Caderno Informativo 3º Edição SPI Abril 2015

1 COMANDO REGIONAL DE BOMBEIROS
SEO DE PREVENO DE INCNDIOS
Caderno Informativo
para elaborao e apresentao do Plano de
Preveno e Proteo contra Incndio
Porto Alegre
3 Edio
Abril de 2015
1. Introduo
Com o advento da Lei Estadual Complementar n 14.376, de 26 de dezembro de 2013,
tornou-se necessria a implementao de regras de transio para que, de forma harmnica, os
estabelecimentos que at ento cumpriram os detalhamentos tcnicos presentes na Lei
Complementar Municipal n 420/1998, passem a contemplar as atualizaes constantes na
nova legislao de segurana, preveno e proteo contra incndio.
Este caderno pretende esclarecer minimamente aos proprietrios das edificaes de Porto
Alegre e aos responsveis tcnicos, engenheiros e arquitetos, sobre a estruturao do Plano de
Preveno e Proteo contra Incndio (PPCI) e do Plano Simplificado de Preveno e
Proteo contra Incndio (PSCPI) a serem apresentados para a anlise e vistoria na Seo de
Preveno de Incndios do 1 Comando Regional de Bombeiros (SPI/1CRB).
Informa tambm, os procedimentos administrativos que sero seguidos e a legislao que ser
exigida conforme a poca de apresentao dos PPCI junto ao protocolo da Seo de
Preveno de Incndios.
Esta 3 edio contempla as adaptaes necessrias para o atendimento s novas Resolues
Tcnicas que foram aprovadas:
- Resoluo Tcnica n 05 - Parte 1: Processo de Segurana contra Incndio - Apresentao
do PPCI em geral (RT n 5 - Parte 1);
- Resoluo Tcnica n 05 - Parte 3: Processo de Segurana contra Incndio Simplificado (RT
n 5 - Parte 3);
- Resoluo Tcnica n 05 - Parte 7: Processo de Segurana contra Incndio - Edificaes
existentes, histricas e tombadas (RT n 5 - Parte 7);
- Resoluo Tcnica n 14 - Extintores de Incndio;
- Resoluo Tcnica n 34 - Das Penalidades e suas aplicaes.
As orientaes deste Caderno Informativo sero solicitadas a partir do dia 08 de abril de 2015,
podendo sofrer alteraes com a publicao de novas regulamentaes e orientaes tcnicas
do Comando do Corpo de Bombeiros. As informaes aqui constantes so para elucidarem
complementarmente o encaminhamento dos PPCI, sendo que todas as exigncias constam na
Legislao Estadual e nas Resolues Tcnicas do CBMRS.
2. A Nova Legislao e sua abrangncia

A forma de classificao das edificaes e as medidas de segurana, preveno e proteo
contra incndio esto na Lei Estadual Complementar n 14.376/2013.
At que seja publicada toda a regulamentao definitiva da LEC n 14.376/2013, devero ser
atendidos o Decreto Estadual n 51.803/2014, as Resolues Tcnicas j aprovadas acima
referenciadas, a Instruo Normativa n 001.1/2014 (IN 001.1/2014) de 22 de abril de 2014
expedida pelo Corpo de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Sul (CBMRS) no que no
contrariar a regulamentao mais atual, a qual define dentre outras exigncias, as Normas
Brasileiras (NBR), Normas Regulamentadoras (NR) do Ministrio do Trabalho e Emprego e
Instrues Tcnicas (IT) do Corpo de Bombeiros do Estado de So Paulo a serem aplicadas,
salientando que as Resolues Tcnicas do CBMRS que no contrariam os atuais documentos
ainda esto vigentes. Toda a legislao e regulamentao tcnica esto disponveis no site
www.bombeiros-bm.rs.gov.br.
A Lei Complementar n 14.376/2013 exige que as edificaes e reas de risco de incndio
devero possuir Alvar de Preveno e Proteo Contra Incndio expedido pelo Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul. Esto excludas das exigncias da
referida Lei Complementar:
As edificaes de uso residencial exclusivamente unifamiliares;
As residncias exclusivamente unifamiliares, localizadas no pavimento superior de
ocupao mista com at dois pavimentos, e que possuam acessos independentes.
O artigo 3 da IN 001.1/2014 ainda complementa:
"Art. 3 - Todas as edificaes e reas de risco de incndio, temporrias e/ou permanentes,
estaro sujeitas s presentes disposies, excetuando-se as edificaes de uso residencial
exclusivamente unifamiliares e as residncias exclusivamente unifamiliares localizadas no
pavimento superior de ocupao mista com at dois pavimentos e que possuam acessos
independentes.
Pargrafo nico Aplicam-se as excees do caput s edificaes de uso residencial
exclusivamente unifamiliares localizadas no pavimento trreo ou no subsolo de edificaes
mistas (Entende-se abaixo do nvel do passeio), desde que possuam acessos independentes."
De acordo com o artigo 27 da IN 001.1/2014, a Lei Complementar do municpio de Porto
Alegre n 420/98 poder ser utilizada de forma suplementar e complementar desde que as
exigncias fiquem claramente especificadas nos memoriais descritivos do PPCI e sejam

SEMPRE mais restritivas em favor da segurana aos usurios dos estabelecimentos, bem
como preencham lacunas da atual regulamentao.
3. Caracterizao das edificaes em existentes ou a construir

Para que a nova legislao de segurana, preveno e proteo contra incndio seja aplicada,
necessrio primeiramente caracterizar a edificao em existente ou a construir de acordo
com a LEC 14.376/2013 e suas alteraes.
3.1. Edificao existente, histrica ou tombada
A definio de edificao existente, a partir da nova regulamentao vigente, ser
caracterizada conforme inciso XVII do art. 6 da LEC n 14.376/2013:
[...] a construo ou rea de risco, detentora de projeto aprovado na
Prefeitura Municipal ou de habite-se emitido, ou ainda regularizada
anteriormente publicao desta Legislao, com documentao
comprobatria, desde que mantidas a rea e a ocupao da poca e
no haja disposio em contrrio dos rgos responsveis pela
concesso de alvars de funcionamento e de segurana contra
incndio.
As edificaes histricas consideradas como "de interesse do Patrimnio Histrico-Cultural
com comprovao junto ao rgo oficial competente mantidas as caractersticas arquitetnicas
originais" tero o mesmo tratamento de edificaes existentes de acordo com o item 5.3 da
RT n 5 - Parte 7;
Para que o prdio seja considerado existente/histrico, as seguintes documentaes devero
ser anexadas ao PPCI ou PSPCI:
a) Carta de Habitao (Habite-se) constando a rea total e a atividade principal da edificao,
emitida antes de 27 de dezembro de 2013. Neste caso dever ser anexada uma planilha de
reas discriminando as reas consideradas para fins de segurana contra incndio e as no
computadas conforme o art. 31 da LEC n 14.376/2013, assinada pelo responsvel tcnico do
PPCI/PSPCI;
Nota: No ser necessria apresentao de planilha de reas para PSPCI de

edificao com grau de risco de incndio baixo.
b) Planta da edificao com o carimbo de aprovao da SMOV/SMURB com data anterior

vigncia da LEC 14.376/2013, constando nesta a planilha de reas da edificao;
Nota:
A planta aprovada pela SMOV/SMURB ser meramente para comprovao de
existncia da edificao. As plantas do projeto de preveno e proteo contra
incndio (PrPCI) devero ser plotadas separadamente constando as medidas de
segurana, preveno e proteo contra incndio aplicadas conforme a legislao;
Caso a planilha constante na planta no condiza com as reas para aplicao das
medidas de segurana, dever ser apresentada uma planilha de reas discriminando
as reas consideradas para fins de segurana contra incndio e as no computadas
conforme o art. 31 da LEC n 14.376/2013, assinada pelo responsvel tcnico do
PPCI/PSPCI.
c) Laudo de Proteo contra Incndio (LPCI) ou Memorial a Executar da Proteo contra

Incndio (MDCI) aprovados antes da vigncia da LEC n 14.376/2013, ou seja, 27 de
dezembro de 2013, que discrimine todas as caractersticas e dados de identificao da
edificao, e que no tenha sofrido modificaes nos limites impostos pelos itens 5.1.2 e 5.1.3
da RT n 5 - Parte 7;
d) Todos os prdios que tenham protocolado PPCI/PSPCI junto a SPI/1CRB anteriormente
vigncia da LEC n 14.376/2013 e que no tenham sofrido modificaes nos limites impostos
pelos itens 5.1.2 e 5.1.3 da RT n 5 - Parte 7;
LEMBRAMOS: A edificao modificada nos limites impostos pelos itens 5.1.2 e 5.1.3
da RT n 5 - Parte 7 permanecer sendo considerada existente apenas uma nica vez.
As edificaes tombadas so aquelas "de interesse do Patrimnio Histrico-Cultural que,

comprovadamente, possui certido de preservao do imvel ou documento equivalente,
fornecidos pelos rgos oficiais competentes e legalmente habilitados para a certificao
mantidas as caractersticas arquitetnicas originais".
Para comprovao junto a SPI/1CRB em caso de interesse, o documento comprobatrio de
edificao histrica ou tombada dever ser anexado ao PPCI/PSPCI, juntamente com os
documentos referenciados nas alneas anteriores ou com o Certificado Municipal para
Preveno de Incndio (CMPI) devidamente aprovado, comprovando assim a exatido da rea
histrica ou tombada para a aplicao das medidas de segurana contra incndio.
3.2. Edificao a construir ou nova

toda a edificao no enquadrada no item 3.1 do presente caderno informativo. Ressalta-se
que edificaes mesmo j construdas e ocupadas,
mas que no possuam situao
regularizada perante a administrao municipal antes de 27 de dezembro de 2013, sero

consideradas novas.
Para as edificaes novas ou a construir, dever ser anexado ao PPCI/PSPCI o Certificado
Municipal para Preveno de Incndio (CMPI) devidamente aprovado pela Prefeitura
Municipal, conforme Decreto Municipal n 18.573 de 24 de fevereiro de 2014 e suas
alteraes.
Edificaes que no possuem PPCI protocolado junto SPI/1CRB e que tenham LPCI ou
MDCI aprovados aps a vigncia da LEC 14.376/2013, sero consideradas edificaes novas,
devendo cumprir os processos e exigncias como determinado pela regulamentao daquela
lei.
3.3. Validade dos documentos da Prefeitura Municipal
Sero considerados vlidos os seguintes documentos oficiais da Prefeitura:
a) CMPI aprovado com validade enquanto a edificao no sofrer alteraes que mudem
as informaes declaradas naquele documento;
b) LPCI aprovado durante qualquer poca da vida til da edificao desde que no
tenham sido modificadas quaisquer informaes declaradas nos limites impostos pelos
itens 5.1.2 e 5.1.3 da RT n 5 - Parte 7;
c) MPCI aprovado para edificaes que nunca tiveram emisso de APPCI, e no
sofreram modificaes nas informaes declaradas, nos limites impostos pelos itens 5.1.2
e 5.1.3 da RT n 5 - Parte 7;
d) MPCI aprovado para edificaes que tiveram emisso de APPCI, e sofreram
modificaes nas informaes declaradas que necessitaram de atualizao junto
Prefeitura Municipal;
NOTAS IMPORTANTES:
Os documentos mencionados no captulo 3 sero conferidos no momento do

protocolo, sendo estes impeditivos para entrada do PPCI/PSPCI em qualquer etapa
processual.
Qualquer modificao fora dos limites impostos pelos itens 5.1.2 e 5.1.3 da RT n 5 Parte 7, implicar na necessidade de expedio de um CMPI, e encaminhamento para
nova anlise cumprindo as exigncias da nova legislao;
Para efeitos de aplicao da nova legislao, so aceitos e considerados no LPCI ou no

MPCI vlidos, apenas os dados referentes a localizao, ocupaes, rea construda e
altura;
Os Laudos de Proteo contra Incndio fornecidos para as ocupaes F-6, mediante o

Decreto Municipal 18.235, de 12 de maro de 2013 e o Decreto Municipal n 18.291,
de 10 de maio de 2013, somente sero considerados vlidos para fins de emisso do
APPCI com o carimbo constando o termo "VALIDADE 1 ANO", e somente
continuaro sendo aceitos se no houver modificaes na edificao;
4. Transio para a nova legislao

Objetivando a adaptao dos PPCI s exigncias da nova regulamentao da lei, sem
prejuzos aos proprietrios e responsveis tcnicos que corretamente encaminharam a
documentao e cumprem os prazos legais de movimentao dos processos, os setores da
Seo de Preveno de Incndios do 1 CRB recebero, analisaro e vistoriaro as edificaes
seguindo os procedimentos discriminados nos pargrafos seguintes.
4.1. Edificaes a construir devero seguir os trmites constantes na RT 05 - Parte 1
ou RT 05 - Parte 3, devendo apresentar o CMPI aprovado para o protocolo. No sero
aceitos LPCI ou MDCI protocolados e SEM aprovao;
4.2. Edificaes existentes, histricas ou tombadas que no possuem PPCI/PSPCI
protocolado devero apresentar o processo conforme a RT n 5 - Parte 7, cumprindo
as exigncias da Tabela 3 ou do ANEXO A daquela Resoluo Tcnica conforme o
caso, na ntegra. Desta forma, devero encaminhar toda a documentao baseada na
nova legislao (documentao constante na RT n 5 - Parte 1 ou RT n 5 - Parte 3) e
recebero os prazos constantes no art. 7 do Decreto Estadual 51.803/2014.
4.3. Planos de Preveno e Proteo contra Incndio j em tramitao na Seo de
Preveno de Incndios do 1 CRB, seguiro as rotinas e regulamentaes at ento
praticadas para qualquer etapa processual (Anlise e Vistoria) at a emisso do Alvar
de Preveno e Proteo contra Incndio (APPCI);
4.4. O PPCI em tramitao de edificao existente ter a opo de nova tramitao

utilizando a RT 05 - Parte 7, caso haja o correto enquadramento e ainda no possua
APPCI, podendo submet-lo para nova anlise sem perder o prazo anterior de sua
ltima apresentao a SPI/1CRB para (re)anlise ou (re)vistoria;
4.5. Para a emisso do Alvar de Preveno e Proteo contra incndio (APPCI) das
ocupaes do Grupo F, independentemente da legislao utilizada, devero ser
anexados, quando a regulamentao assim exigir, o laudo de controle dos materiais de
acabamento e de revestimento (reao ao fogo), de segurana estrutural em situao de
incndio, das condies das instalaes eltricas prediais para prdios com mais de 20
anos de existncia e laudo de estanqueidade das instalaes prediais de gs. (Decreto
n 51.803/2014, RT 05 - Parte 1 e RT 05 - Parte 7). Modelos so sugeridos no
ANEXO D do presente caderno informativo, em cumprimento ao item 5.3.8 da RT 05
- Parte 1;
NOTA: Para as edificaes que j possurem Certificado de Conformidade,
exceto para a ocupao F-6, sero exigidos apenas o laudo tcnico das
condies das instalaes eltricas prediais e o laudo de estanqueidade das
instalaes prediais de gs. Nestes casos, os laudos tcnicos sero exigidos na
etapa de vistoria.
4.6. Para eventos temporrios e instalaes provisrias no ser exigido documento
oficial da Prefeitura Municipal para protocolo, anlise e vistoria. No entanto, quando
da emisso do APPCI, constar a cientificao de que o funcionamento da atividade
ficar condicionada s devidas licenas municipais conforme a natureza do evento ou
instalao.
4.7. Renovao do Alvar de Preveno e Proteo contra Incndio:
a)
Planos de Preveno e Proteo contra Incndio que possuem APPCI
emitidos utilizando a Lei Complementar Municipal n 420/98, podero realizar

a renovao pela mesma legislao, utilizando o software UserPPCI, at a
instalao do novo sistema de gesto processual do Corpo de Bombeiros
(SISBOM). Aps a instalao, novas instrues sero oportunamente
divulgadas;
b)
Caso a edificao tenha modificaes nos limites estabelecidos nos
itens 5.1.2 e 5.1.3 da RT 05 - Parte 7 que mantenham a condio de edificao
existente, o processo seguir baseado nas normativas poca da aprovao, no

entanto, dever ser encaminhado para nova anlise. Como exemplo, os PPCIs
aprovados pela LC n 420/98 seguiro com o trmite por aquela lei utilizando o
software UserPPCI, no entanto, devero encaminhar o LPCI/MDCI aprovado
da edificao juntamente com o CMPI constando a nova rea construda;
Nota: As informaes declaradas no CMPI so de inteira
responsabilidade do proprietrio e do responsvel tcnico pela
respectiva edificao.
NOTAS IMPORTANTES:
Conforme item 5.2.3 da RT 05 - Parte 7, todos os prdios existentes, histricos ou

tombados que possurem PPCI em tramitao, que no sofrerem modificaes ou no
tenham novas exigncias constantes na Tabela 3 ou no Anexo A da mesma Resoluo
Tcnica, podero opcionalmente permanecer utilizando as exigncias da LC n 420/98.
Contudo, com a implantao do novo Sistema de Gesto eletrnico dos processos
(SISBOM), para uma prxima renovao, o proprietrio ou responsvel tcnico dever
migrar todas as informaes para o novo sistema, seguindo o regramento a ser
informado em poca apropriada;
As edificaes existentes, histricas ou tombadas devero atender todas as exigncias

constantes na aprovao do PPCI, no sendo permitida a retirada de medidas, sistemas
e equipamentos que antes eram obrigatrios e por ventura no sejam mais exigidos
pela nova legislao. Tambm, tais medidas, sistemas e equipamentos devero
permanecer em perfeito estado de funcionamento seguindo as normas tcnicas de
instalao e manuteno;
O aumento de rea nos termos do item 5.1.2 da RT 05 - Parte 7 para que a edificao
continue sendo considerada existente s permitida UMA NICA VEZ;
Mudanas de layout de edificaes aps a emisso de APPCI so permitidas e a

edificao continuar sendo considerada existente, desde que as modificaes no
alterem a rea e a altura destas, assim como no obstruam ou modifiquem, alm da
rea com o layout alterado, as suas medidas e sistemas de preveno e proteo j
implantados, como as sadas de emergncia por exemplo. Neste caso, a modificao
poder ser realizada atravs do Formulrio de Atendimento Tcnico (FAT) constante
no ANEXO G da RT 05 - Parte 1 e a taxa de reanlise ser cobrada correspondente a

rea modificada;
Dever ser anexada na FAT plantas e/ou discriminao que esclaream exatamente as
mudanas feitas e mostrem que as medidas e sistemas de proteo no foram
modificados. Neste caso, no haver necessidade de nova vistoria para emisso de
APPCI, contudo, se aps a anlise for constatada a necessidade de comparecimento
para confirmao de modificaes relevantes segurana, o proprietrio ser
notificado para requerer a vistoria, com o pagamento da respectiva taxa de vistoria;
c)
Prdios que sofreram modificaes passando a considerar o mesmo
como prdio a construir, devero encaminhar o PPCI para NOVA ANLISE

com o CMPI aprovado, fundamentados na nova legislao;
Nota: Independentemente de compartimentao entre a parte existente e a
nova de uma edificao,exceto se esta compartimentao separar ocupaes
mistas (art. 7 da LEC n 14.376/2013), o PPCI dever ser encaminhado para
nova anlise contemplando toda a rea(nova e existente), utilizando a nova
legislao.
ATENO:
Solicitaes para NOVA ANLISE seguindo a LEC n 14.376/2013, mantero

o nmero original do processo j existente, cumprindo ento a formatao
constante nos anexos deste informativo;
Ser considerada para fins de contagem dos prazos processuais, a data de

protocolo do PPCI junto SPI/1CRB, e no a data de retirada e/ou pagamento
da respectiva taxa;
Todos os Planos de Preveno e Proteo contra Incndio de edificaes

existentes, histricas ou tombadas que forem apresentados para anlise
segundo a nova legislao, em regra tero analisadas e vistoriadas apenas as
medidas de segurana, preveno e proteo contra incndio previstas nos
prazos constantes no art. 7 do Decreto Estadual 51.803/2014. Exemplo: Para a
primeira aprovao, sero analisados e vistoriados somente os sistemas por
extintores de incndio, brigada de incndio (treinamento de pessoal), laudo de
10
estanqueidade das instalaes prediais de gs e laudo das condies das

instalaes eltricas prediais (letras c, d, e e g do item 5.3.8.4 da RT 05 - Parte
1). Os sistemas de compartimentao e afastamento entre edificaes sero
analisados e vistoriados caso sejam partes integrantes necessrias para a
definio de medidas a serem implantadas ou isentas;
Caso o proprietrio ou responsvel tcnico pelo PPCI opte por anlise e/ou
vistoria total da edificao existente, histrica ou tombada, dever formalizar
esta inteno no momento do protocolo do PPCI/PSPCI;
Esto excludas as ocupaes F-6, onde para a anlise e vistoria das edificaes
existentes, tero como requisitos obrigatrios, sem prazo de adaptao, o
cumprimento do constante no 2 do art. 7 do Decreto Estadual 51.803/2014.
CUIDADO:
Por no existir um sistema automatizado de notificaes (cientificao), os

prazos para adequao do PPCI aps a emisso das notificaes de correo,
sero contados a partir da cincia (retirada ou movimentao do processo) por
parte do proprietrio ou responsvel tcnico, desde que o comparecimento para
a cientificao no ultrapasse o prazo estipulado para a correo, incorrendo a
partir da nas sanes legais previstas, sendo ento contabilizado o prazo a
partir da emisso da notificao de correo;
Planos de Preveno e Proteo contra Incndio que seguem os critrios da LC

n 420/98, caso tenham notificaes para correes nas fases de anlise ou de
vistoria, com ou sem Certificado de Conformidade anteriores, podero
reencaminhar seus processos seguindo tecnicamente aquela lei, at a emisso
do APPCI.
As concesses previstas neste captulo no extinguem as sanes legais que

podero ser aplicadas concomitantemente.
5. Anotaes e Registros de Responsabilidade Tcnica

Todos os PPCI e os Planos Simplificados de Preveno e Proteo contra Incndio com grau
de risco mdio, devero possuir responsveis tcnicos devidamente registrados nos seus
Conselhos Profissionais e com a responsabilidade pelos Planos de Preveno e Proteo
11
contra Incndio registrada atravs da Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART) para os

engenheiros e Registro de Responsabilidade Tcnica (RRT) para os arquitetos e urbanistas.
Estes documentos so smulas contratuais entre os proprietrios e os profissionais que
demonstram tambm que estes so legalmente habilitados para o servio que esto sendo
contratados.
Devero constar nas ART/RRT as atividades especficas para qual os profissionais foram
contratados e so responsveis. As atividades podero estar includas em um nico
documento, mas devero estar discriminadas, como por exemplo "PPCI Projeto" ou "Laudo
Tcnico de segurana estrutural do palco", ou PPCI Projeto/Execuo, etc.
Sero exigidos ART/RRT especficos para os seguintes casos:
Para a solicitao de anlise ser exigida ART/RRT de PPCI para projeto;
Para a solicitao de vistoria ser exigida a ART/RRT de PPCI para execuo;
Para a solicitao de renovao de APPCI ser exigida a ART/RRT de

renovao de Alvar (CREA/RS) ou de manuteno (CAU/RS e entidades de
outros Estados);
Para todos os Laudos Tcnicos elaborados, devendo constar na descrio da

atividade o objeto do presente laudo (laudo tcnico de segurana estrutural,
laudo tcnico de reao ao fogo dos materiais de acabamento e revestimento,
laudo tcnico das instalaes eltricas prediais, entre outros exigidos na
Resoluo Tcnica n 05);
Adicionalmente ser exigida ART/RRT para os tcnicos que elaborarem os

Planos de Fogo no caso de espetculos pirotcnicos;
No sero exigidas ART/RRT:
Para os Planos Simplificados de Preveno e Proteo contra Incndio com

grau de risco de incndio baixo;
Para a memria de clculo da carga de incndio e classificao do grau de

risco caso o profissional contratado seja o mesmo responsvel pela elaborao
do PPCI (projeto);
Para o Laudo Tcnico de Capacidade Populacional caso o profissional

contratado seja o mesmo responsvel pela elaborao do PPCI (projeto);
12
Observao: No requerimento gerado pelo programa (software) UserPPCI, dever ser

preenchido ao final do nome do responsvel tcnico, entre parnteses, se o mesmo
responsvel pelo projeto, execuo ou Renovao de Alvar. Exemplo: Joo da Silva
(Projeto);ou Joo da Silva (Renovao). O mesmo deve ser destacado nos requerimentos e
memoriais preenchidos.
6. Lembretes gerais para protocolar o PPCI

Para que os Planos de Preveno e Proteo contra Incndio possam ser protocolados e
tambm evitem ao mximo notificaes de correes, o responsvel tcnico e/ou o
proprietrio do estabelecimento devem verificar antes de entregar o processo ao protocolista:
Se todos os requerimentos, laudos tcnicos, plantas, ofcios, planilhas, ART/RRT,
entre outros documentos, esto assinados pelo profissional contratado e pelo
proprietrio ou representante legal da edificao. NO SERO ACEITAS
FOTOCPIAS
DE
ASSINATURAS
NA
VIA
QUE
FICAR
SOB
RESPONSABILIDADE DO CORPO DE BOMBEIROS;

Se todas as medidas e sistemas esto representados nas plantas de forma correta e na
cor vermelha, de acordo com a legenda, na posio projetada, inclusive os elementos
de compartimentao (paredes, portas, lajes, etc), corrimos, guarda-corpos,
reservatrios, sentido de abertura das portas, rotas de fuga, etc;
Se as taxas e multas esto liquidadas e se os comprovantes originais de pagamento,
que devem ser apresentados ao protocolista, e suas cpias para serem anexadas esto
no processo e legveis. A exigncia de pagamento antecipado das taxas est
fundamentado na Lei Estadual n 8.109/85 e na Portaria n 69 expedida pela Brigada
Militar;
ATENO:
1) Ser OBRIGATRIA a apresentao do comprovante original de
pagamento de TODAS as taxas de servios do PPCI a ser protocolado, bem
como duas (2) cpias destes comprovantes de pagamento para serem
anexados ao PPCI;
2) Para a retirada do Alvar de Preveno e Proteo contra Incndio, todas
as multas pendentes que por ventura existam devem ser quitadas;
13
3) Nos pagamentos efetuados pela internet, OBRIGATRIO QUE NO

CAMPO FINALIDADE CONSTE O NMERO DO PPCI fornecido pelo
protocolo.
Se a cpia do documento oficial da Prefeitura Municipal de Porto Alegre est
perfeitamente legvel;
Se no existem rasuras nos documentos, memoriais e plantas. LEMBRAMOS que
TODOS os documentos, ofcios e memoriais devem ser digitados, no sendo aceitos
preenchidos mo, com exceo do croqui para os PSPCI conforme RT 05 - Parte 3;
Se todas
as
Anotaes
de Responsabilidade
Tcnica
e/ou
Registros
de
Responsabilidade Tcnica esto no processo e devidamente assinados;

Se as caractersticas informadas nos requerimentos e memoriais descritivos
correspondem aos dados informados nos documentos oficiais da Prefeitura Municipal
(rea, altura, ocupaes...)
CUIDADO: Desde o dia 05 de maro de 2014 no esto sendo aceitas
solicitaes de anlise e de vistoria em um mesmo requerimento para as
edificaes existentes que apresentarem os PPCI conforme a nova
legislao. Somente para PSPCI e para eventos temporrios sero aceitos
os pedidos de anlise e vistoria em nico requerimento.
IMPORTANTE
De acordo com o item 5.3.6 da RT 05 Parte 1, ser permitida a entrada de
processos somente atravs de representantes ou despachantes devidamente
autorizados atravs de procuraes em nome do proprietrio ou do responsvel
tcnico, com reconhecimento de firma ou com cpia da carteira de identidade
de quem est autorizando para conferncia de assinatura. As procuraes e as
cpias das carteiras de identidade devero ser anexadas s duas vias do PPCI,
bem como os dados da pessoa (Nome completo, RG ou CPF e contato) sero
registrados no sistema da SPI/1CRB;
A retirada da via do proprietrio poder ser realizada pelo proprietrio ou pelo
responsvel tcnico que constar no PPCI mediante a apresentao da carteira
de identidade;
14
A retirada da via do proprietrio poder ser realizada por outra pessoa, desde
que esta apresente a via original do protocolo do processo, e uma procurao
em nome do proprietrio ou do responsvel tcnico, com reconhecimento de
firma ou com cpia da carteira de identidade de quem est autorizando para
conferncia de assinatura. Os dados da pessoa que retira o processo (Nome
completo, RG ou CPF e contato) sero registrados no sistema da SPI/1CRB, e
as procuraes e cpias da carteira de identidade devem ser anexadas nas duas
vias do PPCI;
O responsvel tcnico ou outra pessoa NO PODE ASSINAR EM
REPRESENTAO AO PROPRIETRIO (no espao destinado assinatura
do proprietrio). Para que possa fazer isso, dever apresentar uma procurao
do proprietrio autorizando a assinar como proprietrio, ORIGINAL, COM
FIRMA RECONHECIDA EM CARTRIO, OU COM UMA CPIA DA
IDENTIDADE DESTE. Toda a documentao dever ser anexada ao processo.
7. Requisitos obrigatrios para a aceitao do PPCI/PSPCI para protocolo

O protocolo da SPI/1 CRB o setor encarregado do recebimento e registro dos Planos de
Preveno e Proteo contra Incndio, bem como o primeiro filtro para verificao da
existncia dos requisitos mnimos que possibilitem a anlise e a vistoria. Assim, para que o
PPCI d entrada, o protocolista verificar alguns documentos e requisitos mnimos
indispensveis para a continuidade do processo.
Torna-se importante referenciar que para os procedimentos de anlise e vistoria constantes na
Resoluo Tcnica n 05 do CBMRS, outros documentos adicionais sero exigidos de acordo
com as medidas de segurana contra incndio a serem implantadas nas edificaes. Este
captulo trata somente sobre a documentao mnima para aceitao do processo junto ao
protocolo.
ATENO: O descumprimento dos requisitos abaixo mencionados acarretar
em no aceitao do PPCI no protocolo.
SOBRE AS TAXAS:
1) Para os PPCI em geral sero cobradas todas as taxas de (re)anlise e
(re)vistoria;
15
2) Para a emisso de 2 via do APPCI ser cobrada a respectiva taxa para a

emisso do documento;
3) Para o PSPCI ser cobrada somente taxa de aprovao (anlise) e de vistoria.
7.1.Solicitao de Reanlise (reexame) de PPCI conforme a LC n 420/98

O protocolista verificar:
O correto preenchimento do requerimento gerado pelo software UserPPCI,
principalmente dos dados da razo social, do proprietrio, do profissional e sua
responsabilidade (projeto)
e da localizao e caractersticas da edificao
(principalmente endereo, rea, altura, ocupaes, grau de risco e se o prdio

existente ou a construir). Salientamos que o campo do proprietrio deve ser
preenchido com nome de pessoa fsica, ou seja, de quem ser responsvel pelas
informaes prestadas e o elo de ligao da empresa/edificao com o Corpo de
Bombeiros;
As assinaturas do proprietrio e do responsvel tcnico nos requerimentos;
Procuraes quando necessrias;
A comprovao de pagamento de todas as taxas at a presente solicitao de reanlise;
A existncia do documento oficial da Administrao Municipal conforme definido no
captulo 3 e 4 do Caderno Informativo, bem como a devida comprovao caso o
prdio seja existente, histrico ou tombado;
A existncia de ART/RRT pelo PPCI para projeto com as devidas assinaturas, exceto
para PSPCI;
A existncia de plantas baixas e de corte, ou croqui no caso de PSPCI.
NOTA: Nos casos acima, o protocolo NO VERIFICAR A EXATIDO DOS
DADOS TCNICOS DECLARADOS, exceto para os dados dos responsveis, da
edificao (formulrio do imvel e documento da Prefeitura), assinaturas e taxas. A
conferncia exata ser vista no processo de anlise;
LEMBRETE:
1) O PPCI dever ser entregue de forma virtual (Pen Drive ou CD utilizando o
software UserPPCI), bem como montado em duas vias iguais, sem rasuras,
16
impresso e acondicionado em pastas da mesma cor, sendo que o dispositivo de

fixao dos documentos devem ser de tal forma que permitam o uso de folhas
perfuradas, facilitando a retirada ou acrscimo de documentos, podendo ser de
metal ou plstico.
7.2. Solicitao de vistoria, revistoria (inspeo e reinspeo) e renovao de APPCI

conforme a LC n 420/98
O correto preenchimento do requerimento gerado pelo software UserPPCI,
principalmente dos dados da razo social, do proprietrio, do profissional e sua
responsabilidade (execuo ou renovao de Alvar) e da localizao e caractersticas
da edificao (principalmente endereo, rea, altura, ocupaes, grau de risco e se o
prdio existente ou a construir). Salientamos que o campo do proprietrio deve ser
preenchido com nome de pessoa fsica, ou seja, de quem ser responsvel pelas
informaes prestadas e o elo de ligao da empresa/edificao com o Corpo de
Bombeiros;
As assinaturas do proprietrio e do responsvel tcnico nos requerimentos;
A existncia de Certificado de Conformidade;
A comprovao de pagamento de todas as taxas at a presente solicitao de
(re)vistoria ou renovao de APPCI;
A existncia de ART/RRT pelo PPCI para execuo/manuteno com as devidas
assinaturas, exceto para PSPCI com grau de risco baixo;
captulo 3 e 4 do Caderno Informativo;
A existncia da nota fiscal dos extintores (original ou fotocpia), ou declarao de
propriedade dos mesmos, assinado pelo proprietrio ou responsvel pela edificao
com o seguinte texto: "Declaro para fins de comprovao junto ao Corpo de
Bombeiros, que os extintores de incndio constantes no Memorial Descritivo do PPCI
17
n _______ so de minha propriedade e encontram-se em condies de uso, de

acordo com a legislao vigente."
A existncia e a validade dos certificados de Treinamento de Preveno contra
Incndio (TPCI) conforme previsto na Resoluo Tcnica n 14/2009 do Corpo de
Bombeiros.
IMPORTANTE: Caso a edificao esteja desabitada ou seja necessrio
esclarecimento sobre a populao fixa para fins de comprovao sobre nmero
de certificados de Treinamento a serem exigidos, devem ser preenchidas as
declaraes constantes no Anexo
C, modelos 2 e 3
deste informativo
conforme o caso. Estas declaraes sero exigidas no momento da vistoria.

DADOS
TCNICOS
DECLARADOS,
exceto
para
os
dados
dos
responsveis,da edificao, assinaturas e taxas. A conferncia exata ser

vista no processo de vistoria;
LEMBRETE:
1) Da mesma forma que a solicitao de (re)anlise, os requerimentos e memoriais
do PPCI devero ser entregues de forma virtual (Pen Drive ou CD utilizando o
software UserPPCI), bem como montado em duas vias iguais, juntamente com os
demais documentos e certificados, sem rasuras, impresso e acondicionado em
pastas da mesma cor.
2) Objetivando a adequao para a nova legislao, ser exigido ART/RRT para os
PSPCI de edificaes com grau de risco de incndio mdio no pedido de
renovao de APPCI.
7.3. Utilizao do Software UserPPCI para protocolo conforme a LEC n 14.376/2013

Como o Software PPCI para usurio (UserPPCI) ainda no est adaptado nova legislao,
para a solicitao de anlise e vistoria junto ao protocolo, sero exigidos os procedimentos
constantes no Anexo A deste informativo.
Os requerimentos gerados pelo software no precisam ser impressos, apenas devem ser
entregues virtualmente, com pendrive ou CD, para fins de registro e controle da SPI/1 CRB.
18
Todos os requerimentos, memoriais, certificados e plantas para apresentao de PPCI

fundamentados na LEC n 14.376/2013 devero ser entregues impressos, digitados, conforme
os modelos apresentados neste caderno informativo em duas vias iguais, sem rasuras e
acondicionado em pastas da mesma cor.
7.4. Solicitao de Anlise e Reanlise de PPCI conforme a LEC n 14.376/2013

7.4.1. Planos de Preveno e Proteo contra Incndio
Conforme item 5.3.2.1 da RT 05 - Parte 1, sero exigidos para o protocolo do PPCI:
Requerimento impresso solicitando (RE) ANLISE (modelo padronizado pela SPI/1
CRB, baseado no Anexo A da RT 05 - Parte 1 com todos os dados preenchidos e
devidamente assinado pelo proprietrio (assinatura no campo proprietrio).
Salientamos que o campo do proprietrio deve ser preenchido com nome de
pessoa fsica, ou seja, de quem ser responsvel pelas informaes prestadas
juntamente com o responsvel tcnico que assinar todos os documentos;
Formulrio do imvel (modelo padronizado pela SPI/1 CRB, baseado no Anexo "B"
da RT 05 - Parte 1) com todos os dados preenchidos e devidamente assinados pelo
proprietrio e responsvel tcnico;
A existncia de Memria de Clculo de Carga de Incndio para definio do grau de
risco somente para depsitos, explosivos e ocupaes especiais (conforme mtodo
determinstico de levantamento da carga de incndio constante na Tabelas 3.3, Anexo
A da Lei Complementar n 14.376/13, e melhor elucidada na Instruo Tcnica n 14
do Corpo de Bombeiros do Estado de So Paulo);
A comprovao de pagamento de todas as taxas at a presente solicitao de (re)
anlise;
captulo 3 e 4 do Caderno Informativo, bem como a comprovao caso o prdio seja
existente, histrico ou tombado;
A existncia de ART/RRT pelo PPCI para projeto, com as devidas assinaturas;
19
A existncia de plantas baixas e de corte e dos memoriais descritivos do Projeto de

Preveno e Proteo contra Incndio (PrPCI) de acordo com o Anexo D da RT 05 Parte 1.
DADOS TCNICOS DECLARADOS, exceto para os dados dos responsveis, da
edificao(formulrio do imvel e documento da Prefeitura), assinaturas e taxas. A
conferncia exata ser vista no processo de anlise;
7.4.2. Processos Simplificados de Preveno e Proteo contra Incndio
Requerimento impresso solicitando ANLISE/VISTORIA (modelo padronizado pela
SPI/1 CRB, baseado no Anexo A e "D" da RT 05 - Parte 3 com todos os dados
preenchidos e devidamente assinado pelo proprietrio (assinatura no campo
proprietrio). Salientamos que o campo do proprietrio deve ser preenchido com
nome de pessoa fsica, ou seja, de quem ser responsvel pelas informaes prestadas
juntamente com o responsvel tcnico (edificaes com grau de risco mdio) que
assinar todos os documentos;
Formulrio do imvel devidamente assinado (modelo padronizado pela SPI/1 CRB,
baseado no Anexo "B" da RT 05 - Parte 3);
Laudo tcnico de compartimentao quando necessrio para definio das medidas de
segurana a serem instaladas e comprovao da condio de PSPCI, conforme item
5.2.6.4 da RT 05 - Parte 3 (com ART/RRT do profissional em todos os casos);
Laudo tcnico das condies das instalaes eltricas prediais e das caldeiras e vasos
de presso, conforme item 5.2.6.4 da RT 05 - Parte 3 (com ART/RRT do profissional
em todos os casos);
A existncia de croquis ou plantas;
20

Bombeiros;
IMPORTANTE:
Caso
edificao
esteja
desabitada
ou
seja
necessrio
esclarecimento sobre a populao fixa para fins de comprovao sobre nmero de

certificados de Treinamento a serem exigidos, devem ser preenchidas as declaraes
constantes no Anexo C, modelos 2 e 3 deste informativo conforme o caso. Estas
declaraes sero exigidas no momento da vistoria.
A comprovao de pagamento de todas as taxas at a presente solicitao;
ART/RRT do responsvel tcnico somente para os PSPCI das edificaes com grau
de risco mdio.
NOTA: Devido aos novos procedimentos determinados pelas novas Resolues
Tcnicas do Corpo de Bombeiros, os PSPCI devero apresentar toda a
documentao no momento da solicitaode aprovao, o que reduzir
sobremaneira o tempo de espera para anlise;
7.5. Solicitao de Vistoria, Revistoria e Renovao de APPCI conforme a LEC n

14.376/2013
7.5.1. Planos de Preveno e Proteo contra Incndio
Conforme itens 5.3.3 e 5.3.3.1 da RT 05 - Parte 1, sero exigidos para o protocolo do PPCI:
Requerimento solicitando Vistoria (modelo padronizado pela SPI/1 CRB, baseado no
A da RT 05 - Parte 1) com todos os dados preenchidos e devidamente assinados pelo
proprietrio (assinatura no campo proprietrio);
A existncia de Certificado de Aprovao, conforme a nova legislao;
A comprovao de pagamento de todas as taxas at a presente solicitao de
(re)vistoria ou de renovao do APPCI;
21
A existncia de ART/RRT pelo PPCI para execuo/manuteno com as devidas

assinaturas;
Bombeiros.
IMPORTANTE: Caso a edificao esteja desabitada ou seja necessrio
esclarecimento sobre a populao fixa para fins de comprovao do nmero de
certificados de Treinamento exigidos, devem ser preenchidas as declaraes
constantes nos Anexo C - Modelos 2 e 3 deste informativo conforme o caso.
Estas declaraes sero verificadas pelo vistoriante antes da execuo da
vistoria.
7.5.2. Processos Simplificados de Preveno e Proteo contra Incndio
O protocolista verificar todos os documentos constantes no item 7.4.2 deste Caderno
Informativo.
Com o intuito de reduzir o nmero de notificaes para correo do PSPCI e o tempo de
inspeo no local, as vistorias das edificaes com grau de risco mdio devero ser
acompanhadas pelo responsvel tcnico pelo PSPCI, visto que os apontamentos tcnicos de
correo podero ser discutidos durante a ao de vistoria caso este esteja presente.
LEMBRETES GERAIS:
1) Dever ser informado um nmero de telefone comercial/residencial e um
celular que esteja disponvel para o agendamento das vistorias. Caso a equipe
de vistoria tente entrar em contato via telefone com o proprietrio ou
responsvel tcnico para agendamento da vistoria e no obtenha xito, tal
impossibilidade de contato ser registrada e a vistoria no ser realizada
at que o proprietrio ou responsvel tcnico entre em contato com a
SPI/1CRB;
2) O proprietrio ou responsvel tcnico no momento do protocolo dever
trazer a sua via do processo organizada, bem como tambm trazer os
documentos que iro compor a via de posse do Corpo de Bombeiros;
22
3) Toda a vistoria deve ser acompanhada por uma pessoa que conhea a
edificao, tenha acesso s dependncias a serem vistoriadas e saiba operar os
sistemas de proteo contra incndio;
4) O APPCI, mesmo aps sua emisso, somente ser entregue mediante a
quitao de todas as multas que por ventura estejam pendentes.
7.6. Exigncia de paginao e exatido entre as vias do PPCI
a) A paginao e exatido de documentos entre a via do proprietrio e a do Corpo de
Bombeiros obrigatria para comprovao e fiscalizao mtua dos atos
administrativos. Para que no haja maior demora no atendimento, a conferncia de
igualdade entre as duas vias ser realizada ao final do dia. Caso existam
desconformidades, os processos sero imediatamente notificados e comunicados para
que sejam corrigidos. O PPCI prosseguir somente aps a correo e exatido entre as
duas vias, no sendo cobrada taxa para a nova entrada do processo somente por este
motivo;
b) Para facilitao do controle e arquivamento do processo, as duas vias devero estar
acondicionadas em pastas iguais, de mesma cor. O APPCI somente ser entregue com
o cumprimento desta normativa;
c) Os documentos que forem juntados ao PPCI devero possuir no canto superior
direito, o espao para paginao e rubrica conforme o modelo abaixo apresentado,
impresso pelo responsvel tcnico;
d) A paginao ser feita pelo protocolista ao final do dia, verificando ento a exatido
entre as duas vias do PPCI.
Folha n:
Rubrica
8. Documentos exigidos para os Processos Simplificados de Preveno e

Proteo contra Incndio (PSPCI)
Os Processos Simplificados de Preveno e Proteo contra Incndio so assim considerados
se cumprirem o disposto no artigo 21 da LEC n 14.376/2013. Os documentos necessrios so
os descritos no item 5.2.1 da RT 05 - Parte 3, dispostos tambm no item 7.4.2 deste
23
informativo. Os documentos complementares de que trata a letra c) do item 5.2.1 da RT 05 Parte 3 so:
Documento oficial da Prefeitura Municipal que comprove as caractersticas do imvel
e sua condio como edificao existente ou a construir (Ver Captulos 3 e 4);
Laudo tcnico de compartimentao vertical e/ou horizontal quando a ocupao do
estabelecimento necessitar desta comprovao para determinar se poder encaminhar
o PSPCI separadamente do restante do prdio. Um modelo sugerido de laudo tcnico
apresentado no ANEXO D - Modelo 3 deste caderno informativo. Neste caso, um
responsvel tcnico (engenheiro ou arquiteto e urbanista) dever ser contratado para a
emisso do referido laudo tcnico. Este documento ser exigido no ato da vistoria
conforme item 5.2.6.4 da RT 05 - Parte 3, ou caso durante a anlise, no fique clara a
separao entre as ocupaes que caracterizem o processo como PSPCI no croqui
apresentado;
Laudo tcnico das condies das instalaes eltricas prediais se a construo tiver
mais de 20 anos de existncia, por mudana de ocupao, aumento de rea ou sofrer
reforma, e dever ser renovado a cada 5 anos. Neste caso, um responsvel tcnico
(engenheiro ou arquiteto e urbanista) dever ser contratado para a emisso do referido
laudo tcnico. Um modelo de laudo tcnico sugerido no ANEXO D - Modelo 4 deste
caderno informativo;
Laudo tcnico de vistoria em vasos de presso e/ou caldeiras quando for o caso,
conforme letra b) do item 5.2.6.4 RT 05 - Parte 3.
MUITO IMPORTANTE:
Quando da utilizao do software UserPPCI, dever no campo do responsvel tcnico

constar entre parnteses a palavra SIMPLIFICADO, para que o processo seja avaliado
com maior rapidez;
A NO REFERNCIA do PSPCI como explicado poder acarretar na insero do

respectivo processo junto aos demais PPCI mais complexos, aumentando o prazo para
a sua anlise;
No caso de PSPCI de edificaes com grau de risco mdio, dever adicionalmente

existir um responsvel tcnico pelo PSPCI, conforme captulo 5 do caderno
informativo, exigido na RT 05 - Parte 3 e 6 do artigo 21 da LEC 14.376/2013;
24
Os PSPCI de ocupaes com grau de risco de incndio baixo, aps aprovao da

anlise, ter seu APPCI emitido, sendo a vistoria realizada extaordinariamente durante
aes de fiscalizao. Sendo constatadas inconformidades com o PSPCI aprovado, o
Alvar ser imediatamente cassado e o estabelecimento poder ser interditado;
Caso o estabelecimento enquadrado no PSPCI esteja inserido em uma edificao com

ocupao mista, as adjacncias devero ser representadas no croqui ou planta,
esclarecendo a localizao do estabelecimento dentro da edificao.
9. Documentos exigidos para o PPCI

9.1. Documentos exigidos para a anlise
Os documentos descritos neste captulo sero exigidos para a anlise dos PPCI conforme a
LEC n 14.376/2013 e RT 05 - Parte 1. Sero tratados neste captulo apenas de forma
complementar os documentos necessrios para a anlise dos PPCI. Os requerimentos e
memoriais com seus respectivos modelos exigidos so encontrados na RT 05 - Parte 1.
Contudo, estes documentos tambm esto apresentados no ANEXO B deste caderno
informativo em uma verso editvel que pode ser solicitada ao protocolista da SPI/1CRB.
O rol de documentos que sero exigidos para todas as edificaes esto descritos nos itens
5.3.2, 5.3.8 e 5.4 da RT 05 - Parte 1. Ser exigido pela SPI/1CRB tambm:
1) Documento Oficial da Prefeitura Municipal. Para os PPCI protocolados segundo
a LEC n 14.376/2013, uma via original desse documento dever ser anexada na
via que fica sob guarda do Corpo de Bombeiros;
2) Memria de Clculo da Carga de Incndio com a respectiva classificao do grau
de risco da edificao segundo a LEC n 14.376/2013 somente para as ocupaes
previstas na Tabela 3.3 do Anexo A da lei, devidamente assinada pelo responsvel
tcnico;
3) Memria de Clculo definindo a obrigatoriedade ou iseno do Sistema de Proteo
contra Descargas Atmosfricas (SPDA), devidamente assinado pelo responsvel
tcnico que elaborou. Caso seja obrigatrio, dever ser preenchido o Memorial
constante no Anexo D7 da RT 05 - Parte 1 e anexada a ART do engenheiro eletricista
responsvel pelo projeto e execuo do sistema. O clculo de iseno ou no do SPDA
poder ser feito pelo responsvel pelo PPCI, no necessitando de ART/RRT adicional,
mas caso seja outro profissional, dever este anexar a respectiva ART/RRT;
25
4) Memria de clculo da capacidade populacional para as ocupaes F, as quais

devero constar no APPCI, devidamente assinada pelo responsvel tcnico, conforme
art. 27 do Decreto Estadual n 51.803/2014;
4.1. Sero exigidas as reas computadas para o clculo populacional com
os respectivos parmetros de populao (Tabela 5 da NBR 9077);
4.2. No caso de lacunas ou existncia de outros mtodos de clculo de
populao previstos na regulamentao estadual (Resoluo Tcnica n
17/2012 por exemplo) estas normas devem ser especificadas para anlise e
aprovao. Contudo, caso seja aceita sua aplicao, todas as exigncias de
segurana aos usurios constantes na referida normativa devero ser
cumpridos.
5) Para os laudos tcnicos constantes no item 5.3.8.4 da RT 05 - Parte 1, so admitidos

os modelos sugeridos no Anexo D do presente caderno informativo. A apresentao
dos laudos tcnicos conforme os modelos sugeridos facilitar e reduzir
sobremaneira o tempo de anlise;
6) Plantas de situao e de localizao, que apresentem tambm o acesso disponvel
para as viaturas do Corpo de Bombeiros com suas dimenses especificadas. Poder ser
consultada a Instruo Tcnica n 06 do Corpo de Bombeiros de So Paulo;
7) Salientamos complementarmente que nas ocupaes que exigirem o sistema de
iluminao de emergncia, para a orientao de sada (balizamento) sero exigidos
blocos de sinalizao de sada com luz prpria. Podero ser utilizadas sinalizaes
fotoluminescentes de orientao e salvamento de forma complementar;
8) Para o sistema de controle de fumaa quando exigido, ser necessria a
apresentao de um Memorial Descritivo do sistema de controle de fumaa proposto e
das respectivas plantas que identifiquem todos os componentes do sistema projetado;
9) Para sistemas de espuma, de resfriamento e de supresso de ambientes aplicados
nas edificaes, ser exigido um memorial descritivo do sistema proposto e seus
detalhamentos tcnicos de funcionalidade e eficincia, bem como plantas baixas e de
corte que demonstrem os principais componentes do sistema proposto;
10) Os demais documentos tcnicos so instrudos no ANEXO D da RT 05 - Parte 1.
ATENO:
26
Os planos de emergncia que sejam elaborados por responsveis tcnicos

diversos ao responsvel tcnico pelo PPCI, devero acostar as respectivas
ART/RRT junto aos documentos elaborados;
Conforme o art. 26 do Decreto Estadual 51.803, os materiais e
equipamentos utilizados nos sistemas de preveno e proteo contra
incndio devero ser certificados por rgos acreditados pelo INMETRO
ou por instituies com credibilidade tcnico-cientfica, ou ainda por
laudos tcnicos elaborados por profissionais legalmente habilitados, mas
que contenham a estruturao mnima explanada no item 9.3 deste caderno
informativo, SENDO ACEITOS OS LAUDOS SUGERIDOS NO
ANEXO "D" DESTE INFORMATIVO. Documentos comprobatrios
podero ser exigidos em qualquer etapa administrativa do PPCI se
necessrio;
Para melhor compreenso do dimensionamento e da eficcia dos sistemas
propostos, outros documentos podero ser exigidos pelo Corpo de
Bombeiros;
MUITO IMPORTANTE:
a) As medidas de controle de fumaa, sistema de proteo contra descargas
atmosfricas, de espuma e de supresso de ambiente, de controle dos
materiais de acabamento e revestimento aplicados, e de
segurana
estrutural em situao de incndio sero analisados baseados nas

fundamentaes tcnicas dos responsveis tcnicos e sua declarao de
conformidade com a legislao e as normas vigentes, exceto para as
ocupaes do Grupo F em que todos os detalhamentos sero
obrigatoriamente analisados, ou seja, nestes enquadramentos todos os
laudos, ensaios ou especificaes tcnicas comprobatrios devero ser
anexados ao PPCI juntamente com os laudos do responsvel tcnico
sugeridos no Anexo D do caderno informativo.
b) Todos os ensaios complementares e documentos comprobatrios das
declaraes tcnicas realizadas pelos responsveis tcnicos (engenheiros e
arquitetos) podero ser exigidos pelo CBMRS em qualquer etapa do
processo, devendo estar de posse do responsvel pela edificao ou pelo
27
responsvel tcnico, e serem imediatamente apresentados quando

requisitados;
c) Para as medidas acima, sero verificadas a previso dos sistemas de
proteo pelos projetistas do PrPCI, a existncia dos documentos tcnicos,
plantas e laudos tcnicos exigidos anexados ao PPCI, as classes de reao
ao fogo (controle dos materiais de revestimento) e o Tempo Requerido de
Resistncia ao Fogo (segurana estrutural e compartimentao) quando
exigidos, as ART/RRT, e as concluses de que esto cumprindo as normas
vigentes e oferecem segurana aos usurios da edificao, ou seja, se as
declaraes prestadas pelos profissionais no ensejam interveno
imediata do Corpo de Bombeiros para garantir a integridade dos ocupantes
do prdio como a interdio por exemplo;
c) Para os casos acima, as informaes declaradas e a eficcia do projeto e
da execuo dos sistemas exigidos, so de inteira responsabilidade do
responsvel tcnico pelo projeto e execuo do PPCI, bem como dos
respectivos responsveis tcnicos das medidas referenciadas, podendo
incorrer na infrao do inciso VI do art. 18 do Decreto Estadual n
51.803/2014, alm das sanes cveis e criminais cabveis:
"VI - prestar informaes incorretas sobre a edificao ou rea de risco
de incndio para execuo do PPCI/PSPCI;"
9.2. Exigncia de Laudos Tcnicos
Os Laudos Tcnicos devero ser elaborados e assinados por responsveis tcnicos legalmente
habilitados, com a especfica ART/RRT anexada ao PPCI, apresentando a seguinte
estruturao mnima:
a) Objetivo do Laudo Tcnico;
b) Metodologia aplicada para atingir o objetivo proposto;
c) Normas e/ou literatura tcnica que delineia o mtodo a ser aplicado e os parmetros a
serem analisados;
d) Apresentao dos parmetros mnimos para aceitao do sistema, equipamento ou produto
existente no corpo normativo vigente;
e) Resultados obtidos aps a aplicao da metodologia;
28
f) Concluso objetiva, em anlise comparativa entre os parmetros obtidos e os aceitveis, se

o sistema, produto ou equipamento atende ou no as exigncias previstas na legislao e
oferece segurana aos usurios.
ATENO:
MODELOS DE LAUDOS TCNICOS SO APRESENTADOS NO ANEXO D DO
PRESENTE CADERNO INFORMATIVO. A SUA UTILIZAO FACILITAR E
REDUZIR SOBREMANEIRA O TEMPO DE ANLISE DOS PPCI.
10. Documentos exigidos para a vistoria do PPCI

Os documentos exigidos para a vistoria de concesso ou renovao de APPCI constam
respectivamente nos itens 5.3.3 e 5.3.3.1 da RT 05 - Parte 1.
Observao: Caso a edificao esteja desabitada ou seja necessrio
esclarecimento sobre a populao fixa para fins de comprovao do nmero de
certificados de Treinamento exigidos, devem ser preenchidas as declaraes
constantes nos Anexos C - Modelos 2 e 3 deste informativo conforme o caso.
Estas declaraes sero exigidas no momento da vistoria.
11. Documentos exigidos para a anlise e vistoria de PPCI para eventos e

instalaes temporrias
Para a realizao de eventos temporrios ou construo de instalaes provisrias
(arquibancadas, coberturas temporrias, circos, palcos, etc.), o respectivo PPCI dever ser
protocolado na SPI/1CRB 5 (cinco) dias teis antes do incio das atividades, sendo contado
o dia de entrega da documentao at o dia anterior ao incio do evento ou ocupao das
instalaes provisrias.
Importante: Canteiros de obras apesar de serem instalaes
provisrias, no usufruiro dos prazos previstos para eventos
temporrios, devendo os PPCI serem encaminhados com a
antecedncia necessria ao incio das atividades em analogia aos
processos para edificaes permanentes;
CUIDADO:
1) O Decreto Estadual n 51.803/2014 nos seus artigos 16 e 33, bem
como no item 5.16.4 da RT n 34 do CBMRS prevem a interdio do
29
evento temporrio no caso da NO ENTREGA DO PPCI EM CINCO

DIAS TEIS QUE ANTECEDEM O EVENTO, e no caso de NO
POSSUIR O ALVAR 24 HORAS ANTES DO INCIO DO
EVENTO.
2) No caso de eventos temporrios serem realizados sem APPCI
dentro de edificaes, alm da interdio prevista, poder ser
aplicada multa ao proprietrio/responsvel pelo prdio que
permitiu a execuo do evento sem o Alvar, fundamentado no
inciso XX do artigo 18 do Decreto Estadual n 51.803/2014.
11.1. Informaes gerais sobre eventos temporrios e instalaes temporrias

Na prtica, o risco de incndio em instalaes provisrias como estandes, tendas, camarins,
camarotes, arquibancadas e palcos so potencializados devido:
a) existncia de instalaes eltricas provisrias;
b) existncia de estruturas provisrias que sero utilizadas pelo pblico e/ou abrigaro
atividades com circulao de pessoas;
c) ao aumento da carga de incndio com a colocao de materiais que no estavam previstos
para o local definido;
d) ao aumento da populao que frequentar o evento em local que antes no possua este
dimensionamento;
e) modificao das rotas de fuga e caminhos para se atingir um local seguro, os quais devem
ser bem dimensionados e devidamente sinalizado de acordo com o layout de montagem dos
estandes ou tendas;
f) mudana das distncias a percorrer para que as pessoas ou os brigadistas de incndio
alcancem os equipamentos de combate ao fogo;
g) ao acrscimo necessrio de pessoal treinado para a organizao dos servios de socorros de
urgncia e combate ao incndio.
De forma mais especfica, devem possuir PPCI aprovado pelo Corpo de Bombeiros:
a) Todos os eventos com instalaes provisrias em reas abertas que concentrem grande
nmero de pessoas e/ou restrinjam a sada do pblico. Exemplo: Espetculos ao ar livre, feiras
30
em estacionamentos no cobertos de centros comerciais ou parque de diverses. Neste caso

ser considerado para fins de planejamento da segurana, a rea total prevista para ocupao
das estruturas e do pblico estimado;
b) Todos os eventos temporrios com instalaes provisrias realizados dentro de edificaes
com ocupao no destinada reunio de pblico, mesmo que subsidiria. Exemplo:
Garagens (estacionamentos) de centros comerciais;
c) Todas as instalaes temporrias realizadas em locais especficos para a realizao de
eventos e para a reunio de pblico, mas que interfiram nas rotas de fuga, nas exigncias
normativas para a instalao dos equipamentos de proteo, que obstruam equipamentos e
sistemas de proteo contra incndio e a visualizao da sinalizao de segurana contra
incndio e pnico. Exemplo: Centros de eventos, auditrios, ginsios e estdios que
possibilitem a montagem de estandes, palcos, salas de conferncia, entre outros, bem como
utilizem reas alternativas para a concentrao de pblico como campos de futebol ou quadras
de esporte;
No necessitam apresentar Plano de Preveno e Proteo contra Incndio:
a) Pequenas feiras/exposies que possuam pequenas estruturas montadas (estandes ou
tendas), e no interfiram nas rotas de fuga, nas distncias a percorrer para o alcance de
equipamentos de proteo, no nmero de pessoas frequentadoras do local e de pessoas
treinadas, e na visualizao da sinalizao de segurana contra incndio e pnico. Exemplo:
Pequena exposio de mercadorias em estacionamento a cu aberto ou com laterais abertas
(pilotis);
b) Seminrios ou conferncias em centros de eventos ou auditrios onde no sejam montados
palcos provisrios e/ou arquibancadas, e que sejam colocadas ou existam somente cadeiras
para o pblico assistente, mantendo os acessos, sadas e descargas desobstrudos, sem
interferncia na visualizao da sinalizao de segurana contra incndio e pnico e no acesso
aos equipamentos de proteo instalados, bem como haja pessoal treinado do centro de
eventos em nmero suficiente de acordo com o pblico estimado, com todos os certificados
acostados ao PPCI da ocupao que ser utilizada;
c) Exposies em centros de eventos, sem montagem de instalaes provisrias como
estandes com divisrias altas por exemplo, que no interfiram nas sadas de emergncia, nas
distncias a percorrer, na visualizao da sinalizao de segurana contra incndio e pnico e
31
no acesso aos equipamentos de proteo instalados, bem como possua brigada de incndio
prpria para o atendimento do local, disponvel para os eventos.
11.2. Documentos gerais exigidos para a anlise e vistoria de PPCI para eventos e
instalaes temporrias
Os documentos e memoriais a serem encaminhados so os mesmos previstos para a
apresentao de PPCI em geral, na RT 05 - Parte 1. A DATA DE INCIO E DE
TRMINO
DO
EVENTO
DEVEM
ESTAR
EXPRESSAS
NO
REQUERIMENTO DE ANLISE/VISTORIA DO PPCI;

Observao: Os dados do Formulrio do imvel que no forem de possvel
preenchimento devero constar escrito os termos "inexistente" ou "no obrigatrio"
conforme o caso.
O evento temporrio considerado com grau de risco mdio para fins de
dimensionamento das medidas de segurana.
Alguns documentos so elencados para melhor orientao:
a) Dever ser anexada ART/RRT do(s) responsvel(is) tcnico(s) pelo projeto e
execuo do PPCI;
b) Certificados de Treinamento de Preveno contra Incndio (TPCI) devem ser
vlidos conforme previsto na Resoluo Tcnica n 14/2009 do Corpo de Bombeiros.
Para o dimensionamento da quantidade de pessoas treinadas, o evento temporrio ser
considerado com o grau de risco de incndio MDIO;
c) Comprovantes (original e duas fotocpias) do pagamento de todas as taxas previstas
devem ser anexados;
d) Croquis ou plantas que demonstrem claramente as medidas e sistemas instalados
para proteo disponveis para atender ao evento;
e) Laudo Tcnico das condies das instalaes eltricas com a respectiva ART/RRT
emitida;
f) Laudo Tcnico de reao ao fogo dos materiais aplicados nas rotas de fuga quando
fechadas (arquibancadas e camarotes por exemplo), nas divisrias (divisrias para
estandes e camarotes por exemplo) e nas coberturas flexveis (lonas e membranas)
com a respectiva ART/RRT emitida;
32
g) Laudo Tcnico de Segurana Estrutural das estruturas provisrias tais como

arquibancadas, tendas e palcos com a respectiva ART/RRT emitida;
h) Laudo Tcnico de Clculo da Capacidade Populacional. Nos eventos em locais
abertos, dever este laudo estimar de forma clara e tcnica a previso e capacidade de
pblico, assim como nas plantas deve ser demarcada a rea de assistncia do pblico;
i) Laudo Tcnico de segurana dos equipamentos utilizados (brinquedos de parque de
diverses por exemplo), quando couber;
Importante:
1) Medidas adicionais so exigidas no Decreto Estadual n
51.803/2014 e no ANEXO B da LEC n 14.376/2013, tais como
desfibrilador automtico, plano de emergncia e brigadista de
emergncia exclusivo para a atividade;
2) O plano de emergncia dever ser assinado pelo responsvel
tcnico pelo PPCI. Caso o profissional seja outro, este dever anexar
ao plano a sua ART/RRT.
11.3. Documentos adicionais exigidos para a anlise e vistoria de PPCI para eventos e
instalaes temporrias em edificaes permanentes
Alvar de Preveno e Proteo contra Incndio da edificao a ser utilizada no
evento. A falta de APPCI da edificao no ser impeditivo de protocolo do PPCI do
evento, mas gerar a notificao de anlise para que seja inserido imediatamente no
processo para dar prosseguimento;
Nos memoriais descritivos dever estar clara e especificada a utilizao dos sistemas
de proteo contra incndio existentes na edificao e quais sero adicionalmente
instalados. Sugerimos para melhor entendimento uma planta demonstrando a
localizao do evento no interior do prdio;
Nas plantas apresentadas devero estar plotados todos os sistemas e estruturas

prvisrias e permanentes utilizadas, ou seja, os existentes da edificao e os
adicionais para atender o evento temporrio, inclusive as rotas de fuga das sadas de
emergncia;
33
No ser exigido CMPI para evento temporrio, apenas autorizaes municipais

necessrias em caso de realizao de espetculo pirotcnico.
11.4. Documentos adicionais exigidos para a anlise e vistoria de PPCI para eventos e
instalaes temporrias em reas abertas
Se comprovadamente o evento seja realizado em rea aberta, mesmo pertencente a um
estabelecimento privado (Exemplo: Estacionamento aberto de centros comerciais), e
no utilizar dependncias da edificao como apoio, ou ainda, no necessitar de
nenhum sistema de proteo desta, no necessitar a apresentao do APPCI da
edificao;
As taxas e o dimensionamento das equipes de emergncia incidiro sobre a rea total
prevista para ocupao das estruturas temporrias e do pblico estimado.
11.5. Documentos adicionais exigidos para a anlise e vistoria de PPCI para eventos com
espetculos pirotcnicos
1) Condies gerais:
Devero ser cumpridas as exigncias constantes na Portaria n 072/1999 expedida pela
Brigada Militar, alm das instrues presentes neste caderno informativo;
Podero ser apresentados PPCIs distintos para o evento temporrio e para o espetculo
pirotcnico, desde que haja referncia expressa, de forma recproca em ambos os
planos, da relao entre eles, constantes nos memoriais descritivos. O planejamento
para as situaes de emergncia e organizao das equipes de socorro devero constar
no PPCI do evento temporrio;
NOTA: O prazo mximo de entrega do PPCI tambm ser de 05
(cinco) dias teis de antecedncia ao incio do evento.
Os requerimentos sero os mesmos apresentados para a solicitao de anlise e de
vistoria;
Os memoriais descritivos devero ser elaborados de acordo com as especificaes
tcnicas necessrias para a completa compreenso e possibilidade de anlise e vistoria
do PPCI;
34
Os croquis ou plantas devero indicar claramente a localizao dos artefatos

pirotcnicos, suas condies de segurana, sistemas de
proteo e isolamento
aplicados, bem como expressar os afastamentos do pblico assistente;

O Plano de Preveno e Proteo contra Incndio para evento temporrio dever
possuir Responsvel Tcnico com a devida ART/RRT do PPCI. O PPCI referente to
somente ao espetculo pirotcnico dever possuir a ART/RRT do responsvel pelo
planejamento da segurana aos usurios do evento (Responsvel Tcnico do PPCI) e
pela queima dos fogos de artifcio (ART/RRT do Tcnico Blaster);
Dever tambm ser previsto no PPCI do espetculo pirotcnico, pessoal treinado
exclusivamente para a segurana deste, comprovado por meio dos certificados
anexados. Para o evento temporrio tambm deve ser previsto pessoal treinado
distintamente aos determinados para o espetculo pirotcnico;
Caso o espetculo pirotcnico utilize reas edificadas como lajes, marquises,
coberturas, entre outros, adicionalmente devero ser apresentados o APPCI da
edificao a ser utilizada, bem como laudos tcnicos, com as respectivas ART/RRT,
atestando as condies de reao ao fogo dos materiais aplicados no revestimento e de
segurana estrutural do local que suportar os artefatos, prevendo a carga acidental
adicional e a temperatura proporcionada pela queima dos fogos de artifcio. Tais
laudos tcnicos devero ser conclusivos e expressarem claramente as condies
favorveis para a execuo do espetculo pirotcnico;
Licenas municipais e de outros rgos devem ser apresentadas quando necessrias.
2) Espetculo pirotcnico em edificaes que no necessitem de PPCI para eventos
temporrios (Estdios, centros de eventos, entre outros)
Dever ser apresentado um PPCI nico do espetculo pirotcnico;
Dever existir um responsvel tcnico pelo PPCI do espetculo pirotcnico para o
evento em questo, que tambm ser responsvel pelo Plano Ttico de Emergncia
como determina os incisos IV a IX do pargrafo 8 do art. 1 da Portaria BM n
072/1999;
Neste caso, no necessitar ser apresentada as condies de segurana contra incndio
da edificao, e sim, to somente o respectivo Alvar de Preveno e Proteo contra
Incndio, assim como no haver necessidade de pormenorizao sobre o evento,
35
apenas caber o detalhamento tcnico necessrio e de treinamento de pessoal para a

segurana
contra
incndio
atendimento
de
emergncia
que
abranger
especificamente o espetculo pirotcnico e suas possveis consequncias danosas em

caso de sinistro;
Caso o espetculo pirotcnico utilize reas edificadas como lajes, marquises,
coberturas, entre outros, adicionalmente devero ser apresentados o APPCI da
edificao a ser utilizada, bem como laudos tcnicos, com as respectivas ART/RRT,
atestando as condies de reao ao fogo dos materiais aplicados no revestimento e de
segurana estrutural do local que suportar os artefatos, prevendo a carga acidental
adicional e a temperatura proporcionada pela queima dos fogos de artifcio. Tais
laudos tcnicos devero ser conclusivos e expressarem claramente as condies
favorveis para a execuo do espetculo pirotcnico;
3) Espetculo pirotcnico realizado em rea externa com distncia segura de qualquer rea
edificada em que seja inexigvel PPCI para evento temporrio ou para instalaes
provisrias (Ex.: Manifestaes sem montagem de estruturas temporrias)
Dever ser apresentado um PPCI nico do espetculo pirotcnico;
Dever existir um responsvel tcnico pelo PPCI do espetculo pirotcnico, que
tambm ser responsvel pelo Plano Ttico de Emergncia como determina os incisos
IV a IX do pargrafo 8 do art. 1 da Portaria BM n 072/1999;
Dever constar tambm a ART/RRT do tcnico responsvel pelo Plano de Fogo,
medidas de isolamento de risco previstas e pela execuo do espetculo pirotcnico;
12. Validade do APPCI

Para as edificaes aprovadas segundo a LC n 420/1998, os Alvars de Preveno e
Proteo contra Incndio tero validade de 1(riscos mdio e grande) ou 2 anos (risco
pequeno) conforme preconiza a legislao anterior. Esta orientao poder ser
modificada quando da implantao do SISBOM, onde ser divulgada informao
oportunamente;
Para as edificaes a construir que utilizarem a LEC n 14.376/2013 e obterem
aprovao do PPCI, tero a validade do Alvar emitido de 1 ou 3 anos conforme
prescreve o artigo 10 e seus pargrafos da referida lei;
36
Para as edificaes existentes, conforme o artigo 7 do Decreto Estadual n

51.803/2014, sero fornecidos APPCI conforme os prazos estabelecidos para a
instalao das medidas de segurana, preveno e proteo contra incndio, no
podendo ultrapassar o prazo final de adaptao, dia 27 de dezembro de 2019;
NOTA: Caso o proprietrio opte por APPCI com prazos de validade
maiores, poder este instalar os sistemas correspondentes aos prazos
de adaptaes seguintes conforme o artigo 7 do Decreto Estadual n
51.803/2014.
LEMBRETE: No esto enquadradas nestas condies os estabelcimentos de reunio
de pblico classificados como F-6, que devero cumprir o exigido no 2 do artigo 7
do Decreto Estadual n 51.803/2014.
Para os eventos temporrios e instalaes provisrias, o APPCI ter validade to
somente para o perodo de atividade previsto e autorizado no PPCI.
13. Consulta Tcnica

A consulta tcnica foi estabelecida para que o responsvel tcnico possa dirimir suas dvidas
relacionadas s notificaes para correes de anlise e de vistoria, diretamente com o
analista ou com o vistoriador do PPCI. As regras estabelecidas so:
Somente podero agendar consultas tcnicas, proprietrios ou responsveis tcnicos de
PPCI que estejam em tramitao (protocolados) junto a SPI/1CRB;
O agendamento poder ser feito diretamente no balco do protocolo da SPI/1CRB ou
pelo e-mail [email protected]. No e-mail devem constar as seguintes
informaes: as pessoas que participaro da consulta tcnica e sua relao com o PPCI
(proprietrio ou responsvel tcnico); o nmero do PPCI; contato (e-mail) para
confirmao de agendamento; e o motivo ou assunto a ser tratado na consulta tcnica;
Conforme o assunto a ser tratado, a SPI/1CRB direcionar o atendimento e
confirmar a data e horrio por meio do contato informado;
O tempo mximo de atendimento ser de 45 (quarenta e cinco) minutos, podendo o
responsvel tcnico consultar sobre diversos PPCI em que ele seja o profissional
contratado, devendo inform-los na solicitao de agendamento;
Por serem tratadas questes de cunho tcnico que podero ser resolvidos durante a
consulta, os proprietrios podero acompanhar a reunio, no entanto a presena do
37
responsvel
tcnico
imprescindvel.
NO
SER
GERADA
ATA
DE
ATENDIMENTO TCNICO SE NO ESTIVER PRESENTE O RESPONSVEL

TCNICO PELO PPCI (EXCETO PSPCI COM GRAU DE RISCO BAIXO);
As consultas sero marcadas sempre nas teras e quintas-feiras durante o turno da
tarde;
Ao final da consulta, ser lavrada uma ata com os assuntos tratados e decises
tomadas, sendo esta anexada nas duas vias do PPCI.
13.1. Contestao de Notificaes para Correes
Caso o responsvel tcnico no tenha interesse pela consulta tcnica, poder aps a emisso
da notificao de correo, encaminhar a respectiva contestao, mediante o preenchimento
do formulrio-padro disponibilizado diretamente no protocolo da Seo de Preveno de
Incndios, que pode ser acompanhado, se assim preferir, de um ofcio com as razes e
esclarecimentos necessrios. A resposta ser fornecida mediante despacho acostado aos autos
do PPCI.
A contestao NO interromper os prazos constantes na notificao, podendo ser gerado
auto de infrao (multa) pelo descumprimento das correes no perodo determinado. Neste
caso, sugere-se que seja realizada a solicitao de reanlise ou revistoria, constando as
contestaes em ofcio anexo.
14. Substituio de plantas, recebimento de documentos e ofcios

14.1. Substituio de plantas
Em primeira instncia, nenhuma planta poder ser retirada do PPCI. Quando a planta for
desconsiderada para anlise por existir outra atualizada ou corrigida, o analisador dever
riscar o selo da planta e escrever diagonalmente na planta o termo "SUBSTITUDA".
Quando houver o acmulo de plantas a serem desconsideradas no processo e que prejudiquem
o fcil entendimento deste, o analisador poder retir-las em comum acordo com o
responsvel tcnico, os quais devero assinar um termo confirmando a retirada das plantas
substitudas e manifestando cincia sobre a veracidade das notificaes de correes
existentes.
14.2. Recebimento de documentos
38
Para no prejudicar a ordem cronolgica dos Planos de Preveno e Proteo contra Incndio
que so entregues com a mxima correo e qualidade, bem como no interferir na
produtividade dos analisadores dos processos e causar transtornos administrativos ao
protocolo que aumentem o tempo de atendimento, no sero aceitos pedidos de juntada de
documentos aps o PPCI ter sido protocolado para anlise ou vistoria da SPI/1CRB.
Para a entrega de documentos, sero verificadas duas situaes:
a) PPCI novos que ainda no foram analisados nenhuma vez, ou seja, no foram gerados atos
administrativos de anlise realizados pela SPI/1CRB (notificaes ou Certificados de
Aprovao), podero ter incluso de documentos, os quais devero ser apresentados em duas
vias, e inseridos no balco de atendimento, sem a retirada formal do processo.
b) PPCI que j possuam notificaes realizadas pela SPI/1CRB no podero juntar
documentos sem retirar o processo. Para este caso, o proprietrio ou o responsvel tcnico
poder realizar a retirada do PPCI, anexar o documento e proceder novamente com a entrada
sem cobrana de nova taxa. CONTUDO, OS PRAZOS SERO CONTABILIZADOS A
PARTIR DA DATA DE REENTRADA DO PPCI.
14.3. Recebimento de ofcios

Ofcios com solicitaes ou esclarecimentos necessrios sobre o PPCI/PSPCI, sero aceitos
em qualquer fase do processo, inclusive durante os prazos de anlise ou vistoria j
protocolados, desde que estes no sejam elaborados para anexarem documentos tcnicos ao
PPCI.
Todo o ofcio dever ser anexado juntamente com as duas vias do PPCI. Caso seja constatado
que o ofcio refere-se estabelecimento sem Plano de Preveno e Proteo contra Incndio,
imediatamente ser elaborada e entregue a notificao para entrega do PPCI, ensejando
prazos para a aplicao de sanes legais.
Ofcios para justificativas e/ou para insero de documentos solicitados em notificaes de
correo s sero aceitos juntamente com a solicitao formal de (re)anlise ou (re)vistoria,
mediante requerimento, memorial descritivo e pagamento da taxa prevista.
15. Solicitao de cpias dos Planos de Preveno e Proteo contra

Incndio
Os Planos de Preveno e Proteo contra Incndio so elaborados em duas vias e mantidos
iguais para que o proprietrio possua as mesmas documentaes que esto sob guarda do
39
Corpo de Bombeiros. Todos os registros, notificaes, sanes, decises e despachos so

fundamentados nos documentos apresentados e mantidos em arquivo para garantia da
manuteno das informaes prestadas.
A via sob guarda do Corpo de Bombeiros no poder ser entregue ao proprietrio ou ao
responsvel tcnico, justamente porque existe uma via de igual teor que entregue aos
mesmos, e tambm caracteriza-se como infrao grave, no existir cpia do PPCI/PSPCI
aprovado disponvel junto edificao (Inciso X do art. 18 do Decreto Estadual 51.803/2014).
Atualmente, est disponvel junto ao protocolo uma mquina para digitalizao dos processos,
cujas cpias podero ser fornecidas gratuitamente mediante requisio do proprietrio ou do
responsvel tcnico. Um CD/DVD com o processo digitalizado ser entregue em at 5 dias
teis aps a solicitao.
Ser fornecida apenas uma vez a cpia digitalizada do PPCI. Outras cpias podero ser feitas,
mas devero ser fornecidos os CD/DVD pelos proprietrios.
Enquanto permanecer disponvel a mquina para digitalizao dos PPCI, no sero permitidas
vistas aos processos diretamente com a via do Corpo de Bombeiros.
16. Avaliao e aceitao de casos omissos, solues alternativas e inovaes

tecnolgicas
Primeiramente sero esclarecidos os seguintes conceitos:
Casos Omissos: So as lacunas normativas no abordadas no corpo legislativo
e na regulamentao tcnica. Geralmente so verificados estes casos em
ocupaes especiais diversas das especificadas na lei ou na existncia de riscos
especiais a serem protegidos. As normas utilizadas devero ser indicadas nos
memoriais descritivos;
Solues alternativas: So medidas ou sistemas propostos para a aplicao em
edificaes que comprovem a inviabilidade tcnica de cumprimento exato das
normas
elencadas
no
corpo
normativo
vigente.
So
necessrias
costumeiramente nas edificaes existentes;

Inovaes Tecnolgicas: As diversas reas da engenharia e da arquitetura e
urbanismo esto em constante aprimoramento tecnolgico, oferecendo
40
constantemente ao mercado produtos e sistemas inovadores que garantem o

mesmo nvel de segurana exigido nas normas vigentes, mas no so
contemplados nestas.
No caso de lacunas normativas, de acordo com o pragrafo 6 do Decreto Estadual
51.803/2014, outras normas brasileiras no citadas podero ser atendidas desde que
especificadas nos memoriais descritivos do PPCI. Da mesma forma, normas internacionais
podero ser aplicadas, devendo estas serem anexadas em sua lngua original (verncula),
acompanhadas de sua verso em portugus com traduo juramentada. Lembramos que as
normas propostas devem ser aplicadas na sua ntegra.
A aceitao de propostas diversas para o atendimento da segurana contra incndio com o
surgimento das situaes descritas acima ser procedido da seguinte forma:
Sero aceitos pareceres emitidos pela Comisso Consultiva de Preveno de Incndio
de Porto Alegre (CCPI) para os PPCI que estiverem sendo analisados conforme as
exigncias da Lei Complementar Municipal n 420/98 e demais regulamentaes j
utilizadas;
Planos de Preveno e Proteo contra Incndio que passarem a utilizar a nova
legislao devero encaminhar a solicitao ao Comandante do 1 CRB, protocolado
na SPI/1CRB contendo a documentao abaixo:
Ofcio requerendo a apreciao e aceitao da proposta com arrazoados
necessrios para o perfeito entendimento do pedido;
Relatrio tcnico que fundamente o pleito contendo os dados necessrios para
apreciao, tais como projetos, plantas, especificaes tcnicas de produto (em
portugus ou com traduo juramentada para a lngua portuguesa), memoriais,
imagens, entre outros;
Anotao de Responsabilidade Tcnica ou Registro de Responsabilidade
Tcnica (ART/RRT) caso o relatrio seja elaborado por outro profissional
diverso do responsvel tcnico (RT) pelo PPCI;
CUIDADO:
Especificaes Tcnicas e parmetros de ensaios fornecidos pelo fabricante
podero ser anexados, mas devero ser interpretados pelo RT que produziu o
relatrio tcnico, fundamentados em normas nacionais e/ou internacionais
41
reconhecidas, e apresentados de forma conclusiva aplicao pretendida.

Neste caso dever ser emitido uma ART/RRT com a Atividade "Laudo
Tcnico" para fins de comprovao e validade tcnica e jurdica da anlise das
especificaes fornecidas pelo fabricante e colocao deste na edificao;
Solues alternativas ou solues para casos omissos devero ser propostos
com a apresentao de medidas compensatrias que garantam adequado nvel
de segurana. Pedidos to somente de iseno da implantao de medidas e
sistemas sem medidas compensatrias podero no ser aceitos;
Inovaes tecnolgicas devero possuir certificao de produto atravs de
rgos acreditados pelo INMETRO. Caso no seja possvel, podero ser
aceitos:
a) Resultados de ensaios realizados em laboratrios com credibilidade tcnica e
cientfica, acompanhados de laudo tcnico interpretativo e conclusivo
elaborado por profissional legalmente habilitado;
b) Laudos tcnicos conclusivos elaborados por profissionais legalmente
habilitados, com emisso de ART/RRT, com fundamentaes tcnicas
pertinentes que justifiquem sua aplicao.
Observao: Em ambos os casos, os laudos tcnicos devero apresentar as
normas e mtodos que fundamentaram os ensaios e a caracterizao do sistema
ou produto proposto, com a interpretao dos parmetros, sendo conclusivos
quanto aplicao ou no destes como medida de segurana contra incndio.
Ainda, os laudos tcnicos devero estar acompanhados de ART/RRT com a
atividade "Laudo Tcnico", descrevendo sucintamente naquele registro o
objetivo do Laudo Tcnico. O Laudo Tcnico ou Relatrio Tcnico dever
referenciar o nmero da ART/RRT que vincula o profissional ao
documento.
As propostas no podem ser implementadas at que sejam autorizadas
pelo Corpo de Bombeiros. Sua aceitao ou no ser manifestada atravs das
notificaes ou pela emisso do Certificado de Aprovao.
17. Agendamento das vistorias
42
a) Todas as vistorias sero agendadas at o dia anterior sua realizao mediante ligao
telefnica ao nmero do proprietrio ou do responsvel tcnico constante no PPCI;
b) Ser agendado o turno do dia para realizao da vistoria (manh, tarde ou noite). No sero
agendados horrios exatos, devendo o proprietrio prever um tcnico para aguardar e
acompanhar os vistoriantes;
c) Caso o setor de gerenciamento das vistorias no consiga contato telefnico atravs do
nmero informado, ser registrado no sistema a data e horrio da tentativa. Neste caso, o
processo ficar no aguardo de contato do proprietrio ou responsvel tcnico para fornecer o
contato adequado para o agendamento.
17.1. Agendamento de vistoria em horrio extraordinrio
Caso o estabelecimento que solicitar vistoria tenha disponibilidade para realizar tal atividade
nos finais de semana (sbados ou domingos), poder requerer ao protocolo o agendamento da
vistoria em horrio extraordinrio. Este procedimento visa reduzir o prazo de espera para a
vistoria utilizando os plantonistas da Seo de Preveno de Incndio.
O setor de gerenciamento das vistorias ir entrar em contato com o proprietrio ou com o
responsvel tcnico atravs dos telefones informados no PPCI, agendando a vistoria para os
turnos extraordinrios j mencionados.
EDUARDO ESTEVAM C. RODRIGUES - Major

Chefe da Seo de Preveno de Incndios do 1 CRB
ANEXO A
Tutorial (passo-a-passo) para utilizao do
software UserPPCI para apresentao de PPCI conforme a
LEC n 14.376
ANEXO B
MODELOS DE REQUERIMENTOS E MEMORIAIS
a) Solicite ao protocolista os requerimentos e memoriais descritivos
em verso para preenchimento. Estes sero enviados por mensagem
eletrnica.
b) Todas as pginas dos requerimentos, memoriais, plantas e laudos
devero ser rubricadas pelo responsvel tcnico pelo PPCI.
ANEXO c
MODELOS DE DECLARAES QUE DEVERO SER ENCAMINHADOS PELOS
PROPRIETRIOS E/OU RESPONSVEIS TCNICOS
Modelo 1
DECLARAO
MEMORIAL DESCRITIVO E DECLARAO DE PROPRIEDADE
DOS EXTINTORES DE INCNDIO
1. PPCI N_____________
2. EXTINTORES:
N. DE ORDEM
AGENTE
EXTINTOR
CAPACIDADE
EXTINTORA
LOCALIZAO
3. DECLARAO: Declaro para fins de comprovao junto ao Corpo de Bombeiros

Militar do Rio Grande do Sul, que os extintores de incndio constantes no item 2.
deste Memorial Descritivo so de minha propriedade e encontram-se em condies de
uso, de acordo com a legislao vigente.
Porto Alegre _____ de ______________ de _________
_____________________________
PROPRIETRIO
______________________________
RESPONSVEL TCNICO
Modelo 2
DECLARAO DE EDIFICAO DESABITADA
DADOS DO IMVEL
Razo Social: ........................................................................................................

PPCI N: .......................................
Proprietrio: ...........................................................................................................
Responsvel tcnico: ............................................................................................
Declaro para fins de comprovao junto ao Corpo de Bombeiros Militar do

Estado do Rio Grande do Sul, 1 Comando Regional de Bombeiros, que a edificao
nova, encontra-se desocupada. O Proprietario assume o compromisso de quando
ocupado, realizar imediatamente o treinamento de proteo contra incndio e, anexar
os respectivos certificados ao PPCI, conforme Resolues Tcnicas do Corpo de
Bombeiros Militar do RS.
Porto Alegre/RS, _______ de _____________ de 20__.
_____________________________
PROPRIETRIO
______________________________
RESPONSVEL TCNICO
Modelo 3
DECLARAO DE POPULAO FIXA PARA FINS DE TPCI
DADOS DO IMVEL
Razo Social: ........................................................................................................

PPCI N: .......................................
Proprietrio: ...........................................................................................................
Responsvel tcnico: ...............................................................................
Declaro para fins de comprovao junto ao Corpo de Bombeiros Militar do

Estado do Rio Grande do Sul, 1 Comando Regional de Bombeiros, que a edificao
possui apenas (colocar quantidade) ......... pessoas que exercem atividade laboral e que
permanecem
regularmente
na edificao,
conforme
2 do Art 4 RT n
014/BM/CCB/2009.
Porto Alegre/RS, _______ de _____________ de 20__.
_____________________________
PROPRIETRIO
______________________________
RESPONSVEL TCNICO
ANEXO D
MODELOS DE LAUDOS TCNICOS PARA PREENCHIMENTO E
FACILITAO DE ANLISE DO PrPCI
MODELO 1
LAUDO TCNICO DE REAO AO FOGO DOS MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO
PPCI N _____________
1) Razo Social ou nome fantasia da edificao/estabelecimento:
2) Nome do proprietrio/responsvel da edificao/estabelecimento:
3) Nome do responsvel tcnico pelo Laudo Tcnico:
4) Nmero da ART/RRT vinculada ao Laudo Tcnico:
5) Normas utilizadas:
Neste captulo devero ser discriminadas em tpicos todas as normas tcnicas utilizadas para a
fundamentao do presente laudo tcnico.
a) ...
b)...
c)...
NO ESQUEA: a regulamentao que contm os parmetros de classificao final e de aplicao dos
materiais de acabamento e revestimento a Instruo Tcnica n 10/2011 do Corpo de Bombeiros do Estado
de So Paulo (IT n 10 do CBPMESP).
6) Mtodo utilizado
Neste captulo deve ser explicado em linhas gerais o mtodo utilizado pelo responsvel tcnico para a
caracterizao e classificao final dos materiais de acabamento e revestimento aplicados na
edificao/estabelecimento.
7) Materiais de acabamento e revestimento aplicados

Preencher a tabela abaixo de forma clara e objetiva, colocando o nmero de ordem, o principal tipo de
material de revestimento e/ou acabamento constituinte do elemento onde est aplicado (madeira, tinta,
cermica, gesso, poliuretano, poliestireno, l de rocha, entre outros), o elemento que est sendo revestido
(parede, piso, cobertura, forro, etc...), a localizao do material especificado para facilitar a localizao em
planta e a classificao conforme a IT n 10 do CBPMESP (I, II-A, II-B, ...)
n
01
02
Material de acabamento/revestimento
Cermica
Lona (membrana)
Elemento revestido
Piso
Cobertura flexvel
Localizao
Cozinha 23 - 10 Pav.
Praa de alimentao
Classificao
II-A
II-A
8) Concluso
Declaro para os devidos fins legais que os materiais de revestimento e de acabamento
aplicados atendem as normas vigentes de segurana, preveno e proteo contra incndio,
ficando totalmente responsvel pelas informaes prestadas . O presente Laudo Tcnico
vlido enquanto peranecerem inalterados os materiais aplicados discriminados na tabela
acima.
Data:
Assinatura do responsvel tcnico:
n CREA/CAU:
ANEXO A - Plantas baixa e de corte identificando a localizao e classificao dos materiais
de acabamento e revestimento
ANEXO B - Laudos tcnicos de ensaios. (quando necessrios)
MODELO 2
LAUDO TCNICO DE SEGURANA ESTRUTURAL EM SITUAO DE INCNDIO
PPCI N _____________
a) ...
b)...
c)...
NO ESQUEA: a regulamentao que contm os parmetros de Tempo Requerido de Resistncia ao Fogo
(TRRF) e sua aplicao nos elementos estruturais a Instruo Tcnica n 08/2011 do Corpo de Bombeiros
do Estado de So Paulo (IT n 08 do CBPMESP).
6) Mtodo utilizado
Neste captulo deve ser explicado tecnicamente, em linhas gerais, o mtodo utilizado pelo responsvel tcnico
para a caracterizao e/ou verificao dos parmetros exigidos de segurana estrutural em situao de
incndio(mtodo analtico, projeto segundo norma, vistoria, etc...)
7) Discriminao do TRRF
Conforme Anexo A
Dever ser preenchida a tabela do Anexo A constando a numerao de ordem para fcil identificao em
planta, identificao do elemento ou sistema (pilares, vigas, lajes, paredes estruturais ou de vedao,
mezaninos, coberturas, subsolos, proteo de dutos e shafts, caixas de escadas e elevadores, encapsulamento
de estruturas, entre outros), localizao, descrio dos TRRF, e sua condio como integrante do sistema
estrutural principal, secundrio, de compartimentao ou livre da ao de incndio.
8) Concluso
Declaro para os devidos fins legais que a edificao/estabelecimento atende as normas
vigentes de segurana estrutural em situao de incndio, atendendo em geral o Tempo
Requerido de Resistncia ao Fogo (TRRF) de __________ minutos. O presente Laudo
Tcnico vlido enquanto peranecerem inalterados os sistemas discriminados na tabela do
ANEXO A.
Data:
n CREA/CAU:
ANEXO A - Memorial Descritivo da segurana estrutural em situao de incndio (Tabela)
ANEXO B - Plantas baixa e de corte identificando a localizao e TRRF dos elementos
estruturais e de vedao;
ANEXO C - Laudos tcnicos de ensaios. (quando necessrios)
ANEXO A - Memorial Descritivo da segurana estrutural em situao de incndio (Tabela)

Nmero de ordem
Identificao do elemento
Localizao
TRRF (minutos)
Condio estrutural em
situao de incndio
Reduo de
TRRF
1
(Este nmero
dever constar nas
plantas para
identificao do
elemento)
Parede de vedao, pilar,

viga, ...
1 pavimento,
mezanino, ...
Mencionar o
TRRF. Caso seja
isento ou livre da
ao de incndio,
colocar 0.
Principal, secundrio,
livre da ao de incndio,
vedao,
compartimentao
Sim/No
Estas pginas devem ser rubricadas pelo responsvel tcnico, constando o nmero CREA/CAU do profissional.
Espessuras, revestimentos e/ou

encapsulamentos que integrem
o TRRF
Cobrimentos, especificao dos
revestimentos e/ou
encapsulamentos
MODELO 3
LAUDO TCNICO DE COMPARTIMENTAO HORIZONTAL E/OU VERTICAL
PPCI N _____________
a) ...
b)...
c)...
NO ESQUEA: a regulamentao que contm as exigncias de isolamento de riscos por afastamento entre
edificaes ou por compartimentao vertical/horizontal, assim como os parmetros de Tempo Requerido de
Resistncia ao Fogo (TRRF) e sua aplicao nos elementos estruturais e de vedao, so as Instrues
Tcnicas n 07/2011, 08/2011 e 09/2011 do Corpo de Bombeiros do Estado de So Paulo. Outras informaes
so encontradas na LEC n 14.376/2013 e Decreto Estadual n 51.803/2014.
6) Mtodo utilizado
para a caracterizao e/ou verificao dos parmetros exigidos de compartimentao horizontal e/ou vertical
(mtodo analtico, projeto segundo norma, vistoria, tabelas, etc...)
7) Discriminao do TRRF
Conforme Anexo A
Dever ser preenchida a tabela do Anexo A constando a numerao de ordem para fcil identificao em
planta, identificao do elemento ou sistema (pilares, vigas, lajes, paredes estruturais ou de vedao, selagem
de dutos e shafts, caixas de escadas e elevadores, entre outros), localizao, espessura e composio do
material, e descrio dos TRRF.
8) Concluso
Declaro para os devidos fins legais que a edificao/estabelecimento atende as normas
vigentes de isolamento de riscos por ......... (especificar se o isolamento de riscos por
compartimentao vertical e/ou horizontal). O presente Laudo Tcnico vlido enquanto
peranecerem inalterados os sistemas discriminados na tabela do ANEXO A.
Data:
n CREA/CAU:
ANEXO A - Memorial Descritivo de compartimentao horizontal e/ou vertical (Tabela)
ANEXO B - Plantas baixa e de corte identificando a localizao e TRRF dos elementos de
compartimentao horizontal e/ou vertical;
ANEXO C - Laudos tcnicos de ensaios. (quando necessrios)
ANEXO A - Memorial Descritivo de Compartimentao Horizontal e/ou Vertical (Tabela)

Nmero de
ordem
1
(Este nmero
dever constar
nas plantas
para
identificao
do elemento)
Identificao do
elemento
Parede de vedao, pilar,
viga, laje, caixa de
escada, duto/shaft, ...
Localizao
1
pavimento,
mezanino, ..
.
TRRF
(minutos)
Mencionar
o TRRF
Espessura
total (cm)
Espessura
total do
elemento
que
divide as
ocupae
s ou
riscos
Descrio do
sistema
Composio
(alvenaria,
concreto, ...),
espessura dos
cobrimentos,
especificao dos
revestimentos
e/ou
encapsulamentos
Estas pginas devem ser rubricadas pelo responsvel tcnico, constando o nmero CREA/CAU do
profissional.
MODELO 4
LAUDO TCNICO DAS CONDIES DAS INSTALAES ELTRICAS PREDIAIS
PPCI N _____________
a) ...
b)...
c)...
6) Mtodo utilizado
para a verificao das condies das instalaes eltricas prediais.
A explicao deve ser breve, objetiva, atestando o mtodo geral aplicado para a constatao das condies das
instalaes eltricas prediais.
7) Condies das instalaes eltricas prediais

Em uma breve redao deve ser explicada as condies gerais das instalaes eltricas prediais, atestando se
estas apresentam condies normais de utilizao.
Casos especficos de risco iminente de incndio devem ser objetivamente apresentados e comprovados com
fotografias postas em anexo a este laudo tcnico.
8) Concluso
Declaro para os devidos fins legais que as instalaes eltricas da edificao/estabelecimento:
(Marcar com "X" a condio atestada)
[ ] Atendem as normas vigentes e apresentam boas condies gerais de utilizao e de

segurana aos usurios.
[ ] Apresentam risco geral de iminente incndio e condies inseguras aos usurios.
[ ] Apresentam risco especfico de iminente risco de incndio e de insegurana aos usurios
conforme especificado no captulo 7 do presente laudo tcnico.
Validade do Laudo Tcnico: (Inserir o prazo de validade e as condies de validade do laudo tcnico)
Data:
n CREA/CAU:
ANEXO A - Fotos apresentando as condies das instalaes eltricas prediais (As fotos devem
possuir descrio do local em que foram obtidas)
MODELO 5
LAUDO TCNICO DE SEGURANA ESTRUTURAL DE INSTALAES TEMPORRIAS
PPCI N _____________
1) Razo Social ou nome fantasia da edificao/estabelecimento/evento:
2) Nome do proprietrio/responsvel da edificao/estabelecimento/evento:
a) ...
b)...
c)...
6) Mtodo utilizado
para a caracterizao e/ou verificao dos parmetros exigidos de segurana estrutural das instalaes
temporrias (palcos, arquibancadas, etc...).
7) Discriminao da segurana estrutural das instalaes temporrias

Conforme Anexo A
Dever ser descrito abaixo, em tpicos, itens constando a numerao de ordem para fcil identificao em
planta, a identificao da estrutura temporria (palco, arquibancada, cobertura, ...), uma breve descriodo
sistema de montagem e dos materiais constituintes (metlica, madeira, lona ....), e observaes sobre as
limitaes de uso das estruturas, tais como populao mxima permitida ou carga mxima admissvel.
Ex.:
1) Arquibancada XXX:
2) Palco YYY:
8) Concluso
Declaro para os devidos fins legais que as estruturas temporrias da
edificao/estabelecimento/evento (especificar o evento), foram montadas atendendo as
normas e especificaes tcnicas vigentes de segurana e estabilidade estrutural, e de
segurana contra incndio e pnico. Todas as instalaes temporrias discriminadas no
captulo 7 deste laudo tcnico oferecem plena segurana aos usurios, devendo ser respeitados
os limites de uso tambm especificados.
O presente Laudo Tcnico vlido enquanto peranecerem inalterados os sistemas
discriminados no captulo 7.
Data:
n CREA/CAU:
ANEXO A - Fotos, imagens e/ou plantas das estruturas temporrias a serem montadas.
ANEXO B - Laudos tcnicos de ensaios. (quando necessrios)
ANEXO E
RELAO DE NORMAS PARA DIMENSIONAMENTO DAS MEDIDAS DE SEGURANA,
PREVENO E PROTEO CONTRA INCNDIO E PNICO
(Este anexo serve como referncia para direcionamento e auxlio aos responsveis tcnicos.
Contudo, outras Resolues Tcnicas e Normas podero existir ou serem publicadas)
1) Sada de emergncia:
a) NBR 9077: Sadas de emergncia em edifcios
b) NBR 11742: Porta corta-fogo para sada de emergncia
c) NBR 11711: Portas e vedadores corta-fogo com ncleo de madeira para isolamento de
riscos em ambientes comerciais e industriais
d) NBR 14880:Sadas de emergncia em edifcios Escada de segurana Controle de
fumaa por pressurizao
e) RT 15: RESOLUO TCNICA N 015/BM-CCB/2009 - Referente s Normas de
Preveno e Proteo Contra Incndio a serem aplicadas em estabelecimentos prisionais e
similares.
f) RT 17: RESOLUO TCNICA N 017/BM-CCB/2012 - Referente a Normas de
Preveno e Proteo Contra Incndios para a segurana contra incndio e pnico em centros
esportivos, de eventos e de exibio.
2) Instalaes hidrulicas sob comando (hidrantes e mangotinhos):
a) NBR 13714: Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incndio
b RT 15: RESOLUO TCNICA N 015/BM-CCB/2009 - Referente s Normas de
Preveno e Proteo Contra Incndio a serem aplicadas em estabelecimentos prisionais e
similares.
c) RT 17: RESOLUO TCNICA N 017/BM-CCB/2012 - Referente a Normas de
Preveno e Proteo Contra Incndios para a segurana contra incndio e pnico em centros
esportivos, de eventos e de exibio.
3) Instalaes hidrulicas automticas (sprinklers)
a) NBR 10897:Sistemas de proteo contra incndio por chuveiros automticos Requisitos
4) Instalaes prediais de gs
a) NBR 13523: Central de gs liquefeito de petrleo - GLP
b) NBR 15526: Redes de distribuio interna para gases combustveis em instalaes
residenciais e comerciais - Projeto e execuo
c) NBR 15358:Rede de distribuio interna para gs combustvel em instalaes de uso no
residencial de at 400 kPa Projeto e execuo
5) Deteco e alarme de incndio
a) NBR 17240: Sistemas de deteco e alarme de incndio Projeto, instalao,
comissionamento e manuteno de sistemas de deteco e alarme de incndio Requisitos
6) Controle dos Materiais de Acabamento e de Revestimento
a) Instruo Tcnica n 10 do Corpo de Bombeiros de So Paulo: IT 10 - Controle de
materiais de acabamento e revestimento
7) Afastamento entre edificaes, compartimentao vertical/horizontal
a) Instruo Tcnica n 07 do Corpo de Bombeiros de So Paulo: IT 07 - Separao entre

edificaes
b) Instruo Tcnica n 09 do Corpo de Bombeiros de So Paulo: IT 09 - Compartimentao
horizontal e compartimentao vertical
c) Lei Estadual Complementar n 14.376/2013 e alteraes (Art. 7)
d) Instruo Normativa n 001.1/2014 do CBMRS (Art. 13)
8) Acesso de viaturas
a) Instruo Tcnica n 05 do Corpo de Bombeiros de So Paulo: IT 05 - Segurana contra
incndio urbanstica
b) Instruo Tcnica n 06 do Corpo de Bombeiros de So Paulo: IT 06 - Acesso de viatura na
edificao e rea de risco
9) Segurana estrutural em situao de incndio
a) Instruo Tcnica n 08 do Corpo de Bombeiros de So Paulo: IT 08 - Resistncia ao fogo
dos elementos de construo
b) NBR 14432: Exigncias de resistncia ao fogo de elementos construtivos de edificaes Procedimento
c) NBR 15200: Projeto de estruturas de concreto em situao de incndio
d) NBR 14323: Projeto de estruturas de ao e de estruturas mistas de ao e concreto de
edifcios em situao de incndio
10) Iluminao de emergncia
a) NBR 10898: Sistema de iluminao de emergncia
11) Sistema de proteo por extintores de incndio
a) Resoluo Tcnica n 14/2014 do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do
Sul:RESOLUO TCNICA CBMRS N 14/2014 - Estabelece os critrios para proteo
contra incndio em edificaes e reas de risco de incndio por meio de extintores de
incndio portteis e sobre rodas.
b) NBR 15808: Extintores de incndio portteis
c) NBR 15809: Extintores de incndio sobre rodas
12) Treinamento de Pessoal
a) Resoluo Tcnica n 14/2009 (antiga) do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do
Sul: RESOLUO TCNICA N 014/BM-CCB/2009 Referente a exigncia do
Treinamento de Preveno e Combate a Incndios TPCI.
b) NBR 14276: Brigada de incndio - Requisitos
13) Sinalizao de segurana contra incndio e pnico
a) NBR 13434-1: Sinalizao de segurana contra incndio e pnico Parte 1: Princpios de
projeto
b) NBR 13434-2: Sinalizao de segurana contra incndio e pnico Parte 2: Smbolos e suas
formas, dimenses e cores
c) NBR 13434-3: Sinalizao de segurana contra incndio e pnico Parte 3: Requisitos e
mtodos de ensaio
14) Simbologia pra projeto de segurana contra incndio
a) NBR 14100: Proteo contra incndio - Smbolos grficos para projeto
b) Lei Complementar Municipal n 420/98 (Anexos)
15) Sistema de controle de fumaa

a) Instruo Tcnica n 15 do Corpo de Bombeiros de So Paulo:
IT 15-01 - Controle de fumaa;
IT 15-02 - conceitos, definies e componentes do sistema;
IT 15-03 - controle de fumaa natural em indstrias, depsitos e reas e armazenamento em
comrcios;
IT 15-04 - controle de fumaa natural demais ocupaes(exceto comercial, industrial e
depsitos);
IT 15-05 - controle de fumaa mecnico em edificaes horizontais,reas isoladas em um
pavimento ou edificaes que possuam seus pavimentos isolados;
IT 15-06 - controle de fumaa, mecnico ou natural, nas rotas de fuga horizontais e subsolos;
IT 15-07 trios;
IT 15-08 - aspectos de segurana
16) Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricas (Pra-raios)
a) NBR 5419: Proteo de estruturas contra descargas atmosfricas
17) Definio de Carga de Incndio
a) Tabelas 3, 3.1, 3.2 e 3.3 do Decreto Estadual 51.803/2014
b) Instruo Tcnica n 14 do Corpo de Bombeiros de So Paulo: IT 14 - Carga de incndio
nas edificaes e reas de risco
18) Outras:
a) NBR 15514:rea de armazenamento de recipientes transportveis de gs liquefeito de
petrleo (GLP), destinados ou no comercializao - Critrios de segurana
b) NBR 17505: Armazenamento de lquidos inflamveis e combustveis.

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1 COMANDO REGIONAL DE BOMBEIROS

SEO DE PREVENO DE INCNDIOS

2. A Nova Legislao e sua abrangncia

exigncias fiquem claramente especificadas nos memoriais descritivos do PPCI e sejam

3. Caracterizao das edificaes em existentes ou a construir

Nota: No ser necessria apresentao de planilha de reas para PSPCI de

b) Planta da edificao com o carimbo de aprovao da SMOV/SMURB com data anterior

c) Laudo de Proteo contra Incndio (LPCI) ou Memorial a Executar da Proteo contra

As edificaes tombadas so aquelas "de interesse do Patrimnio Histrico-Cultural que,

3.2. Edificao a construir ou nova

mas que no possuam situao

regularizada perante a administrao municipal antes de 27 de dezembro de 2013, sero

Os documentos mencionados no captulo 3 sero conferidos no momento do

Para efeitos de aplicao da nova legislao, so aceitos e considerados no LPCI ou no

Os Laudos de Proteo contra Incndio fornecidos para as ocupaes F-6, mediante o

4. Transio para a nova legislao

4.4. O PPCI em tramitao de edificao existente ter a opo de nova tramitao

Planos de Preveno e Proteo contra Incndio que possuem APPCI

emitidos utilizando a Lei Complementar Municipal n 420/98, podero realizar

Caso a edificao tenha modificaes nos limites estabelecidos nos

itens 5.1.2 e 5.1.3 da RT 05 - Parte 7 que mantenham a condio de edificao

existente, o processo seguir baseado nas normativas poca da aprovao, no

Conforme item 5.2.3 da RT 05 - Parte 7, todos os prdios existentes, histricos ou

As edificaes existentes, histricas ou tombadas devero atender todas as exigncias

Mudanas de layout de edificaes aps a emisso de APPCI so permitidas e a

no ANEXO G da RT 05 - Parte 1 e a taxa de reanlise ser cobrada correspondente a

Prdios que sofreram modificaes passando a considerar o mesmo

como prdio a construir, devero encaminhar o PPCI para NOVA ANLISE

Solicitaes para NOVA ANLISE seguindo a LEC n 14.376/2013, mantero

Ser considerada para fins de contagem dos prazos processuais, a data de

Todos os Planos de Preveno e Proteo contra Incndio de edificaes

estanqueidade das instalaes prediais de gs e laudo das condies das

Por no existir um sistema automatizado de notificaes (cientificao), os

Planos de Preveno e Proteo contra Incndio que seguem os critrios da LC

As concesses previstas neste captulo no extinguem as sanes legais que

5. Anotaes e Registros de Responsabilidade Tcnica

contra Incndio registrada atravs da Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART) para os

Para a solicitao de anlise ser exigida ART/RRT de PPCI para projeto;

Para a solicitao de vistoria ser exigida a ART/RRT de PPCI para execuo;

Para a solicitao de renovao de APPCI ser exigida a ART/RRT de

Para todos os Laudos Tcnicos elaborados, devendo constar na descrio da

Adicionalmente ser exigida ART/RRT para os tcnicos que elaborarem os

No sero exigidas ART/RRT:

Para os Planos Simplificados de Preveno e Proteo contra Incndio com

Para a memria de clculo da carga de incndio e classificao do grau de

Para o Laudo Tcnico de Capacidade Populacional caso o profissional

Observao: No requerimento gerado pelo programa (software) UserPPCI, dever ser

6. Lembretes gerais para protocolar o PPCI

RESPONSABILIDADE DO CORPO DE BOMBEIROS;

3) Nos pagamentos efetuados pela internet, OBRIGATRIO QUE NO

Responsabilidade Tcnica esto no processo e devidamente assinados;

7. Requisitos obrigatrios para a aceitao do PPCI/PSPCI para protocolo

2) Para a emisso de 2 via do APPCI ser cobrada a respectiva taxa para a

7.1.Solicitao de Reanlise (reexame) de PPCI conforme a LC n 420/98

e da localizao e caractersticas da edificao

(principalmente endereo, rea, altura, ocupaes, grau de risco e se o prdio

impresso e acondicionado em pastas da mesma cor, sendo que o dispositivo de

7.2. Solicitao de vistoria, revistoria (inspeo e reinspeo) e renovao de APPCI

n _______ so de minha propriedade e encontram-se em condies de uso, de

conforme o caso. Estas declaraes sero exigidas no momento da vistoria.

Porto Alegre _ de __ de _

Porto Alegre/RS, _ de _____ de 20.

Porto Alegre/RS, _ de _____ de 20.