Ciências Econômicas (Guia de Estudos Iniciais em Economia)

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MINISTRIO DA EDUCAO

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI


FCSAE FACULDADE DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS E EXATAS
CAMPUS AVANADO DO MUCURI
Avenida Dr. Luiz Boali Porto Salman, s/n Ipiranga 39801-000 Tefilo Otoni - MG
Telefone: (33) 3522-6037 E-mail: [email protected]

PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO
CURSO DE GRADUAO EM
CINCIAS ECONMICAS

Tefilo Otoni
2007
1

MINISTRIO DA EDUCAO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
FCSAE FACULDADE DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS E EXATAS
CAMPUS AVANADO DO MUCURI
Avenida Dr. Luiz Boali Porto Salman, s/n Ipiranga 39801-000 Tefilo Otoni - MG
Telefone: (33) 3522-6037 E-mail: [email protected]

PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO
CURSO DE GRADUAO EM
CINCIAS ECONMICAS
O Projeto Poltico-Pedaggico do Curso de
Graduao em Cincias Econmicas elaborado
pelo Colegiado de Curso com o apoio dos
Tcnicos em Assuntos Educacionais para
apreciao e anlise do Conselho de Ensino
Pesquisa e Extenso (CONSEPE).

Tefilo Otoni
2007

Sumrio
1. Identificao do Curso ........................................................................................ 4
2. Aparato Legal ...................................................................................................... 5
3. Equipe responsvel pela reformulao do Projeto ............................................. 6
4. Apresentao ....................................................................................................... 7
5. Objetivos do curso ............................................................................................. 10
6. Perfil profissional do egresso ............................................................................ 11
7. Condies Objetivas de Oferta e a Identidade do Curso ................................. 12
8. Campo de atuao Profissional ......................................................................... 13
9. Proposta Pedaggica.......................................................................................... 16
10. Organizao curricular ................................................................................... 19
11. Matriz Curricular do Curso de Cincias Econmicas da UFVJM ................ 21
11.1. Carga horria de cada ncleo .................. Erro! Indicador no definido.
12. Programas das disciplinas: Ementas e Bibliografia ....................................... 21
13. Avaliao.......................................................................................................... 74
13.1. Avaliao do desempenho acadmico ................................................... 74
14. Trabalho de Concluso de Curso .................................................................... 76
15. Atividades Complementares ........................................................................... 76
16. Referncias Bibliogrficas ............................................................................... 80
Anexo 1 - Equivalncias de Disciplinas (Migrao de Estrutura Curricular)
Turma 1 ................................................................................................................. 83
Anexo 2 Equivalncias de Disciplinas (Migrao de Estrutura Curricular)
Turma 2 ................................................................................................................. 86

1-Identificao do Curso
Denominao do Curso
Curso de Graduao em Cincias Econmicas
Ttulao
Bacharel em Cincias Econmicas
Implantao
Segundo Semestre de 2006
Turno
Noturno
N de vagas semestrais
30
Forma de acesso
Processo Seletivo da UFVJM
Tempo de Integralizao
cinco (5) anos - mnimo; sete (7) anos mximo.
Carga horria total
3.000 horas
Regime
Seriado semestral

2- Aparato Legal
O projeto de criao do Curso de Economia foi elaborado a partir da legislao
pertinente, cujo aparato legal apresentado a seguir:
 Lei N 11.173, de 06/09/2005, publicada no DOU de 08/09/2005.
 Parecer CNE/CES N 146, de 3 de abril de 2002 Aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduao em Administrao, Cincias Contbeis, Cincias
Econmicas, Dana, Design, Direito, Hotelaria, Msica, Secretariado Executivo,
Teatro e Turismo;
 Parecer CES/CNE N 0146102 (de 3104102) e Resolues anexas (Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Administrao, Cincias Econmicas e
Cincias Contbeis);
 Parecer CES/CNE N 1070199 (de 23111199) (Critrios para autorizao e
reconhecimento de cursos de instituies de ensino superior).
 Portarias MEC N 640197 e N 641197 (Regulamenta os cursos de Administrao,
Cincias Econmicas e Cincias Contbeis).
 Lei N 9.394/96 LDB.
 Parecer CNE/CES N 54, de 18 de fevereiro de 2004 Aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduao em Cincias Econmicas,
Bacharelado.
 Parecer CNE/CES n 380, de 6 de outubro de 2005 Reconsiderao do Parecer
CNE/CES N 54/2004, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Graduao em Cincias Econmicas.
 Resoluo CNE/CES N 7, de 29 de maro de 2006 Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduao em Cincias Econmicas, bacharelado, e d outras
providncias.
 Resoluo CNE/CES N 4, de 13 de julho de 2007 Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduao em Cincias Econmicas, bacharelado, e d outras
providncias.

3- Equipe responsvel pela reformulao do Projeto


Colegiado do Curso de Cincias Econmicas:
Coordenador: Csar Canato
Sub-Coordenador: Mrcio Paschoino Lupatini
Representantes Docentes: Benjamin Xavier de Paula
Catarina Ferreira da Conceio Rodrigues da Silva
Fernando Afonso Ferreira Junior
Leonel de Oliveira Pinheiro
Marconi Spinola Nazareth
Marlene Grade
Niusarte Virgnia Pinheiro
Representante Discente: Mayara Rodrigues Luz

Tcnicos em Assuntos Educacionais:


Flvio Felipe de Castro Leal
Raquel Leite Braz

Observao: Esta verso teve sua elaborao inicial efetuada sob coordenao do Prof. Msc.
Fernando Afonso Ferreira Junior e vice-coordenao do Prof. Msc. Marconi Spinola Nazareth,
mandato este que se encerrou em 15 de agosto de 2007.

4- Apresentao
Um Curso de Cincias Econmicas, por suas caractersticas, deve ter uma preocupao
sempre constante em abarcar a totalidade e as especificidades e, nesse contexto, sendo a Economia
uma Cincia Poltica o debate em torno da construo desse projeto, tem como ponto de partida
esse princpio. Acreditamos assim, que tanto as particularidades, quer sejam, do municpio de
Tefilo Otoni ou as dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri estejam abarcadas aqui, assim como o
contexto geral, o Sistema Capitalista de Produo.
Forte influncia exerce sobre essa amplitude no conhecimento de um economista o objeto
de estudo a ser tratado nessa cincia, entendida aqui como o processo de produo, distribuio e
consumo da riqueza. Assim, pensamos que a Cincia Econmica deve ser orientada no sentido de
compreender o geral e o especfico, em um jogo dialtico entre as suas partes. Esta magnitude
levaria Caio Prado Jr, no seu clssico Fundamentos de Teoria Econmica, a identificar a Cincia
Econmica como a Histria do Capitalismo, responsvel, portanto, por compreender o acontecer
humano dentro das relaes entre o Capital e o Trabalho.
Ao longo da histria do capitalismo, essa relao vem se transformando a cada dia, o que
torna o objeto mutvel, seja no tempo, seja no espao, e dependente do desenvolvimento do
prprio sistema nas suas mais diversas acepes. Assim, acreditamos que um curso implantado no
Vale do Mucuri deve partir da preocupao de nos localizarmos, no tempo e no espao, e isso
significa, identificar qual relao econmica se estabelece aqui, e quais as vicissitudes a serem
enfrentadas pelo avano do modelo capitalista de produo.
Por tudo isso, acreditamos ser mpar a nossa localizao e o nosso papel na identificao e
consolidao das economias perifricas e dependentes. Acreditamos, em virtude disto, que exerce
papel fundamental tanto o desenvolvimento regional, quanto as formas de resistncia a esse
desenvolvimento, expurgando as j conhecidas mazelas do desenvolvimento capitalista. Alm
disso, nos postamos em uma regio tipicamente brasileira, e aqui nos posicionamos enquanto
nao e nacionalidade, tendo em vista que a identidade regional aqui se associa com a construo
da nao. Guimares Rosa nos alertava, na sua mais consagrada obra que o serto tudo e, que
temos que abrir os olhos para a totalidade e como ela aqui se expressa.
Os cursos de Cincias Econmicas tero maior possibilidade de contribuir para aquilo que
exigido do economista, assim como de todo cientista poltico em geral, quanto mais prximo o
curso estiver da realidade social, adotando aes didtico-metodolgicas para a construo do
conhecimento com mltiplas possibilidades de utilizao de didticas e instrumentos, dos meios e
7

dos recursos com o intuito de se ajustarem a realidade encontrada nos vales. Assim, a estrutura
curricular dos cursos de cincias econmicas deve refletir o fluxo dos acontecimentos mundiais e o
ritmo das transformaes e revolues da humanidade, contanto que essas mudanas estejam
associadas com o particular. A introduo de novos contedos e instrumentos deve ser cuidadosa, a
fim de que os modismos no venham a prejudicar e deturpar o carter reflexivo e a especificidade
do campo econmico e, claro, a fora da totalidade. A apurao e a redefinio dos padres na
relao ensino-aprendizagem no resultam, dessa forma, de modismos sociais inventados e
experimentados a cada instante, mas sim da reflexo sobre os novos valores econmicos e sociais
criados pelos processos de mudanas que a sociedade cria e recria.
Diante do exposto, os modelos e teorias econmicas apresentados devem ser
permanentemente questionados e revisados, possibilitando e permitindo flexibilidade e
receptividade s novas mudanas operadas nos planos social, econmico e poltico, objetivando a
adequao do ensino, e da estrutura curricular, frente s novas e slidas mudanas ocorridas. No
se quer com isso dizer que a estrutura curricular dos cursos de economia deva, a todo o momento,
sofrer alteraes, mas ela no pode estar inflexvel de modo a no permitir e, sobretudo, a no
refletir as transformaes da sociedade capitalista.
Torna-se necessria, portanto, uma ntima relao entre aquilo que foi produzido em outro
tempo e em outro espao com a nossa realidade especifica, sugerimos assim, ao nosso corpo
docente e discente, que os estudos e as discusses dos problemas econmicos, sociais e polticos
sirvam de referencial tanto para a compreenso da realidade em que o homem vive, para o
estabelecimento de novas relaes econmico-sociais, quanto para a formulao de novos
conhecimentos, sejam eles tcnicos ou politicamente engajados.
Como tratado anteriormente, uma caracterstica das cincias econmicas o seu carter
histrico, refletindo as dimenses espaciais e temporais da realidade econmica, social e poltica.
Nesse novo contexto, em que cada momento se configura em nova realidade, criando e se
recriando as condies dadas no passado, aumenta a necessidade de uma formao ampla e
multidisciplinar.
O primeiro projeto pedaggico do Curso de Cincias Econmicas da Universidade Federal
dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha , ao mesmo tempo, ao e marco histrico, tendo em vista
sermos os primeiros a montar um curso de Cincias Econmicas neste Vale. Em virtude disto,
temos a responsabilidade de compreender a regio, e todas as suas influncias sobre a cincia
econmica, ao mesmo tempo em que, formulamos os caminhos a serem seguidos pelo curso,
dentro das necessidades da sociedade em geral. Dito isso, acreditamos na necessidade sempre

constante de anlise desse projeto, para que possamos contribuir com a formao do pensamento
crtico e, principalmente, com a melhoria na distribuio da riqueza, argumento necessrio na
consolidao da nao.
Entendemos tambm que, este projeto tido como um instrumento de interveno no
somente pedaggico, mas tambm poltico, na medida em que ele articula o perfil do curso, cuja
compreenso da interao com a realidade regional e local na qual se desenvolve. Ilma Veiga
define o projeto poltico-didtico-pedaggico como "um processo permanente de reflexo e
discusso dos problemas da escola, na busca de alternativas viveis efetivao de sua
intencionalidade, que no descritiva ou constatativa, mas constitutiva". Neste sentido, este
projeto instrumento de constituio e aperfeioamento de nossa prtica institucional,
informando e construindo um curso de Cincias Econmicas de qualidade e comprometido com
os interesses especficos e coletivos da sociedade.

5- Objetivos do curso

O Curso de Graduao em Cincias Econmicas da UFVJM tem por objetivos:


i. Formar estudantes para agir de forma crtica frente aos problemas gerados pela
produo, distribuio e consumo da riqueza.
ii. Proporcionar uma slida formao terica, histrica e instrumental.
iii. Comprometer-se com o estudo da realidade concreta da qual participante, sem
prejuzo de uma formao tcnico-cientfica adequada.
iv. Formar um profissional capaz de enfrentar as transformaes poltico-econmicas
e sociais, contextualizadas, na sociedade brasileira, percebidas no conjunto das
funes econmicas mundiais.
v. Possibilitar o entendimento das questes econmicas no seu contexto histricosocial, em consonncia com o carter plural da Cincia Econmica constituda por
diferentes vertentes tericas: clssica, marxista, neoclssica, keynesina, monetarista,
novo-clssica, ps-keynesiana e neokeynesiana, neo-institucionalista.
vi. Evidenciar atitudes ticas, responsabilidade social e coerncia no exerccio da
profisso.

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6- Perfil profissional do egresso

O Bacharel em Cincias Econmicas deve apresentar um perfil centrado em slida


formao geral e com domnio histrico-poltico-tcnico dos estudos relacionados com a sua
formao, peculiares ao curso, aplicado realidade brasileira e ao contexto mundial.
Com esse perfil objetivado pretende-se que o economista egresso do Curso de
Cincias Econmicas da UFVJM apresente, aps o perodo de formao acadmica, as
competncias e habilidades que se seguem:
Competncias e Habilidades:
a) Desenvolver raciocnios lgicos e teoricamente consistentes.
b) Ler e compreender textos na rea da economia.
c) Lidar com conceitos tericos bsicos e fundamentais da Cincia Econmica, na
sua diversidade metodolgica e de escolas de pensamento.
d) Elaborar monografias, pareceres, relatrios e textos na rea da economia.
e) Utilizar formulaes matemticas e estatsticas na anlise dos fenmenos scioeconmicos.
f) Utilizar o instrumental econmico para analisar situaes histricas concretas,
em particular, a formao econmica regional e nacional.
g) Elaborar e avaliar programas sociais, polticas pblicas e projetos privados.
h) Fazer anlise crtica dos problemas da realidade brasileira e regional a serem
enfrentados.
i) Comunicar-se, reconhecendo em seus interlocutores sujeitos essenciais no seu
desempenho profissional.

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7- Condies Objetivas de Oferta e a Identidade do Curso


O Curso de Cincias Econmicas em sua fase de implantao dever ofertar 30 vagas
semestrais, podendo em momento futuro, ampliar essa oferta de acordo com a disponibilidade
oramentria do Governo Federal e a possvel demanda.
Acreditamos que o profissional formado nesta Universidade deve possuir ampla
capacidade de atuar, nos mais diversos setores, resistindo perpetuao da diviso social do
trabalho que atribui a algumas regies vocaes especficas. Em funo disso, pensamos ser
importante que ele tenha a preocupao em agir criticamente, formulando solues
alternativas para a populao que o formou. Assim, acreditamos que o mesmo deva atuar na
busca de sanar e/ou minorar significativamente as ms condies em que vive a maioria da
sociedade brasileira, notadamente as que se referem distribuio de renda e de justia social,
de insero no mercado de trabalho, livrando-a da excluso social e educacional.

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8- Campo de atuao Profissional

As prticas profissionais do Economista tm um amplo campo de ao, dada a


amplitude do objeto e a magnitude da mercadoria e da riqueza. Delimitar o campo
profissional do Economista restringi-lo, limitando a sua capacidade de englobar, enquanto
pesquisador da riqueza mltipla variantes: a totalidade. Enfim, A atuao do Economista
pode assumir modalidades diversas, todas vinculadas s atividades econmicas, como de
pesquisa, de anlise, de ensino, de atividades operacionais tcnico-econmicas, polticas,
histricas e de ao social.
Associado a isto, acreditamos que cabe a Universidade e, principalmente, a
Universidade Pblica, a formao de indivduos e no apenas de profissionais. Com isso, no
pretendemos negar o carter mercadolgico para os nossos estudantes, mas entender como
algo muito mais amplo a sua responsabilidade e sua ao.
Especificamente quanto ao profissional, achamos justo recorrer a entidade de
classe e o novo pleito profissional, retratada no projeto de Lei de 2002, conhecido como
nova lei do economista, em tramite no Congresso Nacional, que por hora fazemos uso para
justificar o campo de atuao profissional.
"Art. 1-A. A atividade profissional do Economista exercita-se, sob qualquer
vinculao, por meio de estudos, anlises, projetos, relatrios, pareceres, percias judiciais e
extrajudiciais, avaliaes, mediaes e arbitragens, laudos, auditorias ou certificados, inclusive
por meio de assessoria, consultoria, planejamento, implantao, orientao, superviso,
fiscalizao, magistrio e assistncia de trabalhos relativos s atividades econmicas e
financeiras, em empreendimentos pblicos, privados ou mistos.

1 So atividades privativas da profisso de Economista:


a) assessoria, consultoria e pesquisa econmico-financeira;
b) estudos de mercado e de viabilidade econmico-financeira;

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c) anlise e elaborao de cenrios econmicos, planejamento estratgico nas reas


sociais, econmica e financeira;
d) estudo e anlise de mercado financeiro e de capitais e derivativos;
e) estudo de viabilidade e de mercado relacionado economia da tecnologia, do
conhecimento e da informao, da cultura e do turismo;
f) produo e anlise de informaes estatsticas de natureza econmica e financeira,
incluindo contas nacionais e ndices de preos;
g) planejamento, formulao, implementao, acompanhamento e avaliao
econmico-financeira de poltica tributria e finanas pblicas;
h) assessoria, consultoria, formulao, anlise e implementao de poltica
econmica, fiscal, monetria, cambial e creditcia.

2 So atividades inerentes profisso de Economista:


a) planejamento, formulao, implementao, acompanhamento e avaliao de
planos, programas, projetos de natureza econmico-financeira;
b) avaliao econmico-financeira e patrimonial de empresas, avaliao econmica
de bens tangveis e intangveis;
c) percia judicial e extrajudicial e assistncia tcnica, mediao e arbitragem, em
matria de natureza econmico-financeira, incluindo clculos de liquidao;
d) anlise financeira de investimentos;
e) estudo e anlise para elaborao de oramentos pblicos e privados e avaliao de
seus resultados;
f) estudos de mercado, de viabilidade e de impacto, relacionados ao meio ambiente,
ecologia, ao desenvolvimento sustentvel e aos recursos naturais;

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g) auditoria e fiscalizao de natureza econmico-financeira;


h) formulao, anlise e implementao de estratgias empresariais e concorrenciais;
i) economia e finanas internacionais, relaes econmicas internacionais, aduanas e
comrcio exterior;
j) certificao de renda de pessoas fsicas e jurdicas e consultoria em finanas
pessoais;
k) regulao de servios pblicos e defesa da concorrncia;
l) outras atividades em que se desdobram as alneas anteriores ou com as quais sejam
conexas, assim definidas em Resoluo do Conselho Federal de Economia.

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9. Proposta Pedaggica
O curso de graduao em Cincias Econmicas da UFVJM apresenta um perfil
eminentemente poltico-cientfico, antes que meramente tcnico, objetivando formar
economistas, atravs de uma base slida de formao terica e de metodologias histricas,
qualitativas e/ou quantitativas as mais adequadas compreenso das diversas realidades que
se lhes apresentarem, ou seja, o comprometimento com o social; com as realidades local,
regional, nacional e mundial. Para tal, o curso ser voltado, no somente em sua matriz
curricular, mas tambm nas metodologias de desenvolvimento do Curso, para a discusso e
aferio crtica dos contedos programticos com vistas compreenso e anlise dos
problemas nacionais e regionais.
Os princpios que norteiam esse projeto de formao educacional e profissional
compreendem:
 Uma formao crtica aliada a uma viso poltico-cientfica, que habilite os graduandos
a compreender o fenmeno econmico em suas mltiplas imbricaes com o ambiente
social, cultural, poltico e ambiental, de modo a habilit-lo a apontar iniciativas e propor
projetos;
 Uma viso pluralista em coerncia com o carter amplo da cincia econmica, formada
por correntes de pensamento e paradigmas diversos. Esta pluralidade se expressar no
dilogo e debate entre os docentes que comunguem de diferentes posies tericometodolgicas, superando a estreiteza das vises "unidimensionais";
 Um comprometimento com as realidades nacional, regional e local, para que seu
trabalho sempre seja voltado para a busca de um projeto de desenvolvimento scioeconmico sustentvel para toda a sociedade, no somente para segmentos funcionais e
regionais da mesma. Deixando claro a, sempre e permanente, preocupao com as
mazelas geradas pelo capital em outros estgios de desenvolvimento, buscando solues
prprias e com amplas possibilidades sejam aliadas ao grande capital e/ou de resistncia
ao mesmo;
 Um slido embasamento poltico-cientfico para atuar tanto no Setor Pblico, Setor
Privado e o Terceiro Setor, ou em qualquer outra atividade em que o conhecimento do
economista seja importante, inclusive incentivando-o a progredir em sua formao,

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incluindo a formao terica; o desenvolvimento do pensamento econmico; e as


disciplinas auxiliares.
 A garantia da Interdisciplinaridade
Essa interdisciplinaridade ser viabilizada entre os diversos contedos, buscando
coerncia com a necessidade de ofertar institucionalmente uma formao mais sistmica e
comprometida com a construo de um profissional capaz de estabelecer relaes e perceber
as interfaces entre conhecimentos. Sero realizados debates ou seminrios interdisciplinares e
at mesmo visitas tcnicas em que as variadas facetas do conhecimento possam estar
integradas e articuladas.
Outra forma de viabiliz-la pode ser, tambm, na adoo de avaliaes
interdisciplinares, elaboradas em conjunto por professores de um mesmo semestre letivo. Esta
avaliao conjunta dos conhecimentos ministrados no semestre permite reforar e consolidar
a integrao dos conhecimentos, bem como incrementar a comunicao horizontal entre os
pares. Poder ser tambm discutida a possibilidade de integrao vertical entre as disciplinas
curriculares, por intermdio de introduo de questes relativas ao conhecimento adquirido
pelo discente em semestres anteriores.
Da mesma forma, a interdisciplinaridade deve ser uma preocupao constante do
corpo docente, desde a elaborao detalhada dos planos de ensino das disciplinas, como
tambm na utilizao de outras metodologias que, sempre que possvel, podero atender s
necessidades de todas as disciplinas do semestre.
 A vinculao entre a teoria e a prtica.
 A garantia da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso.
Sendo assim, a graduao em Cincias Econmicas dever proporcionar uma slida
formao geral; uma base cultural ampla, que possibilite o entendimento das questes
econmicas no seu contexto histrico-poltico-social, ensejando as especificidades locais e
regionais, sem descuidar das relaes da totalidade do sistema de produo; dar garantia de
capacidade analtica, viso crtica e competncia para adquirir novos conhecimentos;
fomentar o exerccio da capacidade de dilogo e interao com profissionais de outras reas,
preparando esse indivduo, para participao em equipes interdisciplinares, com pleno

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domnio de sua rea de formao; desenvolver habilidade para uma efetiva comunicao e
expresso oral e escrita.

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10. Organizao curricular

O Projeto Poltico-Pedaggico do Curso de Graduao em Cincias Econmicas se


reflete, indubitavelmente, na organizao curricular, para a qual a instituio de ensino
superior exercitar seu potencial inovador e criativo, com liberdade e flexibilidade, e
estabelecer expressamente as condies para a efetiva concluso do curso, desde que
comprovados a indispensvel integralizao curricular e o tempo til fixado para o curso, de
acordo com os regimes acadmicos adotados pela UFVJM.
Debatendo-se os princpios norteadores da estrutura curricular do Curso de Cincias
Econmicas da UFVJM, j nos seus primeiros anos de existncia, o Colegiado do Curso
chegou s seguintes consideraes:

O Curso ser um todo articulado resultante de grandes ncleos de reflexes, e no um


mero ajustamento de disciplina. Destacamos como principais ncleos, o conjunto dos
contedos de formao bsica, o conjunto dos contedos de formao tericoquantitativa, o conjunto dos contedos de formao histrica e o conjunto de
contedos terico-prticos.

Nesse todo articulado, os ncleos terico-quantitativo e de formao histrica da


matriz curricular passaro a constituir-se na parte fundamental da formao
acadmica;

A formao terica passar a se fundamentar, por coerncia poltico-cientfica, no


pluralismo metodolgico - norteador de toda a reforma curricular proposta pelo
Conselho Nacional de Educao - com base no estudo crtico das grandes correntes de
pensamento econmico.
Para tanto o Curso de Cincias Econmicas pretende desenvolver uma abordagem

metodolgica que possibilite amplas alternativas de ensino e aprendizagem, seja com a


utilizao de novas tcnicas, ou com o uso de tradicionais e consolidadas formas acadmicas.
A integrao curricular dever ser garantida por mecanismos de juno das diversas
unidades em que se estruturam os contedos e o processo de ensino como um todo, de forma
a garantir ao graduando a capacidade de abordagem multidisciplinar, integrada e sistmica.
Nesse sentido, o primeiro movimento foi mapear os interesses locais, regionais,

19

institucionais e do Governo Federal. Para tal, apenas como exemplo, criamos as disciplinas
Economia Solidria e Questo Agrria no Brasil, para atender os programas de extenso da
UFVJM e para comprometer os estudantes com a realidade histrico-scio-polticoeconmica dos Vales.
A metodologia de ensino das matrias de formao profissional, alm dos tradicionais
recursos da exposio didtica, estudos de caso, dos exerccios prticos em sala de aula, dos
estudos dirigidos e independentes, e seminrios, incluiro mecanismos que garantam a
articulao da vida acadmica com a realidade concreta da sociedade e os avanos
tecnolgicos, incluindo alternativas como visitas tcnicas e projetos de pesquisa e extenso a
serem desenvolvidos ou que j se encontram em desenvolvimento, como o Nevales
(Incubadora de Economia Solidria ligada a Universidade Federal dos Vales dos
Jequitinhonha e Mucuri).
Muito embora os cursos de graduao tenham por funo precpua a formao
profissionalizante, o que deve caracterizar o seu nvel superior o compromisso com a
construo do conhecimento e no apenas a sua transmisso. O domnio do conhecimento
condio sine qua non, mas no suficiente, pois o que lhe d maior sentido e adequabilidade
o aprender a lidar criativamente com o mesmo, buscando o seu avano. Aprender a aprender
condio necessria para que o individuo possa compreender as transformaes histricas por
que passa a sociedade moderna. Para tanto, o compromisso construtivo deve estar presente
em todas as atividades curriculares.
Assim, sero valorizados mecanismos capazes de desenvolver no aluno a cultura
investigativa, metodolgica e crtica. Diante de tais mecanismos, explicitam-se, ainda aqui, a
integrao do ensino com a pesquisa; os programas de iniciao cientfica e os programas
especficos de aprimoramento discente, dentre outros, desenvolvidos dentro das instncias da
pesquisa e da extenso.

20

11. Matriz Curricular do Curso de Cincias Econmicas da UFVJM - VIDE LINK


ESPECFICO
12. Programas das disciplinas: Ementas e Bibliografia

1 PERODO
1. FUNDAMENTOS DE ECONOMIA - 60h
Ementa: Norteados pelo sistema de dependncias a que esto sujeitas as economias
perifricas dos pases latinos americanos das economias centrais, buscaremos apresentar os
princpios bsico da economia poltica. Enfim, uma apresentao, introduo ao pensamento
econmico. Esse esboo, copiando Caio Prado permitir aos estudantes possuir uma viso
preliminar do objeto de estudo da Economia e, adentrar em alguns debates econmicos.
Entretanto, buscaremos basear esse debate sob a gide da lgica brasileira, qui, latinoamericana. Os instrumentos bsicos de Economia sero expostos e inseridos dentro deste
debate.
Bibliografia Bsica:
BELLUZZO, Luiz Gonzaga Mello e COUTINHO, Renata (Org.). Desenvolvimento
Capitalista no Brasil. So Paulo: Brasiliense, 1982 e 1983. 1-2 v. p. 56-121.
CASTRO, Antonio Barros de. E SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A Economia Brasileira
em Marcha Forada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FURTADO, Celso. Formao Econmica do Brasil. So Paulo: Nacional, 1980.
_______________. No a recesso e ao desemprego. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
_______________. A Nova Dependncia: dvida externa e monetarismo. 5 Edio, Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1983.
_______________. O Brasil ps-milagre. 8 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
GONALVES, Reinaldo. Globalizao e Desnacionalizao. So Paulo: Paz e Terra, 1999.
MARX, Karl. O 18 Brumrio de Luis Bonaparte. Trad. So paulo, Ed. Escriba, 1968.
__________. Contribuio a Crtica da Economia Poltica. Trad. So Paulo, Martins Fontes,
1977.
__________. O Capital Crtica da Economia Poltica. Trad., Livro I, Volume 1, 13 Edio,
Rio de Janeiro, Ed. Bertrand Brasil, 1989.
MELLO, Joo M. Cardoso de. O Capitalismo Tardio. So Paulo: Brasiliense, 1984.
PRADO Jr. Caio. Esboo dos Fundamentos da Teoria Econmica. Editora Brasiliense, 4
Edio, 1966.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. A Crise do Estado: ensaios sobre a economia Brasileira. Cap.
1-3. So Paulo: Brasiliense, 1993.
_________________________. Economia Brasileira. So Paulo: Brasiliense, 1988.
SINGER, Paul. A Crise do Milagre: interpretaes crticas da Economia Brasileira. 6
Edio, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

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TAVARES, Maria da Conceio. Da Substituio de Importaes ao Capitalismo Financeiro.


Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
__________________________. E DAVID, Maurcio Dias. A Economia Poltica da Crise:
problemas e impasses da Poltica Econmica Brasileira. 4 Edio, Rio de Janeiro:
Vozes/Achiam, 1982.
__________________________ e FIORI, Jos Lus (Org.). Poder e Dinheiro: uma Economia
Poltica da Globalizao, 2 Edio, Petrpolis: Vozes, 1997.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.) A ordem do Progresso: cem anos de poltica econmica
Republicana 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
LANZANA, D.E.T. Economia Brasileira Fundamentos, Atualidades. So Paulo. Ed. Atlas,
2002.
MANKIW, N.G. Introduo Economia Princpios de Micro-Economia. Rio de Janeiro,
Campus, 1999.
MANTEGA, Guido. Economia Poltica Brasileira. Petrpolis: Vozes, 1985
Manual de Economia dos Professores da USP. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP.
Manual de Economia. So Paulo: Saraiva, 1998.
TROSTER, R.L., MOCHN, F. Introduo Economia. So Paulo. Makron Books, 2002, 3
Ed.
VASCONCELLOS, M.A.S., GARCIA, M.E. Fundamentos da Economia So Paulo.
Saraiva, 2002.
2. HISTRIA ECONMICA E GERAL I - 60h
Ementa: Histria antiga. Feudalismo. Transio para o Capitalismo. O Antigo Sistema
Colonial. Revoluo Industrial. Revolues Burguesas. A hegemonia inglesa a e nova diviso
internacional do trabalho. As industrializaes atrasadas. A Segunda Revoluo Industrial. A
crise de hegemonia inglesa e do padro-ouro. A Hegemonia Americana.
Bibliografia Bsica:
ANDERSON, P. Passagens da antigidade ao feudalismo. So Paulo: Brasiliense, 1987.
ANDERSON, P. Linhagens do Estado Absolutista. 2.ed. So Paulo: Brasiliense, 1989.
ASHTON, T. S. A revoluo industrial (1760-1830). 5.ed. Portugal: Publicaes EuropaAmrica, 1987.
BEAUD, Michel. Histria do Capitalismo. Lisboa: Teorema, s/d. [original 1985].
BRAUDEL, Fernand. Civilizao material, economia e capitalismo: sculo XV-XVIII. So
Paulo: Martins Fontes, 1996, 3v.
BRAUDEL, Fernand. O espao e a histria no Mediterneo. So Paulo: Martins Fontes, 1998.
BRENNER, Robert. Agrarian class structure and economic development in pre-industrial
Europe. Past and Present, n 70, february 1976, p. 30-75.
C.E.R.M. Sobre o feudalismo. 3.ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1978.
CIPOLLA, C. M. Histria econmica da Europa pr-industrial. Lisboa: Edies 70, 1974.
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DOBB, M. A evoluo do capitalismo. 7.ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987.
DUCHESNE, Ricardo. Robert Brenner on political accumulation and the transition to
capitalism. Review of Radical Political Economics. V. 33, p. 79-98, 2001.
ELIAS, Nobert. O processo civilizador: formao do Estado e civilizao. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 1993, v. II.
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Cambridge, Massachesetts: Belknap Press, 1966.
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(1800-1914). Washington: Frank Cass & Co. Ltd., s/d.
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Janeiro: Paz e Terra, 1983.
HOBSBAWM, E. J. Da revoluo industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro:
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LWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o Baro de Mnchhausen: marxismo e
positivismo na sociologia do conhecimento. So Paulo: Busca Vida, 1987.
MANTOUX, P. A revoluo industrial no sculo XVIII. So Paulo: Hucitec / Campinas:
UNESP, 1985.
MARX, K. Elementos fundamentales para la crtica de la economa poltica (Grundrisse
1857-1858). 15 ed. Mxico: Siglo Veintiuno Editores, 1987.
MARX, K. El capital: crtica de la economa poltica. 2.ed. Mxico: Fondo de Cultura
Econmica, 1978.
MARX, K. Captulo indito d O capital: resultados do processo de produo imediato. Porto:
Publicaes Escorpio, 1975.
PINSKY, J. (org). O modo de produo feudal. So Paulo: Brasiliense, 1979.
PIRENNE, H. As cidades da Idade Mdia. 3.ed. Portugal: Publicaes Europa-Amrica,
1973.
PIRENNE, H. Histria econmica e social da Idade Mdia. 6.ed. So Paulo: Mestre Jou,
1982.
SWEEZY, P. M. et alii. Do feudalismo ao capitalismo. Lisboa: Publicaes Dom Quixote,
1971.
TAWNEY, R. H. A religio e o surgimento do capitalismo. So Paulo: Perspectiva, 1971.
THOMAS, Hugh. The slave trade. New York: Simon & Schuster, 1997.
THOMPSON, E. P. A formao da classe operria inglesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987,
3v.
WEBER, M. Histria geral da economia. So Paulo: Mestre Jou, 1968.
WEBER, M. A tica protestante e o esprito do capitalismo. So Paulo: Pioneira, 1967.
Bibliografia Complementar:
HOURANI, A. H. Uma histria dos povos rabes. So Paulo: Cia. das Letras, 1994.
HUBERMAN, L. Histria da riqueza do homem. 14.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
KENNEDY, Paul. Ascenso e queda das grandes potncias: transformao econmica e
conflito militar de 1500 a 2000. 7a. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
LANDES, David. A riqueza e a pobreza das naes. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

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LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformao tecnolgica e desenvolvimento


industrial na Europa Ocidental desde 1750 at a nossa poca. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1994.
LE GOFF, Jacques. Mercadores e banqueiros da Idade Mdia. So Paulo: Martins Fontes,
1991.
MARX, K. & HOBSBAWN, E. Formaes econmicas pr-capitalistas. 4.ed. So Paulo: Paz
e Terra, 1985.
NORTH, Douglass C. Structure and Change in Economic History. New York: Norton, 1981
POLANYI, K. A grande transformao: as origens da nossa poca. Rio de Janeiro: Campus,
1980.
RIOUX, J.-P. A revoluo industrial. 4.ed. Lisboa: Publicaes Dom Quixote, 1982.
ROSDOLSKY, R. Gnesis y estructura de El Capital de Marx (estudios sobre los
Grundrisse). 6.ed. Mxico: Siglo Veintiuno Editores, 1989.
ROSTOW, W. W. Etapas do desenvolvimento econmico. 5.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.
SOBOUL, Albert. Histria da Revoluo Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1974.
VRIES, Jan de. A economia da Europa numa poca de crise (1600-1750). Lisboa: Dom
Quixote, 1991.
WALLERSTEIN, I. M. Capitalismo histrico & civilizao capitalista. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2001.
WILLIAMS, E. Capitalismo e escravido. Rio de Janeiro: Ed. Americana, 1975.
WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. So Paulo: Jorge Zahar Editor, 2001.
3. METODOLOGIA CIENTFICA - 60h
Ementa: A Metodologia Cientfica caracteriza-se pela proposta de discutir e avaliar as
caractersticas essenciais da cincia e de outras formas de conhecimento, os princpios do
estudo, da pesquisa e da normalizao dos trabalhos cientficos.
Bibliografia Bsica:
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Cientfica. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2007.
________ . Metodologia do trabalho cientfico. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22 ed. So Paulo: Cortez,
2002.
RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia cientfica: um guia para a
iniciao cientfica. 2. ed. So Paulo: Pearson Education, 2000.
CARVALHO, Maria C. Marangoni de (org.). Construindo o saber; metodologia cientfica:
fundamentos e tcnicas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2002.
CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientfica. 5 ed. So Paulo:
Prentice Hall, 2002.
DEMO, Pedro. Metodologia Cientfica em Cincias Sociais. 3 ed. So Paulo: Atlas, 1985.
HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia cientfica: caderno de textos e tcnicas. 7. ed.
Rio de Janeiro: Agir, 1999.
LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodolgica. 13 ed. So
Paulo: Cortez, 2003.

24

4. MATEMTICA I - 60h
Ementa: Teoria de conjuntos; Funo: Domnio e imagem e Grficos; Funo do 1 Grau;
Funo do 2 Grau; zeros e sinais de funes; funo do tipo k/(x+a); funo composta;
Funo Modular; Funo Exponencial; Funo Inversa; Funo Logartmica; Aplicaes ao
curso.
.
Bibliografia Bsica:
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemtica Elementar - Volume 1. 8ed. So
Paulo: Atual Editora 2004.
MEDEIROS, S. Clculo Bsico para Cursos Superiores. So Paulo: Atlas, 2004.
MORETTIN, P.; BUSSAB, W.; HAZZAR, S. Clculo Funo de uma e vrias variveis.
1ed. Atual Editora
MUROLO, A.;BONETO, G. Matemtica Aplicada Administrao, Economia e
Contabilidade. So Paulo: Thomson Pioneira.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. Clculo um novo horizonte volume 1. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.
LEITHOLD, L. O clculo com Geometria Analtica volume 1. 3ed. So Paulo: Harbra,
1994.
LEITHOLD, L. Matemtica Aplicada Economia e Administrao. So Paulo: Harbra.
MEDEIROS, S. Matemtica: para os cursos de Economia, Administrao, Cincias
Contbeis. So Paulo: Atlas, 2007.
STEWART, J. Clculo, volume 1. 5ed. So Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
TAN, S. Matematica Aplicadaa Administracao E Economia. So Paulo: Thomson Pioneira,
2001.
5. FILOSOFIA - 60h
Ementa: A disciplina prope introduzir e discutir, segundo recorte temtico e histrico da
filosofia, questes relativas aos processos e mtodos de produo do conhecimento e da
consolidao das cincias, bem como debater o estatuto de cientificidade das humanidades e o
papel da filosofia no contexto cientificista. A disciplina prope introduzir e discutir, segundo
recorte temtico e histrico da filosofia ocidental, questes relativas aos valores morais e dos
princpios que os fundamentam.
Bibliografia Bsica:
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introduo
filosofia. 3 ed. So Paulo: Moderna, 2003.
CHAU, Marilena. Convite filosofia. 13 ed. So Paulo: tica, 2003.
MARCONDES, Danilo. Introduo histria da filosofia: dos Pr-socrticos a Wittgenstein.
2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as cincias. 4 ed. So Paulo: Cortez,
2006.
VRIOS AUTORES. Coleo Os Pensadores. So Paulo: Nova Cultural, 1997.
SEM, Amartya. Sobre tica e economia. Trad. Laura Teixeira Motta. So Paulo: Companhia
das Letras, 1999.
SINGER, Peter, CAMARGO, Jfferson Luiz. tica prtica. 3 ed. So Paulo: Martins Fontes,

25

2002.
Bibliografia complementar:
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia:
introduo filosofia. 3 ed. So Paulo: Moderna, 2005.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 14 ed. So Paulo: Saraiva,
1999.
________ . Fundamentos da filosofia: histria e grandes temas. 16 ed. So Paulo: Saraiva,
2006.
GAARDER, J. O mundo de Sofia; romance da histria da filosofia. So Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
REALE, Giovanni, ANTISERI, Drio. Histria da filosofia. Trad. Ivo Storniolo. So Paulo:
2004.
2 PERODO
1. SOCIOLOGIA - 60h
Ementa: Contextualizao do advento da modernidade Os primrdios do capitalismo e a
revoluo cientfica; Os fundamentos do positivismo e o surgimento da sociologia: Auguste
Comte; Introduo ao pensamento positivista em mile Durkheim. Fato social. Diviso do
trabalho e solidariedade social. Coeso e equilbrio social. O pensamento positivista no Brasil.
Introduo ao pensamento de Max Weber. Ao e relao social (objeto da Sociologia
weberiana). Tipos ideais. Tipos de dominao (carismtico, tradicional e racional-legal).
Burocracia. Religio e racionalidade econmica. Protestantismo e capitalismo. Weber e a
interpretao do Brasil.
Bibliografia Bsica:

ARON. Raymond. As Etapas do Pensamento Sociolgico. So Paulo: Martins Fontes, 2003.


CARVALHO, Jos Murilo de. Formao das almas. So Paulo: Companhia das Letras, 1990.
COHN, Gabriel (org.). Sociologia: para ler os clssicos. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e
Cientficos, 1977.
COHN, Gabriel. Weber. So Paulo: tica, 1979. (Grandes Cientistas Sociais).
LINS, Ivan. Histria do positivismo no Brasil. 2. ed. So Paulo: Cia. Editora Nacional, 1967.
LWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o baro de Mnchhausen marxismo e
positivismo na sociologia do conhecimento. 6.ed.So Paulo: Cortez, 1998.
MARCUSE, Herbert. Razo e revoluo: Hegel e o advento da teoria social. 2. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1978.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Vol.1. Braslia: Ed. UNB, 1994.
Bibliografia Complementar:

FORACCHI, Marialice M.; MARTINS, Jos de Souza. Sociologia e Sociedade (Leituras de


introduo Sociologia), 1999.
PIERUCCI, Antonio Flvio. A tica protestante e o esprito do capitalismo. So Paulo:
Companhia das Letras, 2006.
RODRIGUES, J. A. (org.). Durkheim: Sociologia. tica: 1988 (Grandes Cientistas Sociais).
SAINT-PIERRE. Hctor Luis. Max Weber: entre a paixo e a razo. Campinas (SP): Editora
da Unicamp, 2004.
SANTOS, Boaventura de Sousa. O paradigma dominante. In: Um discurso sobre as cincias.
9. ed. Porto: Edies Afrontamento, 1997.
VIANNA, Luiz Werneck. Weber e a interpretao do Brasil. Novos Estudos Cebraq, 1990.

26

2. MATEMTICA II - 60h
Ementa: Limites; Continuidade; Derivada; Regras de derivao; Derivao da funo
composta; mximos, mnimos, concavidades, pontos de inflexo, grficos; Integrao
indefinida; Integral definida; Aplicaes ao curso.
Bibliografia Bsica:
ANTON, H. Clculo um novo horizonte volume 1. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.
MEDEIROS, S. Clculo Bsico para Cursos Superiores. So Paulo: Atlas, 2004.
MORETTIN, P.; BUSSAB, W.; HAZZAR, S. Clculo Funo de uma e vrias variveis.
1ed. Atual Editora
STEWART, J. Clculo, volume 1. 5ed. So Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
Bibliografia Complementar:
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos De Matemtica Elementar - Volume 1. 8ed. So
Paulo: Atual Editora 2004.
LEITHOLD, L. Matemtica Aplicada Economia e Administrao. So Paulo: Harbra.
LEITHOLD, L. O clculo com Geometria Analtica volume 1. 3ed. So Paulo: Harbra,
1994.
MEDEIROS, S. Matemtica: para os cursos de Economia, Administrao, Cincias
Contbeis. So Paulo: Atlas, 2007.
MUROLO, A.;BONETO, G. Matemtica Aplicada Administrao, Economia e
Contabilidade. So Paulo: Thomson Pioneira.
TAN, S. Matematica Aplicadaa Administracao E Economia. So Paulo: Thomson Pioneira,
2001.
3. FORMAO ECONMICA DO CAPITALISMO - 60h
Ementa: A formao do capitalismo. O debate sobre a transio do feudalismo ao
capitalismo: 1 fase - Maurice Dobb; 2 fase - R. Brenner. Reformulao: histria da formao
do capitalismo moderno. O capitalismo de livre-concorrncia: a hegemonia inglesa; as
industrializaes atrasadas; a formao da periferia. O capitalismo monopolista: a segunda
revoluo industrial: a grande empresa e a financeirizao da riqueza; a grande depresso:
origens e consequncias; a era de ouro do ps-guerra; as industrializaes tardias; o
significado histrico da transformao recente do capitalismo.
Bibliografia Bsica:
DOBB, M. A evoluo do capitalismo. So Paulo: Abril Cultural, 1983 (Col Economistas).
FIORI, J. L. "Globalizao, hegemonia e imprio". In: TAVARES, M. C. & FIORI, J. L.
Poder e dinheiro: uma economia poltica da globalizao. Petrpolis: Vozes, 1997.
GALBRAITH, J. K. O novo estado industrial. So Paulo: Abril Cultural, 1982 (Col
Economistas).
HILFERDING, R. O capital financeiro. So Paulo: Abril Cultural, 1985 (Col Economistas).
HOBSBAWM, E. J. A era dos imprios. . RJ: Paz e Terra, 1988.
HOBSBAWM, E. J. Da revoluo industrial inglesa ao imperialismo. RJ; Forense, 1983.
HOBSBAWM, E. J. Mundos do trabalho. Novos estudos sobre histria operria. RJ: Paz e
Terra, 1987.
LNIN, V. I. O imperialismo: fase superior do capitalismo. So Paulo: Global, 1987.

27

MAGDOFF, H. A era do imperialismo: a economia poltica externa dos Estados Unidos. So


Paulo: Hucitec.
MANTOUX, P. A revoluo industrial no sculo XVIII: estudo sobre os primrdios da
grande indstria moderna na Inglaterra. So Paulo: Unesp : Hucitec.
MAZZUCCELLI, F. A contradio em processo; o capitalismo e suas crises. So Paulo:
Brasiliense, 1985.
POLANYI, K. A grande transformao: as origens de nossa poca. Rio de Janeiro: Campus,
1980.
POULANTZAS, N. O Estado, o poder, o socialismo. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
SCHUMPETER, J. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
SINGER, P. "A revoluo social capitalista". In.: ______. Utopia militante. Petrpolis: Vozes.
Bibliografia Complementar:

BUKHARIN, N. A economia mundial e o imperialismo. So Paulo: Ed. Victor Civita, 1984.


COUTINHO, Luciano. Os anos 20 na europa. Campinas: IE/UNICAMP, mimeo.
COUTINHO, Luciano. Das polticas de recuperao segunda Guerra Mundial. Campinas:
IE/UNICAMP, mimeo.
HOBSON, J. A evoluo do capitalismo moderno. So Paulo: Abril Cultural, 1983 (Col
Economistas).
KENNEDY, P. Ascenso e queda das grandes potncias. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
LANDES, D. Prometeu desacorrentado: transformao tecnolgica e desenvolvimento
industrial na Europa ocidental, desde 1750 at a nossa poca. Rio de janeiro: Ed. nova
Fronteira, 1994.
MICHALET, Charles-Albert. (1983) O capitalismo mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
OLIVEIRA, C. A. B. O processo de industrializao: do capitalismo originrio ao atrasado.
Campinas, IE/UNICAMP, 1986 (tese de doutoramento).
4. LEITURA E PRODUO DE TEXTOS - 30h
Ementa: Teoria da Comunicao. Comunicao lingstica. Produo e inteleco de textos
voltados rea administrativa. Tipologia textual. Semitica.
Bibliografia Bsica:
FAUFMAN, Ana Maria & RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produo de textos.
Porto Alegre, Artes Mdicas, 1995.
FEITOSA, Vera Cristina. Redao de textos cientficos. Campinas, Papirus, 1991.
FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI, Francisco Plato. Para entender o texto Leitura e Redao,
16 ed. So Paulo. tica,2002.
GARCIA, Othon M. Comunicao e prosa moderna. Rio de Janeiro, FGV, 1997.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaa. Desvendando os segredos do texto. 4 ed. So Paulo:
Cortez, 2005.
ZANOTELLO, Simone. Redao reflexo e uso. So Paulo: Arte e Cincia, 1999.
Bibliografia Complementar:
BELLENGER, Lionel. A persuaso e suas tcnicas. Frana. Coleo Cultura Contempornea.
1987
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lbia Scliar. Portugus Instrumental de acordo
com as normas da ABNT. 25 ed. So Paulo: Atlas, 2004.

28

MEDEIROS, Joo Bosco. Redao empresarial. 4 ed. So Paulo: Atlas, 2005.


Revisitaes: edio comemorativa: 30 anos da Faculdade de Letras / UFMG / organizao
Eliana Amarante de Mendona Mendes, Paulo Motta Oliveira, Veronika Benn Ibler Belo
Horizonte: UFMG / FALE, 1999.
TREVISAN, Zizi. As milhas do texto escola, literatura, cinema. So Paulo, Eliper, 1998.
5. ECONOMIA CLSSICA - 60h
Ementa: Estudo dos principais pensadores econmicos integrantes da Escola Clssica, dentre
eles: Adam Smith, David Ricardo, Thomas Robert Malthus e John Stuart Mill. O curso
procura estudar de forma crtica a constituio das teorias e conceitos que formam parte do
pensamento da cincia econmica, iniciando o debate com a escola anterior, os Fisiocratas.
Dentre os principais conceitos: Excedente econmico, teoria do valor-trabalho, teoria da
renda, teoria dos preos, teoria do lucro, a sociedade em conflito de classes e/ou relao
harmoniosa e papel do Estado na Economia.
Bibliografia Bsica:
HUNT, E. Histria do Pensamento Econmico. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1986.
MALTHUS, Thomas R. Princpios de economia poltica e consideraes sobre sua aplicao
prtica. So Paulo: Nova cultural, 1996
MILL, John S. Princpios de economia poltica com algumas de suas aplicaes filosofia
social. So Paulo: Nova cultural, 1996
QUESNAY, F. Quadro Econmico. So Paulo, Abril Cultural, 1982.
RICARDO, David. Princpios de Economia e tributao. So Paulo, Abril Cultural, Coleo.
"Os economistas", 1982.
SMITH, Adam. A Riqueza das Naes. So Paulo, Abril Cultural, Coleo "Os economistas".
Vol. I, 1983.
Bibliografia Complementar:
CARNEIRO, Ricardo (org.). Os Clssicos da Economia. Vol I, So Paulo, tica, 1997.
FEIJ, Ricardo. Histria do Pensamento Econmico. So Paulo: Atlas, 2001
KUNTZ, R.Capitalismo e Natureza. So Paulo, Brasiliense, 1982.
MEEK, R. Economia e Ideologia. Rio de Janeiro, Zahar, 1971.
NAPOLEONI, Cludio. O Valor na cincia econmica. Lisboa, Presena, 1980.
NAPOLEONI, Cludio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro, Grael,
SMITH, Adam. A economia clssica textos de Smith, Ricardo e Malthus. Rio de Janeiro:
Forense-Universitria, 1978.
6. CONTABILIDADE E ANLISE DE BALANOS - 30h
Ementa: Contabilidade: conceito, fins e evoluo. Patrimnio, contas, escriturao, livros de
escriturao, documentos, inventrios, avaliao, reservas e balanos. Estruturas dos
balanos. Contas ativas, passivas e de resultado. Anlise por: comparao,quociente simples,
nmeros ndices e quocientes padres. Reflexos da instabilidade da moeda nos balanos.
Relatrios.
Bibliografia Bsica:
LEITE, H.de P. Contabilidade para Administradores. So Paulo, Atlas, 1988. 2v.
29

MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 3 ed. So Paulo, Atlas, 1987. 357p.


MATTOS, Z.P.B. Contabilidade Financeira Rural. So Paulo: Atlas, 1999. 196p.
Bibliografia Complementar:
MARION, J.C. Contabilidade Rural. So Paulo, Atlas, 1985. 222p.
MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. 3 ed. So Paulo, Atlas, 1987. 450p.
3 PERODO
1. ECONOMIA NEOCLSSICA - 60h
Ementa: Estudo dos principais pensadores econmicos integrantes da Escola Neoclssica,
passando pela Escola Utilitarista e Marginalista, dentre eles: J. Bentham, J. B. Say, Nassau
Senior, W S Jevons, C Menger, Leon Walras e Alfred Marshall. O curso procura estudar de
forma crtica a constituio das teorias e conceitos que formam parte do pensamento da
cincia econmica, contribuidoras na anlise microeconmica e contestadora da Escola
Clssica. Dentre os principais conceitos: Utilitarismo econmico, teoria do valor-utilidade,
teoria dos preos, teoria dos custos, Princpio da Utilidade Marginal Decrescente, Lei de
rendimentos marginal. Lei da Oferta, Lei da Demanda, Mercado, ponto de equilbrio e
equilbrio Geral.
Bibliografia Bsica:
BENTHAM, Jeremy (1974) Uma introduo aos princpios da moral e da legislao. So
Paulo: abril cultural. (Os Pensadores)
HUNT, E . Histria do Pensamento Econmico. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.
JEVONS, William S. A teoria da economia poltica. So Paulo : Nova Cultural, 1988.
MARSHALL, Alfred. Princpios de Economia : tratado introdutrio. So Paulo : Nova
Cultural, 1988.
MENGER, Carl. Princpios de economia poltica. So Paulo : Nova Cultural, 1988.
WALRAS, Lon. Compndio dos elementos de economia poltica pura. So Paulo : Nova
Cultural, 1988.
Bibliografia Comlementar:
BRUE, Stanley L. (2005), Histria do Pensamento Econmico. So Paulo: Pioneira thomson
Learning.
CARNEIRO, Ricardo (org.). Os Clssicos da Economia. Vol I, So Paulo, tica, 1997.
FEIJ, Ricardo. Histria do Pensamento Econmico. So Paulo: Atlas, 2001
HICKS, Jonh R. Valor e capital. So Paulo : Nova Cultural, 1988.
2. HISTRIA ECONMICA E GERAL II - 60h
Ementa: A ascenso do pensamento cientfico; O racionalismo econmico e a diviso
internacional do trabalho; o fordismo, o toyotismo. As crises cclicas do Capital, a crise de
1929, a crise do racionalismo econmico. O estado de Bem-estar social, as Teorias do Estado
amplo e a ascenso da social Democracia; consolidao do pensamento econmico moderno,
a crise do paradigmas econmicas, a globalizao econmica e o neoliberalismo, desafios,
atuais a a economia ps-moderna: a crise do trabalho, a globalizao excludente e as
desigualdades sociais, as minorias a cidadania econmica, a relaes de trabalho e o

30

processos de excluso na sociedade contempornea: raa, gnero e gerao.


Bibliografia Bsica:
ANDERSON, P. Passagens da atiguidade ao Feudalismo. So Paulo: Brasiliense, 1987.
ARRIGUI, Geovani. O longo sculo XX.
GALBRAITH, J.K. O Pensamento Econmico em Perspectiva - uma histria crtica. So
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Boitempo, 1999.
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MAGDOFF, H. A era do imperialismo: a economia poltica externa dos Estados Unidos. So
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grande indstria moderna na Inglaterra. So Paulo: Unesp : Hucitec.
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(3 volumes)
Bibliografia Complementar:
DOBB, M H. Economia Poltica e Capitalismo. Rio de Janeiro: Edies Graal, 1978.
MARX, K. A ideologia alem: Feuerbach. 8. Ed. So Paulo: Hucitec, 1991.
MARX, K. Captulo VI indito de O Capital: resultados do processo de produo imediata.
So Paulo: Moraes, 1985.
MARX, K. Contribuio a Crtica da Economia Poltica. So Paulo: Martins Fontes, 1977.
MARX, K. Manuscritos Econmico-Filosficos de 1844. So Paulo: Boitempo Editorial,
2004.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro, tomo 1. So Paulo: Abril
Cultural, 1983.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro, tomo 2. So Paulo: Abril
Cultural, 1984.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro segundo. So Paulo: Abril Cultural,
1984.
3. MATEMTICA III - 60h
Ementa: Clculo diferencial de vrias variveis: funes de vrias variveis, derivadas
parciais, diferencial total, mximos e mnimos de funes de vrias variveis. lgebra linear:
matrizes, sistemas de equaes lineares, determinantes.
Bibliografia Bsica:

31

THOMAS, George B.Clculo, vol. 2, 10 edio, Prentice-Hall, 2002.


STEWART, J. Clculo, volume 2. 5ed. So Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
CHIANG Alpha C., WAINWRIGHT, Kevin. Matemtica para Economistas, 4 edio,
Elsevier Editora Ltda, 2006.
EDWARDS Jr, C.H.. e PENNEY, David E. Introduo algebra linear com Aplicaes,
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LIPSCHUTZ, Seymour. lgebra Linear, 3a edio, Makron Books Editora, 1994.
Bibliografia Complementar:
BOLDRINI et al. lgebra Linear, 3 edio, So Paulo, Harbra Editora, 1986.
LEITHOLD, Louis. Clculo com Geometria Analtica, vol. 2, 3 edio, Harbra, 1994.
4. ESTATSTICA - 60h
Ementa: Distribuies de probabilidade, Teste de Hipteses, Tabela de Contingncia,
Regresso Linear, Correlao. Teoria de probabilidade e mtodos de inferncia. Variveis
aleatrias e distribuies de probabilidade discretas e contnuas. Distribuies da mdia e da
varincia de dados amostrais. Mtodos grficos para EDA (Tuckey) multivariada. Medidas de
associao estatstica e causalidade. Intervalos de confiana. Estimativa de parmetros:
mtodos existentes Testes de hipteses.
Bibliografia Bsica:
HOFFMANN, R. Estatstica para economistas. So Paulo, Pioneira, 1991.
TRIOLA, Mrio F., Introduo Estatstica. Editora LTC. 7. edio, 1999.RJ
SOARES, Jos F. e outros. Introduo Estatstica, Livros Tcnicos e Cientficos Editora,
RJ, 1991.
Bibliografia Complementar:
HOSMAND, A.R. Stathistical methods for agricultural sciences. Timber Press, 1988.
KARMEL, P.H. & POLASEK, M. Estatstica Geral e Aplicada Economia. 2 edio. Ed.
Atlas, 1981.
MAGALHES, Marcos Nascimento e LIMA, Antnio Carlos Pedroso de. Noes de
Probabilidade e Estatstica. 3. ed. So Paulo. IME-USP. 2001.
SPIEGEL, M.R. Probabilidade e Estatstica. So Paulo, McGraw-Hill, 1977.
TOLEDO, Geraldo Luciano e outros. Estatstica Bsica. 2a edio, SP, Editora Atlas 1995.
5. INSTITUIES DE DIREITO - 60h
Ementa: Noes Preliminares do estudo do Direito. Direito Constitucional. Direito
Comercial. Direito Civil. Direito Administrativo.
Bibliografia Bsica:
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 18 Ed. So Paulo: Ed. Saraiva,
2002. Vol.1.
DAUER, Nelson Godoy Bassil. Instituies de Direito Pblico e Privado. 8 Ed. Edies
Jurdicas, 1995.
HERKENHOFF, Joo Baptista. Instituies de Direito Pblico e Privado. So Paulo: Ed.

32

Acadmica, 1992.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 3 Ed. So Paulo: Ed. Atlas, 1987. Vol.
1.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. 33 Ed. So Paulo: Ed. Saraiva,
1997. Vol. 3.
Bibliografia Complementar:
AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. 20 Ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1981.
MENDES, Sinsia C. Direito e Legislao: Curso Introdutrio. So Paulo: Ed. Scipione,
1997.
NADER, Paulo. Introduo ao Estudo do Direito. 2 Ed. Rio de Janeiro: Forense, 1982.
PINHO, Rui Rebello e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituies de Direito Pblico e
Privado. 18 Ed. So Paulo: Editora Atlas, 1993.
4 PERODO
1. CONTABILIDADE SOCIAL - 60h

Ementa: O Funcionamento da Economia e a Gerao dos Agregados. Fluxo Circular da


Renda. O Sistema de Contas Nacionais. O produto como medida do Bem-estar Social. As
Contas Nacionais do Brasil. Modelos Macroeconmicos Simples (Clssico e Keynesiano).
Ativos Financeiros. Contas Monetrias e Fiscais. Balano de Pagamentos. Insumo-produto.
Bibliografia Bsica:
FILELLINI, A.Contabilidade Social. So Paulo, Atlas, 1988.
PAULANI, Leda M. A nova contabilidade social. So Paulo:Saraiva,2000
ROSSETTI, Jos Paschoal, Contabilidade Social, Editora Atlas, SP, 1991.
Bibliografia Complementar:
BECKERMAN, W. Anlise de Renda Nacional, Rio de Janeiro: ZAHAR.
HADDAD, P. R.Contabilidade Social e Economia Regional. Anlise de Insumo-produto.
Rio de Janeiro, Zahar, 1976.
WESSELS, W.J. Economia. So Paulo, Saraiva, 1998.
2. ECONOMIA POLTICA I - 60h
Ementa: Crtica da economia poltica: Karl Marx. Mercadoria, valor e dinheiro.
Transformao do dinheiro em capital. Produo da mais-valia absoluta. Processo de trabalho
e processo de valorizao. Trabalho estranhado e propriedade privada. Produo da maisvalia relativa. Reproduo ampliada: acumulao de capital. A lei geral da acumulao
capitalista. As metamorfoses do capital e seu ciclo. A rotao do capital. Transformao da
mais-valia em lucro. Transformao de lucro em lucro mdio. Converso dos valores em
preos da produo. Lei da queda da taxa de lucro: a lei enquanto tal e causas contrrias.
Capital portador de juros.
Bibliografia Bsica:
BELLUZZO, L. G. M. Valor e capitalismo: um ensaio sobre a economia poltica. 3 Ed.
Campinas SP: UNICAMP/IE, 1998.
DOBB, M H. Economia Poltica e Capitalismo. Rio de Janeiro: Edies Graal, 1978.
MARX, K. A ideologia alem: Feuerbach. 8. Ed. So Paulo: Hucitec, 1991.
33

MARX, K. Captulo VI indito de O Capital: resultados do processo de produo imediata.


So Paulo: Moraes, 1985.
MARX, K. Contribuio a Crtica da Economia Poltica. So Paulo: Martins Fontes, 1977.
MARX, K. Manuscritos Econmico-Filosficos de 1844. So Paulo: Boitempo Editorial,
2004.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro, tomo 1. So Paulo: Abril
Cultural, 1983.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro, tomo 2. So Paulo: Abril
Cultural, 1984.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro segundo. So Paulo: Abril Cultural,
1984.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro terceiro, tomo 1. So Paulo: Abril
Cultural, 1984.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro terceiro, tomo 2. So Paulo: Abril
Cultural, 1985.
MARX, K. Teorias da mais-valia: histria crtica do pensamento econmico. Rio de Janeiro:
Civilizao Brasileira, 1980.
Bibliografia Complementar:
NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo, Marx. 2 Ed. Rio de Janeiro: Graal, 1981.
ROSDOLSKY, R. Gnese e estrutura de O Capital de Karl Marx. Rio de Janeiro: EDUERJ /
Contraponto, 2001.
RUBIN, I. A teoria marxista do valor. So Paulo: Brasiliense, 1980.
6. CINCIA POLTICA - 60h
Ementa: Estudo da evoluo do pensamento poltico e das principais questes que
acompanham a constituio do Estado moderno. Dentre elas, o destaque para: ao poltica,
poder, autoridade, Estado, Soberania, regimes de governo, repartio dos poderes,
manuteno e formas de governar.
Bibliografia Bsica:
BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Braslia: Editora UnB, 2001
HOBBES, Thomas. Leviat. So Paulo: Abril Cultural, 1997 (os pensadores)
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. So Paulo: Abril Cultural, 1978 (os
pensadores)
MAQUIAVEL, Nicolau. O Prncipe. So Paulo: Abril Cultural, 1985. (os pensadores)
MONTESQUIEU. Do esprito das Leis. So Paulo: Abril Cultural, 1973 (os pensadores)
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. So Paulo: Abril Cultural, 1973. (os
pensadores)
TOCQUEVILLE, Alxis. A democracia na Amrica. So Paulo: Itatiaia, 1977.
WEFFORT, Francisco. Os Clssicos da Poltica. Vol. 1 e 2. So Paulo: tica, 1989.
Bibliografia Complementar:
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociolgico. So Paulo: Martins Fontes, 2003.
CHEVALLIER, Jean-Jacques. As grandes obras polticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de
Janeiro: Agir, 1999.
QUIRINO, Clia G.; GILDO, C. V. (org) Os Clssicos do pensamento poltico. So Paulo:
Edusp, 1998.

34

4. ECONOMETRIA - 60h
Ementa: Teoria da Regresso. Regresso linear simples. Regresso mltipla. Correlao.
Problemas de anlise de regresso: multicolinearidade e micronumerosidade,
heteroscedasticidade, autocorrelao e erros de especificao; O uso de variveis "dummy";
Modelos economtricos dinmicos: auto-regressivos e de variveis defasadas; Exemplos de
modelos economtricos macroeconmicos e microeconmicos. Software estatstico.
Bibliografia Bsica:
MATOS, O. C. Econometria Bsica: Teoria e Aplicaes. So Paulo. Atlas, 1995.
HOFFMANN, R. e Vieira, S. Anlise de Regresso- Uma Introduo Econometria. Editora
Hucitec, 1987.
WONNACOTT, R. e Wannacott, T. Econometria. Livros Tcnicos e Cientficos, 1978.
Bibliografia Complementar:
GUJARATI, D. N. Basic Econometric. New York, McGraw-Hill, 1988.
JOHNSTON, J. Mtodos Economtricos. Atlas, 1977.
5. FORMAO ECONMICA DO BRASIL I - 60h
Ementa: O Sistema de Acumulao Colonial, A Crise do Sistema de Acumulao Colonial.
O latifndio exportador e a economia escravista. A passagem da economia colonial
economia exportadora capitalista. A formao da Repblica e a crise da economia
exportadora. O Capitalismo Tardio. O nascimento da indstria e a dinmica da acumulao
final sc. XIX/incio sc. XX. Formao Econmica do Mucuri.
Bibliografia Bsica:
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes Formao do Brasil no Atlntico
Sul, Sculos XVI e XVII. So Paulo, Cia das Letras, 2000.
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Vol.1 - As estruturas do Cotidiano: O Possvel e o Impossvel, Trad., So Paulo, Martins
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________________. Civilizao Material, Economia e Capitalismo, Sculos XV-XVIII. Vol.
2 - Os Jogos das Trocas, Trad., So Paulo, Martins Fontes, 1996.
________________. Civilizao Material, Economia e Capitalismo, Sculos XV-XVIII. Vol.
3 O Tempo do Mundo, Trad., So Paulo, Martins Fontes, 1996.
________________. Mediterrneo e o Mundo Mediterrneo na poca de Felipe II, Vol.1,2,
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DOBB, Maurice. A Evoluo do Capitalismo. Trad., 3. Edio, So Paulo, Nova Cultural,
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Mundos. Lisboa, Edies Colibri, 2004.
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Histricos. 3 Edio. Rio de Janeiro, Livraria Freitas Bastos, 1973.
VASCONCELOS, Diogo de. Histria Mdia de Minas Gerais. So Paulo, Itatiaia, 1976.
VIANNA, Oliveira. Populaes Meridionais do Brasil. Vol.1 Populaes Rurais do Centro
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WEYRAUCH, Clia Schiavo. Pioneiros Alemes de Nova Filadlfia Relato de Mulheres
Educs. Editora da Une de Caxias do Sul, 1997.
5 PERODO
1. ADMINISTRAO - 60h
Ementa: Bases histricas para a evoluo das teorias administrativas. Escola Clssica. Escola
das Relaes Humanas. Escola Burocrtica. Abordagem comportamental da administrao.
Aabordagem sistmica da administrao. Abordagem contingencial. Funes administrativas
de planejamento, organizao, direo e controle.
Bibliografia Bsica:
BERNARDES, C. Teoria Geral da Administrao: A Anlise Integrada das Organizaes. 2
edio. So Paulo: Atlas, 1997.
CHIAVENATO, I. Iniciao Organizao e ao Controle. So Paulo: McGraw Hill, 1989.
CHIAVENATO, I. Introduo ao Planejamento e Controle de Produo. So Paulo: McGraw
Hill, 1990.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administrao. 4 edio vol. 1 e 2. So Paulo: McGrawHill, 1993.
CHIAVENATO, I. Administrao: Teoria, Processo e Prtica. 3 edio. So Paulo: Makron
Books, 2000.
DRUCKER,P.F. Introduo Administrao. So Paulo: Pioneira, 1984.
HAMPTON,D.R. Administrao Contempornea. 2 edio. So Paulo: McGraw-Hill, 1983.
MAXIMIANO, A.C.A. Introduo Administrao. 4 edio. So Paulo, Atlas, 1998.
40

MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administrao: Da Escola Cientfica


Competitividade em Economia Globalizada. 2 edio. So Paulo: Atlas, 2000.
MOTTA, F.C. Teoria Geral da Administrao. 14 edio. So Paulo: Pioneira, 1987.
Bibliografia Complementar:
JUCIUS,M.J. e SCHLENDER, W.E. Introduo Administrao: Elementos de Ao
Administrativa. 3 edio. So Paulo: Atlas, 1990.
KOONTZ, H; DONNELL,C e WEIHCH,M. Administrao: Fundamento da Teoria e da
Cincia. 1 vol., 14 edio. So Paulo: Livraria Pioneira Edit. 1986.
KWASNICKA, E.L. Introduo Administrao. 5 edio. So Paulo: Atlas, 1997.
KWASNICKA, E.L. Teoria Geral da Administrao: Uma sntese. 2 edio So Paulo:
Atlas, 1997.
MASIERO, G. Introduo Administrao de Empresa. So Paulo: Atlas, 1996.
2. TEORIA MACROECONMICA I - 60h
Ementa: Lei De Say; Demanda Efetiva; Renda, Poupana e Investimento em Keynes;
Propenso a Consumir e Multiplicador; Eficincia Marginal do Capital; Taxa de Juros;
Preferncia Pela Liquidez; Instabilidade do Investimento; Macro Kaleckiana.
Bibliografia Bsica:
ACKLEY, Gardner. (1978) Teoria macroeconmica. So Paulo: Pioneira. Vol. 1 e 2.
ANDRADE, Rogrio P. de. (1987) "Expectativas, incerteza e instabilidade no capitalismo:
uma abordagem a partir de Keynes". Revista de Economia Poltica. Vol 07, n 02.
BLANCHARD, O. (1999) Macroeconomia: teoria e poltica econmica. Rio de Janeiro:
Campus.
CARVALHEIRO, Nelson. (1987) "Fundamentos da interveno do Estado: algumas
concepes em Keynes e Kalecki" Revista de Economia Poltica. Vol 07, n 02.
CARVALHO, Fernando Cardim de. (1989) "Fundamentos da escola ps-keynesiana: a teoria
de uma economia monetria" In.: Edward Amadeo (org.) Ensaios sobre economia poltica
moderna: teoria e histria do pensamento econmico. So Paulo: Marco Zero.
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. (1991) Macroeconomia. 5 ed. So Paulo: Ed. Mac Graw
Hill Ltda.
FERRARI FILHO, Fernando. (1996) "Keynesianos, monetaristas, novos clssicos e novoskeynesianos: uma crtica ps-keynesiana". Porto Alegre. Ensaios FEE, ano (17): 02, pp. 78101. Suplemento: Keynes: teoria geral 60 anos.
HALL, R. S. & TAYLOR, J. B. (1989) Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus.
LIMA, Luiz A. (1997) "As funes IS-LM e a neoclassizao do pensamento de Keynes". In.:
___. Estudo sobre a economia do capitalismo, uma viso keynesiana. So Paulo: Ed. Bienal.
Pp. 79-96. (Tambm: Revista de Economia Poltica, vol. 9, n 02, 1989).
MARGLIN, Stephen A. (1992) "A idade de ouro do capitalismo: um rquiem inspirado por
keynes". In.: AMADEO, E. (org). John M. Keynes: cinqenta anos da teoria geral. 2 ed. RJ:
IPEA. Pp. 15-32.
OSADCHAIA, I. (1975) De Keynes a la sntesis neoclsica: anlisis crtico. Editorial
Progreso.
POSSAS, Mario & BALTAR, Paulo. (1981) "Demanda efetiva e dinmica em Kalecki".
Pesquisa e Planejamento Econmico. Vol. 11, n 1, abril.

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Bibliografia Complementar:
DAVIDSON, Paul. (1999) "Colocando as evidncias em ordem: macroeconomia de Keynes
versus velho e novo keynesianismo". In.: LIMA, Gilberto T., SICS, Joo e PAULA, Luiz F.
de. Macroeconomia moderna: Keynes e a economia contempornea. Rio de Janeiro: Campus.
MACEDO E SILVA, Antnio C. (1995) "A economia de Keynes, a busca de uma nova teoria
econmica e a armadilha do equilbrio" Revista Economia e Sociedade. n 5, IE/UNICAMP.
MANKIN, N. Gregory. (1992) Macroeconomia. So Paulo: LTC - Livros Tcnicos e
cientficos Ed. S.A.
POSSAS, Mario. (1986) "Para uma releitura terica da Teoria Geral". Pesq. Plane. Econ. RJ,
16(2): 295-308, ago.
SACH, J. & LARRAIN, F. (1995) Macroeconomia. So Paulo: Makrow Books do Brasil
Editora Ltda.
SHAPIRO, Edward. Anlise macroeconmica. So Paulo: Atlas, vol. 1 e 2.
SILVA, Marcos Eugnio. (1991) Teoria Geral, uma interpretao ps-keynesiana. So Paulo:
IPE/USP; FAPESP.
3. ECONOMIA POLTICA II - 60h
Ementa: Processo global da produo capitalista. As crises e a tradio marxista. Capital
financeiro: gnese e desenvolvimento. Imperialismo.
Bibliografia Bsica:
BARAN, P. A. e SWEEZY, P. M. Capitalismo monopolista. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
BUKHARIN, N. I. A economia mundial e o imperialismo. So Paulo: Abril Cultural. 1984.
CASTELLS, M. A teoria marxista das crises econmicas e as transformaes do capitalismo.
Rio de Janeiro: Paz e terra, 1979.
DEL ROIO, M. Globalizao e Imperialismo: a globalizao uma nova fase do capital em
processo. Debate: Imperialismo e Globalizao. Revista Crtica Marxista, So Paulo,
Brasiliense, v. 1, n. 3 1996.
HARVEY, D. O novo imperialismo: sobre rearranjos espaciotemporais e acumulao
mediante despossesso. Margem Esquerda: Ensaios Marxistas, n. 5, 2004.
HILFERDING, R. O capital financeiro. So Paulo: Abril Cultural, 1983.
HIRST, P. e THOMPSON, G. Globalizao em questo. Petrpolis: Editora Vozes, 1998.
HOBSON. J. A. A evoluo do capitalismo moderno: um estudo da produo mecanizada.
So Paulo: Nova Cultural, 1996.
LENIN, W. I. Imperialismo, fase superior do capitalismo. So Paulo: Global, 1979.
LUXEMBURGO, R. A acumulao de capital: contribuio ao estudo econmico do
imperialismo. 3 Ed. So Paulo: Nova Cultural, 1988.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro terceiro, tomo 1. So Paulo: Abril
Cultural, 1984.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro terceiro, tomo 2. So Paulo: Abril
Cultural, 1985.
MAZZUCCHELLI, F. A contradio em processo: o capitalismo e suas crises. So Paulo:
Brasiliense, 1985.
MIGLIOLI, J. Acumulao de capital e demanda efetiva. 2 Ed. So Paulo: Hucitec, 2004.
MIGLIOLI, J. Burguesia e liberalismo: Crtica Marxista, n. 6, 1998.
SWEEZY, P. Teoria do desenvolvimento capitalista. Rio de Janeiro: Zahar, 1976
TAVARES, M. da C. e BELLUZZO, L. G. de M. O Capital Financeiro e Empresa

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Multinacional. Temas de Cincias Humanas. V. 9. So Paulo: Livraria Editora Cincias


Humanas, 1980.
Bibliografia Complementar:
CANO, W. Notas sobre o imperialismo hoje. Debate: Imperialismo e Globalizao. Revista
Crtica Marxista, So Paulo, Brasiliense, v. 1, n. 3, 1996.
HAYEK, F. A. O caminho da servido. So Paulo: Globo, 1977.
HOBSBAWM, E. A Era dos extremos: o breve sculo XX: 1914-1991. So Paulo: Cia das
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HOBSBAWM, E. A era dos Imprios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
HOBSBAWM, E. J. Da revoluo industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro:
Forense-Universitria, 1978.
MIGLIOLI, J. Globalizao: uma nova fase do capitalismo. Debate: Imperialismo e
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PINTO, N. P. A. O capital financeiro. Crtica Marxista, n. 5, 1997.
4. DESENVOLVIMENTO SCIO-ECONMICO - 60h
Ementa: Evoluo terica. Conceito. Crescimento x Desenvolvimento. Determinantes do
desenvolvimento. Desenvolvimento X subdesenvolvimento. Modelos de Crescimento
Neoclssicos. Mtodo histrico de anlise e crtica ao Economicismo. Anlise institucional.
Desenvolvimento dos anos 60 aos anos 90. Experincias Histricas de Desenvolvimento:
Inglaterra, Estados Unidos e Frana. O Desenvolvimento no mundo. Desenvolvimento
sustentvel. Desenvolvimento local e regional. Papel do rural e da agricultura no
desenvolvimento. Perspectivas de Superao do subdesenvolvimento.
Bibliografia Bsica:
ARAUJO, P.F.C. & SCHUH, G.E. Desenvolvimento econmico e agricultura. Fundamentos
de economia agrcola. ESALQ/USP, 1997.
ARAUJO, P.F.C. & SCHUH, G.E. Desenvolvimento da Agricultura. So Paulo, Livr.
Pioneira Edit., 1975,1977 e 1983.
FAJNZYLBER, F. Oligoplios, empresas transnacionais e Estilos de Desenvolvimento.
Estudos CEBRAP 19.
FIORI, J. L. Estados e Moedas no desenvolvimento das naes. Ed Vozes.
FURTADO, Celso. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura, 1961.
__________. Introduo ao Desenvolvimento. Ed. Paz e Terra.
__________. O Mito do desenvolvimento econmico. 2ed. So Paulo: Paz e Terra, 1974.
OLIVEIRA, C. A. B. Processo de Industrializao: do capitalismo Originrio ao Atrasado Ed.
UNESP.
PORTER, Michael E. A Vantagem competitiva das naes. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 1989.
Bibliografia Complementar:
CHANG, H. Chutando a Escada: A estratgia de desenvolvimento em Perspectiva Histrica.
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5. ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORNEA - 60h
Ementa: A crise de 1929 e as mudanas no padro de acumulao A grande depresso e a
mudana no padro de acumulao. A economia brasileira no imediato ps-guerra. Plano de
Metas e a industrializao pesada. A crise de 1962 a 1967.
Bibliografia Bsica:
ABREU, Marcelo Paiva, (organizador). A Ordem do Progresso: Cem Anos de Poltica
Econmica Republicana, 1889-1989, Rio de Janeiro, Editora Campus, 1989.
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ABREU, Marcelo Paiva, Inflao, Estagnao e Ruptura: 1961-1964, in ABREU, Marcelo
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Progresso: Cem Anos de Poltica Econmica Republicana, 1889-1989, Rio de Janeiro,
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RESENDE, Andr Lara, Estabilizao e Reforma: 1964-1967, in ABREU, Marcelo Paiva,
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VIANA, Srgio Besserman, Poltica Econmica Externa e Industrializao: 1946-1951, in
ABREU, Marcelo Paiva, (organizador). A Ordem do Progresso: Cem Anos de Poltica
Econmica Republicana, 1889-1989, Rio de Janeiro, Editora Campus, 1989.
6 PERODO
1. ECONOMIA BRASILEIRA RECENTE - 60h
Ementa: Recuperao e Auge de 1967 a 1973. A desacelerao do crescimento e as inflexes
na poltica econmica de 1974 a 1980. A crise dos anos 80 e 90 e os planos de estabilizao
econmica mais recentes.
Bibliografia Bsica:
BAER, Wener, A Economia Brasilerira, So Paulo, Nobel, 1996.
BAUMANN, Renato (organizador), Brasil: uma dcada em transio, Rio de Janeiro, Editora
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BRUM, Argemiro J., Desenvolvimento Econmico Brasileiro, Iju, Vozes em co-edio com
a Editora UNIJU, 1998.
CARDOSO, Eliana A., Economia Brasileira Ao Alcance de Todos, So Paulo, Brasiliense,
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CARNEIRO, Dionsio Dias, Crise e Esperana: 1974-1980, In ABREU, Marcelo Paiva,
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GIAMBIAGI, Fbio e MOREIRA, Maurcio Mesquita, Rio de Janeiro, Editora BNDES,
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LAGO, Luiz Aranha Corra do, A retomada do crescimento e as distores do
"milagre":1967-1973, In, ABREU, Marcelo Paiva, (organizador). A ordem do progresso: cem
anos de poltica econmica republicana, 1889-1989, Rio de Janeiro, Editora Campus, 1989.
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Mercados Financeiros, Poltica Monetria e Poltica Cambial, Rio de Janeiro, Editora
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VELOSO, Joo Paulo dos Reis (Coordenador), Estabilidade e Crescimento: os Desafios do
Real, Rio de Janeiro, Jos Olympio Editora,1994.
2. HISTRIA DO PENSAMENTO ECONMICO E SOCIAL - 60h
Ementa: Introduo aos estudos de Histria do pensamento econmico. A filosofia poltica
do sculo XVII. O pensamento econmico e Liberal. O pensamento econmico e social em
seu tempo histrico. O pensamento econmico e Social latino-americano e suas implicaes
geopolticas para o continente. Situando na Amrica Latina, atravs das idias econmicas, o
legado colonial; os processos de independncia; dominao oligrquica; a crise das
oligarquias e as novas formas de dominao e colonialismo; industrializao, urbanizao e
modernizao; as lutas populares; regimes autoritrios e transio democracia;
Bibliografia bsica
FERNANDES, Florestan. A Revoluo Burguesa no Brasil. Ensaios de Interpretao
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(Coleo Leitura).
3. TEORIA MICROECONMICA I - 60h
Ementa: Teoria do Consumidor, oferta, demanda, mercado em equilibrio, Teoria da Firma.
Teoria da Distribuio; Mudanas Tcnicas; Equilbrio Geral; Teoria do Bem-Estar; timo de
Pareto;.
Bibliografia Bsica:
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neoclssica. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
JONES, H. Modernas teorias do crescimento econmico: uma introduo. So Paulo: Atlas,
1979.
PINDYCK & RUBINFELD. Microeconomia. Trad. Pedro Catunda. So Paulo: Makron
Books, 1994.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princpios Bsicos. 2 ed., Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Bibliografia Complementar:
DOBB, M. Teorias do valor e da distribuio desde Adam Smith. Lisboa: Presena, 1976.
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ROBINSON, J. Contribuies economia moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
SCHUMPETER, J. Histria da anlise econmica. Fundo de Cultura. 3 vols. Parte IV.
WALRAS, L. Compndio dos elementos de economia poltica pura. So Paulo; Abril
Cultural, 1983.
4. TEORIA MACROECONMICA II - 60h
Ementa: Modelo Keynesiano Simples; Modelo IS-LM; Sntese Neoclssica; Monetarismo;
Novos Clssicos;Neokeynesianos; Macroeconomia Aberta.
Bibliografia Bsica:
ACKLEY, Gardner. (1978) Teoria macroeconmica. So Paulo: Pioneira. Vol. 1 e 2.
BARBOSA, E. "Uma exposio introdutria da macroeconomia neoclssica". In.: Moeda e
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Especial, junho, 1982. LIVRO BSICO.
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FROYEN, F Macroeconomia. So Paulo: Saraiva, 1999. LIVRO BSICO.
HALL, R. S. & TAYLOR, J. B. (1989) Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus.
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Os Economistas.
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___. Estudo sobre a economia do capitalismo, uma viso keynesiana. So Paulo: Ed. Bienal.
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MANKIN, N. Gregory. (1992) Macroeconomia. So Paulo: LTC - Livros Tcnicos e
cientficos Ed. S.A.
SACH, J. & LARRAIN, F. (1995) Macroeconomia. So Paulo: Makrow Books do Brasil
Editora Ltda.
Bibliografia Complementar:
FRIEDMAN, M. "Inflao e desemprego: a novidade da dimenso poltica". Rio de Janeiro:
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Progreso.
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5. QUESTO AGRRIA NO BRASIL - 60h
Ementa: A renda da terra, a teoria do valor e a formao de preos. Penetrao do
capitalismo na agricultura: proletarizao no campo, subordinao das formas de produo
no capitalistas ao capital e os processos de industrializao da agricultura. Estrutura agrria e
relaes de produo. Renda da operao agrcola. Interveno do estado no setor
agropecurio (crdito, preos, incentivos, legislao trabalhista, reforma agrria, latifndios).
Bibliografia Bsica:
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KAUTSKY, Karl. A questo agrria. So Paulo : Nova Cultural, 1986.
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MARX, Karl Heinrich e Friedrich Engels. A ideologia alem e teses sobre Feurbach
superv. de Silvio Donizete Chagas rev. de Maria Clara de Faria, Joaquim Jos de Faria e
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MARX, Karl. Anotaes ao livro Estatismo e anarquia de Bakunin (extrato). Margem
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MARX, Karl. O 18 Brumrio de Lus Bonaparte [1851-52]. So Paulo : Abril Cultural, 1974,
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MARX, Karl. O capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro o processo de
produo do Capital. So Paulo: Nova Cultural, 1988.
MARX, Karl. O capital: crtica da economia poltica. Livro terceiro o processo global da
produo capitalista. So Paulo: Nova Cultural, 1988.
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7 PERODO
1. TEORIA MICROECONMICA II - 60h
Ementa: Concorrncia Perfeita; Concorrncia Monopolstica; Oligoplio; e Monoplio.
Mercado de fatores de Produo. Teoria do Bem Estar. Equilbrio Geral.
Bibliografia Bsica:
BYRNS & STONE (1996). Microeconomia. Trad. Fernanda Camila R. Carvalheiro, So
Paulo: Makron Books, 1996.
DOBB, M. Teorias do valor e da distribuio desde Adam Smith. Lisboa: Presena, 1976.
FARINA, Elizabeth Maria Mercier Queirdo, AZEVEDO, Paulo Furquim de, SAES, Maria
Sylvia Macchione. Competitividade, mercado, Estado e organizaes. So Paulo: Ed.
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HICKS, J. R. (1977). Valor e capital. So Paulo: Abril Cultural, 1984.
HOLLIS, M. & NELL, E. O homem econmico racional: uma crtica filosfica da economia
neoclssica. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
JONES, H. Modernas teorias do crescimento econmico: uma introduo. So Paulo: Atlas,
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Col. "Os Economistas", 2 volumes, 1982.
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Col. "Os Economistas", 2 volumes, 1984.
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VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princpios Bsicos. 2 ed., Rio de Janeiro: Campus, 1994.
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ROBINSON, J. Contribuies economia moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
WALRAS, L. Compndio dos elementos de economia poltica pura. So Paulo; Abril
Cultural, 1983. (Os Economistas).
2. TEORIA MACROECONMICA III - 60h
Ementa: Modelos de Crescimento; Harrod-Domar e Acelerador/Multiplicador; Ciclos
Econmicos de Kalecki; Desenvolvimento e Ciclo de Shumpeter.
Bibliografia Bsica:
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. (1991) Macroeconomia. 5 ed. So Paulo: Ed. Mac Graw
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KALECKI, Michal (1983) Teoria da dinmica econmica. So Paulo: Abril Cultural. Caps. 2,
3, 4, 5 e 9.
KALECKI, Michal. (1977) Crescimento e ciclo das economias capitalistas. So Paulo:
Hucitec. Cap. 6.
MANDEL, E. A crise do capital. Campinas: Ed. Ensaio, 1990.
PASSINETTI, L. Crescimento e distribuio de renda. Rio de Janeiro: Zahar.
SACH, J. & LARRAIN, F. (1995) Macroeconomia. So Paulo: Makrow Books do Brasil
Editora Ltda.
SCHUMPETER, J. A teoria do desenvolvimento econmico. So Paulo: Abril Cultural, Col.
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Bibliografia Complementar:
ACKLEY, Gardner. (1978) Teoria macroeconmica. So Paulo: Pioneira. Vol. 1 e 2.
BLANCHARD, O. (1999) Macroeconomia: teoria e poltica econmica. Rio de Janeiro:
Campus.
MANKIN, N. Gregory. (1992) Macroeconomia. So Paulo: LTC - Livros Tcnicos e
cientficos Ed. S.A.
SHAPIRO, Edward. Anlise macroeconmica. So Paulo: Atlas, vol. 1 e 2.
TOBIM, Antnio Jaime. (1984) A macroeconmica de Michal Kalecki. Rio de Janeiro: Graal.
3. ECONOMIA MONETRIA - 60h
Ementa: Evoluo histrica do conceito de moeda. Caractersticas e funes da moeda. A
teoria quantitativa da moeda. Oferta de moeda: criao e mensurao da moeda, o
multiplicador dos meios de pagamento, o sistema financeiro brasileiro. A demanda de moeda:
o modelo clssico x modelo keynesiano. O modelo IS-LM de equilbrio no mercado
monetrio. Inflao e desemprego: a controvrsia da curva de Phillips.
Bibliografia Bsica:
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4. ECONOMIA SOLIDRIA - 60h
Ementa: Origens e desenvolvimento do associativismo. Conceitos de Terceiro Setor,
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organizaes no governamentais, fundaes, institutos, cooperativas, associaes
comunitrias, organizaes da sociedade civil de carter pblico (OSCIP) e de entidades
filantrpicas. Delineamento do campo cientfico de estudo dessas organizaes: a sociologia
econmica. A gesto de organizaes do Terceiro Setor, da Economia Solidria e da
Economia Social. Noes das dimenses sociais, polticas e econmicas relacionadas ao
fenmeno: sociedade civil, democracia, espao pblico, autonomia social, desenvolvimento
local sustentvel, gesto ambiental, interfaces sociedade civil/Estado/setor privado.
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ZALUAR, Alba. Excluso e polticas pblicas: dilemas tericos e alternativas polticas.
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YUNUS, Muhammad. O banqueiro dos pobres. So Paulo: Ed. tica, 2000.
5. Eletiva I
Ementa: As ementas e bibliografia esto relacionadas em eletivas.
8 PERODO
1. TCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA - 60h
Ementa: Significado da investigao em cincias sociais. A relao entre pesquisa e teoria. A
aplicao da pesquisa em economia e a utilizao da computao. A formulao de um
projeto de pesquisa. Problemas gerais de uma mensurao. Anlise e interpretao. O
relatrio de pesquisa.
Bibliografia Bsica:
AZEVEDO, Isral Belo de. O prazer da produo cientfica. Piracicaba-SP, Editora da
UNIMEP, 1992.
BARROS, Aidil e LEHFELD, Neide. Projeto de Pesquisa: Propostas metodolgicas.
Petrpolis, RJ: Vozes, 1990.
CHAMPAGNE, Franois et al. Como preparar uma pesquisa: definio, estrutura e
financiamento. 2 ed. So Paulo: Editora Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1997.
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cientfica. 3 ed. rev. e amp. So Paulo: Atlas, 1996.
LUCKESI, Cipriano et. al. Fazer universidade: uma proposta metodolgica. So Paulo:
Cortez, 1984.
MAZZZZOTTI, Alda Judith e GEWANDSZNNADJER, Fernando. O Mtodo nas cincias
sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. So Paulo: Pioneira, 1998.
MINAYO, Maria Ceclia de Souza. O desafio do conhecimento. 3 ed. So Paulo: UCITEC,
RJ: Abrasco, 1994.
MINAYO, Maria Ceclia de Souza. (org). Pesquisa Social: Teoria, Mtodo e Criatividade.
Petrpolis, RJ: Vozes, 1994.
MUNHOZ, Drcio Garcia. Economia aplicada, Tcnicas de Pesquisa e Anlise Econmica,
Braslia, Editora Universidade de Braslia, 1989.

62

Bibliografia Complementar:
BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e reduzir uma tese de mestrado, uma
monografia ou qualquer outro trabalho universitrio. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
BLAUG, Mark. A Metodologia da economia ou como os Economistas explicam. So Paulo,
EDUSP, 1993.
LWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o baro Mnchhausen: marxismo e
positivismo na sociologia do conhecimento. 5 ed. rev. So Paulo: Cortez, 1994.
LWY, Michael. Mtodo dialtico e teoria poltica. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1978.
SENRA, Nelson de Castro. O Cotidiano da Pesquisa. So Paulo: tica, 1989.
2. ECONOMIA DO SETOR PBLICO - 60h
Ementa: Equilbrio geral. Funes do setor pblico. Externalidades, positivas e negativas.
Bens pblicos. Gastos pblicos. Financiamentos dos gastos pblicos. Indicadores de avaliao
financeira. Tributao. Poltica fiscal. Poltica oramentria. Dficit e dvida pblicos.
Bibliografia Bsica
GIAMBIAGI, Fbio. Finanas Pblicas: teorias e prticas no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
REZENDE, Fernando. Finanas Pblicas. 2 Ed. So Paulo: Atlas, 2001.
RIANI, Flvio. Economia do Setor Pblico: uma abordagem introdutria. 4 Ed. So Paulo:
Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
LEITE, J. A.A Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de poltica econmica. So
Paulo, Atlas, 1994. (Cap.6)
SILVA, F.AR. Finanas Pblicas. So Paulo, Atlas, 1981.
BYRNS, R., STONE, G.W. Microeconomia. MAKRON BOOKS, 1997.
3. TEORIA MICROECONMICA HETERODOXA - 60h
Ementa: Custo e Preos. Barreiras Entrada e Teoria Preo-Limite. Determinao do Preo e
Estruturas de Mercado Oligopolsticas. Rigidez de Preo e Capacidade Produtiva Excedente.
Acumulao, Concentrao e Centralizao do Capital. Emergncia da Grande Empresa e
Organizao Multidivisional. Formas de Concorrncia no Capitalismo Monopolista.
Internacionalizao do Capital e as Multinacionais. Mundializao do Capital e as
Multinacionais.
Bibliografia Bsica:
BAIN, J.S. Barreiras entrada de novas firmas. Cambridge, Harvard U.P., 1956.
(mimeogrado)
CHANDLER, A. Ensaios para uma teoria histrica da grande empresa. Rio de Janeiro:
Editora Fundao Getlio Vargas, 1998.
CHESNAIS, F. A mundializao do capital. So Paulo: Xam, 1996.
FAJNZYLBER, F. Oligoplios, empresas transnacionales y estillos de desarrollo. In: R.
Ffrench-Davis (org). Intercambio y Desarrollo, El Trimestre Econmico, Fondo de Cultura
Econmico, Serie Lecturas n 38, vol. 2, 1981.

63

GUIMARAES, E. A. Acumulao e crescimento da firma. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.


KALECKI, M. Teoria da dinmica econmica. So Paulo: Abril Cultural, 1983.
LABINI, P.S. Oligoplio e progresso tcnico. So Paulo: Forense, 1980.
MARX, K. O capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro. Tomo 2. So Paulo: Abril
Cultural, 1984.
PENROSE, E. A economia da diversificao. Revista de Administrao de Empresas, vol
19, n 4, out/dez 1979.
POSSAS, M. L. A dinmica da economia capitalista: uma abordagem terica. So Paulo:
Brasiliense, 1987.
POSSAS, M. L. Estruturas de mercado em oligoplio. So Paulo: Hucitec, 1985.
SCHUMPETER, J. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
SWEEZY, P. Teoria do desenvolvimento capitalista. So Paulo: Abril Cultural, 1983.
SZMRECSNYI, T. Contribuies de Edith Penrose s Teorias do Progresso Tcnico na
Concorrncia Oligopolista. Revista de Economia Poltica, vol. 21, n. 1 (81), jan.-mar./2001.
Bibliografia Complementar:
HYMER, S. Empresas multinacionais: a internacionalizao do capital. Rio de Janeiro: Graal,
1978.
ROSDOLSKY, R. Gnese e estrutura de O capital de Karl Marx. Rio de Janeiro: EDUERJ:
Contraponto, 2001.
SCHERER, F. M. Preos industriais teoria e evidncias. Rio de Janeiro: Campus, 1979.
STEINDL, J. Maturidade e estagnao no capitalismo americano. So Paulo: Abril Cultural, 1983.
4. ECONOMIA INTERNACIONAL - 60h
Ementa: Definies e antecedentes histricos: padro ouro e perodo entre-guerras. A nova
ordem institucional do ps-Segunda Guerra. A pax americana. A (des-) ordem monetria
internacional ps-1973. A crise financeira nos anos 80 e as mudanas no sistema financeiro
internacional: dlar forte e sistema monetrio europeu (SME). A mundializao do capital.
Crises financeiras. Desequilbrios globais: a reconfigurao da economia internacional.
Bibliografia Bsica
BATISTA, P.N. O Consenso de Washington: a viso neoliberal dos problemas latinoamericanos. In: ______. Em defesa do interesse nacional. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
BELLUZZO, L.G.M. Finana Global e Ciclos de Expanso. In: FIORI, J.L. (Org.). Estados e
moedas no desenvolvimento das naes. Petrpolis-RJ: Vozes, 1999.
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In: Economia e Sociedade, Campinas, n.4, jun.1995, pp.11-20.
BELLUZZO, L.G.M. O dlar e os desequilbrios globais. Revista de Economia Poltica, vol.
25, n. 3 (99), julho-setembro/2005. pp. 224-232.
BLOCK, F. Las origenes del Desorden Econmico Internacional. Mxico: Fondo de Cultura,
1980. (re-editado em 1987)
CEPAL. Balance preliminar de las economias de Amrica Latina y el Caribe. Santiago Chile: Naes Unidas, dezembro de 2005.
CHESNAIS, F. A globalizao e o Curso do Capitalismo de Fim-de-Sculo. In: Economia e
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CHESNAIS, F. A mundializao do capital. So Paulo: Xam, 1996.
CHESNAIS, F. A teoria do regime de acumulao financeirizado: contedo, alcance e

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interrogaes. In: Economia e Sociedade, Campinas, n.18, 2002.


COUTINHO, L. e BELLUZZO, L.G.M. Estado, sistema financeiro e forma de manifestao
da crise, 1929/1974. In: BELLUZZO, L.G.M. e COUTINHO, R. (Orgs.). Desenvolvimento
capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. Ed. 4. Campinas: Instituto de Economia da
Universidade Estadual de Campinas, v.1, 1998. pp.11-43.
COUTINHO, L. Percalos e problemas da economia mundial capitalista. In: BELLUZZO,
L.G.M. e COUTINHO, R. (Orgs.). Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a
crise. Ed. 4. Campinas: Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, 1998.
pp.45-67.
EICHENGREEN, B. Globalizao do Capital. So Paulo: Editora 34, 2000.
EICHENGREEN, B. Histria e reforma do sistema monetrio internacional. In: Economia e
Sociedade, Campinas, n.4. jun. 1995, pp. 53-78.
GONALVES, R. et.al. A Nova Economia Internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
HELLEINER, E. States and the Reemergence os Global Finance - from Bretton Woods to the
1990s. Cornell University Press, 1994.
HYMER, S. Empresas multinacionais: a internacionalizao do capital. Rio de Janeiro: Graal,
1978.
MEDEIROS, C. A. de. A China como um Duplo Plo na Economia Mundial e a
Recentralizao da Economia Asitica. Revista de Economia Poltica, vol. 26, n. 3 (103),
julho-setembro/2006. pp. 381-400.
MOFFITT, M. O dinhero do mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
PLIHON, D. A Ascenso das Finanas Especulativas. In: Economia e Sociedade, Campinas,
n.5, dez. 1995.
TAVARES, M. C. A retomada da hegemonia norte-americana. In: TAVARES, M. da C. e
FIORI, J. L. (orgs) Poder e Dinheiro. 5 ed. Petrpolis: Vozes, 1998.
TAVARES, M.C. e FIORI, J.L. Desajuste global e modernizao conservadora. So Paulo:
Paz e Terra, 1993.
TRIFFIN, R. A evoluo do Sistema Monetrio Internacional: reavaliao histrica e
perspectivas futuras. Original: The evolution of the International Monetary System: historical
reappraisal and future perspectives. Princeton. Studies in International Finance, n. 12,
Princeton University, International Finance Section, 1964, pp. 1-29.
WACHTEL, J. P. Os mandarins do dinheiro. So Paulo: Nova Fronteira, 1988.
Bibliografia Complementar
DATHEIN, R. Sistema Monetrio Internacional e Globalizao Financeira nos Sessenta Anos
de Bretton Woods. In: Revista Sociedade Brasileira de Economia Poltica, Rio de Janeiro, n.
16, jun. 2005, pp. 51-73.
SINGER, P. Para entender o mundo financeiro. Ed. 2. So Paulo: Contexto, 2003.
UNCTAD. "The Internationalization of Finace". Trade and Development Report. 1990.
Genebra: UNCTAD, 1990.
WILLIANSON, J. Depois do Consenso de Washington: uma agenda para reforma da
Amrica Latina. So Paulo, 25 de agosto de 2003.
WILLIANSON, J. Economia Aberta e Economia Mundial. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
5. Eletiva II
Ementa: Est mencionada em Eletivas.

65

9 PERODO
1. CAPITALISMO CONTEMPORNEO - 60h
Ementa: O desenvolvimento do capitalismo no Sculo XX. A evoluo econmica do psguerra: hegemonia dos EUA. A crise econmica dos anos setenta. A ordem econmica
mundial: a reestruturao capitalista. O capitalismo contemporneo. Financeirizao da
riqueza. Mundializao do capital e Imperialismo.
Bibliografia Bsica:
AMIN, S. ARRIOFRI, G., G. FRANK, A.G. e WALLERSTEIN, I. Dinmica de Las Crises
Global. Silvio veinteno Editores, 1983.
ANDERSON, P. Balano do neoliberalismo. In: SADER, E. (Org.). Ps-neoliberalismo: as
polticas sociais e o Estado democrtico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
BENAKOUCHE, R. A crise da dvida externa: o caso brasileiro. So Paulo: Diniz, 1984.
BRAGA, J.C. de S. A Financeirizao da Riqueza. Economia e Sociedade, Campinas, UNICAMP
/ Instituto de Economia. n. 2, 1993.
BRENNER, R. O boom e a bolha: os Estados Unidos na economia mundial. Rio de Janeiro:
Record, 2003.
BUKHARIN, H.I. A economia mundial e o imperialismo. So Paulo: Abril Cultural, 1984.
CASTRO, F. Crise econmico-social do mundo contemporneo. A cancelao da dvida
externa e a nova ordem econmica internacional. Codecri.
CHESNAIS, F. (Org.) A finana mundializada: razes sociais e polticas, configuraes e
conseqncias. So Paulo: Boitempo, 2005.
CHESNAIS, F. (Org.) A mundializao financeira: gnese, custos e riscos. So Paulo: Xam,
1998.
CHESNAIS, F. A mundializao do capital. So Paulo: Xam, 1996.
CHOSSUDOVSKY, M. A globalizao da pobreza. So Paulo: Moderna, 1999.
COMIT INTERNACIONAL SOCIALISTA. Desafio global: relatrio sobre poltica
econmica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FURTADO, C. Transformao e crise na economia mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987.
HILFERDING, R. O Capital Financeiro. So Paulo: Abril Cultural, 1985.
HUSSON, M. Globalizao: novo horizonte do capitalismo. Margem Esquerda: Ensaios
Marxistas, n. 8, 2006.
IANNI, O. Globalizao e Imperialismo. Debate: Imperialismo e Globalizao. Revista
Crtica Marxista, So Paulo, Brasiliense, v. 1, n. 3 1996.
IANNI, O. Teorias da globalizao. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1995.
LENIN, V. I. O imperialismo, fase superior do capitalismo mundial. Lisboa: Avante. Obras
Escolhidas em 3 tomos, vol. I, 1977.
MAGDOFF, H. A Era do Imperialismo. So Paulo, Hucitec, 1987.
MANDEL, E. O capitalismo tardio. So Paulo: Abril Cultural, 1982.
MANDEL, E. O Capitalismo Tardio. So Paulo: Abril Cultural, 1982.
MANDEL, E. Trabalho de Economia Marxista. Mxico Ediciones Era, Tomo II, 1969.
MSZROS, I. Para alm do capital: rumo a uma teoria da transio. So Paulo / CampinasSP: Boitempo Editorial / Editora da UNICAMP, 2002.
MICHALET, C. A.. O capitalismo mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
MICHELENA, J.A.S. Crise no Sistema Mundial: poltica e blocos no poder. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1977.
MULLER, G. Introduo economia mundial contempornea. 1987.

66

PANITCH, L. e GINDIN, S. Capitalismo global e imprio norte-americano. In: Socialist


register 2004: O novo desafio imperial. Buenos Aires: CLACSO, 2006.
RYMALOV, V. V. La economia capitalista mundial (cmbios estructurales, problemas e
tendncias). Moscou: Editora Progresso, 1983.
SANTOS, Th. Dos. A crise internacional do capitalismo e os novos modelos de
desenvolvimento. Belo Horizonte, tese apresentada UFMG, mimeo, 1985.
STIGLITZ, J. A globalizao e os seus malefcios. So Paulo: Futura, 2002.
SUNKEL, O. A crise da Amrica Latina. Empobrecimento e Dvida Externa. LOM, Coleo
Universidade Livre, 1986.
TREPELKOV, V. La Crise General del Capitalismo. Livro 4, BCP, Editorial Progresso, 1985.
VARGA, E. O capitalismo do sculo XX. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1963.
Bibliografia Complementar:
ARRIGHI, Giovanni. A iluso do desenvolvimento. Petrpolis: Vozes, 1998.
BERNARDO, Joo. Estado: a silenciosa multiplicao do poder. So Paulo: escrituras, 1998.
BUKHARIN, Nikolai. A economia mundial e o imperialismo. So Paulo: Abril Cultural,
1986.
CHESNAIS, F. A mundializao do capital. So Paulo: Xam, 1996.
COHEN, Daniel. Riqueza do mundo, pobreza das naes. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil,
1998.
FEIJ, Jos V. Crtica del modelo neoliberal. Mxico: UNAM, 1991.
FURTADO, C. Transformao e crise na economia mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987.
GONALVES, R. et alli. A nova ordem internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de
Janeiro: Campus, 1995.
HARVEY, David. Condio ps-moderna. So Paulo: Loyola, 1993.
HIRST, Paul e THOMPSON, Grahane. Globalizao em questo. Petrpolis: Vozes, 1998.
HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos: o breve sculo XX. So Paulo: Cia das Letras, 1996.
KURZ, Roberto. O colapso da modernizao. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
KURZ, Roberto. Os ltimos combates. Petrpolis: Vozes, 1998.
MATTOSO, Jorge. A desordem do trabalho. So Paulo: Scrita, 1996.
PETRAS, James. Ensaios contra a ordem. So Paulo: Scrita, 1995.
PETRAS, James. Neoliberalismo: Amrica Latina, EUA e Europa. Blumenau: FURB, 1999.
TAVARESA, M.C. e FIORI, J. L. (org.) Poder e Dinheiro: uma economia poltica da
globalizao. Petrpolis: Vozes, 1998.
WALLERSTEIN, Immanuel. O Capitalismo histrico. So Paulo: Brasiliense, 1985.
2. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO I - 120h
Ementa: Elaborao e desenvolvimento do projeto de pesquisa e do primeiro captulo do
trabalho de concluso de curso.
Bibliografia:
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 1983.
RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica. Atlas, So Paulo, 1996.
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 21 ed. So Paulo, Cortez,
2000.

67

3. Eletiva III
Ementa: Est mencionada em Eletivas.
10 PERODO
1. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO II - 120h
Ementa: Desenvolvimento, redao e defesa do trabalho de concluso de curso.
Bibliografia Bsica:
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 1983.
RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica. Atlas, So Paulo, 1996.
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 21 ed. So Paulo, Cortez,
2000.
2. Eletiva IV
Ementa: Esto mencionadas em Eletivas.
ELETIVAS
1. HISTRIA ECONMICA E GERAL DA FRICA - 60h
Ementa: A Disciplina estuda a Histria Econmica e Geral da frica, abordando a relao
frica-Brasil partir da segunda dispora Escravizao dos negros africanos no Brasil, do
sculo XVI em diante. Principais Tpicos Abordados: Introduo ao Estudo sobre a Histria
da frica; frica: lugar das primeiras descobertas, invenes e instituies humanas; As
Disporas Africanas; Economia e Sociedade na frica Antiga; A frica subsaariana; A
influncia africana em outras partes do mundo; A primeira revoluo tecnolgica da
humanidade na frica
Bibliografia Bsica:
ANDRADE FILHO, Ruy. Os muulmanos na Pennsula Ibrica. So Paulo: Contexto, 1989.
BOSI, Alfredo. Dialtica da colonizao. So Paulo: Cia. das Letras, 3 reimpresso, 1993.
DIOP, Cheikh Anta. Origem dos antigos egpcios. In: Histria Geral da frica, A frica
antiga, vol. II, So Paulo/Paris: tica/UNESCO, Org. G. Mokhtar, 1983.
Educao, Histria e Cultura da frica e Afro-brasileira. Uberlndia: Ribeiro Editora, 2007.
FONSECA, Dagoberto J. A histria, o africano e o afro-brasileiro. In: Cadernos de Formao
Ensino de Histria, So Paulo: Programa Pedagogia Cidad, PROGRAD, UNESP, 2004.
FONSECA, Dagoberto Jos. CONTRIBUINTES ANTIGOS REVENDO A CADERNETA
E OS FIADOS. Uberlndia: Ribeiro Editora, 2007. (no prelo) So Paulo: CEA-USP/SDGMarinha/CAPES, 1997.
KI-ZERBO, Joseph (Coord). Histria Geral da frica metodologia e pr-histria da
frica. Trad. B. Turquetti et al. So Paulo/Paris: tica/UNESCO, 1982.
MAGNOLI, Demtrio. FRICA DO SUL: frica do Sul, Capitalismo e Apartheid. So
Paulo: Contexto, s/d.
M'BOKOLO, Elikia. frica Negra, Histria e Civilizao. So Paulo: tica, 2003 (coleo
Tempos e Espaos Africanos n 05).
MOKHTAR, G. Histria Geral da frica. So Paulo: tica, 1983. (vrios volumes)

68

Bibliografia Complementar:
ILLER, Joseph C. A dimenso histrica da frica no Atlntico: acar, escravos e
plantaes. In: A Dimenso Atlntica da frica, Org. Fernando A. A. Mouro et. all.,
MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da Escravido: o ventre de ferro e dinheiro.
Traduo de L. Magalhes, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
2. ASPECTOS SCIO-ANTROPOLGICOS - 60h
Ementa: Tendo por base que esta disciplina tem um papel de formao bsica dos alunos dos
vrios cursos pretendo desta forma apresentar para os discentes uma introduo das questes
sociais a partir de uma perspectiva antropolgica. A ontologia do ser social. Definio de
cultura e a problemtica dos conflitos culturais na atualidade; a identidade cultural e o direito
a diferena. Globalizao e multiculturalismo e o preconceito racial. Pensamento complexo e
distino natureza e cultura. Conflito modernidade e tradio.
Bibliografia Bsica:
AGIER, Michel. Distrbios identitrios em tempos de globalizao. Mana vol.7 no.2 Rio de
Janeiro Oct. 2001.
BALANDIER, G.Antropologia Poltica. So Paulo: Difuso Europia do livro-EDUSP, 1968.
CANDAU, Vera Maria F. Sociedade e cotidiano escolar e cultura(s): Uma aproximao.
Revista Educao e Sociedade, Campinas, CEDES, 2002 p. 125-163.
CARVALHO, Marivaldo Aparecido. Passos que no deixam Marcas na Terra os Mby
Guarani e a Imprescendvel Leveza do Ser. Dissertao de mestrado. UNESP, Araraquara.
2001.
_______. Introduo prxis indgena: Gente humana ou Gente natureza. So Paulo:
Imprensa Oficial do Estado, 2002.
LVI-STRAUSS, Cl. O Pensamento Selavagem. So Paulo, Cia. Editora Nacional, 1976.
MARX,Karl. Manuscritos Econmicos - filosficos e outros textos escolhidos. Seleo de
textos de Jos Arthur Gianotti, tradues de Jos Carlos Bruni. So Paulo: Abril Cultural,
1978. (Os Pensadores).
___________. As formaes econmicas pr-capitalistas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
5a. ed.
___________. A Ideologia Alem (Feuerbach). So Paulo: Editora Hucitec,1996.
MORIN,Edgar. Introduo ao Pensamento Complexo. Porto Alegre; Sulina, 2005.
SOUZA, Jess (ORG). Multiculturalismo e racismo: Uma comparao Brasil-Estados
Unidos.
VELHO, Gilberto. O desafio da cidade. Novas perspectivas na antropologia brasileira. Rio de
Janeiro, Editora Campus, 1980.
Bibliografia Complementar:
LABURTHE-TOIRA & WARNIER, Philippe, Jean Pierre. Etnologia: Antropologia.
Petrpolis: Vozes, 2003.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropolgico. Rio de Janeiro, Joger Zahar
editor, 1986.
MELATTI, Julio Csar. ndios do Brasil. So Paulo/Braslia; HUCITEC/EdUnB, 1993.
TURNER. Frederick. O Esprito Ocidental Contra a Natureza: Mito, Histrias as Terras
Selvagens. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990.

69

3. PARTIDOS POLTICOS E ELEIES NO BRASIL - 60h


Ementa: Estudo da formao do processo poltico brasileiro e dos principais tpicos que
acompanham a constituio do Estado brasileiro contemporneo. Dentre elas, o destaque
para: formao e comportamento das instituies polticas, partidos polticos, processo
eleitoral, relao executivo-legislativo, democracia, liberalismo e vises crticas ao atual
estgio da poltica nacional.
Bibliografia Bsica:
BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. So Paulo : Paz e Terra, 2000.
LAMOUNIER, Bolvar & MENEGUELLO, Raquel. Partidos polticos e consolidao
democrtica. So Paulo: Brasiliense, 1986
LOWI, Theodore J. O Estado e a Cincia Poltica ou como nos convertemos naquilo que
estudamos. BIB, Rio de Janeiro, n. 38, 2 semestre 1994, pp3-14
SCHMITT, Rogrio. (jul,1999) Migrao partidria e reeleio na cmara dos deputados
Novos Estudos. So Paulo: Cebrap, n54, pp.127-146.
SCHMITT, ROGRIO. 2000, Partidos polticos no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar.
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, Carlos e RENN, Lucio (2001), O que que o reeleito Tem? Dinmicas polticoinstitucionais locais e nacionais nas eleies de 1998 para a cmara dos deputados. Revista de
Cincias Sociais, Rio de Janeiro, Vol. 44, n 2, pp323 a 362.
RODRIGUES, Lencio M. (2002) Partidos, Ideologia e Composio Social: um estudo das
bancadas partidrias na cmara dos deputados. So Paulo: Edusp.
WALLERSTEIN, Immanuel M. (2002) O Fim do mundo como concebemos: cincia social
para sculo XXI. Rio de Janeiro: Revan,
4. POLTICA E PLANEJAMENTO ECONMICO - 60h
Ementa: Problemas gerais do planejamento. Planejamento nas economias socialistas.
Planejamento nas economias capitalistas. Planejamento como processo de interveno. Estado
e planejamento no Brasil. Subdesenvolvimento e desenvolvimento. Novas tendncias do
planejamento. Elaborao de planos de desenvolvimento.
Bibliografia Bsica:
ARBIX,G, ZILBOVICIU, M e ABRAMOVAY, R. Razes e Fices do Desenvolvimento.
So Paulo: UNESP / EDUSP, 2001.
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FURTADO, C. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura,
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70

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5. ECONOMIA POLTICA INTERNACIONAL - 60h
Ementa: Globalizao e crises financeiras. Neoliberalismo. Mundializao financeira.
Complexo industrial-militar. Crise estrutural do capital. Hegemonia norte-americana:
esfacelamento ou fortalecimento no sculo XXI.
Bibliografia Bsica:
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MSZROS, I. Para alm do capital: rumo a uma teoria da transio. So Paulo / CampinasSP: Boitempo Editorial / Editora da UNICAMP, 2002.
SINGER, P. Para entender o mundo financeiro. 2 ed. So Paulo: Contexto, 2003.
6. MATEMTICA COMERCIAL E FINANCEIRA - 60h
Ementa: Juros simples e compostos. Descontos simples e compostos. Capitalizaes.
Emprstimos. Amortizaes.
Bibliografia Bsica:
CRESPO, Antnio Arnot. Matemtica comercial e financeira fcil. 12 ed. So Paulo: Saraiva,
1997.
MATHIAS, W. F. Matemtica Financeira. 1986.
PUCCINI. Abelardo. Matemtica Financeira Aplicada. 1998.
ZENTGRAF, Roberto. Matemtica Financeira Objetiva. 1999.

71

7. MERCADO MUNDIAL E GLOBALIZAO - 60h


Ementa: A construo de mercados livres globais. O significado da globalizao.
Globalizao, polticas liberais e Estados Nacionais. Globalizao e desnacionalizao.
Internacionalizao da produo e flexibilizao do trabalho. O sistema monetrio e
financeiro internacional. Desequilbrios mundiais e instabilidade financeira. Da
vulnerabilidade sistmica globalizao da pobreza: riscos do Terceiro Mundo.
Bibliografia Bsica:
FREITAS, Sebastio Garcia de. Economia Internacional e Pagamentos Internacionais. So
Paulo: Atlas, 1984.
KRUGMAN, Paul. R. Economia Internacional: Teoria e Poltica. Makron Books, 1999.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comrcio Exterior. Atlas, 1997.
MICHALET, Charles Albert O Capitalismo Mundial. Rio de Janeiro: Terra e Paz, 1984.
RATTI, Bruno. Comrcio Internacional e Cmbio. Aduaneiras, 1997.
SALVATORE, Dominick. Economia Internacional. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1982.
8. ECONOMIA DO TRABALHO - 60h
Ementa: Trabalho estranhado e propriedade privada. Desenvolvimento das foras produtivas
e processo de trabalho. Taylorismo, fordismo e ohnosmo. Microeletrnica e processo de
trabalho. Valor e trabalho imaterial: elementos do debate.
Bibliografia Bsica:
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. 6 Ed. So Paulo: Boitempo, 2002.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo
do trabalho. 7 Ed. So Paulo: Cortez; Campinas-SP: Editora UNICAMP, 2000.
ANTUNES, R. (Org.). A dialtica do trabalho: escritos de Marx e Engels. So Paulo:
Expresso Popular, 2004.
BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista: a degradao do trabalho no sculo XX.
Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
CORIAT, B. O Taylorismo e a Expropriao do Saber Operrio. In: PIMENTEL, D. et.al.
(orgs.) Sociologia do trabalho: organizao do trabalho industrial. Lisboa: A Regra do Jogo
Edies, 1985.
CORIAT, B. Pensar pelo avesso: o modelo japons de trabalho e organizao. Rio de Janeiro:
EDUERJ; Revan, 1994.
FAUSTO, R. A Ps-grande indstria nos Grundrisse (e para alm deles). In: Lua Nova.
So Paulo, n. 19, nov. 1989.
GORZ, A. O imaterial: conhecimento, valor e capital. So Paulo: Annablume, 2005.
GRAMSCI, A. Americanismo e fordismo. In: Gramsci. Obras Escolhidas: Martins Fontes,
1978.
LAZZARATO, M. e NEGRI, A. Trabalho imaterial: formas de via e produo de
subjetividade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
LESSA, S. Para alm de Marx? Crtica da teoria do trabalho imaterial. So Paulo: Xam,
2005.
LIMA, J. C. As artimanhas da flexibilizao: o trabalho terceirizado em cooperativas de
produo. So Paulo: Terceira Margem, 2002.
LIPIETZ, A. Miragens e milagres: problemas da industrializao no Terceiro Mundo. So
Paulo: Nobel, 1988.

72

MARGLIN, S. Origens e funes do parcelamento das tarefas. In: GORZ, A. et.al. Crtica da
diviso do trabalho. So Paulo: Martins Fontes, 1980.
MARX, K. Captulo VI indito de O Capital: resultados do processo de produo imediata.
So Paulo: Moraes, 1985.
MARX, K. Manuscritos Econmicos-Filosficos de 1844. Lisboa: Avante, 1994.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro, tomo1. So Paulo: Abril
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MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro, tomo 2. So Paulo: Abril
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MARX, K e ENGELS, F. A ideologia alem (I-Feuerbach). 8 Ed. So Paulo: Hucitec, 1991.
MSZROS, I. Marx: a teoria da alienao. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
MORAES NETO, B. R. Marx, Taylor, Ford: as foras produtivas em discusso. 2.Ed. So
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MORAES NETO, B. R. Ps-fordismo e trabalho em Antonio Negri: um comentrio. In:
Anais. X Encontro Nacional de Economia Poltica Sociedade Brasileira de Economia
Poltica SEP, Campinas: 2005. p.1870-95.
MORAES NETO, B. R. Sculo XX e trabalho industrial: taylorismo/fordismo, ohnosmo e
automao em debate. So Paulo: Xam, 2003.
MURRAY, F. Descentralizao da produo o declnio do trabalho coletivo de massa? In:
Capital & Class. Londres, 1983. Mimeografado. (Traduo: Benedito R. de Moraes Neto)
PRADO, E. Desmedida do valor: crtica a ps-grande indstria. So Paulo: Xam, 2005.
TAUILE, J. R. Mquinas-ferramenta com controle numrico (MFCN) e seus efeitos sobre a
organizao da produo: o caso brasileiro. IEI-UFRJ, out-1983. (mimeografado)
WOMACK, J. P., JONES, D. T. e ROSS, D. A mquina que mudou o mundo. Campus, 1992.
WOOD, S. O modelo japons em debate: ps-fordismo ou japonizao do fordismo. Revista
Brasileira de Cincias Sociais. v.17, n. 6, 1991.
5. MERCADO FINANCEIRO - 60h
Ementa: Fundamento das finanas. Mercado de capitais e desenvolvimento do sistema
financeiro nas modernas economias capitalistas. O sistema financeiro internacional.
Inovaes financeiras e transformaes estruturais dos sistemas financeiros: o movimento de
inovao financeira recente; principais inovaes; investidores institucionais; universalizao
dos bancos; desregulamentao e liberalizao financeira. Mercado de Capitais e
Desenvolvimento do Sistema Financeiro no Brasil: Histrico do Sistema Financeiro Nacional.
Os grandes conglomerados financeiros. O Mercado de Aes: sua atuao, seu
funcionamento. Anlise do mercado de capitais na atualidade.
Bibliografia Bsica:
COSTA, F. N. da. Economia monetria e financeira - uma abordagem pluralista. So Paulo:
Makron Books, 1999.
MISHKIN. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. 5 ed. Rio de Janeiro: Edt. LTC, 2000.
ROSSETI, J. P. Introduo Economia. 17 ed. So Paulo: Atlas, 1997.
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. So Paulo: Atlas, 2001.
BOVESPA - Bolsa de Valores de So Paulo. Mercado de Capitais - Introduo. So Paulo,
jun. 1999.
PINHO, D. B. e
VASCONCELOS, M.S. (Coord.) Manual de Economia - Equipe de
Professores da USP. So Paulo: Saraiva, 3 ed., 2002.

73

SANDRONI, P. Dicionrio de Economia. So Paulo: Best Seller, 1998.


SINGER, P. Para entender o mundo financeiro. 2 ed. So Paulo: Contexto, 2003.
13. Avaliao
13.1. Avaliao do desempenho acadmico
O curso de Cincias Econmicas da UFVJM adota um processo de avaliao contnua,
por meio de mltiplos instrumentos de avaliao. Os resultados do processo de avaliao
servem para redimensionar o ensino e a aprendizagem e todo o planejamento inicialmente
elaborado.
A avaliao acompanha todo o processo de formao discente, no sendo vista, portanto
como resultado, mas como diagnstico ou formao. Sendo assim, desenvolvida em todas
as aulas, atravs de seminrios, fichamentos, participaes, debates, trabalhos de resumo,
resenha, escrita de artigos e de pesquisas cientifica, TCC, dentre outros, todos os instrumentos
necessrios para cumprir o objetivo de formar integralmente o corpo discente.
O aluno deve apresentar ao final do semestre, a mdia mnima de 6,0 (seis) pontos por
disciplina e, ainda 75% (setenta e cinco por cento) de freqncia em cada disciplina. No
obtendo esses ndices, fica em regime de dependncia.
Cada docente do curso tem autonomia para avaliar o contedo ministrado e os
objetivos estabelecidos, fazendo uso de, pelo menos, dois instrumentos diferentes de
avaliao por semestre.
A avaliao da aprendizagem, como um elemento essencial do ensino de qualidade,
ir observar os seguintes critrios:

Avaliao contnua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalncia


dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do
perodo sobre os de eventuais provas finais;

Que o processo avaliativo seja orientado para a realimentao do esforo do


aluno na medida em que os resultados das atividades de avaliao sejam
discutidos, a fim de servirem para orientar o seu esforo de aprendizagem,
indicando erros e limitaes, sugerindo rumos e advertindo sobre riscos e no
apenas comunicado os resultados aos alunos.

74

A IES define perodos de provas de acordo com calendrio aprovado pelo CONSEPE.
Dado o perodo de avaliaes a Coordenao Pedaggica define as datas de realizao das
avaliaes das diversas disciplinas. As avaliaes so aplicadas no dia e no horrio dos
respectivos professores.
Os alunos em licena, por sade ou licena gestante ou maternidade, seguem os seguintes
procedimentos:
O aluno (ou seu procurador) dever apresentar na secretaria da UFVJM, atestado mdico
ou certido de nascimento do filho, juntamente com o requerimento preenchido no local;
O prazo para retirada dos trabalhos e a data de entrega dos mesmos deve ser determinada
pela secretaria, que dever levar em conta o tempo para a preparao dos trabalhos pelos
professores;
As mdias so fornecidas aps a correo e entrega dos trabalhos pelos professores;
Os prazos estipulados pela secretaria no podem ser alterados pelos alunos.
As avaliaes do processo ensino-aprendizagem so realizadas conforme estratgias
metodolgicas previstas nos planos de ensino, observando-se alguns dos seguintes critrios:
- provas parciais;
- avaliaes semestrais;
- estudos bibliogrficos, resenhas, resumos, crticas,
- seminrios;
- interpretao de textos, com o objetivo de desenvolver no aluno habilidades de
interpretao, raciocnio e poder de sntese;
- estudos de casos desenvolvimento de estudo de casos prticos;
- trabalhos com discusses de relatrios, em funo de um estudo de caso de artigo,
revistas, jornais ou vdeos em que se discutem as concluses dos grupos;
- pesquisas diversas coleta e anlise de informaes conjunturais;
- avaliao de relatrios de Prticas orientadas internas e externas;
- avaliao de atividades extra-classe realizadas em perodos de temporadas, recesso e
frias, atravs de relatrios e acompanhamento de profissionais e do Coordenador de Prticas
orientadas;
- simulao e criao de empresas aplicao da teoria prtica, inclusive utilizando-se a
interdisciplinaridade.

75

13.2. Avaliao do Curso


A avaliao do curso deve ser pretendida, visando compreender os significados de
suas atividades, metodologias, infra-estrutura e qualidades do corpo docente, visando
melhorar a sua qualidade. A avaliao do curso deve ser um processo contnuo objetivando
sistematizar e trabalhar os dados obtidos na anlise avaliativa dos indicadores centrais que
envolvem a organizao didtico-pedaggica do curso.
Desta forma, quatro eixos sero contemplados:
*

Projeto Poltico-Pedaggico do Curso - avaliao de sua execuo e da coerncia


da proposta pedaggica e da organizao curricular com os objetivos propostos.

Desenvolvimento das disciplinas - avaliao das metodologias e tcnicas de ensino


e do processo de ensino-aprendizagem, a ser realizada pelos docentes e discentes.

Infra-estrutura do curso - avaliao da adequao da infra-estrutura do curso (salas


de aula, laboratrios, biblioteca, salas de atendimento, salas de professores, servio
de apoio, materiais, equipamentos, etc.).

Recursos humanos avaliao das atividades dos docentes, discentes e tcnicos


administrativos com vistas a atender aos objetivos do curso, apontando
necessidades quantitativas bem como qualitativas.

14. Trabalho de Concluso de Curso


Sero considerados como trabalhos de concluso de curso os TCC que atenderem
requisitos, como:
a) TCC I: projeto de pesquisa definido e um captulo da fundamentao terica;
b) TCC II: verso final da monografia, entendendo-a como um trabalho de carter cientfico, que
articule concepes tericas e/ou estudos de casos;
c) Forma de avaliao - banca composta por professor orientador e mais dois membros
convidados, sendo um obrigatoriamente da Instituio (UFVJM) e o outro podendo ser
professor externo Instituio.
15- Atividades Complementares

Consideram-se como Atividades Complementares as prticas acadmicas de mltiplos


formatos no previstas no rol de disciplinas contidas no currculo pleno de cada curso,

76

visando flexibilizao da seqncia curricular de um curso de forma a possibilitar que o


prprio discente trace a sua trajetria de forma autnoma e pessoal.
As atividades complementares para o curso de Cincias Econmicas podero ser
caracterizadas e contempladas ao longo do curso, por:

Viagens e visitas tcnicas;

Seminrios / Congressos / Encontros / Palestras;

Intercmbios;

Projetos de Pesquisa;

Estgio no obrigatrio;

Iniciao Cientfica;

Atividades de extenso;

Disciplinas cursadas em outras instituies de ensino ou de regulamentao e


superviso do exerccio profissional;

Outras experincias/vivncias acadmicas, internas ou externas ao curso, desde


quando previamente aceita pelo Colegiado de Curso.

a) Extenso Universitria
Outras finalidades devem ser apontadas, complementando as atividades de ensino de
graduao j detalhadas. Neste sentido as atividades de extenso esto aqui inscritas como
parte da formao integral do estudante de economia e como elementos de interveno
poltica e social do Curso de Economia na realidade em que se encontra:
a) Cumprir papel promotor dos debates e discusses sobre os problemas econmicos locais,
interagindo com outras instituies sociais de carter pblico e privado, sindicatos de
trabalhadores e patronais, movimentos sociais e organizaes no-governamentais, dentre
outros setores da sociedade;
b) Permitir que os discentes participem de extenso destinadas para o pblico interno
(discentes, docentes e funcionrios) e, que os mesmos possam criar/contribuir/participar de
cursos de extenso para o pblico externo, de acordo com as disponibilidades da
Coordenao de Pesquisa e Extenso e submetidos a esta;

77

c) Sugerir Coordenao de Pesquisa e Extenso que disponibilize e integre alunos do curso


de Cincias Econmicas em seus programas, bem como favorecer o acesso desses alunos a
tais programas com informaes e divulgao;
d) Apresentar para a Coordenao de Pesquisa e Extenso sugestes levantadas no mbito da
graduao para o desenvolvimento de projetos, seja de pesquisa ou de extenso.
b) Conferncias e Palestras
A UFVJM e a Coordenao do Curso de Cincias Econmicas estimulam a
participao de seus docentes e discentes em conferncias e palestras realizadas, tanto
internamente quanto fora dos campi.
Os professores, na possibilidade de adequao ao Plano de Ensino, tambm procuram
incentivar a participao dos alunos em palestras, nas salas de aulas ou no auditrio, com
outras turmas ou em atividades/debates interdisciplinares. .
c) Visitas e Viagens Tcnicas
Como formas de estimular uma maior interao entre a teoria e a prtica, so
incentivadas as visitas e/ou viagens tcnicas. Essas visitas devero constar do Plano de Ensino
do professor e, preferencialmente, devero atender s necessidades de todas as disciplinas do
semestre, visando interdisciplinaridade.
Conforme disponibilidade oramentria da Instituio, as visitas programadas para a
regio do Vale do Mucuri podero ter a parte do traslado e seguro dos alunos amparados pela
UFVJM, desde que devidamente programados no Plano de Ensino dos professores.
d) Iniciao Cientfica e Projetos de Pesquisa
A iniciao cientfica um processo de aprendizagem que visa elevar o nvel
acadmico do aluno. A UFVJM desenvolve um programa de iniciao cientfica firmando sua
preocupao em construir conhecimento e conscincia cientfica, visando incentivar os alunos
no desenvolvimento de uma viso crtica e no interesse pela prtica de atividades cientficas
e/ou tecnolgicas.

78

Assim, o programa visa:

Contribuir para a formao de recursos humanos para a pesquisa e a construo do


saber.

Despertar o interesse do aluno por trabalhos cientficos e prepar-lo para programas


de Ps-graduao.

Proporcionar oportunidade do aluno estudar tpicos mais avanados.

Incentivar o aluno a dar suporte aos trabalhos e pesquisas em desenvolvimento.

Despertar vocaes para a cincia e incentivar talentos potenciais.

Despertar a aprendizagem do aluno em construir um pensamento crtico sobre


diversos assuntos.

Incentivar o aluno de graduao a desenvolver suas habilidades de leitura e produo


de trabalhos cientficos.

Oferecer aos estudantes a possibilidade de, ao longo de seu curso de graduao, ter
um treinamento mais avanado em tcnicas de pesquisa.

Mostrar os aspectos de anlise cientfica como instrumento para julgamento


quantitativo/qualitativo de projetos e avaliao de instituies, em todos os seus
aspectos.

e) Monitoria
A monitoria mais uma ferramenta que visa o incremento da qualidade de ensino da
graduao, assegurando a cooperao do corpo discente ao corpo docente nas atividades de
ensino.
Ao monitor dada a oportunidade de expandir seus conhecimentos atravs do
compartilhamento com os outros alunos, alm de permiti-lo vivenciar as potencialidades da
carreira docente.
O monitor tem como principais atribuies: auxiliar o docente na montagem e
execuo das aulas prticas (aplicao de exerccios em sala ou nos laboratrios), alm de
esclarecer dvidas dos alunos das disciplinas e ajudar na superao de dependncias nos
plantes durante a semana.
Para se tornar um monitor, o aluno dever estar regularmente matriculado em curso de
graduao da UFVJM, alm de ter sido aprovado na disciplina com o mnimo de 80% de
aproveitamento e apresentar um bom desempenho acadmico geral.
79

f) Seminrios, Simpsios e Congressos.


Como forma de promover o debate sobre questes pertinentes rea econmica e/ou
de reas afins, a participao dos discentes e docentes em seminrios, simpsios e congressos
ser sempre estimulada. Alm da participao, a regio carece de organizao de eventos
dessa natureza, proporcionando a comunidade local o acesso aquilo que se produz na
comunidade acadmica nacional e internacional.

16- Referncias Bibliogrficas


Lei N 11.173, de 06/09/2005, publicada no DOU de 08/09/2005.
Parecer CNE/CES N 146, de 3 de abril de 2002 Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais
dos Cursos de Graduao em Administrao, Cincias Contbeis, Cincias Econmicas,
Dana, Design, Direito, Hotelaria, Msica, Secretariado Executivo, Teatro e Turismo.
Parecer CES/CNE N 0146102 (de 3104102) e Resolues anexas (Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Administrao, Cincias Econmicas e Cincias Contbeis).
Parecer CES/CNE N 1070199 (de 23111199) (Critrios para autorizao e reconhecimento
de cursos de instituies de ensino superior).
Portarias MEC N 640197 e N 641197 (Regulamenta os cursos de Administrao, Cincias
Econmicas e Cincias Contbeis).
Lei N 9.394/96 LDB.
Parecer CNE/CES N 54, de 18 de fevereiro de 2004 Aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Graduao em Cincias Econmicas, Bacharelado.
Parecer CNE/CES n 380, de 6 de outubro de 2005 Reconsiderao do Parecer CNE/CES N
54/2004, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduao em
Cincias Econmicas.
Resoluo CNE/CES N 7, de 29 de maro de 2006 Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduao em Cincias Econmicas, bacharelado, e d outras
providncias.

80

Resoluo CNE/CES N 4, de 13 de julho de 2007 Institui as Diretrizes Curriculares


Nacionais do Curso de Graduao em Cincias Econmicas, bacharelado, e d outras
providncias.
ANGE Associao Nacional dos Cursos de Graduao em Economia. Novas Diretrizes dos
Cursos de Cincias Econmicas 2006. Cadernos ANGE. Orientao Acadmica, 2006.
DEMO, Pedro. Metodologia Cientfica em Cincias Sociais. 3 ed. So Paulo: Atlas, 1985.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia
Cientfica. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2007.

81

ANEXOS

82

Anexo 1 - Equivalncias de Disciplinas (Migrao de Estrutura Curricular)


Turma 1
Equivalncias de Disciplinas para Alunos que ingressaram no 2 Semestre de 2006
A estrutura curricular constante desse Projeto Pedaggico ser implantada no 2
semestre de 2007. Os alunos que ingressaram no curso de Cincias Econmicas da UFVJM
no 2 Semestre de 2006, que j cursaram e foram devidamente aprovados em disciplinas
pertencentes estrutura curricular do projeto de criao, em funo da equivalncia de
contedo e carga horria sero dispensados das seguintes disciplinas:
Disciplina cursada

Disciplina proposta

Disciplina dispensada

Fundamentos de Economia

Fundamentos de Economia

Fundamentos de Economia

45 crditos

60 crditos

60 crditos

Aspectos ScioAntropolgicos - 45 horas

Aspectos ScioAntropolgicos - 60 horas

Aspectos ScioAntropolgicos - 60 horas

Leitura e Produo de
Textos - 45 horas

Leitura e Produo de
Textos - 30 horas

Leitura e Produo de
Textos - 30 horas

Matemtica I - 90 horas

Matemtica I - 60 horas

Matemtica I - 60 horas

Instituies do Direito
Pblico e Privado I - 60
horas

Instituies de Direito -

Instituies de Direito -

Histria Econmica e
Geral - 60 horas

60 horas

60 horas

Histria Econmica e

Histria Econmica e Geral

Geral I - 60 horas

I - 60 horas

Economia Clssica -

Economia Clssica -

Economia Clssica -

60 horas

60 horas

Cincia Poltica -

Cincia Poltica I -

Cincia Poltica I -

45 horas

60 horas

60 horas

Sociologia - 75 horas

Sociologia - 60 horas

Matemtica II - 60 horas

Matemtica II - 60 horas

60 horas

Sociologia - 60 horas
Matemtica II - 60 horas

83

Economia Poltica I -

Economia Poltica I -

Economia Poltica I -

60 horas

60 horas

Metodologia do Trabalho e
da Pesquisa Cientfica - 60
horas

Metodologia Cientfica -

Metodologia Cientfica -

60 horas

60 horas

Histria do Pensamento
Econmico - 60 horas

Histria do Pensamento
Econmico e Social - 60
horas

Histria do Pensamento
Econmico e Social - 60
horas

Matemtica Complementar
- 60 horas

Matemtica III - 60 horas

Matemtica III - 60 horas

60 horas

84

Migrao de Estrutura Curricular para alunos que ingressaram no 2 Semestre de 2006

1 perodo 2006/2 - Estrutura Curricular do Projeto de Criao do Curso


Disciplina

Crditos

Carga Horria
Total

Fundamentos de Economia

45

Aspectos Scio-Antropolgicos

45

Leitura e Produo de Textos

45

Matemtica I

90

Instituies do Direito Pblico e Privado I

60

Histria Econmica e Geral

60

TOTAL

23

345

2 perodo 2007/1 - Estrutura Curricular do Projeto de Criao do Curso


Disciplina

Crditos

Carga Horria
Total

Economia Clssica

60

Cincia Poltica

45

Sociologia

75

Estatstica

60

Matemtica II

60

Economia Poltica I

60

TOTAL

24

360

85

3 Perodo 2007/2
Carga Horria
60

Crditos
4

2.Histria do Pensamento Econmico

60

3.Matemtica III
4.Formao Econmica do Capitalismo
5.Metodologia do Trabalho e da Pesquisa
Cientfica
TOTAL

60
60

4
4

60

300

20

1.Economia Neoclssica

4 Perodo - 2008/1
1.Contabilidade Social

Carga Horria
60

Crditos
4

2.Econometria

60

3.Formao Econmica do Brasil I


4.Filosofia
5. Histria Econmica e Geral II

60
60
60
300

4
4
4
20

60

360

22

OBS: Contabilidade e Anlise de


Balanos (a ser oferecida)
TOTAL

5 Perodo - 2008/2
Carga
Horria
60
60
60
60
60
300

Crditos
4
4
4
4
4
20

Carga
Horria

Crditos

1.Economia Brasileira Recente


2. Histria do Pensamento Econmico e Social
3.Teoria Microeconmica I
4. Teoria Macroeconmica II

60
60
60
60

4
4
4
4

5. Questo Agrria no Brasil

60
300

4
20

1. Administrao
2. Teoria Macroeconmica I
3. Economia Poltica II
4. Desenvolvimento Scio-Econmico
5. Economia Brasileira Contempornea

Pr-requisitos
Contabilidade Social
Economia Poltica I
Formao Econmica do Brasil
Formao Econmica do Brasil

6 Perodo - 2009/1
Pr-requisitos
Economia Brasileira
Contempornea
Economia Neoclssica
Teoria Macroeconmica I

86

7 Perodo

1.Teoria Microeconmica II
2. Teoria Macroeconmica III
3. .Economia Monetria
4. Economia Solidria
5. Optativa I

Carga
Horria
60
60
60
60
60
300

Crditos
Pr-requisitos
4
Teoria Microeconmica I
4
Teoria Macroeconmica II
4
Teoria Macroeconmica II
4
4
20

8 Perodo - 2009/2

1.Tcnicas de Pesquisa em Economia


2. Economia do Setor Pblico
3.Teoria Microeconmica Heterodoxa
4. Economia Internacional
5.Optativa II

Carga
Horria
60
60
60
60
60
300

Crditos
Pr-requisitos
4
Metodologia Cientfica
4
4
Teoria Microeconmica II
Formao Econmica do
4
Capitalismo
4
20

9 Perodo - 2010/1

1. Capitalismo Contemporneo
2. Trabalho de Concluso de Curso I
3. Optativa III

Carga
Horria
60
120
60
240

Crditos
Pr-requisitos
4
Economia Internacional
8
Tcnicas de Pesquisa em Economia
4
16

Carga
Horria
120

Crditos
Pr-requisitos
8
Trabalho de Concluso de Curso I

10 Perodo - 2010/2

1.Trabalho de Concluso de Curso II


2. Optativa IV

60
180

4
12

Optativas
Histria Econmica e Geral da frica
Aspectos Scio-Antropolgicos
Partidos Polticos e Eleies no Brasil
Poltica e Planejamento Econmico
Economia Poltica Internacional
Matemtica Comercial e Financeira
Mercado Financeiro
Mercado Mundial e Globalizao
Economia do Trabalho

CH
60
60
60
60
60
60
60
60
60

Crditos
4
4
4
4
4
4
4
4
4

Tempo de integralizao do Curso:


Mnimo: 5 anos Mximo: 7 anos e meio

87

Carga horria em Disciplinas Obrigatrias

2505

Atividades Complementares
Optativas
Trabalho de Concluso de Curso
CARGA HORRIA TOTAL

180
240
240
3165

88

Anexo 2 Equivalncias de Disciplinas (Migrao de Estrutura Curricular) Turma 2


Equivalncias de Disciplinas para Alunos que ingressaram no 1 Semestre de 2007.
A estrutura curricular constante desse Projeto Pedaggico ser implantada no 2
semestre de 2007. Os alunos que ingressaram no curso de Cincias Econmicas da UFVJM
no 1 Semestre de 2007, que j cursaram e foram devidamente aprovados em disciplinas
pertencentes estrutura curricular do projeto de criao, em funo da equivalncia de
contedo e carga horria sero dispensados das seguintes disciplinas:

Disciplina cursada

Disciplina proposta

Disciplina dispensada

Fundamentos de Economia

Fundamentos de Economia

Fundamentos de Economia

45 crditos

60 crditos

60 crditos

Leitura e Produo de
Textos 45 crditos

Leitura e Produo de
Textos 30 crditos

Leitura e Produo de
Textos 30 crditos

Matemtica I 90 crditos

Matemtica I 60 crditos

Matemtica I 60 crditos

Instituies do Direito
Pblico e Privado I 60
crditos

Instituies de Direito

Instituies de Direito

Histria Econmica e
Geral 60 crditos
Metodologia do Trabalho e
da Pesquisa Cientfica

60 crditos
Histria Econmica e
Geral I 60 crditos
Metodologia Cientfica
60 crditos

60 crditos
Histria Econmica e Geral
I 60 crditos
Metodologia Cientfica
60 crditos

45 crditos

89

Migrao de Estrutura Curricular para alunos ingressantes no 1/2007

Migrao de Estrutura Curricular para alunos que ingressaram no 1 Semestre de 2007

1. Perodo 2007/1 - Estrutura Curricular do Projeto de Criao do Curso


Disciplina

Crditos

Carga Horria
Total

Fundamentos de Economia

45

Metodologia do Trabalho e da Pesquisa


Cientfica

45

Leitura e Produo de Textos

45

Matemtica I

90

Instituies do Direito Pblico e Privado I

60

Histria Econmica e Geral

60

TOTAL

23

345

2 Perodo - 2007/2 - Estrutura


Curricular em vigor a partir do 2
semestre de 2007.
Carga Horria
60

Crditos
4

2.Sociologia

60

3.Matemtica II
4.Formao Econmica do Capitalismo
5.Estatstica I

60
60
60
300

4
4
4
20

1.Economia Clssica

3 Perodo - 2008/1
Carga Horria
60

Crditos
4

2.Filosofia

60

3.Histria Econmica e Geral II


4.Matemtica III
5.Contabilidade e Anlise de
Balanos

60
60

4
4

30

1.Economia Neoclssica

90

270

18

4 Perodo - 2008/2

1. Contabilidade Social
2.Economia Poltica I
3.Cincia Poltica
4.Econometria
5.Formao Econmica do Brasil

Carga
Horria
60
60
60
60
60
300

Crditos
Pr-requisitos
4
Fundamentos de Economia
4
Economia Clssica
4
4
Estatstica
Formao Econmica do
Capitalismo
4
20

5 Perodo - 2009/1

1. Administrao
2. Teoria Macroeconmica I
3. Economia Poltica II
4. Desenvolvimento Scio-Econmico
5. Economia Brasileira Contempornea

Carga
Horria
60
60
60
60
60
300

Crditos
4
4
4
4
4
20

Carga
Horria

Crditos

60

Pr-requisitos
Economia Brasileira
Contempornea

60
60
60

4
4
4

Economia Neoclssica
Teoria Macroeconmica I

60
300

4
20

Pr-requisitos
Contabilidade Social
Economia Poltica I
Formao Econmica do Brasil
Formao Econmica do Brasil

6 Perodo - 2009/2

1.Economia Brasileira Recente


2. Histria do Pensamento Econmico e
Social
3.Teoria Microeconmica I
4. Teoria Macroeconmica II
5. Questo Agrria no Brasil
7 Perodo - 2010/1

1.Teoria Microeconmica II
2. Teoria Macroeconmica III
3..Economia Monetria
4. Economia Solidria
5. Optativa I

Carga
Horria
60
60
60
60
60
300

Pr-requisitos
Crditos
4
Teoria Microeconmica I
4
Teoria Macroeconmica II
4
Teoria Macroeconmica II
4
4
20

8 Perodo - 2010/2

1.Tcnicas de Pesquisa em Economia


2. Economia do Setor Pblico
3.Teoria Microeconmica Heterodoxa
4. Economia Internacional
5.Optativa II

Carga
Horria
60
60
60
60
60
300

Crditos
Pr-requisitos
4
Metodologia Cientfica
4
4
Teoria Microeconmica II
Formao Econmica do
4
Capitalismo
4
20

91

9 Perodo - 2011/1

1. Capitalismo Contemporneo
2. Trabalho de Concluso de Curso I
3. Optativa III

Carga
Horria
60
120
60
240

Crditos
Pr-requisitos
4
Economia Internacional
8
Tcnicas de Pesquisa em Economia
4
16

Carga
Horria
120

Pr-requisitos
Crditos
8
Trabalho de Concluso de Curso I

10 Perodo - 2011/2

1.Trabalho de Concluso de Curso II


2. Optativa IV

60
180

4
12

Optativas
Histria Econmica e Geral da frica
Aspectos Scio-Antropolgicos
Partidos Polticos e Eleies no Brasil
Poltica e Planejamento Econmico
Economia Poltica Internacional
Matemtica Comercial e Financeira
Mercado Financeiro
Mercado Mundial e Globalizao
Economia do Trabalho

CH
60
60
60
60
60
60
60
60
60

Crditos
4
4
4
4
4
4
4
4
4

Tempo de integralizao do Curso:


Mnimo: 5 anos Mximo: 7 anos
e meio
Carga horria em Disciplinas Obrigatrias 2355
Atividades Complementares
180
Optativas
240
Trabalho de Concluso de Curso
240
CARGA HORRIA TOTAL

3015

92

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