o menino tenha inventado e escreva-a.

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c) Explique a moral da fbula: A lngua a menor e mais afiada parte do corpo.

18. Seu desafio ser montar uma fbula enigmtica. Para isso, voc dever utilizar a linguagem no
verbal, dando sentido ao texto.
Faa desenhos bem bonitos e sugestivos.
Crie um desfecho interessante e uma moral para a sua fbula.

O galo e a raposa
O __________________ cacarejava em cima de uma __________________. Vendo-o ali, a
__________________ tratou de bolar uma estratgia para que ele descesse e fosse o prato
principal de seu almoo.
Voc j ficou sabendo da grande novidade, __________________? perguntou a
__________________.
No. Que novidade essa?
Acaba de ser assinada uma proclamao de __________________ entre todos os bichos
da __________________, da __________________ e do ar. De hoje em diante, ningum persegue mais ningum. No reino animal haver apenas harmonia e __________________.
Isso parece inacreditvel! comentou o __________________.
Vamos, desa da _________________ que eu lhe darei mais detalhes sobre o assunto
disse a __________________.
O __________________, que de bobo no tinha nada, desconfiou que tudo no passava de
um estratagema da __________________. Ento, fingiu estar vendo algum se aproximando.
Quem vem l? Quem vem l? perguntou a ___________________ curiosa.
Uma matilha de __________________ respondeu o ___________________.
Bem... nesse caso melhor eu me apressar desculpou-se a ___________.
O que isso, __________________? Voc est com medo? Se a tal proclamao est
mesmo em vigor, no h nada a temer. Os __________________ no vo atac-la como
costumavam fazer.
Talvez eles ainda no saibam a proclamao. Adeusinho!
Moral da histria: ____________________________________________________________
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Agora que voc j conhece as fbulas e como elas se constroem, que tal produzir
uma? Para ajudar, observe o quadro a seguir. Nele constam observaes que mostram
a estrutura de uma fbula e elementos que no podem faltar.
Roteiro de avaliao
As personagens da histria so tpicas de uma fbula?
O tempo da histria indeterminado como nas fbulas?
Na situao criada, as atitudes das personagens podem ser comparadas s atitudes
humanas?
A resoluo est combinando com a sua inteno e com a moral da histria?
A moral da histria combina com a fbula e com a sua inteno?
O narrador conta o que aconteceu como se tivesse visto a cena?
As falas das personagens aparecem sinalizadas com aspas ou pargrafo e travesso?

Escolha um dos provrbios abaixo e escreva uma fbula, utilizando-o como moral.
Quem ama o feio porque bonito lhe parece.
Mais vale um pssaro na mo que dois voando.
Mentira tem pernas curtas.
A palavra prata, o silncio ouro.

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De gro em gro a galinha enche o papo.

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ALUNO:

TURMA:

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