Ciências Econômicas (Guia de Estudos Iniciais em Economia)
Ciências Econômicas (Guia de Estudos Iniciais em Economia)
Ciências Econômicas (Guia de Estudos Iniciais em Economia)
PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO
CURSO DE GRADUAO EM
CINCIAS ECONMICAS
Tefilo Otoni
2007
1
MINISTRIO DA EDUCAO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
FCSAE FACULDADE DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS E EXATAS
CAMPUS AVANADO DO MUCURI
Avenida Dr. Luiz Boali Porto Salman, s/n Ipiranga 39801-000 Tefilo Otoni - MG
Telefone: (33) 3522-6037 E-mail: [email protected]
PROJETO POLTICO-PEDAGGICO DO
CURSO DE GRADUAO EM
CINCIAS ECONMICAS
O Projeto Poltico-Pedaggico do Curso de
Graduao em Cincias Econmicas elaborado
pelo Colegiado de Curso com o apoio dos
Tcnicos em Assuntos Educacionais para
apreciao e anlise do Conselho de Ensino
Pesquisa e Extenso (CONSEPE).
Tefilo Otoni
2007
Sumrio
1. Identificao do Curso ........................................................................................ 4
2. Aparato Legal ...................................................................................................... 5
3. Equipe responsvel pela reformulao do Projeto ............................................. 6
4. Apresentao ....................................................................................................... 7
5. Objetivos do curso ............................................................................................. 10
6. Perfil profissional do egresso ............................................................................ 11
7. Condies Objetivas de Oferta e a Identidade do Curso ................................. 12
8. Campo de atuao Profissional ......................................................................... 13
9. Proposta Pedaggica.......................................................................................... 16
10. Organizao curricular ................................................................................... 19
11. Matriz Curricular do Curso de Cincias Econmicas da UFVJM ................ 21
11.1. Carga horria de cada ncleo .................. Erro! Indicador no definido.
12. Programas das disciplinas: Ementas e Bibliografia ....................................... 21
13. Avaliao.......................................................................................................... 74
13.1. Avaliao do desempenho acadmico ................................................... 74
14. Trabalho de Concluso de Curso .................................................................... 76
15. Atividades Complementares ........................................................................... 76
16. Referncias Bibliogrficas ............................................................................... 80
Anexo 1 - Equivalncias de Disciplinas (Migrao de Estrutura Curricular)
Turma 1 ................................................................................................................. 83
Anexo 2 Equivalncias de Disciplinas (Migrao de Estrutura Curricular)
Turma 2 ................................................................................................................. 86
1-Identificao do Curso
Denominao do Curso
Curso de Graduao em Cincias Econmicas
Ttulao
Bacharel em Cincias Econmicas
Implantao
Segundo Semestre de 2006
Turno
Noturno
N de vagas semestrais
30
Forma de acesso
Processo Seletivo da UFVJM
Tempo de Integralizao
cinco (5) anos - mnimo; sete (7) anos mximo.
Carga horria total
3.000 horas
Regime
Seriado semestral
2- Aparato Legal
O projeto de criao do Curso de Economia foi elaborado a partir da legislao
pertinente, cujo aparato legal apresentado a seguir:
Lei N 11.173, de 06/09/2005, publicada no DOU de 08/09/2005.
Parecer CNE/CES N 146, de 3 de abril de 2002 Aprova as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduao em Administrao, Cincias Contbeis, Cincias
Econmicas, Dana, Design, Direito, Hotelaria, Msica, Secretariado Executivo,
Teatro e Turismo;
Parecer CES/CNE N 0146102 (de 3104102) e Resolues anexas (Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Administrao, Cincias Econmicas e
Cincias Contbeis);
Parecer CES/CNE N 1070199 (de 23111199) (Critrios para autorizao e
reconhecimento de cursos de instituies de ensino superior).
Portarias MEC N 640197 e N 641197 (Regulamenta os cursos de Administrao,
Cincias Econmicas e Cincias Contbeis).
Lei N 9.394/96 LDB.
Parecer CNE/CES N 54, de 18 de fevereiro de 2004 Aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduao em Cincias Econmicas,
Bacharelado.
Parecer CNE/CES n 380, de 6 de outubro de 2005 Reconsiderao do Parecer
CNE/CES N 54/2004, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Graduao em Cincias Econmicas.
Resoluo CNE/CES N 7, de 29 de maro de 2006 Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduao em Cincias Econmicas, bacharelado, e d outras
providncias.
Resoluo CNE/CES N 4, de 13 de julho de 2007 Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduao em Cincias Econmicas, bacharelado, e d outras
providncias.
Observao: Esta verso teve sua elaborao inicial efetuada sob coordenao do Prof. Msc.
Fernando Afonso Ferreira Junior e vice-coordenao do Prof. Msc. Marconi Spinola Nazareth,
mandato este que se encerrou em 15 de agosto de 2007.
4- Apresentao
Um Curso de Cincias Econmicas, por suas caractersticas, deve ter uma preocupao
sempre constante em abarcar a totalidade e as especificidades e, nesse contexto, sendo a Economia
uma Cincia Poltica o debate em torno da construo desse projeto, tem como ponto de partida
esse princpio. Acreditamos assim, que tanto as particularidades, quer sejam, do municpio de
Tefilo Otoni ou as dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri estejam abarcadas aqui, assim como o
contexto geral, o Sistema Capitalista de Produo.
Forte influncia exerce sobre essa amplitude no conhecimento de um economista o objeto
de estudo a ser tratado nessa cincia, entendida aqui como o processo de produo, distribuio e
consumo da riqueza. Assim, pensamos que a Cincia Econmica deve ser orientada no sentido de
compreender o geral e o especfico, em um jogo dialtico entre as suas partes. Esta magnitude
levaria Caio Prado Jr, no seu clssico Fundamentos de Teoria Econmica, a identificar a Cincia
Econmica como a Histria do Capitalismo, responsvel, portanto, por compreender o acontecer
humano dentro das relaes entre o Capital e o Trabalho.
Ao longo da histria do capitalismo, essa relao vem se transformando a cada dia, o que
torna o objeto mutvel, seja no tempo, seja no espao, e dependente do desenvolvimento do
prprio sistema nas suas mais diversas acepes. Assim, acreditamos que um curso implantado no
Vale do Mucuri deve partir da preocupao de nos localizarmos, no tempo e no espao, e isso
significa, identificar qual relao econmica se estabelece aqui, e quais as vicissitudes a serem
enfrentadas pelo avano do modelo capitalista de produo.
Por tudo isso, acreditamos ser mpar a nossa localizao e o nosso papel na identificao e
consolidao das economias perifricas e dependentes. Acreditamos, em virtude disto, que exerce
papel fundamental tanto o desenvolvimento regional, quanto as formas de resistncia a esse
desenvolvimento, expurgando as j conhecidas mazelas do desenvolvimento capitalista. Alm
disso, nos postamos em uma regio tipicamente brasileira, e aqui nos posicionamos enquanto
nao e nacionalidade, tendo em vista que a identidade regional aqui se associa com a construo
da nao. Guimares Rosa nos alertava, na sua mais consagrada obra que o serto tudo e, que
temos que abrir os olhos para a totalidade e como ela aqui se expressa.
Os cursos de Cincias Econmicas tero maior possibilidade de contribuir para aquilo que
exigido do economista, assim como de todo cientista poltico em geral, quanto mais prximo o
curso estiver da realidade social, adotando aes didtico-metodolgicas para a construo do
conhecimento com mltiplas possibilidades de utilizao de didticas e instrumentos, dos meios e
7
dos recursos com o intuito de se ajustarem a realidade encontrada nos vales. Assim, a estrutura
curricular dos cursos de cincias econmicas deve refletir o fluxo dos acontecimentos mundiais e o
ritmo das transformaes e revolues da humanidade, contanto que essas mudanas estejam
associadas com o particular. A introduo de novos contedos e instrumentos deve ser cuidadosa, a
fim de que os modismos no venham a prejudicar e deturpar o carter reflexivo e a especificidade
do campo econmico e, claro, a fora da totalidade. A apurao e a redefinio dos padres na
relao ensino-aprendizagem no resultam, dessa forma, de modismos sociais inventados e
experimentados a cada instante, mas sim da reflexo sobre os novos valores econmicos e sociais
criados pelos processos de mudanas que a sociedade cria e recria.
Diante do exposto, os modelos e teorias econmicas apresentados devem ser
permanentemente questionados e revisados, possibilitando e permitindo flexibilidade e
receptividade s novas mudanas operadas nos planos social, econmico e poltico, objetivando a
adequao do ensino, e da estrutura curricular, frente s novas e slidas mudanas ocorridas. No
se quer com isso dizer que a estrutura curricular dos cursos de economia deva, a todo o momento,
sofrer alteraes, mas ela no pode estar inflexvel de modo a no permitir e, sobretudo, a no
refletir as transformaes da sociedade capitalista.
Torna-se necessria, portanto, uma ntima relao entre aquilo que foi produzido em outro
tempo e em outro espao com a nossa realidade especifica, sugerimos assim, ao nosso corpo
docente e discente, que os estudos e as discusses dos problemas econmicos, sociais e polticos
sirvam de referencial tanto para a compreenso da realidade em que o homem vive, para o
estabelecimento de novas relaes econmico-sociais, quanto para a formulao de novos
conhecimentos, sejam eles tcnicos ou politicamente engajados.
Como tratado anteriormente, uma caracterstica das cincias econmicas o seu carter
histrico, refletindo as dimenses espaciais e temporais da realidade econmica, social e poltica.
Nesse novo contexto, em que cada momento se configura em nova realidade, criando e se
recriando as condies dadas no passado, aumenta a necessidade de uma formao ampla e
multidisciplinar.
O primeiro projeto pedaggico do Curso de Cincias Econmicas da Universidade Federal
dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha , ao mesmo tempo, ao e marco histrico, tendo em vista
sermos os primeiros a montar um curso de Cincias Econmicas neste Vale. Em virtude disto,
temos a responsabilidade de compreender a regio, e todas as suas influncias sobre a cincia
econmica, ao mesmo tempo em que, formulamos os caminhos a serem seguidos pelo curso,
dentro das necessidades da sociedade em geral. Dito isso, acreditamos na necessidade sempre
constante de anlise desse projeto, para que possamos contribuir com a formao do pensamento
crtico e, principalmente, com a melhoria na distribuio da riqueza, argumento necessrio na
consolidao da nao.
Entendemos tambm que, este projeto tido como um instrumento de interveno no
somente pedaggico, mas tambm poltico, na medida em que ele articula o perfil do curso, cuja
compreenso da interao com a realidade regional e local na qual se desenvolve. Ilma Veiga
define o projeto poltico-didtico-pedaggico como "um processo permanente de reflexo e
discusso dos problemas da escola, na busca de alternativas viveis efetivao de sua
intencionalidade, que no descritiva ou constatativa, mas constitutiva". Neste sentido, este
projeto instrumento de constituio e aperfeioamento de nossa prtica institucional,
informando e construindo um curso de Cincias Econmicas de qualidade e comprometido com
os interesses especficos e coletivos da sociedade.
5- Objetivos do curso
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9. Proposta Pedaggica
O curso de graduao em Cincias Econmicas da UFVJM apresenta um perfil
eminentemente poltico-cientfico, antes que meramente tcnico, objetivando formar
economistas, atravs de uma base slida de formao terica e de metodologias histricas,
qualitativas e/ou quantitativas as mais adequadas compreenso das diversas realidades que
se lhes apresentarem, ou seja, o comprometimento com o social; com as realidades local,
regional, nacional e mundial. Para tal, o curso ser voltado, no somente em sua matriz
curricular, mas tambm nas metodologias de desenvolvimento do Curso, para a discusso e
aferio crtica dos contedos programticos com vistas compreenso e anlise dos
problemas nacionais e regionais.
Os princpios que norteiam esse projeto de formao educacional e profissional
compreendem:
Uma formao crtica aliada a uma viso poltico-cientfica, que habilite os graduandos
a compreender o fenmeno econmico em suas mltiplas imbricaes com o ambiente
social, cultural, poltico e ambiental, de modo a habilit-lo a apontar iniciativas e propor
projetos;
Uma viso pluralista em coerncia com o carter amplo da cincia econmica, formada
por correntes de pensamento e paradigmas diversos. Esta pluralidade se expressar no
dilogo e debate entre os docentes que comunguem de diferentes posies tericometodolgicas, superando a estreiteza das vises "unidimensionais";
Um comprometimento com as realidades nacional, regional e local, para que seu
trabalho sempre seja voltado para a busca de um projeto de desenvolvimento scioeconmico sustentvel para toda a sociedade, no somente para segmentos funcionais e
regionais da mesma. Deixando claro a, sempre e permanente, preocupao com as
mazelas geradas pelo capital em outros estgios de desenvolvimento, buscando solues
prprias e com amplas possibilidades sejam aliadas ao grande capital e/ou de resistncia
ao mesmo;
Um slido embasamento poltico-cientfico para atuar tanto no Setor Pblico, Setor
Privado e o Terceiro Setor, ou em qualquer outra atividade em que o conhecimento do
economista seja importante, inclusive incentivando-o a progredir em sua formao,
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17
domnio de sua rea de formao; desenvolver habilidade para uma efetiva comunicao e
expresso oral e escrita.
18
19
institucionais e do Governo Federal. Para tal, apenas como exemplo, criamos as disciplinas
Economia Solidria e Questo Agrria no Brasil, para atender os programas de extenso da
UFVJM e para comprometer os estudantes com a realidade histrico-scio-polticoeconmica dos Vales.
A metodologia de ensino das matrias de formao profissional, alm dos tradicionais
recursos da exposio didtica, estudos de caso, dos exerccios prticos em sala de aula, dos
estudos dirigidos e independentes, e seminrios, incluiro mecanismos que garantam a
articulao da vida acadmica com a realidade concreta da sociedade e os avanos
tecnolgicos, incluindo alternativas como visitas tcnicas e projetos de pesquisa e extenso a
serem desenvolvidos ou que j se encontram em desenvolvimento, como o Nevales
(Incubadora de Economia Solidria ligada a Universidade Federal dos Vales dos
Jequitinhonha e Mucuri).
Muito embora os cursos de graduao tenham por funo precpua a formao
profissionalizante, o que deve caracterizar o seu nvel superior o compromisso com a
construo do conhecimento e no apenas a sua transmisso. O domnio do conhecimento
condio sine qua non, mas no suficiente, pois o que lhe d maior sentido e adequabilidade
o aprender a lidar criativamente com o mesmo, buscando o seu avano. Aprender a aprender
condio necessria para que o individuo possa compreender as transformaes histricas por
que passa a sociedade moderna. Para tanto, o compromisso construtivo deve estar presente
em todas as atividades curriculares.
Assim, sero valorizados mecanismos capazes de desenvolver no aluno a cultura
investigativa, metodolgica e crtica. Diante de tais mecanismos, explicitam-se, ainda aqui, a
integrao do ensino com a pesquisa; os programas de iniciao cientfica e os programas
especficos de aprimoramento discente, dentre outros, desenvolvidos dentro das instncias da
pesquisa e da extenso.
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1 PERODO
1. FUNDAMENTOS DE ECONOMIA - 60h
Ementa: Norteados pelo sistema de dependncias a que esto sujeitas as economias
perifricas dos pases latinos americanos das economias centrais, buscaremos apresentar os
princpios bsico da economia poltica. Enfim, uma apresentao, introduo ao pensamento
econmico. Esse esboo, copiando Caio Prado permitir aos estudantes possuir uma viso
preliminar do objeto de estudo da Economia e, adentrar em alguns debates econmicos.
Entretanto, buscaremos basear esse debate sob a gide da lgica brasileira, qui, latinoamericana. Os instrumentos bsicos de Economia sero expostos e inseridos dentro deste
debate.
Bibliografia Bsica:
BELLUZZO, Luiz Gonzaga Mello e COUTINHO, Renata (Org.). Desenvolvimento
Capitalista no Brasil. So Paulo: Brasiliense, 1982 e 1983. 1-2 v. p. 56-121.
CASTRO, Antonio Barros de. E SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A Economia Brasileira
em Marcha Forada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FURTADO, Celso. Formao Econmica do Brasil. So Paulo: Nacional, 1980.
_______________. No a recesso e ao desemprego. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
_______________. A Nova Dependncia: dvida externa e monetarismo. 5 Edio, Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1983.
_______________. O Brasil ps-milagre. 8 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
GONALVES, Reinaldo. Globalizao e Desnacionalizao. So Paulo: Paz e Terra, 1999.
MARX, Karl. O 18 Brumrio de Luis Bonaparte. Trad. So paulo, Ed. Escriba, 1968.
__________. Contribuio a Crtica da Economia Poltica. Trad. So Paulo, Martins Fontes,
1977.
__________. O Capital Crtica da Economia Poltica. Trad., Livro I, Volume 1, 13 Edio,
Rio de Janeiro, Ed. Bertrand Brasil, 1989.
MELLO, Joo M. Cardoso de. O Capitalismo Tardio. So Paulo: Brasiliense, 1984.
PRADO Jr. Caio. Esboo dos Fundamentos da Teoria Econmica. Editora Brasiliense, 4
Edio, 1966.
PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. A Crise do Estado: ensaios sobre a economia Brasileira. Cap.
1-3. So Paulo: Brasiliense, 1993.
_________________________. Economia Brasileira. So Paulo: Brasiliense, 1988.
SINGER, Paul. A Crise do Milagre: interpretaes crticas da Economia Brasileira. 6
Edio, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
21
22
23
24
4. MATEMTICA I - 60h
Ementa: Teoria de conjuntos; Funo: Domnio e imagem e Grficos; Funo do 1 Grau;
Funo do 2 Grau; zeros e sinais de funes; funo do tipo k/(x+a); funo composta;
Funo Modular; Funo Exponencial; Funo Inversa; Funo Logartmica; Aplicaes ao
curso.
.
Bibliografia Bsica:
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemtica Elementar - Volume 1. 8ed. So
Paulo: Atual Editora 2004.
MEDEIROS, S. Clculo Bsico para Cursos Superiores. So Paulo: Atlas, 2004.
MORETTIN, P.; BUSSAB, W.; HAZZAR, S. Clculo Funo de uma e vrias variveis.
1ed. Atual Editora
MUROLO, A.;BONETO, G. Matemtica Aplicada Administrao, Economia e
Contabilidade. So Paulo: Thomson Pioneira.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. Clculo um novo horizonte volume 1. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.
LEITHOLD, L. O clculo com Geometria Analtica volume 1. 3ed. So Paulo: Harbra,
1994.
LEITHOLD, L. Matemtica Aplicada Economia e Administrao. So Paulo: Harbra.
MEDEIROS, S. Matemtica: para os cursos de Economia, Administrao, Cincias
Contbeis. So Paulo: Atlas, 2007.
STEWART, J. Clculo, volume 1. 5ed. So Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
TAN, S. Matematica Aplicadaa Administracao E Economia. So Paulo: Thomson Pioneira,
2001.
5. FILOSOFIA - 60h
Ementa: A disciplina prope introduzir e discutir, segundo recorte temtico e histrico da
filosofia, questes relativas aos processos e mtodos de produo do conhecimento e da
consolidao das cincias, bem como debater o estatuto de cientificidade das humanidades e o
papel da filosofia no contexto cientificista. A disciplina prope introduzir e discutir, segundo
recorte temtico e histrico da filosofia ocidental, questes relativas aos valores morais e dos
princpios que os fundamentam.
Bibliografia Bsica:
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introduo
filosofia. 3 ed. So Paulo: Moderna, 2003.
CHAU, Marilena. Convite filosofia. 13 ed. So Paulo: tica, 2003.
MARCONDES, Danilo. Introduo histria da filosofia: dos Pr-socrticos a Wittgenstein.
2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as cincias. 4 ed. So Paulo: Cortez,
2006.
VRIOS AUTORES. Coleo Os Pensadores. So Paulo: Nova Cultural, 1997.
SEM, Amartya. Sobre tica e economia. Trad. Laura Teixeira Motta. So Paulo: Companhia
das Letras, 1999.
SINGER, Peter, CAMARGO, Jfferson Luiz. tica prtica. 3 ed. So Paulo: Martins Fontes,
25
2002.
Bibliografia complementar:
ARANHA, Maria Lcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia:
introduo filosofia. 3 ed. So Paulo: Moderna, 2005.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer. 14 ed. So Paulo: Saraiva,
1999.
________ . Fundamentos da filosofia: histria e grandes temas. 16 ed. So Paulo: Saraiva,
2006.
GAARDER, J. O mundo de Sofia; romance da histria da filosofia. So Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
REALE, Giovanni, ANTISERI, Drio. Histria da filosofia. Trad. Ivo Storniolo. So Paulo:
2004.
2 PERODO
1. SOCIOLOGIA - 60h
Ementa: Contextualizao do advento da modernidade Os primrdios do capitalismo e a
revoluo cientfica; Os fundamentos do positivismo e o surgimento da sociologia: Auguste
Comte; Introduo ao pensamento positivista em mile Durkheim. Fato social. Diviso do
trabalho e solidariedade social. Coeso e equilbrio social. O pensamento positivista no Brasil.
Introduo ao pensamento de Max Weber. Ao e relao social (objeto da Sociologia
weberiana). Tipos ideais. Tipos de dominao (carismtico, tradicional e racional-legal).
Burocracia. Religio e racionalidade econmica. Protestantismo e capitalismo. Weber e a
interpretao do Brasil.
Bibliografia Bsica:
26
2. MATEMTICA II - 60h
Ementa: Limites; Continuidade; Derivada; Regras de derivao; Derivao da funo
composta; mximos, mnimos, concavidades, pontos de inflexo, grficos; Integrao
indefinida; Integral definida; Aplicaes ao curso.
Bibliografia Bsica:
ANTON, H. Clculo um novo horizonte volume 1. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.
MEDEIROS, S. Clculo Bsico para Cursos Superiores. So Paulo: Atlas, 2004.
MORETTIN, P.; BUSSAB, W.; HAZZAR, S. Clculo Funo de uma e vrias variveis.
1ed. Atual Editora
STEWART, J. Clculo, volume 1. 5ed. So Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
Bibliografia Complementar:
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos De Matemtica Elementar - Volume 1. 8ed. So
Paulo: Atual Editora 2004.
LEITHOLD, L. Matemtica Aplicada Economia e Administrao. So Paulo: Harbra.
LEITHOLD, L. O clculo com Geometria Analtica volume 1. 3ed. So Paulo: Harbra,
1994.
MEDEIROS, S. Matemtica: para os cursos de Economia, Administrao, Cincias
Contbeis. So Paulo: Atlas, 2007.
MUROLO, A.;BONETO, G. Matemtica Aplicada Administrao, Economia e
Contabilidade. So Paulo: Thomson Pioneira.
TAN, S. Matematica Aplicadaa Administracao E Economia. So Paulo: Thomson Pioneira,
2001.
3. FORMAO ECONMICA DO CAPITALISMO - 60h
Ementa: A formao do capitalismo. O debate sobre a transio do feudalismo ao
capitalismo: 1 fase - Maurice Dobb; 2 fase - R. Brenner. Reformulao: histria da formao
do capitalismo moderno. O capitalismo de livre-concorrncia: a hegemonia inglesa; as
industrializaes atrasadas; a formao da periferia. O capitalismo monopolista: a segunda
revoluo industrial: a grande empresa e a financeirizao da riqueza; a grande depresso:
origens e consequncias; a era de ouro do ps-guerra; as industrializaes tardias; o
significado histrico da transformao recente do capitalismo.
Bibliografia Bsica:
DOBB, M. A evoluo do capitalismo. So Paulo: Abril Cultural, 1983 (Col Economistas).
FIORI, J. L. "Globalizao, hegemonia e imprio". In: TAVARES, M. C. & FIORI, J. L.
Poder e dinheiro: uma economia poltica da globalizao. Petrpolis: Vozes, 1997.
GALBRAITH, J. K. O novo estado industrial. So Paulo: Abril Cultural, 1982 (Col
Economistas).
HILFERDING, R. O capital financeiro. So Paulo: Abril Cultural, 1985 (Col Economistas).
HOBSBAWM, E. J. A era dos imprios. . RJ: Paz e Terra, 1988.
HOBSBAWM, E. J. Da revoluo industrial inglesa ao imperialismo. RJ; Forense, 1983.
HOBSBAWM, E. J. Mundos do trabalho. Novos estudos sobre histria operria. RJ: Paz e
Terra, 1987.
LNIN, V. I. O imperialismo: fase superior do capitalismo. So Paulo: Global, 1987.
27
28
30
31
32
Acadmica, 1992.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal. 3 Ed. So Paulo: Ed. Atlas, 1987. Vol.
1.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil. 33 Ed. So Paulo: Ed. Saraiva,
1997. Vol. 3.
Bibliografia Complementar:
AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. 20 Ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1981.
MENDES, Sinsia C. Direito e Legislao: Curso Introdutrio. So Paulo: Ed. Scipione,
1997.
NADER, Paulo. Introduo ao Estudo do Direito. 2 Ed. Rio de Janeiro: Forense, 1982.
PINHO, Rui Rebello e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituies de Direito Pblico e
Privado. 18 Ed. So Paulo: Editora Atlas, 1993.
4 PERODO
1. CONTABILIDADE SOCIAL - 60h
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4. ECONOMETRIA - 60h
Ementa: Teoria da Regresso. Regresso linear simples. Regresso mltipla. Correlao.
Problemas de anlise de regresso: multicolinearidade e micronumerosidade,
heteroscedasticidade, autocorrelao e erros de especificao; O uso de variveis "dummy";
Modelos economtricos dinmicos: auto-regressivos e de variveis defasadas; Exemplos de
modelos economtricos macroeconmicos e microeconmicos. Software estatstico.
Bibliografia Bsica:
MATOS, O. C. Econometria Bsica: Teoria e Aplicaes. So Paulo. Atlas, 1995.
HOFFMANN, R. e Vieira, S. Anlise de Regresso- Uma Introduo Econometria. Editora
Hucitec, 1987.
WONNACOTT, R. e Wannacott, T. Econometria. Livros Tcnicos e Cientficos, 1978.
Bibliografia Complementar:
GUJARATI, D. N. Basic Econometric. New York, McGraw-Hill, 1988.
JOHNSTON, J. Mtodos Economtricos. Atlas, 1977.
5. FORMAO ECONMICA DO BRASIL I - 60h
Ementa: O Sistema de Acumulao Colonial, A Crise do Sistema de Acumulao Colonial.
O latifndio exportador e a economia escravista. A passagem da economia colonial
economia exportadora capitalista. A formao da Repblica e a crise da economia
exportadora. O Capitalismo Tardio. O nascimento da indstria e a dinmica da acumulao
final sc. XIX/incio sc. XX. Formao Econmica do Mucuri.
Bibliografia Bsica:
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes Formao do Brasil no Atlntico
Sul, Sculos XVI e XVII. So Paulo, Cia das Letras, 2000.
ARRUDA, Jos Jobson de A.. O Brasil no Comrcio Colonial. Col. Ensaios - 64, So Paulo,
Editora tica, 1980.
________________________. O Sentido da Colnia. Revisitando a Crise do Antigo Sistema
Colonial no Brasil In: Histria de Portugal, Jos Tengarrinha (Org.), Bauru, SP, Edusc; So
Paulo, SP, UNESP; Portugal, PO, Instituto Cames, 2000, pp. 167-85.
________________________ e TENGARRINHA, Jos Manoel. Historiografia LusoBrasileira Contempornea, Bauru, SP, Edusc; Portugal, PO, Instituto Cames, 1999.
BRAUDEL, Fernand. Civilizao Material, Economia e Capitalismo, Sculos XV-XVIII.
Vol.1 - As estruturas do Cotidiano: O Possvel e o Impossvel, Trad., So Paulo, Martins
Fontes, 1995.
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________________. Civilizao Material, Economia e Capitalismo, Sculos XV-XVIII. Vol.
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IPE/USP; FAPESP.
3. ECONOMIA POLTICA II - 60h
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So Paulo: Nova Cultural, 1996.
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imperialismo. 3 Ed. So Paulo: Nova Cultural, 1988.
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Cultural, 1984.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro terceiro, tomo 2. So Paulo: Abril
Cultural, 1985.
MAZZUCCHELLI, F. A contradio em processo: o capitalismo e suas crises. So Paulo:
Brasiliense, 1985.
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TAVARES, M. da C. e BELLUZZO, L. G. de M. O Capital Financeiro e Empresa
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MARX, Karl Heinrich. O capital trad. de Reginaldo SantAnna 16. ed. Rio de Janeiro:
Civilizao Brasileira, 1998. (Livro I, vol. I)
MARX, Karl. Anotaes ao livro Estatismo e anarquia de Bakunin (extrato). Margem
Esquerda ensaios marxistas, n 1, maio/2003, p. 149-155.
MARX, Karl. O 18 Brumrio de Lus Bonaparte [1851-52]. So Paulo : Abril Cultural, 1974,
p. 329-410. (OS PENSADORES, XXXV).
MARX, Karl. O capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro o processo de
produo do Capital. So Paulo: Nova Cultural, 1988.
MARX, Karl. O capital: crtica da economia poltica. Livro terceiro o processo global da
produo capitalista. So Paulo: Nova Cultural, 1988.
SILVA, J. G. de e STOLKE, V. (Org.). A Questo Agrria. So Paulo, Brasiliense, 1981.
THOMPSON, E. P. A formao da classe operria inglesa. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1987.
THOMPSON, E.P. Senhores e caadores. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1997.
7 PERODO
1. TEORIA MICROECONMICA II - 60h
Ementa: Concorrncia Perfeita; Concorrncia Monopolstica; Oligoplio; e Monoplio.
Mercado de fatores de Produo. Teoria do Bem Estar. Equilbrio Geral.
Bibliografia Bsica:
BYRNS & STONE (1996). Microeconomia. Trad. Fernanda Camila R. Carvalheiro, So
Paulo: Makron Books, 1996.
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FARINA, Elizabeth Maria Mercier Queirdo, AZEVEDO, Paulo Furquim de, SAES, Maria
Sylvia Macchione. Competitividade, mercado, Estado e organizaes. So Paulo: Ed.
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Zahar, 1979.
HICKS, J. R. (1977). Valor e capital. So Paulo: Abril Cultural, 1984.
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neoclssica. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
JONES, H. Modernas teorias do crescimento econmico: uma introduo. So Paulo: Atlas,
1979.
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Col. "Os Economistas", 2 volumes, 1982.
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Col. "Os Economistas", 2 volumes, 1984.
PINDYCK & RUBINFELD. Microeconomia. Trad. Pedro Catunda. So Paulo: Makron
Books, 1994.
SCHUMPETER, J. Histria da anlise econmica. Fundo de Cultura. 3 vols. Parte IV.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princpios Bsicos. 2 ed., Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Bibliografia Complementar:
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Universitria, 1974.
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NAPOLEONI, C. (1967). A Teoria Econmica do Sc. XX. Trad. port. Lisboa, Presena,
1973.
ROBINSON, J. Contribuies economia moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
WALRAS, L. Compndio dos elementos de economia poltica pura. So Paulo; Abril
Cultural, 1983. (Os Economistas).
2. TEORIA MACROECONMICA III - 60h
Ementa: Modelos de Crescimento; Harrod-Domar e Acelerador/Multiplicador; Ciclos
Econmicos de Kalecki; Desenvolvimento e Ciclo de Shumpeter.
Bibliografia Bsica:
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. (1991) Macroeconomia. 5 ed. So Paulo: Ed. Mac Graw
Hill Ltda.
HALL, R. S. & TAYLOR, J. B. (1989) Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus.
JONES, H. Modernas teorias do crescimento econmico. So Paulo: Atlas.
KALECKI, Michal (1983) Teoria da dinmica econmica. So Paulo: Abril Cultural. Caps. 2,
3, 4, 5 e 9.
KALECKI, Michal. (1977) Crescimento e ciclo das economias capitalistas. So Paulo:
Hucitec. Cap. 6.
MANDEL, E. A crise do capital. Campinas: Ed. Ensaio, 1990.
PASSINETTI, L. Crescimento e distribuio de renda. Rio de Janeiro: Zahar.
SACH, J. & LARRAIN, F. (1995) Macroeconomia. So Paulo: Makrow Books do Brasil
Editora Ltda.
SCHUMPETER, J. A teoria do desenvolvimento econmico. So Paulo: Abril Cultural, Col.
"Os Economistas", 1982.
Bibliografia Complementar:
ACKLEY, Gardner. (1978) Teoria macroeconmica. So Paulo: Pioneira. Vol. 1 e 2.
BLANCHARD, O. (1999) Macroeconomia: teoria e poltica econmica. Rio de Janeiro:
Campus.
MANKIN, N. Gregory. (1992) Macroeconomia. So Paulo: LTC - Livros Tcnicos e
cientficos Ed. S.A.
SHAPIRO, Edward. Anlise macroeconmica. So Paulo: Atlas, vol. 1 e 2.
TOBIM, Antnio Jaime. (1984) A macroeconmica de Michal Kalecki. Rio de Janeiro: Graal.
3. ECONOMIA MONETRIA - 60h
Ementa: Evoluo histrica do conceito de moeda. Caractersticas e funes da moeda. A
teoria quantitativa da moeda. Oferta de moeda: criao e mensurao da moeda, o
multiplicador dos meios de pagamento, o sistema financeiro brasileiro. A demanda de moeda:
o modelo clssico x modelo keynesiano. O modelo IS-LM de equilbrio no mercado
monetrio. Inflao e desemprego: a controvrsia da curva de Phillips.
Bibliografia Bsica:
BANCO CENTRAL DO BRASIL. O Banco Central do Brasil: estrutura e funes. Braslia,
1994.
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Sindicalismo e economia solidria: reflexes sobre o projeto da CUT. So Paulo: CUT, 1999.
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GAIGER, Luiz I. Sobrevivncia e utopia. Os projetos alternativos comunitrios no RS.
Cadernos CEDOPE - Srie Movimentos Sociais e Cultura, n. 10, 1994.
GAIGER, Luiz I. Subordinao ou cidadania? Os dilemas da mudana cultural nos projetos
alternativos comunitrios. Cadernos do CEAS, n. 157, p. 17-36, 1995.
GAIGER, Luiz Incio. As organizaes do terceiro setor e a economia popular solidria.
Revista de Cincias Sociais, n. 159, p. 103 - 15, 2001.
GODELIER, Maurice. O enigma do dom. Traduo Eliana Aguiar. Rio de Janeiro:
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sobre o projeto da CUT. So Paulo: CUT, 1999. p. 61-65.
GUERRA, P. A. Economia da solidariedade e doutrina social da Igreja. Renovao, n. 311, p.
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GUERRA, P. A. Elementos para uma economia da solidariedade. Renovao, n. 312, p. 1922, 1997.
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HOUTART, Franois. A economia solidria em seu contexto geral. Revista de Cincias
Sociais, n. 159, p. 11 - 25, 2001.
JESUS, Paulo de. Insero pelo trabalho e outras tendncias da Nova Economia Social da
Europa. Revista de Cincias Sociais, n. 159, p. 205 - 234, 2001.
KRAYCHETE, Gabriel; COSTA, Beatriz; LARA; Francisco (Orgs.). Economia dos setores
populares: entre a realidade e a utopia. Petrpolis: Vozes, 2000. 246 p.
LECHAT, Nele M. P. Economia moral: um conceito bom para pensar economia solidria?
Revista de Cincias Sociais, n. 159, p. 59 - 101, 2001.
LISBOA, Armando de Melo. A scioeconomia solidria diante da grande transformao.
Revista de Cincias Sociais, n. 159, p. 27 - 57, 2001.
LISBOA, Armando. A economia popular como horizonte para as sociedades sem rumo.
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www.ilea.ufrgs.br/unitrab
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Bibliografia Cooperativismo/Assossiativismo
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CALIDOSCOPIO. Boletin Informativo - Centro Cooperativo Sueco. Costa Rica: Utan
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cooperativista dos assentados. Caderno de Cooperao Agrcola, So Paulo, n. 5, 1997.
COSTA, F. As cooperativas e a economia social. Lisboa: Horizonte, 1986, 119 p.
CULTI, Maria N. Scios do suor: cooperativas de trabalho. So Paulo: Anais da ABET
Associao Brasileira de Estudos do Trabalho, v. II, 1999. Disponvel via: [email protected]
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1986, 96 p.
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EID, F., SCOPINHO, R. A., PIMENTEL, A . E. B. A dinmica recente da organizao social
e produtiva em cooperativas de reforma agrria. In: XVIII ENCONTRO NACIONAL DE
ENGENHARIA DE PRODUO. Niteri, 1998.
EID, F., PIMENTEL, M. E. B. A dinmica da organizao da produo e cooperativas de
reforma agrria. In: XXXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E
SOCIOLOGIA RURAL - SOBER. Foz do Iguau, 1999.
EID, F. PIMENTEL, M. E. B. Dinmica da organizao social e produtiva em cooperativas
de reforma agrria no Brasil. In: TALLER INTERNACIONAL DE ORDENAMIENTO
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GUIMARES, Gonalo (org.). Integrar Cooperativas. Rio de Janeiro/So Paulo: Rede
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VALLE, R. Trabalho e renda na cidade. Tempo e Presena. n. 294, p. 35-38, 1997.
VOIGT, L. O fomento aos famiempresrios; uma nova forma de poltica social. In: GAIGER,
Luiz Incio (Org.). Formas de combate e resistncia pobreza. So Leopoldo: UNISINOS, p.
127-156.
ZALUAR, Alba. Excluso e polticas pblicas: dilemas tericos e alternativas polticas.
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YUNUS, Muhammad. O banqueiro dos pobres. So Paulo: Ed. tica, 2000.
5. Eletiva I
Ementa: As ementas e bibliografia esto relacionadas em eletivas.
8 PERODO
1. TCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA - 60h
Ementa: Significado da investigao em cincias sociais. A relao entre pesquisa e teoria. A
aplicao da pesquisa em economia e a utilizao da computao. A formulao de um
projeto de pesquisa. Problemas gerais de uma mensurao. Anlise e interpretao. O
relatrio de pesquisa.
Bibliografia Bsica:
AZEVEDO, Isral Belo de. O prazer da produo cientfica. Piracicaba-SP, Editora da
UNIMEP, 1992.
BARROS, Aidil e LEHFELD, Neide. Projeto de Pesquisa: Propostas metodolgicas.
Petrpolis, RJ: Vozes, 1990.
CHAMPAGNE, Franois et al. Como preparar uma pesquisa: definio, estrutura e
financiamento. 2 ed. So Paulo: Editora Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1997.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 12 edio. So Paulo, Editora Perspectiva, 1995.
ESPIRITO SANTO, Alexandre do. Delineamentos da metodologia cientfica. So Paulo,
Edies Loyola, 1992.
GIL, Antonio Carlos. Tcnicas de Pesquisa em Economia. So Paulo, Atlas, 1990.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologia Qualitativas na Sociologia. 3. ed., Petrpolis,
Vozes, 1992.
INCIO FILHO, Geraldo. A monografia nos cursos de graduao. Uberlndia: EDUFU,
1994.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
cientfica. 3 ed. rev. e amp. So Paulo: Atlas, 1996.
LUCKESI, Cipriano et. al. Fazer universidade: uma proposta metodolgica. So Paulo:
Cortez, 1984.
MAZZZZOTTI, Alda Judith e GEWANDSZNNADJER, Fernando. O Mtodo nas cincias
sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. So Paulo: Pioneira, 1998.
MINAYO, Maria Ceclia de Souza. O desafio do conhecimento. 3 ed. So Paulo: UCITEC,
RJ: Abrasco, 1994.
MINAYO, Maria Ceclia de Souza. (org). Pesquisa Social: Teoria, Mtodo e Criatividade.
Petrpolis, RJ: Vozes, 1994.
MUNHOZ, Drcio Garcia. Economia aplicada, Tcnicas de Pesquisa e Anlise Econmica,
Braslia, Editora Universidade de Braslia, 1989.
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Bibliografia Complementar:
BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e reduzir uma tese de mestrado, uma
monografia ou qualquer outro trabalho universitrio. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
BLAUG, Mark. A Metodologia da economia ou como os Economistas explicam. So Paulo,
EDUSP, 1993.
LWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o baro Mnchhausen: marxismo e
positivismo na sociologia do conhecimento. 5 ed. rev. So Paulo: Cortez, 1994.
LWY, Michael. Mtodo dialtico e teoria poltica. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1978.
SENRA, Nelson de Castro. O Cotidiano da Pesquisa. So Paulo: tica, 1989.
2. ECONOMIA DO SETOR PBLICO - 60h
Ementa: Equilbrio geral. Funes do setor pblico. Externalidades, positivas e negativas.
Bens pblicos. Gastos pblicos. Financiamentos dos gastos pblicos. Indicadores de avaliao
financeira. Tributao. Poltica fiscal. Poltica oramentria. Dficit e dvida pblicos.
Bibliografia Bsica
GIAMBIAGI, Fbio. Finanas Pblicas: teorias e prticas no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
REZENDE, Fernando. Finanas Pblicas. 2 Ed. So Paulo: Atlas, 2001.
RIANI, Flvio. Economia do Setor Pblico: uma abordagem introdutria. 4 Ed. So Paulo:
Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
LEITE, J. A.A Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de poltica econmica. So
Paulo, Atlas, 1994. (Cap.6)
SILVA, F.AR. Finanas Pblicas. So Paulo, Atlas, 1981.
BYRNS, R., STONE, G.W. Microeconomia. MAKRON BOOKS, 1997.
3. TEORIA MICROECONMICA HETERODOXA - 60h
Ementa: Custo e Preos. Barreiras Entrada e Teoria Preo-Limite. Determinao do Preo e
Estruturas de Mercado Oligopolsticas. Rigidez de Preo e Capacidade Produtiva Excedente.
Acumulao, Concentrao e Centralizao do Capital. Emergncia da Grande Empresa e
Organizao Multidivisional. Formas de Concorrncia no Capitalismo Monopolista.
Internacionalizao do Capital e as Multinacionais. Mundializao do Capital e as
Multinacionais.
Bibliografia Bsica:
BAIN, J.S. Barreiras entrada de novas firmas. Cambridge, Harvard U.P., 1956.
(mimeogrado)
CHANDLER, A. Ensaios para uma teoria histrica da grande empresa. Rio de Janeiro:
Editora Fundao Getlio Vargas, 1998.
CHESNAIS, F. A mundializao do capital. So Paulo: Xam, 1996.
FAJNZYLBER, F. Oligoplios, empresas transnacionales y estillos de desarrollo. In: R.
Ffrench-Davis (org). Intercambio y Desarrollo, El Trimestre Econmico, Fondo de Cultura
Econmico, Serie Lecturas n 38, vol. 2, 1981.
63
64
65
9 PERODO
1. CAPITALISMO CONTEMPORNEO - 60h
Ementa: O desenvolvimento do capitalismo no Sculo XX. A evoluo econmica do psguerra: hegemonia dos EUA. A crise econmica dos anos setenta. A ordem econmica
mundial: a reestruturao capitalista. O capitalismo contemporneo. Financeirizao da
riqueza. Mundializao do capital e Imperialismo.
Bibliografia Bsica:
AMIN, S. ARRIOFRI, G., G. FRANK, A.G. e WALLERSTEIN, I. Dinmica de Las Crises
Global. Silvio veinteno Editores, 1983.
ANDERSON, P. Balano do neoliberalismo. In: SADER, E. (Org.). Ps-neoliberalismo: as
polticas sociais e o Estado democrtico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
BENAKOUCHE, R. A crise da dvida externa: o caso brasileiro. So Paulo: Diniz, 1984.
BRAGA, J.C. de S. A Financeirizao da Riqueza. Economia e Sociedade, Campinas, UNICAMP
/ Instituto de Economia. n. 2, 1993.
BRENNER, R. O boom e a bolha: os Estados Unidos na economia mundial. Rio de Janeiro:
Record, 2003.
BUKHARIN, H.I. A economia mundial e o imperialismo. So Paulo: Abril Cultural, 1984.
CASTRO, F. Crise econmico-social do mundo contemporneo. A cancelao da dvida
externa e a nova ordem econmica internacional. Codecri.
CHESNAIS, F. (Org.) A finana mundializada: razes sociais e polticas, configuraes e
conseqncias. So Paulo: Boitempo, 2005.
CHESNAIS, F. (Org.) A mundializao financeira: gnese, custos e riscos. So Paulo: Xam,
1998.
CHESNAIS, F. A mundializao do capital. So Paulo: Xam, 1996.
CHOSSUDOVSKY, M. A globalizao da pobreza. So Paulo: Moderna, 1999.
COMIT INTERNACIONAL SOCIALISTA. Desafio global: relatrio sobre poltica
econmica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FURTADO, C. Transformao e crise na economia mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987.
HILFERDING, R. O Capital Financeiro. So Paulo: Abril Cultural, 1985.
HUSSON, M. Globalizao: novo horizonte do capitalismo. Margem Esquerda: Ensaios
Marxistas, n. 8, 2006.
IANNI, O. Globalizao e Imperialismo. Debate: Imperialismo e Globalizao. Revista
Crtica Marxista, So Paulo, Brasiliense, v. 1, n. 3 1996.
IANNI, O. Teorias da globalizao. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1995.
LENIN, V. I. O imperialismo, fase superior do capitalismo mundial. Lisboa: Avante. Obras
Escolhidas em 3 tomos, vol. I, 1977.
MAGDOFF, H. A Era do Imperialismo. So Paulo, Hucitec, 1987.
MANDEL, E. O capitalismo tardio. So Paulo: Abril Cultural, 1982.
MANDEL, E. O Capitalismo Tardio. So Paulo: Abril Cultural, 1982.
MANDEL, E. Trabalho de Economia Marxista. Mxico Ediciones Era, Tomo II, 1969.
MSZROS, I. Para alm do capital: rumo a uma teoria da transio. So Paulo / CampinasSP: Boitempo Editorial / Editora da UNICAMP, 2002.
MICHALET, C. A.. O capitalismo mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
MICHELENA, J.A.S. Crise no Sistema Mundial: poltica e blocos no poder. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1977.
MULLER, G. Introduo economia mundial contempornea. 1987.
66
67
3. Eletiva III
Ementa: Est mencionada em Eletivas.
10 PERODO
1. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO II - 120h
Ementa: Desenvolvimento, redao e defesa do trabalho de concluso de curso.
Bibliografia Bsica:
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientfica. So Paulo: Atlas, 1983.
RUIZ, Joo lvaro. Metodologia cientfica. Atlas, So Paulo, 1996.
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 21 ed. So Paulo, Cortez,
2000.
2. Eletiva IV
Ementa: Esto mencionadas em Eletivas.
ELETIVAS
1. HISTRIA ECONMICA E GERAL DA FRICA - 60h
Ementa: A Disciplina estuda a Histria Econmica e Geral da frica, abordando a relao
frica-Brasil partir da segunda dispora Escravizao dos negros africanos no Brasil, do
sculo XVI em diante. Principais Tpicos Abordados: Introduo ao Estudo sobre a Histria
da frica; frica: lugar das primeiras descobertas, invenes e instituies humanas; As
Disporas Africanas; Economia e Sociedade na frica Antiga; A frica subsaariana; A
influncia africana em outras partes do mundo; A primeira revoluo tecnolgica da
humanidade na frica
Bibliografia Bsica:
ANDRADE FILHO, Ruy. Os muulmanos na Pennsula Ibrica. So Paulo: Contexto, 1989.
BOSI, Alfredo. Dialtica da colonizao. So Paulo: Cia. das Letras, 3 reimpresso, 1993.
DIOP, Cheikh Anta. Origem dos antigos egpcios. In: Histria Geral da frica, A frica
antiga, vol. II, So Paulo/Paris: tica/UNESCO, Org. G. Mokhtar, 1983.
Educao, Histria e Cultura da frica e Afro-brasileira. Uberlndia: Ribeiro Editora, 2007.
FONSECA, Dagoberto J. A histria, o africano e o afro-brasileiro. In: Cadernos de Formao
Ensino de Histria, So Paulo: Programa Pedagogia Cidad, PROGRAD, UNESP, 2004.
FONSECA, Dagoberto Jos. CONTRIBUINTES ANTIGOS REVENDO A CADERNETA
E OS FIADOS. Uberlndia: Ribeiro Editora, 2007. (no prelo) So Paulo: CEA-USP/SDGMarinha/CAPES, 1997.
KI-ZERBO, Joseph (Coord). Histria Geral da frica metodologia e pr-histria da
frica. Trad. B. Turquetti et al. So Paulo/Paris: tica/UNESCO, 1982.
MAGNOLI, Demtrio. FRICA DO SUL: frica do Sul, Capitalismo e Apartheid. So
Paulo: Contexto, s/d.
M'BOKOLO, Elikia. frica Negra, Histria e Civilizao. So Paulo: tica, 2003 (coleo
Tempos e Espaos Africanos n 05).
MOKHTAR, G. Histria Geral da frica. So Paulo: tica, 1983. (vrios volumes)
68
Bibliografia Complementar:
ILLER, Joseph C. A dimenso histrica da frica no Atlntico: acar, escravos e
plantaes. In: A Dimenso Atlntica da frica, Org. Fernando A. A. Mouro et. all.,
MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da Escravido: o ventre de ferro e dinheiro.
Traduo de L. Magalhes, Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
2. ASPECTOS SCIO-ANTROPOLGICOS - 60h
Ementa: Tendo por base que esta disciplina tem um papel de formao bsica dos alunos dos
vrios cursos pretendo desta forma apresentar para os discentes uma introduo das questes
sociais a partir de uma perspectiva antropolgica. A ontologia do ser social. Definio de
cultura e a problemtica dos conflitos culturais na atualidade; a identidade cultural e o direito
a diferena. Globalizao e multiculturalismo e o preconceito racial. Pensamento complexo e
distino natureza e cultura. Conflito modernidade e tradio.
Bibliografia Bsica:
AGIER, Michel. Distrbios identitrios em tempos de globalizao. Mana vol.7 no.2 Rio de
Janeiro Oct. 2001.
BALANDIER, G.Antropologia Poltica. So Paulo: Difuso Europia do livro-EDUSP, 1968.
CANDAU, Vera Maria F. Sociedade e cotidiano escolar e cultura(s): Uma aproximao.
Revista Educao e Sociedade, Campinas, CEDES, 2002 p. 125-163.
CARVALHO, Marivaldo Aparecido. Passos que no deixam Marcas na Terra os Mby
Guarani e a Imprescendvel Leveza do Ser. Dissertao de mestrado. UNESP, Araraquara.
2001.
_______. Introduo prxis indgena: Gente humana ou Gente natureza. So Paulo:
Imprensa Oficial do Estado, 2002.
LVI-STRAUSS, Cl. O Pensamento Selavagem. So Paulo, Cia. Editora Nacional, 1976.
MARX,Karl. Manuscritos Econmicos - filosficos e outros textos escolhidos. Seleo de
textos de Jos Arthur Gianotti, tradues de Jos Carlos Bruni. So Paulo: Abril Cultural,
1978. (Os Pensadores).
___________. As formaes econmicas pr-capitalistas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
5a. ed.
___________. A Ideologia Alem (Feuerbach). So Paulo: Editora Hucitec,1996.
MORIN,Edgar. Introduo ao Pensamento Complexo. Porto Alegre; Sulina, 2005.
SOUZA, Jess (ORG). Multiculturalismo e racismo: Uma comparao Brasil-Estados
Unidos.
VELHO, Gilberto. O desafio da cidade. Novas perspectivas na antropologia brasileira. Rio de
Janeiro, Editora Campus, 1980.
Bibliografia Complementar:
LABURTHE-TOIRA & WARNIER, Philippe, Jean Pierre. Etnologia: Antropologia.
Petrpolis: Vozes, 2003.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura, um conceito antropolgico. Rio de Janeiro, Joger Zahar
editor, 1986.
MELATTI, Julio Csar. ndios do Brasil. So Paulo/Braslia; HUCITEC/EdUnB, 1993.
TURNER. Frederick. O Esprito Ocidental Contra a Natureza: Mito, Histrias as Terras
Selvagens. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1990.
69
70
71
72
MARGLIN, S. Origens e funes do parcelamento das tarefas. In: GORZ, A. et.al. Crtica da
diviso do trabalho. So Paulo: Martins Fontes, 1980.
MARX, K. Captulo VI indito de O Capital: resultados do processo de produo imediata.
So Paulo: Moraes, 1985.
MARX, K. Manuscritos Econmicos-Filosficos de 1844. Lisboa: Avante, 1994.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro, tomo1. So Paulo: Abril
Cultural, 1983.
MARX, K. O Capital: crtica da economia poltica. Livro primeiro, tomo 2. So Paulo: Abril
Cultural, 1984.
MARX, K e ENGELS, F. A ideologia alem (I-Feuerbach). 8 Ed. So Paulo: Hucitec, 1991.
MSZROS, I. Marx: a teoria da alienao. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
MORAES NETO, B. R. Marx, Taylor, Ford: as foras produtivas em discusso. 2.Ed. So
Paulo: Brasiliense, 1991.
MORAES NETO, B. R. Ps-fordismo e trabalho em Antonio Negri: um comentrio. In:
Anais. X Encontro Nacional de Economia Poltica Sociedade Brasileira de Economia
Poltica SEP, Campinas: 2005. p.1870-95.
MORAES NETO, B. R. Sculo XX e trabalho industrial: taylorismo/fordismo, ohnosmo e
automao em debate. So Paulo: Xam, 2003.
MURRAY, F. Descentralizao da produo o declnio do trabalho coletivo de massa? In:
Capital & Class. Londres, 1983. Mimeografado. (Traduo: Benedito R. de Moraes Neto)
PRADO, E. Desmedida do valor: crtica a ps-grande indstria. So Paulo: Xam, 2005.
TAUILE, J. R. Mquinas-ferramenta com controle numrico (MFCN) e seus efeitos sobre a
organizao da produo: o caso brasileiro. IEI-UFRJ, out-1983. (mimeografado)
WOMACK, J. P., JONES, D. T. e ROSS, D. A mquina que mudou o mundo. Campus, 1992.
WOOD, S. O modelo japons em debate: ps-fordismo ou japonizao do fordismo. Revista
Brasileira de Cincias Sociais. v.17, n. 6, 1991.
5. MERCADO FINANCEIRO - 60h
Ementa: Fundamento das finanas. Mercado de capitais e desenvolvimento do sistema
financeiro nas modernas economias capitalistas. O sistema financeiro internacional.
Inovaes financeiras e transformaes estruturais dos sistemas financeiros: o movimento de
inovao financeira recente; principais inovaes; investidores institucionais; universalizao
dos bancos; desregulamentao e liberalizao financeira. Mercado de Capitais e
Desenvolvimento do Sistema Financeiro no Brasil: Histrico do Sistema Financeiro Nacional.
Os grandes conglomerados financeiros. O Mercado de Aes: sua atuao, seu
funcionamento. Anlise do mercado de capitais na atualidade.
Bibliografia Bsica:
COSTA, F. N. da. Economia monetria e financeira - uma abordagem pluralista. So Paulo:
Makron Books, 1999.
MISHKIN. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. 5 ed. Rio de Janeiro: Edt. LTC, 2000.
ROSSETI, J. P. Introduo Economia. 17 ed. So Paulo: Atlas, 1997.
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. So Paulo: Atlas, 2001.
BOVESPA - Bolsa de Valores de So Paulo. Mercado de Capitais - Introduo. So Paulo,
jun. 1999.
PINHO, D. B. e
VASCONCELOS, M.S. (Coord.) Manual de Economia - Equipe de
Professores da USP. So Paulo: Saraiva, 3 ed., 2002.
73
74
A IES define perodos de provas de acordo com calendrio aprovado pelo CONSEPE.
Dado o perodo de avaliaes a Coordenao Pedaggica define as datas de realizao das
avaliaes das diversas disciplinas. As avaliaes so aplicadas no dia e no horrio dos
respectivos professores.
Os alunos em licena, por sade ou licena gestante ou maternidade, seguem os seguintes
procedimentos:
O aluno (ou seu procurador) dever apresentar na secretaria da UFVJM, atestado mdico
ou certido de nascimento do filho, juntamente com o requerimento preenchido no local;
O prazo para retirada dos trabalhos e a data de entrega dos mesmos deve ser determinada
pela secretaria, que dever levar em conta o tempo para a preparao dos trabalhos pelos
professores;
As mdias so fornecidas aps a correo e entrega dos trabalhos pelos professores;
Os prazos estipulados pela secretaria no podem ser alterados pelos alunos.
As avaliaes do processo ensino-aprendizagem so realizadas conforme estratgias
metodolgicas previstas nos planos de ensino, observando-se alguns dos seguintes critrios:
- provas parciais;
- avaliaes semestrais;
- estudos bibliogrficos, resenhas, resumos, crticas,
- seminrios;
- interpretao de textos, com o objetivo de desenvolver no aluno habilidades de
interpretao, raciocnio e poder de sntese;
- estudos de casos desenvolvimento de estudo de casos prticos;
- trabalhos com discusses de relatrios, em funo de um estudo de caso de artigo,
revistas, jornais ou vdeos em que se discutem as concluses dos grupos;
- pesquisas diversas coleta e anlise de informaes conjunturais;
- avaliao de relatrios de Prticas orientadas internas e externas;
- avaliao de atividades extra-classe realizadas em perodos de temporadas, recesso e
frias, atravs de relatrios e acompanhamento de profissionais e do Coordenador de Prticas
orientadas;
- simulao e criao de empresas aplicao da teoria prtica, inclusive utilizando-se a
interdisciplinaridade.
75
76
Intercmbios;
Projetos de Pesquisa;
Estgio no obrigatrio;
Iniciao Cientfica;
Atividades de extenso;
a) Extenso Universitria
Outras finalidades devem ser apontadas, complementando as atividades de ensino de
graduao j detalhadas. Neste sentido as atividades de extenso esto aqui inscritas como
parte da formao integral do estudante de economia e como elementos de interveno
poltica e social do Curso de Economia na realidade em que se encontra:
a) Cumprir papel promotor dos debates e discusses sobre os problemas econmicos locais,
interagindo com outras instituies sociais de carter pblico e privado, sindicatos de
trabalhadores e patronais, movimentos sociais e organizaes no-governamentais, dentre
outros setores da sociedade;
b) Permitir que os discentes participem de extenso destinadas para o pblico interno
(discentes, docentes e funcionrios) e, que os mesmos possam criar/contribuir/participar de
cursos de extenso para o pblico externo, de acordo com as disponibilidades da
Coordenao de Pesquisa e Extenso e submetidos a esta;
77
78
Oferecer aos estudantes a possibilidade de, ao longo de seu curso de graduao, ter
um treinamento mais avanado em tcnicas de pesquisa.
e) Monitoria
A monitoria mais uma ferramenta que visa o incremento da qualidade de ensino da
graduao, assegurando a cooperao do corpo discente ao corpo docente nas atividades de
ensino.
Ao monitor dada a oportunidade de expandir seus conhecimentos atravs do
compartilhamento com os outros alunos, alm de permiti-lo vivenciar as potencialidades da
carreira docente.
O monitor tem como principais atribuies: auxiliar o docente na montagem e
execuo das aulas prticas (aplicao de exerccios em sala ou nos laboratrios), alm de
esclarecer dvidas dos alunos das disciplinas e ajudar na superao de dependncias nos
plantes durante a semana.
Para se tornar um monitor, o aluno dever estar regularmente matriculado em curso de
graduao da UFVJM, alm de ter sido aprovado na disciplina com o mnimo de 80% de
aproveitamento e apresentar um bom desempenho acadmico geral.
79
80
81
ANEXOS
82
Disciplina proposta
Disciplina dispensada
Fundamentos de Economia
Fundamentos de Economia
Fundamentos de Economia
45 crditos
60 crditos
60 crditos
Leitura e Produo de
Textos - 45 horas
Leitura e Produo de
Textos - 30 horas
Leitura e Produo de
Textos - 30 horas
Matemtica I - 90 horas
Matemtica I - 60 horas
Matemtica I - 60 horas
Instituies do Direito
Pblico e Privado I - 60
horas
Instituies de Direito -
Instituies de Direito -
Histria Econmica e
Geral - 60 horas
60 horas
60 horas
Histria Econmica e
Geral I - 60 horas
I - 60 horas
Economia Clssica -
Economia Clssica -
Economia Clssica -
60 horas
60 horas
Cincia Poltica -
Cincia Poltica I -
Cincia Poltica I -
45 horas
60 horas
60 horas
Sociologia - 75 horas
Sociologia - 60 horas
Matemtica II - 60 horas
Matemtica II - 60 horas
60 horas
Sociologia - 60 horas
Matemtica II - 60 horas
83
Economia Poltica I -
Economia Poltica I -
Economia Poltica I -
60 horas
60 horas
Metodologia do Trabalho e
da Pesquisa Cientfica - 60
horas
Metodologia Cientfica -
Metodologia Cientfica -
60 horas
60 horas
Histria do Pensamento
Econmico - 60 horas
Histria do Pensamento
Econmico e Social - 60
horas
Histria do Pensamento
Econmico e Social - 60
horas
Matemtica Complementar
- 60 horas
60 horas
84
Crditos
Carga Horria
Total
Fundamentos de Economia
45
Aspectos Scio-Antropolgicos
45
45
Matemtica I
90
60
60
TOTAL
23
345
Crditos
Carga Horria
Total
Economia Clssica
60
Cincia Poltica
45
Sociologia
75
Estatstica
60
Matemtica II
60
Economia Poltica I
60
TOTAL
24
360
85
3 Perodo 2007/2
Carga Horria
60
Crditos
4
60
3.Matemtica III
4.Formao Econmica do Capitalismo
5.Metodologia do Trabalho e da Pesquisa
Cientfica
TOTAL
60
60
4
4
60
300
20
1.Economia Neoclssica
4 Perodo - 2008/1
1.Contabilidade Social
Carga Horria
60
Crditos
4
2.Econometria
60
60
60
60
300
4
4
4
20
60
360
22
5 Perodo - 2008/2
Carga
Horria
60
60
60
60
60
300
Crditos
4
4
4
4
4
20
Carga
Horria
Crditos
60
60
60
60
4
4
4
4
60
300
4
20
1. Administrao
2. Teoria Macroeconmica I
3. Economia Poltica II
4. Desenvolvimento Scio-Econmico
5. Economia Brasileira Contempornea
Pr-requisitos
Contabilidade Social
Economia Poltica I
Formao Econmica do Brasil
Formao Econmica do Brasil
6 Perodo - 2009/1
Pr-requisitos
Economia Brasileira
Contempornea
Economia Neoclssica
Teoria Macroeconmica I
86
7 Perodo
1.Teoria Microeconmica II
2. Teoria Macroeconmica III
3. .Economia Monetria
4. Economia Solidria
5. Optativa I
Carga
Horria
60
60
60
60
60
300
Crditos
Pr-requisitos
4
Teoria Microeconmica I
4
Teoria Macroeconmica II
4
Teoria Macroeconmica II
4
4
20
8 Perodo - 2009/2
Carga
Horria
60
60
60
60
60
300
Crditos
Pr-requisitos
4
Metodologia Cientfica
4
4
Teoria Microeconmica II
Formao Econmica do
4
Capitalismo
4
20
9 Perodo - 2010/1
1. Capitalismo Contemporneo
2. Trabalho de Concluso de Curso I
3. Optativa III
Carga
Horria
60
120
60
240
Crditos
Pr-requisitos
4
Economia Internacional
8
Tcnicas de Pesquisa em Economia
4
16
Carga
Horria
120
Crditos
Pr-requisitos
8
Trabalho de Concluso de Curso I
10 Perodo - 2010/2
60
180
4
12
Optativas
Histria Econmica e Geral da frica
Aspectos Scio-Antropolgicos
Partidos Polticos e Eleies no Brasil
Poltica e Planejamento Econmico
Economia Poltica Internacional
Matemtica Comercial e Financeira
Mercado Financeiro
Mercado Mundial e Globalizao
Economia do Trabalho
CH
60
60
60
60
60
60
60
60
60
Crditos
4
4
4
4
4
4
4
4
4
87
2505
Atividades Complementares
Optativas
Trabalho de Concluso de Curso
CARGA HORRIA TOTAL
180
240
240
3165
88
Disciplina cursada
Disciplina proposta
Disciplina dispensada
Fundamentos de Economia
Fundamentos de Economia
Fundamentos de Economia
45 crditos
60 crditos
60 crditos
Leitura e Produo de
Textos 45 crditos
Leitura e Produo de
Textos 30 crditos
Leitura e Produo de
Textos 30 crditos
Matemtica I 90 crditos
Matemtica I 60 crditos
Matemtica I 60 crditos
Instituies do Direito
Pblico e Privado I 60
crditos
Instituies de Direito
Instituies de Direito
Histria Econmica e
Geral 60 crditos
Metodologia do Trabalho e
da Pesquisa Cientfica
60 crditos
Histria Econmica e
Geral I 60 crditos
Metodologia Cientfica
60 crditos
60 crditos
Histria Econmica e Geral
I 60 crditos
Metodologia Cientfica
60 crditos
45 crditos
89
Crditos
Carga Horria
Total
Fundamentos de Economia
45
45
45
Matemtica I
90
60
60
TOTAL
23
345
Crditos
4
2.Sociologia
60
3.Matemtica II
4.Formao Econmica do Capitalismo
5.Estatstica I
60
60
60
300
4
4
4
20
1.Economia Clssica
3 Perodo - 2008/1
Carga Horria
60
Crditos
4
2.Filosofia
60
60
60
4
4
30
1.Economia Neoclssica
90
270
18
4 Perodo - 2008/2
1. Contabilidade Social
2.Economia Poltica I
3.Cincia Poltica
4.Econometria
5.Formao Econmica do Brasil
Carga
Horria
60
60
60
60
60
300
Crditos
Pr-requisitos
4
Fundamentos de Economia
4
Economia Clssica
4
4
Estatstica
Formao Econmica do
Capitalismo
4
20
5 Perodo - 2009/1
1. Administrao
2. Teoria Macroeconmica I
3. Economia Poltica II
4. Desenvolvimento Scio-Econmico
5. Economia Brasileira Contempornea
Carga
Horria
60
60
60
60
60
300
Crditos
4
4
4
4
4
20
Carga
Horria
Crditos
60
Pr-requisitos
Economia Brasileira
Contempornea
60
60
60
4
4
4
Economia Neoclssica
Teoria Macroeconmica I
60
300
4
20
Pr-requisitos
Contabilidade Social
Economia Poltica I
Formao Econmica do Brasil
Formao Econmica do Brasil
6 Perodo - 2009/2
1.Teoria Microeconmica II
2. Teoria Macroeconmica III
3..Economia Monetria
4. Economia Solidria
5. Optativa I
Carga
Horria
60
60
60
60
60
300
Pr-requisitos
Crditos
4
Teoria Microeconmica I
4
Teoria Macroeconmica II
4
Teoria Macroeconmica II
4
4
20
8 Perodo - 2010/2
Carga
Horria
60
60
60
60
60
300
Crditos
Pr-requisitos
4
Metodologia Cientfica
4
4
Teoria Microeconmica II
Formao Econmica do
4
Capitalismo
4
20
91
9 Perodo - 2011/1
1. Capitalismo Contemporneo
2. Trabalho de Concluso de Curso I
3. Optativa III
Carga
Horria
60
120
60
240
Crditos
Pr-requisitos
4
Economia Internacional
8
Tcnicas de Pesquisa em Economia
4
16
Carga
Horria
120
Pr-requisitos
Crditos
8
Trabalho de Concluso de Curso I
10 Perodo - 2011/2
60
180
4
12
Optativas
Histria Econmica e Geral da frica
Aspectos Scio-Antropolgicos
Partidos Polticos e Eleies no Brasil
Poltica e Planejamento Econmico
Economia Poltica Internacional
Matemtica Comercial e Financeira
Mercado Financeiro
Mercado Mundial e Globalizao
Economia do Trabalho
CH
60
60
60
60
60
60
60
60
60
Crditos
4
4
4
4
4
4
4
4
4
3015
92