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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA ELÉTRICA

JABOATÃO DOS GUARARAPES


DIRIGENTES

Mantenedora
Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura

Diretor Acadêmico
Pierre Lucena Raboni

DIRETORA ACADÊMICA DE QUALIDADE


Vanessa Piasson

Coordenador de Extensão - COEX


Profº Raniere Rodrigues dos Santos

Coordenadora de Pós-Graduação
Profª. Maria Isabel Braga Viana

Direção da Escola de Ciências Exatas e Engenharias


Profª Anna Katarina do Nascimento Ávila

Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica


Profº Fernando Ferreira de Carvalho

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DOCUMENTO ELABORADO PELO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Fernando Ferreira Carvalho


Marcos Primo
João Paulo
Gustavo Leite
Anna Katarina Ávila

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
Fabiana Mª da Silva

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ......................................................................................... 6
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ................................................... 7
1.1. Aspectos históricos, demográficos e educacionais de Pernambuco 8
1.2 Contexto de inserção da Faculdade dos Guararapes ......................... 10
1.3. Histórico da Faculdade dos Guararapes................................................ 19
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................... 31
2.1. Dados do Curso .................................................................................... 32
2.2. Coordenação do Curso ........................................................................ 33
2.2.1. Perfil do Coordenador (a) do Curso.................................................... 34
2.2.2. Conselho do Curso ............................................................................... 36
2.2.3. Ferramentas operacionais ................................................................... 37
2.2.4. Organização do controle acadêmico ................................................... 39
2.3. Projeto Pedagógico do Curso ............................................................. 44
2.3.1. Contexto Educacional, Social e Econômico ........................................ 44
2.3.2. Objetivos do curso ............................................................................... 48
2.3.3. Perfil profissional do egresso ............................................................... 49
2.3.4. Organização curricular e Estrutura .................................................... 53
2.3.5 Dinâmica do Currículo.......................................................................... 59
2.3.6 Componentes Curriculares e Bibliografias.............................................. 60
2.3.7. Requisitos Legais..................................................................................... 102
2.3.8. Política de Ensino para o Curso............................................................. 110
2.3.9. Plano acadêmico do curso ..................................................................... 112
2.3.10. Avaliação do Ensino-Aprendizagem.. ............................................. 114
2.4. Metodologia .............................................................................................. 120
2.5. Autoavaliação do curso ............................................................................. 122

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PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
125
ADMINISTRATIVO
3.1. Corpo docente ........................................................................................ 126
3.2. Políticas de apoio ao docente ................................................................ 130
3.3. Atenção aos Discentes .......................................................................... 137
3.4. Corpo técnico-administrativo .................................................................... 141
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .............................................................. 144
4.1. Instalações gerais...................................................................................... 145
4.2 Biblioteca..................................................................................................... 154
4.3. Parque de informática ............................................................................... 162
4.4. Laboratórios Específicos da Escola de Engenharias e Tecnologias .......... 165

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APRESENTAÇÃO

Este é o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. O


Projeto do Curso tem como finalidade formar profissionais cidadãos e conscientes do
seu papel na sociedade, preparados para atuar em equipes multiprofissionais,
evidenciando valores voltados para o exercício pleno da cidadania.
Esses propósitos estão explicitados no presente projeto pedagógico, cuja
organização, contou com a participação de docentes e especialistas na área. O
Projeto está estruturado em quatro partes. Na primeira está indicado o contexto
social em que está inserida a Faculdade dos Guararapes, assim como seu
histórico e as principais características institucionais e diferenciais de qualidade.
A segunda trata da organização didático-pedagógica, com indicações relativas à
administração e avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento curricular.
Na terceira parte encontram-se especificações sobre o corpo docente, discente
e pessoal técnico-administrativo. Por fim, na quarta parte constam dados sobre
as instalações físicas da Faculdade, assim como o detalhamento dos espaços a
serem ocupados pelo Curso.
Em sua concepção e desenvolvimento este projeto considera Resolução
CNE/CES nº11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, o Projeto Pedagógico
Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.
Com este projeto, firmado em coerência com a realidade política,
econômica, social e cultural, pretende-se desenvolver processos pedagógicos
por meio dos quais seja possível uma formação profissional focada nas
necessidades do mercado e orientada para a constituição da cidadania do povo
pernambucano, em particular, do município de Jaboatão dos Guararapes.

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PARTE 1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL

7
1.1 ASPECTOS HISTÓRICOS, DEMOGRÁFICOS E EDUCACIONAIS DE
PERNAMBUCO

Segundo os resultados do Censo Demográfico 2010, a população do


Brasil alcançou a marca de 190 755 799 habitantes na data de referência. A série
de censos brasileiros mostrou que a população experimentou sucessivos
aumentos em seu contingente, tendo crescido quase 20 vezes desde o primeiro
Recenseamento realizado no Brasil, em 1872.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010)
revelam que a população de Pernambuco é de aproximadamente 8.796.448
habitantes distribuídos entre 185 municípios e o território Fernando de Noronha.
Recife, a capital do Estado, é a cidade mais populosa, com 1.537.704 habitantes
e densidade demográfica de 89,63 habitantes por km 2. Cerca-lhe a cidade de
Jaboatão dos Guararapes (área total de 258,6 km 2) com 644.620 habitantes,
destes 630 595 residem na área urbana, e sua densidade demográfica é de 2
493,06 hab/km2. Outros municípios vizinhos como Olinda possuem
aproximadamente 377.779; Caruaru, 314.912; Paulista, 300.466; Petrolina,
293.962; Cabo, 185.025; e Vitória de Santo Antão, 129.974 habitantes.
Em relação à distribuição da população por sexo, o Censo Demográfico
2010 evidenciou, para o total do País, uma relação de 96,0 homens para cada
100 mulheres, como resultado de um excedente de 3 941 819 mulheres em
relação ao número total de homens. Com este resultado, acentuou-se a
tendência histórica de predominância feminina na composição por sexo da
população do Brasil, já que em 2000 esse indicador era de 96,9 homens para
cada 100 mulheres. Sendo que a região Nordeste apresenta razão de sexo de
95,3 homens para cada 100 mulheres, com uma população total de homens de
25 909 046 e de mulheres de 27 172 904.
A respeito da composição da população residente na região Nordeste esta
apresenta características de uma população jovem. Seus níveis de fecundidade
eram muito altos até 1980, mas a rápida queda a partir dessa década indica a
clara tendência de envelhecimento de sua população.

8
O grupo e crianças menores de 5 anos da Região Nordeste em 1991
correspondia a 12,8% da população. Em 2000 esse valor caiu para 10,6%,
chegando a 8,0% em 2010. Já a proporção de idosos na população passou de
5,1% em 1991 a 5,8% em 2000 e 7,2% em 2010. Esse perfil caracteriza a região
Nordeste como a segunda mais jovem do país.
As mulheres representam basicamente 51,9% (4 565 767) da população,
enquanto que os homens respondem a aproximadamente 48,10% (4 230 681)
do total de habitantes do Estado (IBGE, 2010). Na zona rural, residem cerca de
19,80% (1 744 238) da população, enquanto na zona urbana estima-se encontrar
80,20% (7 052 210) dos habitantes e na região Metropolitana de Recife, estima-
se encontrar 17,50% da população (IBGE, 2010).
A distribuição etária da região Nordeste revela um total de 53 081 950
habitantes, desses 8.858 601 estão na faixa de 0 a 9 anos; 10.383 221 de 10 a
19 anos; 28 383 951 de 20 a 59 anos e 5.456 189 com 60 anos ou mais. Em
relação ao estado de Pernambuco dos 8.796 448 habitantes, 1.421 238 possuem
de 0 a 9 anos; 1.649 129 de 10 a 19 anos; 4 788 088 de 20 a 59 anos e 937 943
com 60 anos ou mais, o que confirma a jovialidade da população nordestina e
pernambucana (IBGE, 2010).
O índice de mortalidade no Estado é de 8,5 óbitos por mil nascimentos e
a taxa de mortalidade infantil alcança 70 mortes antes de completar um ano de
idade para cada grupo de mil crianças nascidas vivas. Quanto ao grau de
escolaridade, o Estado tem a maior taxa de pessoas no Nordeste com mais de
dez anos de idade que apresenta o primeiro ciclo do ensino fundamental
concluído, em torno de 59,7% e possui 18,5% de taxa de analfabetismo (IBGE,
2007). É o primeiro Estado do Nordeste em número de pessoas com mais de
15 anos de estudos e o segundo maior contingente do Nordeste de alunos
formados no ensino médio com 554 mil estudantes e o primeiro da região
Nordeste em número de graduados com 200.504 (IBGE, 2000).
De acordo com estes dados, o índice de alfabetização em Pernambuco é
de aproximadamente 65,7%.

9
A pesquisa do IBGE revelou ainda que em 2008 existiam 9.577 escolas
de ensino fundamental, sendo 17% da iniciativa privada,e aproximadamente
1.559.181 alunos matriculados; 1.146 escolas de nível médio, sendo 30% da
iniciativa privada, com cerca de 440.247 alunos; e 93 instituições de ensino
superior, sendo 68 delas de iniciativa privada, freqüentadas por um total
aproximado de 157.220 estudantes. As escolas públicas de ensino superior
empregam 4.968 docentes e as escolas privadas de ensino superior empregam
4.671 docentes (INEP, 2008). O Estado demonstra grandeza nos núcleos de
formação, profissionalização e qualificação da mão-de-obra, tendo um corpo
docente na educação superior com aproximadamente 8.824 mestres e doutores
(segundo maior índice do Nordeste), com quatro grandes universidades.

1.2 Contexto de inserção da Faculdade dos Guararapes

A área total da Região Metropolitana do Recife - RMR - é de 2.766 km


(101)², ocupando 2,82% do território pernambucano, formada pelos municípios
de Paulista, Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe, Itamaracá,
Abreu e Lima, Igarassu, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata,
Itapissuma, Moreno, Ipojuca e Araçoiaba. A Região Metropolitana do Recife tem
o maior fluxo econômico do estado. Um dos setores Importantes que predomina
é o de serviços, que atrai consumidores de estados vizinhos e cidades médias
importantes do interior.
Com cerca de 665 mil habitantes, Jaboatão dos Guararapes está colada
a Recife, localizada a uma latitude 08º06'46" sul e a uma longitude 35º00'53"
oeste, estando a uma altitude de 76 metros e o seu clima é quente e úmido, com
temperatura média de 27º C. Possui uma área de 257,32 km². Além disso, faz
divisas com cidades como São Lourenço da Mata, Cabo de Santo Agostinho e
Moreno, apresentando-se como uma das cidades mais importantes da Região
Metropolitana.

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Jaboatão guarda no seu histórico a resistência contra dominadores
holandeses durante as batalhas travadas nos anos de 1648 e 1649, no Montes
dos Guararapes - berço da nacionalidade brasileira - hoje, Parque Nacional dos
Montes Guararapes - e as marcas da sua vitória com a expulsão dos invasores.
É também considerado o Berço da Nacionalidade e do Exército Brasileiro,
pela expulsão dos holandeses, ocasionados por tropas formadas por brancos
libéricos, negros e índios. Possui três praias urbanas (Piedade, Candeias e Barra
de Jangada), hotéis de bandeira internacional, faculdades, monumentos
históricos, além de movimentado centro comercial.
Como é possível observar, Jaboatão dos Guararapes é o segundo
município em importância entre os sete que integram o Grande Recife. A
classificação é conseqüência dos altos índices de crescimento que a cidade vem
alcançando nos últimos anos, consolidando-se como o segundo município do
Estado em arrecadação.
Administrativamente, Jaboatão é formado pelos distritos sede, Cavaleiro
e Prazeres, e tem como atividades principais a indústria, o comércio e a
agricultura, com renda per capita de 235,53. Jaboatão surpreende com o
aumento da expectativa de vida e passa a 13ª colocação entre as cidades de
grande porte com menos de 1 milhão de habitantes.
A Faculdade dos Guararapes está inserida no município de Jaboatão dos
Guararapes e assume, desde sua missão, o compromisso contínuo de promover
desenvolvimento da região, através da formação de profissionais éticos e
competentes, que estejam preparados para os enfrentamentos oriundos das
problemáticas sociais. Assim, esse projeto segue as Políticas de
Responsabilidade Social, especialmente as que se referem ao
Desenvolvimento Econômico e Social. Essas políticas são:

I – Fomentar a reflexão fundamentada no conhecimento adquirido dentro


do ambiente acadêmico que busque a interação permanente e sistemática com
a realidade social.
II – Intensificar as relações da Instituição com os diversos setores da
sociedade.

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III – Ampliar a implantação de programas, projetos e ações planejadas de
responsabilidade social e de sustentabilidade, tanto por meio de iniciativas
institucionais quanto pelas atividades acadêmicas e de extensão.
IV – Estimular e promover a articulação da Instituição com órgãos de
desenvolvimento econômico do Município com vistas a melhoria da qualidade de
vida da comunidade.

Infraestrutura do Estado de Pernambuco

A partir do Recife, é possível alcançar seis outras capitais (Fortaleza/CE,


Natal/RN, João Pessoa/PB, Maceió/AL, Aracaju/SE e Salvador/BA), percorrendo
apenas 800 km. Nesse raio, existem quatro aeroportos internacionais, quatro
portos internacionais e um fluvial. A área concentra 90% do Produto Interno Bruto
(PIB) do Nordeste. Segundo dados da Agencia de Desenvolvimento Econômico
de Pernambuco (AD Diper) a economia de Pernambuco é pautada tanto nos
setores mais tradicionais, como a agroindústria, até os mais modernos, a
exemplo da tecnologia da informação, turismo e serviços de saúde e de
educação.
O Estado é um polo de educação com cinco universidades (Universidade
Federal de Pernambuco, Universidade Federal Rural de Pernambuco,
Universidade do Vale do São Francisco, Universidade Estadual de Pernambuco
e Universidade Católica) e diversas faculdades, rede de ensino profissionalizante
(Cefet, Senai, Senac e Sebrae) e diversas instituições de pesquisa.
O Governo do Estado de Pernambuco tem dedicado especial atenção à
necessidade de investir em treinamento, aperfeiçoamento e capacitação de sua
força de trabalho para isso criou o Programa de Centros Tecnológicos de
Educação Profissional.
Em relação à sua infraestrutura e logística o estado de Pernambuco
possui ampla cobertura de telefonia fixa com mais de 980 mil terminais fixos
instalados que permitem que todos os municípios de Pernambuco e a ilha de
Fernando de Noronha possam utilizar os serviços telefônicos local, nacional e
internacional.

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O sistema de telefonia móvel também possui ampla cobertura com
atuação de cinco empresas (Oi, Vivo, Claro, Tim, Embratel) e ainda, cobertura
nacional e internacional via rádio (Nextel).
Em relação ao fornecimento de água o estado conta com a Companhia
Pernambucana de Saneamento S/A (Compesa), que é o órgão estadual
responsável pelo fornecimento de água, com capacidade mensal de 40 milhões
de metros cúbicos.
Quanto ao fornecimento da energia elétrica o Estado conta com a
Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) para geração de energia
elétrica, são 18 mil quilômetros de linha. Já o fornecimento de energia elétrica é
promovido pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), organização
privada pertencente à holding Neoenergia que possui mais de 3,8 mil quilômetros
de linhas de transmissão, 120 subestações, 106 mil km de linhas de distribuição,
etc.
O Estado de Pernambuco conta com a Companhia Pernambucana de
Gás (Copergás) que canaliza e distribui o gás natural desde 1994. Pernambuco
conta com 300 km de gasodutos e há planos de ampliar a cobertura.
Pernambuco é munido de dois dos principais aeroportos do Nordeste: o
internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, na capital, e o Senador Nilo
Coelho, em Petrolina. O Estado também conta com 900 km de ferrovias
interligadas a portos e outras ferrovias. O Estado possui um grande projeto que
é a Nova Transnordestina (NTN) que terá 1860 km de extensão. A NTN será
uma ferrovia de classe mundial que ligará os portos de Pecém (CE) e Suape
(PE) ao cerrado do Piauí, elevando a competitividade da produção agrícola e
mineral da região com uma moderna logística.
Segundo o diagnóstico dos Portos Brasileiros elaborado pelo Centro de
Estudos em Logística da Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Pernambuco possui o melhor porto público do Brasil, o Complexo Industrial
Portuário de Suape, que possui localização estratégica em relação às principais
rotas marítimas de navegação. Suape opera navios nos 365 dias do ano, sem
restrições de horário de marés. O porto movimenta mais de 5 milhões de
toneladas de carga por ano, destacando-se os granéis líquidos (derivados de
petróleo, produtos químicos, álcoois, óleos vegetais, etc). Há ainda o Porto

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Fluvial de Petrolina, situado na Hidrovia do Rio São Francisco, podendo receber
navios ou embarcações.
Segundo a AD Diper Pernambuco está entre os oito estados brasileiros
com a melhor infraestrutura de transportes da região com uma das melhores
malhas rodoviárias do País, com cerca de 42 mil km de extensão, com a segunda
maior frota do Nordeste, com mais de 785 mil veículos. O Transporte metroviário
se dá através do Sistema de Trens Urbanos em Recife que atua diretamente nos
municípios de Recife, Cabo, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe.
Pernambuco possui grandes projetos estruturadores que consolidará sua
economia, estes projetos consumirão investimentos públicos e privados para os
próximos dez anos na ordem de R$ 32 bilhões, o que daria uma média de 3,2
bilhões por ano, incorporados aos seguintes projetos:
 Canal do Sertão que permitirá uma expansão em cerca de 110 mil
hectares da área irrigada em Pernambuco e fortalecerá o fluxo de
cargas previsto para a Transnordestina.

 O Estaleiro Atlântico Sul, responsável pela construção de


embarcações de grande porte e plataformas de offshore, sob
encomenda da Transpetro/Petrobrás.

 A Ferrovia Transnordestina cuja intenção é facilitar o transporte de


produtos para exportação como a soja cultivada no Oeste da Bahia,
e no Sudeste do Piauí, e o gesso produzido no Sertão do Araripe
em Pernambuco.

 Polo de Celulose cujo objetivo é utilizar uma área de cerca de 200


mil hectares nas Zonas da Mata Norte e Sul para criação de um
programa florestal e instalação de uma unidade industrial para
fabricação de papel e celulose.

 Polo Farmacoquímico pautado na inovação tecnológica é voltado


para a produção de medicamentos. Este polo irá ocupar uma área
de 345 hectares terá como âncoras a Novartis, a Hemobrás e o
Lafepequímica, ficará localizado em Goiana, Zona da Mata Norte.

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 Polo Petroquímico composto pela planta de Resina PET, já em
operação, e das plantas de PTA e POY, previsto para 2010.

 A Refinaria Abreu e Lima terá capacidade para processar 200 mil


barris/dia de petróleo pesado, sendo a maior parte direcionada
para a produção de diesel, a fim de abastecer ao mercado da
região, traz como efeito multiplicador a implantação e consolidação
de um polo petroquímico.

Pernambuco apresenta diversificada vocação econômica: alimentos e


bebidas, apicultura, artesanato e cultura, avicultura, caprinovinocultura,
comércio, confecções, eletrometalmecânica, fruticultura, gesso, logística,
serviços educacionais, serviços de saúde, sucroalcooleiro, tecnologia da
informação, turismo e vitivinicultura.
A Indústria do setor de Alimentação conta com elevada integração local
entre produtores e fornecedores e uma cadeia logística a seu favor. A apicultura
(criação racional de abelhas de ferrão) e a meliponicultura (criação racional de
abelhas nativas sem ferrão) estão presentes nas regiões da Zona da Mata,
Agreste e Sertão.
O Estado de Pernambuco possui uma das mais ricas culturas populares
do país, com manifestações de várias formas e gêneros, especialmente por meio
do artesanato, que também ocupa um lugar de destaque no cenário nacional o
que fortalece as atividades turísticas.
Um dos setores mais dinâmicos da economia local é a avicultura que
contribui para a geração de empregos e renda na área rural. Trata-se da segunda
atividade mais importante da agropecuária do Estado, logo após a cana-de-
açúcar.
A caprinovinocultura reúne 2,6 milhões de cabeças. O rebanho de
caprinos é o segundo maior da Região Nordeste com 1,6 milhões de animais. Já
a de ovinos conta com mais de 1 milhão de cabeças, sendo o quarto maior plantel
regional.

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A economia pernambucana tem uma antiga vocação para o comércio, que
remonta à época da colonização do Brasil. O Estado reúne grandes grupos como
Wal-mart, Carrefour e Pão de Açúcar, shoppings centeres bem-estruturados e
de porte, como o Recife, Tacaruna, Guararapes, e Riomar, bem como tradicional
varejo de rua.
A cadeia produtiva de têxteis e confecções do Estado de Pernambuco se
destaca em dois pólos produtivos: o da Região Agreste, basicamente
concentrado nos Municípios de Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Surubim e

Toritama; e o da Região Metropolitana do Recife. O Estado concentra 16.430


empresas, sendo 12 mil no Pólo de Confecções do Agreste. O faturamento
médio anual é de R$ 1,5 bilhão. O setor gera 90 mil empregos.
O dinamismo agroindustrial do Estado deu impulso ao desenvolvimento
da indústria metal mecânica. O setor trouxe para Pernambuco indústrias e
parâmetros de produção internacional, a exemplo da Alcoa, Phillips, Açonorte
(Grupo Gerdau). Grupos estaduais como Baterias Mouras (produtora de
acumuladores elétricos) e Leon Heimer, que produz geradores elétricos na
Região Metropolitana do Recife.
Na área eletroeletrônica, o Estado conta com o Parque Tecnológico de
Eletro-eletrônica de Pernambuco (Parqtel), que foi pensado para abrigar além da
indústria de materiais e equipamentos elétricos e eletrônicos e de automação
industrial, outros setores como indústria de equipamentos médico-hospitalares,
o setor de software, assim como tecnologias de futuro como optoeletrônica, a
nanotecnologia e a biotecnologia.
O ambiente também está marcado pela cooperação das universidades,
institutos de pesquisa, empresas e organizações governamentais para o
desenvolvimento de tecnologias. O Pólo de Fruticultura Irrigada de Petrolina tem
pouco mais de 30 anos, sendo uma das regiões de produção agrícola do país
que alcança os mais altos índices de exportação. As exportações de uva e
manga chegaram a US$ 220 milhões em 2006.
O setor promove a geração de 240 mil empregos diretos. Estima-se que
são gerados em média 2,0 empregos por hectare irrigado, totalizando 240 mil
novos empregos diretos e 960 mil indiretos. O Pólo Gesseiro, concentrado nos

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municípios de Araripina, Ipubí, Ouricuri, Bodocó e Trindade, apresenta
localização privilegiada em relação ao Nordeste do Brasil. O gesso fabricado no
Sertão do Araripe corresponde a 95% do produzido no país, destaca-se por ter,
de longe, o menor custo de produção a nível mundial.
Pernambuco fez de sua posição geográfica um atrativo para a logística de
distribuição nacional. Incentivos concedidos pelo Programa de Desenvolvimento
do Nordeste (PRODEP) atraiu várias centrais de distribuição, hoje com mais de
125 centrais, a maioria estabelecida no Grande Recife. A existência de
infraestrutura acadêmica de excelência em algumas áreas específicas do
conhecimento, com suporte de pesquisa consolidado (informática, química,
física, matemática, engenharias, saúde, sociais, humanos e biológicas)
representa uma base essencial e um diferencial para o desenvolvimento do
Estado.
Na área de saúde, Pernambuco possui 3.509 estabelecimentos e 21.293
leitos para internação. Desse número, 114 estão localizados no município de
Jaboatão dos Guararapes e destes, 60 estabelecimentos são públicos. Na
Região Metropolitana do Recife há: 110 hospitais; 10 mil leitos hospitalares; 38
estabelecimentos nos setores de fabricação de produtos farmacoquímicos e
medicamentos para uso humano e veterinário e de materiais para usos médicos,
hospitalares e odontológicos e 19 estabelecimentos no setor de fabricação de
aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares, odontológicos e de
aparelhos ortopédicos.
Indicadores como esses ajudaram a fazer do Recife o núcleo do chamado
Pólo Médico, uma espécie de condomínio de empresas do setor (hospitais,
clínicas, laboratórios, etc) que fatura algo em torno de US$ 135 milhões por ano
e gera 200 mil empregos. Cerca de 20 mil pessoas utilizam os serviços do polo
por dia. O setor está tão bem estruturado, em termos de porte, qualidade,
modernidade e avanço tecnológico do setor, ao ponto de o Polo Médico do
Estado ocupar o segundo lugar no ranking nacional. O cenário mercadológico
configura-se principalmente pelo setor industrial, destacando-se as indústrias
alimentícia, química, metalúrgica.

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No Setor Sucroalcooleiro, Pernambuco possui longa tradição no cultivo e
produção de derivados da cana-de-açúcar. O Setor é composto por 25 unidades
produtoras, 256 mil empregados, 12 mil fornecedores de cana e 350 mil hectares
cultivados. Como vantagem adicional, o ciclo de produção de Pernambuco,
assim como o do restante do Nordeste, acontece em época complementar ao do
Sul, o que contribui para a capacidade de fornecimento contínuo tanto para
compradores nacionais quanto para internacionais. Graças a um esforço
coordenado entre a academia e o Governo do Estado, Pernambuco conta com
exemplos bem-sucedidos na área de Tecnologia da Informação (TI), com
impacto direto e significativo para a economia local.
A participação do setor no PIB do Estado passou de 1,6% em 1999 para
3,6% no ano de 2005. Um desses projetos exitosos é o Porto Digital, conjunto
de 103 empresas em operação no Bairro do Recife, que ocupam 40 mil metros
quadrados, tem mais de 3,6 mil colaboradores diretos e uma taxa média de
crescimento superior a 16% ao ano. O faturamento em 2006 foi de US$ 400
milhões.
Formalmente constituído em 2000, o Porto Digital é fruto da conjuntura
harmônica capaz de gerar um polo de produção de conhecimento no campo da
computação integrado com iniciativas de mercado. Porto Digital tornou-se
referência nacional de política pública de fomento à inovação e fortalecimento de
um setor produtivo de base tecnológica. Graças a ele, Pernambuco conseguiu
atrair empresas líderes do mercado mundial como Nokia, Samsung, Motorola,
Microsoft, Dell e LG. Em relação ao Turismo pode-se afirmar que Pernambuco é
dono de cultura, culinária e artesanato admiráveis. O setor é segmentado, de
acordo com a localização, em urbano (Grande Recife), Litoral Sul (destaque para
Porto de Galinhas, Barreiros e Tamandaré), Litoral Norte (destaque para
Itamaracá), Fernando de Noronha e interior do Estado (destaque para Caruaru,
Garanhuns, Gravatá, Petrolina, Triunfo). São 187 km de extensão em praias de
águas mornas e claras, que seduzem visitantes do Brasil e de fora, como
argentinos, portugueses e italianas.

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O setor congrega mais de 4,3 mil estabelecimentos, alguns de padrão
internacional, que geram um contingente de empregados superior a 40 mil
pessoas.
São 45 mil leitos disponíveis, sendo 70% no Grande Recife. O Plano
Estratégico do Turismo de Pernambuco até o ano de 2020 prevê um fluxo global
de 9,925 milhões de turistas, refletindo um impacto direto na economia com a
geração de 487 mil empregos diretos e indiretos.
O Pólo Vitivinícola de Pernambuco – localizado no Vale do são Francisco
- é responsável por 95% da uva de mesa cultivada no Brasil e pela produção de
sete milhões de litros de vinho por ano. Com isso, detém 15% do mercado
vinicultor nacional e emprega diretamente 30 mil pessoas. Além de vinhos, as
fazendas localizadas no Pólo Vitivinícola ainda produzem vinagre e sucos.
Com cerca de sete mil hectares de plantação de uva de mesa e mais de
500 hectares de uvas viníferas, Pernambuco atrai diversas fazendas e
empresas, em especial as européias, que se surpreendem com o vigor produtivo
da região, que é capaz de render duas safras e meia por ano. Todos os dados
apresentados neste tópico foram extraídos do site da AD Diper.
Tendo em vista todas as características regionais apresentadas,
demonstramos o quanto o Curso Graduação em Engenharia buscará contribuir
significativamente para o desenvolvimento humano e regional.

1.3 HISTÓRICO DA FACULDADE DOS GUARARAPES

A Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura, entidade mantenedora


da Faculdade dos Guararapes, é uma sociedade civil com finalidades lucrativas
e personalidade jurídica, com Registro Civil de Pessoas Jurídicas no Primeiro
Cartório de Títulos e Documentos da Comarca de Recife.
A Faculdade dos Guararapes tem sede à Rua Comendador José Didier,
nº 27, Piedade, Jaboatão dos Guararapes/PE e tem por finalidade desenvolver
processos de formação de nível superior, envolvendo o ensino, a pesquisa e a
extensão, a prestação de serviços à comunidade, a investigação e a difusão da
cultura, da ciência, da tecnologia e das artes. Criada com o propósito de
promover o ensino e a extensão como forma de participar do processo de

19
desenvolvimento educacional, científico e tecnológico do estado de
Pernambuco.
Visando ao bem-estar e à valorização do homem, a Faculdade tem suas
iniciativas estruturadas para atender às necessidades da comunidade local. A
Faculdade foi autorizada em 2001, pela Portaria Ministerial de nº
1.738/2001/MEC, objetivando desenvolver a formação de profissionais através
de cursos e atividades acadêmicas diversificadas, contribuindo para o processo
de desenvolvimento sustentável de Jaboatão dos Guararapes e do Estado de
Pernambuco. Sua oferta acadêmica teve início em 2002, com os cursos de
graduação em Administração (habilitações em Marketing e em Análise de
Sistemas), Direito e Ciência de Computação. Em 2004, foi autorizado também o
Curso de Administração – Habilitação em Administração Hospitalar que teve o
início da sua oferta de fato em 2005.
No ano de 2007, a Faculdade Guararapes passou a integrar a Rede
Laureate International Universities a maior rede de Universidades do mundo.
Isso significa ensino de qualidade internacional, facilidades para o aluno estudar
e pesquisar em instituições estrangeiras durante a sua graduação e
oportunidades de empregabilidade global, entre outras vantagens.
A Rede proporciona tangibilidade à internacionalidade através de um
portfólio de serviços e produtos, o LNPS - Laureate Network Products and
Services. Esse portfólio engloba serviços para todos os membros da
comunidade acadêmica. Podemos destacar os principais:
A) Laureate English Program - Curso de Inglês em parceria com a
Universidade de Cambridge que é oferecido na modalidade extracurricular;
B) Laureate LIVE - Palestras virtuais e Transmissão de eventos
internacionais para toda a Rede ao vivo com grandes nomes do cenário
internacional;
C) Laureate Library - Todos os alunos e professores têm acesso à
Biblioteca virtual da Rede através do autoatendimento;
D) Desenvolvimento do Corpo Docente - Cursos online que reforçam a
atuação do docente oferecidos online e com certificação.

20
Desde a chegada da Rede Laureate, a internacionalização passou a
integrar o DNA da instituição, que possui Políticas específicas de
internacionalização, a saber:

Políticas de Internacionalização

 Fortalecer a estrutura de atração, acolhimento e acompanhamento


de estudantes e professores estrangeiros na FG.
 Fortalecer as conexões da FG com instituições internacionais, na
Rede Laureate e fora dela, de modo a viabilizar o acolhimento e o
acompanhamento da comunidade FG em vivências internacionais.
 Estimular experiências internacionais de alto impacto para o
desenvolvimento acadêmico e profissional da comunidade interna
da FG.
 Apoiar iniciativas de compartilhamento de eventos internacionais
de Rede Laureate, oportunizando a participação da comunidade
local.
 Fomentar a capacitação técnica e metodológica do corpo docente
através de experiências de internacionalização, com e sem
mobilidade.

No ano de 2008 a oferta de graduação na FG foi ampliada


consideravelmente mediante a instalação dos cursos de graduação na área da
saúde (Nutrição, Fisioterapia, Educação Física e Psicologia) e também com os
cursos de graduação tecnológica (CST em Marketing, CST em Redes de
Computadores, CST em Gestão da Tecnologia da Informação e CST em Gestão
da Produção Industrial).
Em 2009, a Faculdade passou a ofertar o Curso de Graduação em
Pedagogia, obtendo neste mesmo ano a publicação da Portaria de Autorização
dos Cursos de Enfermagem e Ciências Contábeis ofertados a partir de 2010.1 e
a oferta do Curso Superior Tecnológico em Gastronomia no segundo semestre
de 2010, no mesmo ano a FG obteve a autorização para ofertar o curso de
Comércio Exterior e Gestão comercial, ofertados 2011. Neste mesmo ano, a FG
obteve Autorização para ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Estética e

21
Cosmética, o Curso Superior de Tecnologia em Segurança da Informação e o
Curso de Graduação em Ciências Biológicas – Bacharelado. Ainda em 2010 a
Faculdade implantou o conceito de Escolas, as quais abrangem todos os cursos
de graduação de uma mesma área de conhecimento, proporcionando assim uma
maior integração no planejamento das ações acadêmicas.
Em 2013, a FG obteve autorização para ofertar o curso de Engenharia
Civil e Engenharia da Produção e em 2014, o curso de Engenharia Mecânica e
CST em Construção de Edifícios.
Atualmente, a Faculdade dos Guararapes possui um diversificado
portfólio de programas de curso de graduação, que estão distribuídos entre 4
Escolas: Escola de Saúde e Educação; Escola de Engenharias e Tecnologias;
Escola de Turismo e Hospitalidade; Escola de Direito e Escola de Negócios. No
total, são 36 cursos de graduação, entre bacharelados, cursos superiores de
tecnologia e 1 licenciatura, conforme distribuição no quadro a seguir:

Escola de Negócios
CURSOS DURAÇÃO Nº DE
TURNO ATO AUTORIZATIVO
(anos) VAGAS

Portaria nº 743 de
Administração 4 Noturno 600
21/03/2006

Ciências Diurno Portaria nº1449 de


4 240
Contábeis Noturno 23/09/2009

Portaria nº 74 de
2 Noturno 240
CST em Marketing 10/03/2008

Portaria nº 176 de
CST em Comércio 4 Noturno 120
Exterior 18/11/2010

Diurno Portaria nº 246 de


CST em Gestão 4 120
Comercial Noturno 06/12/2010

Diurno Portaria nº 45 de
CST em Gestão 4 180
Ambiental Noturno 21/01/2011

22
Portaria nº 295, de
CST em Gestão 4 Noturno 200
de RH 09/07/2013

Diurno e Portaria nº 267, de 27


Comunicação 4 200
Social: Jornalismo Noturno de março de 2015

Comunicação Diurno e Portaria nº 267, de 27


Social: 4 200
Publicidade e Noturno de março de 2015
Propaganda
Diurno e Portaria nº268, de 27 de
Comunicação 4 200
Social: Rádio e TV Noturno março de 2015

Diurno e Portaria nº914, de


CST Design 2 200
Gráfico Noturno 27/11/2015

Diurno e Portaria nº916, de


CST Design de 2 200
Interiores Noturno 27/11/2015

Escola de Saúde e Educação

CURSOS DURAÇÃO Nº DE
TURNO ATO AUTORIZATIVO
(anos) VAGAS

Diurno e Portaria nº 936 de


Educação Física 4 240
Noturno 13/11/2007

Portaria nº 735 de
Psicologia 5 Diurno 120
23/10/2008

Diurno e Portaria nº 936 de


Pedagogia 4 250
Noturno 13/11/2007

Portaria nº 126 de
Fisioterapia 4,5 Diurno 240
18/02/2008

Diurno Portaria nº 428 de


Enfermagem 5 240
Noturno 28/07/2014

Portaria nº 126 de
Nutrição 4 Diurno 240
18/02/2008

CST em Estética e Matutino Portaria nº484, de


3 120
Cosmética Noturno 19/12/2011

Ciências Matutino Portaria nº 318, de


8 120
Biológicas Noturno 02/08/2011

23
Matutino Portaria nº671, de
Serviço Social 8 200
Noturno 11/11/2014

Matutino Portaria nº 916, de


Biomedicina 8 200
Noturno 27/11/2015
Escola de Engenharia e Tecnologias

CURSOS DURAÇÃO Nº DE
TURNO ATO AUTORIZATIVO
(anos) VAGAS

Portaria nº 743 de
Ciência da Diurno
4 240 21/03/2006
Computação Noturno

CST em Gestão Portaria nº 74 de


da Tecnologia da 2,5 Noturno 120 10/03/2008
Informação
CST em Gestão
Diurno Portaria nº 74 de
da Produção 3 220
Noturno 10/03/2008
Industrial
Portaria nº 600 de
CST em Redes de
2,5 Noturno 240 13/12/2007
Computadores

CST em
Matutino Portaria nº170 de
Segurança da 2,5 120
Noturno 20/06/2011
Informação
Matutino Portaria nº 246, de
Engenharia Civil 5 120
Noturno 31/05/2013

Engenharia da Matutino Portaria nº 174, de


5 120
Produção Noturno 17/04/2013

Engenharia Matutino Portaria nº 362, de


5 150
Mecânica Noturno 02/07/2014

CST em
Matutino Portaria nº- 152, de
Segurança no 2 120
Noturno 02/04/2013
Trabalho
Portaria nº 302 de
CST em Logística 2 Noturno 264
20/12/2010
Portaria nº171 de
CST em Alimentos 3 Noturno 120
20/06/2011

Arquitetura e Matutino Portaria nº 296, de


5 200
Urbanismo Noturno 09/07/2013
CST em
Portaria nº- 693, de
Construção de 4 Noturno 200
17/12/2013
Edifícios

24
Engenharia de Matutino Portaria nº 276, de
5 200
Petróleo Noturno 30/03/2014

Engenharia Matutino
5 200 Portaria nº27/11/2015
Elétrica Noturno

Escola de Direito

CURSOS DURAÇÃO Nº DE
TURNO ATO AUTORIZATIVO
(anos) VAGAS

Portaria nº 623 de
Direito 5 Noturno 250
05/07/2007
Escola de Turismo e Hospitalidade
DURAÇÃO Nº DE
TURNO ATO AUTORIZATIVO
CURSOS (anos) VAGAS

CST em Noturno Portaria nº12 de


2 120
Gastronomia Matutino 14/01/2000
CST em Gestão Portaria nº 169, de
2 Noturno 120
Turismo 20/06/2011

Com a missão de contribuir para o desenvolvimento sustentável do


Estado, através de uma formação humanística e técnico-científica, a Faculdade
tem o seu Projeto Institucional voltado para a constituição da cidadania do povo
pernambucano. Desde o início de suas atividades a FG busca, com rigor nos
processos educacionais, o cumprimento de sua missão. A evolução institucional
relatada acima demonstra esse cumprimento. Além disso, o processo de
autoavaliação legitima o crescimento da instituição e reflete a capacidade
institucional de se adequar as tendências do mercado de trabalho, as novas
aspirações da comunidade local, as orientações do Ministério da Educação, e
evolução do conhecimento, o crescimento expressivo do número de alunos.

Ou seja, ao longo desses anos, a concepção de educação da FG evoluiu


juntamente com sua capacidade de ofertar mais cursos e receber mais alunos.
Adiciona-se nesse contexto, o aporte de sua mantenedora.

Como suporte aos programas de graduação, a instituição criou a Direção


de Pesquisa e Iniciação Científica com a intenção de estimular a produção

25
científica dos professores e alunos, promover encontros científicos institucionais,
participar e divulgar eventos locais, nacionais e internacionais, integrando a
comunidade acadêmica e criando novos ambientes de estudo.

A FG atua também na oferta de programas de pós-graduação lato sensu


e stricto sensu. A proposta do ensino de Pós-Graduação em nível lato sensu
atende, prioritariamente, a demanda da graduação, ampliando oportunidades de
educação continuada, mantendo vínculos com as políticas locais e regionais e
com o propósito de verticalizar o ensino, ampliar as oportunidades de
aprendizagem e a melhoria do desempenho profissional. Os programas de Pós-
Graduação visam o intercâmbio técnico-científico com outras instituições, a
ampliação da pesquisa e da extensão.

O programa de pós-graduação stricto sensu oferecido pela FG é o


Mestrado profissional em Inovação e Desenvolvimento (MPID). A área de
Inovação e Desenvolvimento desenvolverá conhecimento e formação para
organizações privadas, públicas e de terceiro setor, particularmente as atuantes
no Estado de Pernambuco e, em especial, na Região Metropolitana do Recife
(R.M.R.), no contexto multidimensional da Gestão da Inovação com ênfase nos
impactos sobre o Desenvolvimento Local. O MPID possui as seguintes linhas de
Pesquisa: Impactos dos Conteúdos Criativos, e Práticas e Processos de Criação.

Além da Graduação e pós-graduação, a Faculdade dos Guararapes


oferece programas de extensão, uma vez que a extensão está indissociável das
práticas de ensino. Os programas de extensão viabilizam a participação do aluno
em atividades voltadas para o social, oportunizando o fortalecimento do ensino,
a ampliação de experiências, a melhoria da qualidade de vida e, ao mesmo
tempo, contribuem para o fortalecimento da relação instituição/comunidade. O
conhecimento que é desenvolvido dentro da instituição é colocado à serviço da
comunidade por meio das atividades de extensão, com objetivo de embasar as
reflexões acerca dos problemas locais. As atividades de extensão perpassam o
comprometimento da instituição com a responsabilidade social, com uma
formação emancipadora, com consciência cultural e ambiental, solidariedade, e
respeito às diferenças.

26
Nesse sentido, e com vistas à prestação de serviços, difusão artístico-
cultural e ampliação do conhecimento científico, ao longo dos anos já foram
implantados os seguintes projetos:

 Programa da Terceira Idade;


 Atendimento Especializado na Prática Jurídica;
 Alfabetização e Cidadania;
 Comunidade Cidadã / Formação de Agentes Jurídicos;
 Ciclo de Palestras e Seminários;
 Projeto Sutilezas;
 Educação Ambiental;
 Capacitação Pedagógica;
 FG AÇÃO;
 Inclusão Digital.
 Defensores e Defensoras da Cidadania

A extensão desenvolve, ainda, projetos especiais através de parcerias


com Prefeituras (Recife/Jaboatão) e instituições da comunidade, como
Associação das Empresas do Estado de Pernambuco Associados (ASSINPRA),
Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) dentre outros, com o propósito de
divulgar valores voltados para a cidadania, integrar o aluno no mercado de
trabalho, promover a inserção do idoso no mundo atual, tornando-o sujeito de
sua própria história e garantindo melhor qualidade de vida, além de desenvolver
atividades pertinentes ao desempenho profissional.
Existe por parte da Faculdade dos Guararapes, enquanto instituição de
educação superior o compromisso em ampliar para além do contexto da sala de
aula, o conhecimento científico ressignificado e retroalimentado na acadêmica.
A FG assume o compromisso de promover o desenvolvimento social por
meio da educação superior, buscando soluções que ajudem no enfrentamento
das problemáticas do contexto social. Compreende-se, pois, que é possível
superar tal desafio por meio da tríade: ensino, pesquisa (na FG em nível de
iniciação científica) e extensão. No contexto da extensão, a FG consolidou

27
políticas institucionais que primam e valorizam tais práticas. Essas políticas
servem de norte para implementação das ações de extensão da FG.

As Políticas de Extensão são:

I - Projetos alinhados aos eixos e que apontem ações empreendedoras;

II - Projetos alinhados aos eixos e que promovam programas e ou ações de


responsabilidade social;

III - Projetos alinhados aos eixos e que integrem as diferentes áreas do


conhecimento da FG.

Tendo à frente a necessidade de consolidar-se como instituição de ensino


superior, a Faculdade, de acordo com o seu Plano de Desenvolvimento
Institucional, deverá implantar novos cursos de graduação e pós-graduação
diversificando sua oferta acadêmica.
É a continuidade de uma história há pouco iniciada, na qual está presente
o componente político, na medida em que são abertas novas possibilidades de
ingresso de vários segmentos sociais ao ensino superior.

1.2.2 Administração Acadêmica

A administração da Faculdade dos Guararapes é exercida pelos seguintes


órgãos: Conselhos Administrativo (ConAd) e Acadêmico (ConAc); Diretoria;
Coordenação de Curso; Órgãos auxiliares.
Os órgãos administração Acadêmica da Faculdade dos Guararapes
também seguem as Políticas Institucionais de Gestão, as quais são:
I – unidade de patrimônio e administração;
II – estrutura orgânica com base em cursos, vinculados à administração
superior;
III – unidade de funções do ensino, pesquisa e extensão, vedada a
duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes;

28
IV – racionalidade de organização com plena utilização dos recursos
materiais e humanos;
V – flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças
individuais dos alunos, às peculiaridades locais e regionais e às possibilidades
de combinação dos conhecimentos para novos cursos e programas de pesquisa
e de extensão.

Colegiados Superiores

O Conselho Administrativo (ConAd) é um órgão de natureza normativa,


consultiva e deliberativa, com competências, dentre outras, de definir a política
geral da Faculdade, assim como orientar, acompanhar e supervisionar as
atividades de ensino, pesquisa e extensão; aprovar a programação acadêmica
anual e o respectivo calendário acadêmico; aprovar o projeto pedagógico de
cada curso de graduação; Deliberar sobre propostas de criação, incorporação,
suspensão e fechamento de cursos ou habilitações de graduação e
especialização, aperfeiçoamento e extensão junto aos órgãos competentes,
através da Mantenedora.
Ao Conselho Acadêmico (ConAc), por sua vez, cabe, principalmente,
superintender, coordenar, orientar, planejar e avaliar em instância superior, as
atividades de ensino, pesquisa e extensão; fixar os currículos de cursos e
programas, observadas as diretrizes curriculares pertinentes e sugerir e apreciar
medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades acadêmicas.

Diretoria

A Diretoria da Faculdade é um órgão executivo superior, cabendo-lhe


administrar todas as atividades da Faculdade, apoiada pelas Diretorias Geral,
Administrativa e Acadêmica.
Da Diretoria Administrativa espera-se o controle da administração das
atividades-meio, assim como a provisão das condições físicas, materiais e
humanas necessárias ao funcionamento da Instituição. À Diretoria Acadêmica
cabe, essencialmente, a orientação pedagógica dos cursos de graduação, assim

29
como a supervisão da dinâmica dos cursos, mediante acompanhamento da
execução dos projetos pedagógicos institucionais e de cada curso.

Coordenação de curso de graduação

É o órgão responsável pela administração de cada curso, do ponto de


vista pedagógico e da gestão. Deve atuar em conformidade com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e assegurar a plena viabilização do Projeto
Pedagógico do Curso.

Órgãos auxiliares

São órgãos auxiliares, subordinados diretamente ao Diretor-Geral da


Faculdade:
a. Secretária-Geral, órgão responsável pela execução dos
serviços relacionados com admissão, matrícula e
transferência de alunos, bem assim pelo registro,
organização e controle acadêmico;
b. Biblioteca – reúnem o acervo bibliográfico destinado a
apoiar as atividades acadêmicas, permitindo a sua
utilização aos demais integrantes da Instituição e à
própria Comunidade;
c. Assessoria Técnica, responsável pela prestação de
serviços técnicos especializados, em caráter temporário
ou permanente;
d. Departamento de Tecnologia da Informação,
responsável pelo gerenciamento do processo de
informática da Faculdade.
e. NEAD – Tecnologia de apoio ao ensino presencial – FG
VIRTUAL

30
PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

31
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 DADOS DO CURSO

Denominação
Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.

Regime Acadêmico
Seriado semestral.

Modalidade de Oferta
Presencial.

Total de Vagas e Turno de Funcionamento


O Curso de graduação em Engenharia Elétrica oferecerá 200 vagas
anuais, nos turnos matutino e noturno.

Carga Horária Total


O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica possui 3.700 h, sendo a
hora-aula definida em 50 minutos, conforme Resolução nº 3, de 2 de julho de
2007.

Formas de Acesso
O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de: a) processo seletivo
realizado semestralmente; b) vestibular agendado, para o preenchimento de
vagas remanescentes, com provas durante o semestre, em datas previamente
definidas e de acordo com as normas institucionais pertinentes; c) transferência
externa; d) reopção (transferência interna). Portadores de diploma de graduação
também podem ingressar no Curso, observada a legislação pertinente.

32
Integralização do Curso

O Curso é integralizado em, no mínimo, 5 anos conforme Resolução nº 4,


de 6 de abril de 2009.

Local de Funcionamento
O Curso funciona na Faculdade dos Guararapes, situada na rua
Comendador José Didier, nº 27 – Piedade – Jaboatão dos Guararapes – PE -
54310-210.

2.2 Coordenação do Curso

Coordenador do Curso: Fernando Ferreira de Carvalho

E-mail: [email protected]
A coordenação do curso, vinculada à Diretoria Acadêmica, terá, conforme
o Regimento Geral, designado pela Direção da Faculdade, para mandato de 2
(dois) anos, segundo critérios fixados pelo Conselho Administrativo - ConAd.
Além de conduzir o curso, o diretor deverá assumir a docência em, pelo menos,
uma turma da Faculdade.

Competências Da Coordenação Do Curso

A coordenação do curso tem como competências:

 Coordenar e executar seu plano de ação, definindo encargos de ensino,


pesquisa e extensão, observada a especialização de seu Corpo Docente;
 Coordenar o processo de elaboração e/ou atualização do Projeto
Pedagógico do Curso, dos programas de extensão e planos de ensino
das disciplinas;
 Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptação de aluno
transferido ou diplomado;

33
 Opinar sobre admissão, afastamento e dispensa de pessoal docente;
 Propor a seleção de monitor;
 Supervisionar as atividades de TCC previstas no currículo do respectivo
curso;
 Indicar, para fins de aquisição, livros e publicações de interesse do Curso;
 Colaborar com os demais segmentos institucionais;
 Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas, nos limites de sua
competência.

CONFORMIDADE DA ATUAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO

Ainda em conformidade com o Regimento Geral, art. 23, são atribuições


da direção de curso:

I. Representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;


II. Supervisionar e controlar, em articulação com a Diretoria da Faculdade, a
execução das atividades programadas no âmbito de seu curso;
III. Convocar, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços (2/3) de seus
membros, as reuniões do plenário do curso;
IV. Colaborar com os demais dirigentes, objetivando o bom funcionamento da
Faculdade;
V. Participar das reuniões convocadas pela diretoria da Faculdade e atender às
convocações dos colegiados, quando solicitado o assessoramento;
VI. Fiscalizar a observância do regime acadêmico, o cumprimento dos
programas e atividades de ensino, pesquisa e extensão, e a execução dos
planos de trabalho desenvolvidos pelo curso;
VII. Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela diretoria da
Faculdade.

Perfil do Coordenador do Curso

A Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da


Faculdade dos Guararapes é de responsabilidade do professor Fernando
Ferreira de Carvalho, Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de

34
Pernambuco, Mestre e Doutor em Ciências da Computação pelo Centro de
Informática - CIn (Conceito CAPES 6) da Universidade Federal de Pernambuco,
UFPE. O professor Fernando Carvalho atua como avaliador do INEP / MEC,
Elaborador de Questões do ENADE. Atuou também na coordenação dos cursos
de Eletrônica e Telecomunicações no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia
de Pernambuco – IFPE (2012-2014), Ciências da Computação na Faculdade
Pernambucana (2003-2004), Sistemas de Informação da Universidade de
Pernambuco (2012-2014), entre outros. Tem experiência em ensino superior de
mais de 12 anos (Faculdade Pernambucana - FAPEUPE) e experiência
profissional de mais de 15 anos em empresas nas mais diversas áreas de
engenharia (Centro de Estudo e Sistemas Avançado do Recife – C.E.S.A.R.,
Agência de Tecnologia da Informação do Estado de Pernambuco – ATI, Empresa
Municipal de Informática do Recife - EMPREL). Desde 2010, o Profº Fernando
Carvalho atua como professor na Escola de Engenharia e Tecnologia da FG.

Articulação Entre a Gestão Do Curso Com a Gestão Institucional

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica articula-se às diretrizes


institucionais, em particular com os princípios da gestão institucional formulados
no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2013/2017):

 Excelência acadêmica: expressa em elevados níveis de qualidade dos


serviços e produtos educacionais e na implementação de um diferencial
acadêmico capaz de assegurar a consolidação da FG, local e
regionalmente, sendo fundamental o processo de avaliação e
consequente aperfeiçoamento dos processos pedagógicos;
 Sustentação econômica: implica no controle de variáveis econômico-
financeiras que interferem na viabilidade de cada curso, programa e
projeto, pressupondo, principalmente, o retorno de alunos evadidos, a
interação com o ensino médio, a adoção de formas inovadoras do
processo seletivo, a elevação constante da relação candidato/vagas.
Pressupõe uma visão estratégica e definição de diferenciais competitivos,
tendo à frente a excelência acadêmica;

35
Educação continuada: tem como pressuposto o entendimento de que
deve ser estimulada uma constante atualização profissional, considerando a
necessidade de aprender a aprender e os requisitos de novas qualificações do
mundo do trabalho e de constituição da cidadania.
Esses princípios orientam o planejamento acadêmico e administrativo
anual e a gestão da Faculdade como também o contexto de cada curso de
graduação e pós-graduação especificamente. Nesse sentido, o planejamento
acadêmico e administrativo anual representa para os cursos de graduação uma
forma de Implementação das ações previstas nos respectivos projetos
pedagógicos, assim como um instrumento de articulação com a gestão da
Faculdade.

2.3 Conselho de Curso

O Conselho de Curso de Graduação (CC) é um órgão de natureza


consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-
pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e
para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação.

O Conselho de Curso tem em sua composição:


a) O Diretor do Curso (seu Presidente);
b) Três representantes do corpo docente;
c) Um representante do corpo discente;
d) Um representante de entidade profissional afeta ao curso.

Compete ao Conselho de Curso, conforme o art. 10 do regimento geral do


Conselho de Curso:
I - participar dos debates, nas reuniões de Colegiado, e votar nas deliberações
do Conselho;
II - relatar os processos que lhes sejam distribuídos;
III - propor questões de ordem;
IV - requerer vistas de processo e adiamento de votação;
V - fazer indicações e propostas sobre matéria da competência do Conselho;

36
VI - auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições;
VII - cumprir e fazer cumprir este Regimento;
VIII - representar o Conselho quando solicitado pelo Presidente ou seu substituto
legal.

Articulação Entre o Conselho do Curso e Demais Colegiados

Ao adotar um modelo de gestão participativa, com ênfase na dinâmica


colegiada, a Faculdade desenvolve uma lógica em que discussões ou decisões
relativas a temas acadêmicos e administrativos têm início nos conselhos de
curso para, em seguida, serem tratados no Conselho Acadêmico - CONAC
composto, dentre outros, por todos os diretores dos cursos de graduação. As
deliberações daí resultantes, quando necessário, são encaminhadas ao
Conselho Administrativo – CONAD dependendo da natureza dos assuntos,
observadas as competências de cada um desses Colegiados Superiores.

Efetividade e Contribuições do Núcleo Docente Estruturante

Seguindo orientações do Ministério da Educação, a Coordenação do


Curso designou os professores relacionados abaixo para, sob a presidência do
coordenador do curso, constituir o Núcleo Docente Estruturante (NDE),
responsável pela formação, implementação e desenvolvimento do Projeto
Pedagógico do Curso. O NDE do curso é composto por docentes com titulação
em nível de pós-graduação stricto sensu, com contrato de trabalho em regime
de Tempo Parcial e Tempo Integral, com plena experiência acadêmica e
profissional.

2.2.3. Ferramentas operacionais:

Do ponto de vista operacional, o Curso de Graduação em Engenharia


Elétrica adotará diversas ferramentas da gestão utilizadas no âmbito de toda a
graduação da Faculdade dos Guararapes - FG:

37
a) Sistema Acadêmico e Financeiro – SAF:

O sistema auxilia o Diretor de Curso em várias atividades do dia-a-dia,


gerando informações necessárias à tomada de decisão.
O Diretor consegue ter acesso às seguintes informações: indicadores de
Curso (visão geral do curso), situação de matrícula dos estudantes, estrutura
curricular, relatórios de turma, de estudantes por disciplina, estudantes em
situação de trancamento, horários das disciplinas, desempenho do professor na
turma, acompanhamento de digitação de notas por parte do professor, situação
de reprovações dos alunos, dados dos professores, relatórios de atividades
complementares, situação de reserva de vagas, despacho de serviços
solicitados pela Internet, tais como: 2ª chamada, abono de faltas, aproveitamento
de disciplina, entre outros.

b) Plano de Ensino e Cronograma:

O Diretor tem acesso a todos os planos de ensino e respectivos


cronogramas, os quais, após avaliação pela diretoria de curso, podem ser
acessados pelos estudantes, via internet.

c) Gestor de carga horária – Gestor RH:

Com base nas informações desse Gestor (carga horária de cada


professor em outros cursos, incluindo horas na extensão e na pesquisa), o
Diretor define, previamente, os docentes que irão atuar no Curso em
determinado semestre. Também são disponibilizados os horários de aula das
disciplinas e o total de horas disponíveis para os cursos.

d) Sistema de Avaliação Institucional (SAI):

Ferramenta que permite à CPA/FG a aplicação de questionários de


autoavaliação institucional, envolvendo alunos, professores, diretores de curso,
Diretoria Geral e Acadêmica e chefias de setores. Para o Diretor, o SAI

38
disponibiliza relatórios com informações específicas sobre o respectivo curso,
inclusive avaliação do desempenho dos professores, um a um.

e) Acompanhamento do Processo Seletivo:

Permite o acesso ao número de inscritos, presentes, ausentes,


aprovados, reprovados, matriculados, entre outros. Também possibilita ao
Diretor verificar os motivos de desligamento do aluno do curso.

2.2.4 Organização do controle acadêmico:

A Faculdade dos Guararapes tem seu controle acadêmico sob a


responsabilidade da Secretaria Geral. O controle acadêmico, no conjunto da
Faculdade, está organizado nos termos a seguir enunciados:

Matrícula:
Definida a vaga e a forma de ingresso, a matrícula inicial do aluno é feita
no curso/turno e o aluno é vinculado a uma estrutura curricular, previamente
discutida pelo conselho de curso, definida pela Direção do Curso com a Direção
Acadêmica e devidamente aprovada pelo Conselho Acadêmico – ConAc. Visto
que a Instituição adota o regime seriado semestral, o aluno tem sua matrícula
inicial efetivada na série regular mais adequada à sua situação ou é matriculado
apenas em disciplinas, caso se trate de aluno em adaptação curricular.

Documentação:
Os documentos do aluno são acomodados em pasta suspensa e reunidos
em arquivo central. Antes de arquivar a pasta, é feita no Sistema a ficha
cadastral, bem como o controle de documentos entregue. A atualização de
endereço é feita sistematicamente e, de modo específico, na renovação de
matrícula.

39
Rematrícula:
A cada semestre letivo, o aluno renova sua matrícula, conforme previsto
no Regimento Geral e no Calendário Acadêmico. Um mês antes do
encerramento do semestre letivo em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso
comunicam aos alunos os prazos e procedimentos para a Renovação de
Matrícula, mediante entrega de comunicado oficial da Secretaria Geral a cada
aluno, em sala de aula. Igualmente é enviado um e-mail a cada aluno,
informando sobre os prazos e procedimentos para a renovação de matrícula.
O processo se dá totalmente pela internet, através de ferramenta
específica, que o aluno acessa através de seu “e-
[email protected]”.
Acessada a página da FG, o aluno, pelo link renovação de matrícula,
encontra descritos os passos que deverá seguir para efetuar a sua renovação
de matrícula.
Caso tenha pendências acadêmicas ou financeiras, encontra as
orientações necessárias à solução dessas pendências. O aluno que necessita
de orientação específica para efetuar sua matrícula, em função de
desnivelamento curricular, procura auxílio do Diretor de seu curso no prazo
definido no Calendário Acadêmico.

Reprovação:

Considerando que as notas e faltas são lançadas pelo professor da


disciplina, através da internet, no período previsto no Calendário Acadêmico,
regra geral, todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de
dados do sistema quando se inicia o período de renovação de matrícula. O
sistema critica a situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das
condições necessárias para a promoção para a série Regular subsequente. Em
caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar atendimento junto ao
Diretor de seu Curso.

Sistema de Controle Acadêmico e Financeiro:

40
A Faculdade dos Guararapes - FG faz uso de um sistema de informática,
desenvolvido em diversos módulos, vem sendo adequado constantemente face
às mudanças e adaptações da realidade acadêmica e administrativa da
Instituição, buscando um atendimento de qualidade a sua clientela. A integração
de todos os módulos entre si e a conexão ampla com os caminhos da internet
facilitam o serviço dos usuários, proporcionam satisfação ao cliente e permitem
o gerenciamento imediato por parte dos responsáveis.

Trancamento de matrícula:
Segundo o Regimento, o aluno pode solicitar trancamento de sua
matrícula por períodos de 6 ou 12 meses. O aluno requer o serviço pelo Auto-
Atendimento, providencia a regularização junto à Biblioteca e ao Setor
Financeiro, e a Secretaria registra o trancamento, após deferimento da Diretoria
do Curso.
Ao retornar ao curso, a situação do aluno é avaliada pela Diretoria do
Curso, a qual define o ajuste acadêmico e curricular em relação ao curso, bem
como matricula do aluno em relação ao semestre letivo.

Fluxo curricular:
Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura curricular
implantada. Nessa estrutura estão definidas, por série e semestre, as disciplinas
que ele deverá cumprir. O Sistema informatizado permite que se vincule o aluno
somente à disciplina que integre sua grade curricular ou disciplina equivalente.
Para controle do fluxo de integralização curricular, há um relatório denominado
“Situação Acadêmica” no qual se relacionam as disciplinas cursadas e a cursar.

Notas e frequências:
Foi implementado o lançamento de notas e faltas pela internet,
procedimento que permite ao aluno acompanhar também pela internet, por
unidade avaliativa, a entrada de dados no banco da Instituição, propiciando que
o aluno saiba se o professor lançou ou não os resultados de sua disciplina.
Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a administração
superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo

41
docente. Esse procedimento de coleta de informações tem reflexo imediato no
controle acadêmico e, principalmente, no processo de renovação de matrícula a
cada semestre.

Alterações de registro:
As notas provenientes de provas substitutivas ou de prova de segunda
chamada são registradas, pelo professor responsável pela disciplina e em caso
de lançamentos fora do prazo, à digitação será realizada, exclusivamente, pela
Secretaria Geral, que recebe os dados, em formulário próprio, rubricado pelo
professor da disciplina e pelo Diretor do Curso. O mesmo procedimento é
adotado quando se constata a necessidade de correção de nota já lançada no
banco de dados. Concluídos os lançamentos, a Secretaria emite relatório e
confronta os dados do banco com os registros do diário de classe.

Atendimento ao Aluno:

A Instituição implantou uma Central de Atendimento, supervisionada por


Gerente específico, visando proporcionar ao cliente, aluno ou não, um
atendimento completo no mesmo local. O dimensionamento físico da Central foi
feito a partir de análise da demanda. O horário de atendimento, plenamente
adequado aos clientes, ocorre das 8h às 21h30, de segunda a sexta, e aos
sábados das 8h às 12h. Na Central de Atendimento, o aluno tem informações e
soluções acadêmicas e financeiras no mesmo local, sempre que as suas
necessidades se configurem nos parâmetros acadêmicos e financeiros de
competência da Secretaria e da Central de Atendimento.

Documentos:
Regra geral, o aluno recebe no ato da solicitação todo documento que não
necessite de trâmite processual; basta que solicite e pague a taxa
correspondente, se houver. Para possibilitar isso, a Diretoria Geral delega ao
Gerente a responsabilidade de assinar documentos acadêmicos na ausência
e/ou impedimento do Secretário Geral.

42
Software:
O atendimento ao aluno vem se tornando mais rápido e eficiente a partir
da implantação, em 2006.2, de software específico para o serviço. Em uma única
tela do Sistema foram reunidos quase todos os serviços. O Sistema faz protocolo
específico, com dia e hora de atendimento e serviço solicitado. Essa ferramenta
permite solicitação e acompanhamento de serviço via internet.

Central de Informações (Call Center):


Visando maior qualidade no atendimento ao cliente que se relaciona com
a Instituição através de telefone, foi implantada uma Central de Informações, que
funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto das 8h às 22 horas,
de segunda a sexta-feira.

Diploma:

Os Diplomas da Faculdade dos Guararapes são registrados pela


Universidade Potiguar, localizada no Rio Grande do Norte, prerrogativa dada
pela Resolução nº 12 de 13 de Dezembro /2007.

Atendimento aos Docentes e Diretores:

O atendimento aos professores acontece, principalmente, na Direção de


Curso, onde o Assistente de Direção desenvolve atividades integradas aos
serviços da Secretaria e da Central de Atendimento. De forma complementar, os
docentes recebem atendimento específico nas diretorias de curso, quando
necessário. Os Diretores de Curso, regra geral, são atendidos diretamente pelo
Gerente da Central de Atendimento.

43
Pessoal:

A implementação e supervisão das atividades de organização e controle


acadêmico na Faculdade dos Guararapes são da responsabilidade da Secretaria
Geral.

2.3 Projeto Pedagógico do Curso - PPC

2.3.1 Contexto Educacional, Social e Econômico do PPC

A Faculdade dos Guararapes tem como objetivo geral promover o ensino


e a extensão como forma de participar do processo de desenvolvimento
educacional, científico e tecnológico, visando o bem-estar e a valorização do
homem. Consciente de seu papel junto à sociedade a FG oferece através de
seus cursos de graduação e pós-graduação formação coerente com as
necessidades sociais, com os avanços tecnológicos e com a demanda regional.
Busca formar profissionais a partir de princípios éticos, humanísticos,
científicos, tecnológicos, com consciência crítica e ambiental, compromissados
com a melhoria da qualidade de vida da população.
Seguindo esses princípios a Faculdade dos Guararapes tem como meta
continuar contribuindo para o desenvolvimento regional através da produção do
conhecimento nas diversas áreas, conforme seu Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI. Uma das áreas do conhecimento a ser explorada pela FG é
a Engenharia, nesta ocasião, destacamos a Engenharia Elétrica.
A demanda regional pelo Engenheiro Elétrico se justifica principalmente
pela ampla área de atuação deste profissional, que desenvolve competências
fundamentais para setores como o de Telecom atuando na integração de
telefonia e de sistemas de comunicação digital, o de Infraestrutura, onde o
profissional atua na ampliação de redes de geração, distribuição e recepção de
energia elétrica, bem como no planejamento e operação de sistemas de
acionamento/controle de máquinas elétricas, além de realizar pesquisa de fontes
de energia mais limpas e renováveis e o setor de serviços, que necessita de

44
profissionais capacitados para Gerenciar a Manutenção dos equipamentos
utilizados nas suas operações.
Outros fatores para a demanda crescente por esses profissionais também
podem ser pontuados, como por exemplo a privatização e reestruturação do
setor energético brasileiro; a abertura em Recife do Escritório regional do
“Operador Nacional do Sistema Elétrico” – NOS, que é o órgão responsável pela
coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão
de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN), sob a fiscalização e
regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel); o crescimento da
demanda por profissionais liberais que atuam em consultorias; a
sustentabilidade, que faz com que grandes organizações busquem fontes
alternativas de energia para se tornarem mais competitivas no mercado; a
versatilidade do engenheiro elétrico, pois pode atuar em áreas como
telecomunicações, eletrônica, automação, dentre outras. O setor industrial em
Pernambuco que está em plena expansão está demandando muito engenheiros
químicos. No primeiro trimestre de 2014 este setor aumentou em torno de 5% o
PIB do estado.
Este cenário aumenta a necessidade das Indústrias por profissionais com
formação em Engenharia Elétrica para gerenciar as atividades industriais,
objetivando o aumento da produtividade e da competitividade das empresas a
partir da proposição de processos mais eficientes e da diminuição de custos e
impactos ambientais gerados pela demanda de energia elétrica das empresas.
Também cabe pontuar o caso do setor de serviços no estado, que
apresentou um crescimento do PIB de 4,5% no primeiro trimestre de 2014,
também tem demandado profissionais com a formação em Engenharia Elétrica,
em áreas como a de Gestão da Manutenção de Equipamentos, como os
utilizados nos centros hospitalares do estado, para o desenvolvimento de
programas de manutenção corretiva, preventiva e preditiva dos mesmos.
O cenário para engenheiros é promissor, porém muito carente por
profissionais qualificados. De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia (CONFEA) no Brasil conta apenas com 422.850 engenheiros
elétricos (cadastrados neste conselho) e em Pernambuco são apenas 2.2365
engenheiros elétricos. Segundo levantamento do Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura (Crea-PE), existe um déficit anual de 3 mil

45
profissionais. Para atender a demanda do país seria necessária a formação de
40 mil engenheiros por ano.
Segundo reportagem da revista Isto é de 2012, apesar do Brasil ser a
sétima maior economia do mundo, está distante de qualquer ideal de
infraestrutura para um país de proporções continentais. A solução fundamental
seria, cita a reportagem, visando “por a ordem em casa”, a obtenção de mais
engenheiros, mas hoje estes estão no topo do ranking de escassez de talentos
entre carreiras de ensino superior. Para atender a demanda do país seria
necessária a formação de cerca de 40 mil engenheiros.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Organisation for Economic
Co-operation and Development (OCDE) (vide figura abaixo), o Brasil encontra-
se alocado entre os cinco países no mundo com as proporções mais baixas
relativas a quantidade de profissionais de engenharia para cada 10 mil
habitantes (1,95). Enquanto países como a Coréia do Sul, Finlândia e Portugal
apresentam uma média de 16 a 13 profissionais de engenharia para cada 10 mil
habitantes.

46
A carência de profissionais da área de engenharia é sentida em todos os
estados. Mais especificamente em Pernambuco, o estrangulamento é maior por
conta das obras de construção civil que cresce na região de Suape e nos
municípios do interior, como a ferrovia Transnordestina e a transposição do Rio
São Francisco, a expansão do setor industrial, como já citado acima.
É com base no contexto apresentado que a FG propõe o Curso de
Graduação em Engenharia de Elétrica, cujo projeto pedagógico apresenta
coerência com as orientações das DCNs para os cursos de graduação em
Engenharia.
No entanto, para análise do contexto educacional também é necessário
fazer considerações sobre as demandas sociais e essa análise requer
considerar alguns aspectos políticos e sociais. No contexto das políticas públicas
tomamos como eixo orientador o Plano Nacional de Educação – PNE, que
resume as metas do governo em relação à melhoria da educação nacional.
Dentre as metas propostas pelo PNE citamos a elevação global do nível de
escolaridade da população, melhoria da qualidade do ensino e a redução das
desigualdades sociais e regionais quanto ao acesso e a permanência.
É neste sentido que o PPC alinha-se aos objetivos e metas do PNE, pois
proporcionará aumento de vagas no ensino superior contribuindo para elevação
da taxa de matrículas; da mesma forma, contribui para a redução das
desigualdades regionais, diversifica regionalmente o sistema superior de ensino
e consolida a perspectiva de formar profissionais capazes de contribuir para o
desenvolvimento social. Com relação aos números da educação superior cabe
registrar que, no último Censo a taxa bruta nacional de escolaridade em nível
superior alcançou 27,8% da população. O objetivo do PNE é aumentar essa
estatística para 50% o nível de escolaridade até 2020, ou seja, 12 milhões de
matrículas.
Com relação aos indicadores sociais do município, Jaboatão apresenta
índices sociais que devem ser impulsionados. Possui índice de desenvolvimento
humano de 0,777 (em 2000, segundo o IBGE). Em relação aos outros municípios
do Brasil, Jaboatão dos Guararapes ocupa a 1113ª posição, sendo que 1112
municípios (20,2%) estão em situação melhor e 4394 municípios (79,8%) estão
em situação pior ou igual.

47
No âmbito da educação, o município apresenta dados significativos que
corroboram a necessidade de investimentos urgentes nessa área. No contexto
do ensino médio, os resultados finais do último censo escolar registraram no
município de Jaboatão dos Guararapes 27.342 matrículas no ensino médio
(regular, nível técnico, educação de jovens e adultos). Com relação ao ensino
superior, de acordo com o censo do ano de 2007 foram ofertadas 2.493 vagas e
realizadas 3.064 matrículas pelas quatro IES de Jaboatão dos Guararapes
(INEP, 2010). Destas, 1.305 matrículas foram de ingressantes.
No que tange a demanda pelo Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica, segundo o cadastro de IES/curso do Ministério da Educação,
atualmente não há oferta deste curso no município de Jaboatão dos Guararapes.
Diante do exposto, considerando suas características socioeconômicas e
o potencial regional de desenvolvimento relacionado à expansão econômica, a
oferta do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade dos
Guararapes está alinhada à proposta institucional oferecendo perspectivas de
qualificação profissional.

2.3.2 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica foram


definidos a partir das orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para as
Engenharias. Expressa coerência com o perfil do egresso e matriz curricular,
bem como, com as demandas de natureza social e econômica da região.

Objetivo Geral
Formar engenheiros eletricistas que possam atuar eticamente e com uma
visão crítica, criativa e inovadora das organizações, adotando estratégias que
possam responder às demandas de diferentes nichos de mercado que
dependem da engenharia elétrica para o seu bom funcionamento, contribuindo
para o desenvolvimento da sociedade brasileira nos âmbitos científico,
tecnológico, social e ambiental. Além disso, o PPC também buscará promover a
divulgação e produção de conhecimentos, atitudes, posturas e valores que

48
eduquem cidadãos quanto a educação ambiental e pluralidade étnico-racional
para valorização de identidades e direitos.

Específicos
• possibilitar ao futuro profissional a constituição de uma sólida base de
conhecimentos técnico-científicos em engenharia, particularmente em
engenharia elétrica, necessária ao desenvolvimento social e ao aumento da
produtividade empresarial;
• estimular o estudante a compreender criticamente a realidade brasileira, sua
inserção no cenário internacional e as relações que se estabelecem entre essa
realidade e as condições de trabalho no âmbito da engenharia elétrica;
• promover a construção de um perfil inovador e pró-ativo considerando as
mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais e os avanços tecnológicos
e as condições de sustentabilidade do meio ambiente;
• desenvolver estratégias que aproximem o estudante do mercado industrial e de
serviços por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão e considerando
a necessidade de que ele exercite atitudes de respeito à diversidade de pessoas
e grupos.

2.3.3 PERFIL DO EGRESSO

Curso de graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade dos Guararapes


destaca-se, dentre outros aspectos, pela abordagem diversificada de conteúdos.
O currículo do curso proporcionará conhecimentos da área da engenharia
conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, sempre por meio de uma visão
crítica da realidade. Estes conteúdos relacionam-se, a partir de uma abordagem
interdisciplinar, com aspectos sociais, tecnológicos, econômicos, políticos e
ambientais.
O Curso de graduação em Engenharia Elétrica da FG tem como uma de
suas características a relação entre o conhecimento específico do Curso e as
relações deste com outras áreas, sempre através de uma visão crítica da
realidade, em seus aspectos sociais, econômicos e políticos, considerando as
inter-relações entre as ciências, a tecnologia, a educação e a sociedade.

49
Baseado nesse contexto, ao encerrar o curso, o egresso possuirá as
necessárias formações científicas, tecnológicas e humanísticas para atuar no
mercado de trabalho com as competências necessárias ao desempenho de suas
atividades. O egresso do curso de Engenharia Elétrica da FG desenvolverá as
seguintes competências:

Competências e Habilidades Gerais


As competências e habilidades gerais do profissional formado em
Engenharia são estabelecidas pelo Art. 4° da Resolução CNE/CES n° 11/2002:
“Art. 4° – A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia;
II. projetar e produzir experimentos e interpretar resultados;
III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;


VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
III. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. atuar em equipes multidisciplinares;
XI. compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;
XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.”

As principais competências e habilidades específicas esperadas do


Engenheiro Eletricista estão listadas a seguir e se baseiam nas Diretrizes
Curriculares Nacionais, nas políticas e diretrizes institucionais e no mercado de

50
trabalho, observando-se demandas econômicas, sociais, tecnológicas e
ambientais identificadas nos níveis nacional, regional e local:
I. Atualizar-se de forma autônoma e continua, adequando-se às
exigências profissionais postas pelo avanço tecnológico mediante o domínio dos
conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento do exercício
profissional, e da utilização, de forma crítica, de diferentes fontes de informação.
II. Desenvolver e operacionalizar conhecimento básico utilizando
conceitos e aplicações de técnicas numéricas na resolução de problemas de
engenharia.
III. Analisar os modelos de resolução de problemas e construir, a partir de
informações sistematizadas, modelos matemáticos, físicos, socioeconômicos
que viabilizem o estudo das questões de engenharia.
IV. Conceber, concretizar, coordenar, supervisionar e avaliar a
implantação de projetos e serviços na área de Engenharia Elétrica.
V. Elaborar e desenvolver projetos, analisar sistemas, produtos e
processos gerando e difundindo novas tecnologias e novos conhecimentos na
área de engenharia.
VI. Gerenciar e supervisionar a operação, promovendo a manutenção e
melhoria de sistemas mecânicos e mecatrônicos.

VII. Avaliar os impactos técnico-sócio-econômicos e ambientais de


empreendimentos na área de Engenharia Elétrica;
VIII. Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento
da atividade profissional, sobre a legislação para uma inserção profissional
crítica;
IX. Organizar, coordenar e participar de equipes multidisciplinares de
trabalho, considerando as potencialidades e limites dos envolvidos, assim como
a sua diversidade social, econômica, cultural, de credo e gênero.
X. Agir cooperativamente nos diferentes contextos da prática profissional,
compartilhando saberes com os profissionais de diferentes áreas.
XI. Pautar sua conduta profissional por princípios de ética, solidariedade,
responsabilidade socioambiental, respeito mútuo, diálogo e equidade social.

51
XII. Atuar nos diversos segmentos da engenharia elétrica energia,
máquinas elétricas, eletrônica, instrumentação, controle e automação, e
telecomunicações.

Coerência do Perfil do egresso com as Políticas Institucionais de


Acompanhamento de Egressos

Os egressos dos Cursos de Graduação da Faculdade dos Guararapes


são acompanhados pelo Núcleo de Egressos, o qual objetiva desenvolver uma
política de ações institucionais para acompanhamento e monitoramento de
egressos no tocante à sua atuação profissional.
Além disso busca promover a responsabilidade social e cidadania;
desenvolver empregabilidade através da qualificação profissional em formação
continuada dos egressos; realizar encontros com entidades e instituições de
classe e pesquisar sobre o resultado da nossa instituição no âmbito social e de
mercado.
A partir do acompanhamento dos egressos a Faculdade dos Guararapes
poderá mensurar, com mais precisão os resultados acadêmicos da formação
proposta e retroalimentar suas ações.
A criação do Núcleo de Egressos é uma das ações que podem ser
pontuadas com relação ao cumprimento das Políticas de Acompanhamento de
Egressos, as quais são:

I - Fomentar o relacionamento entre a FG e seus profissionais egressos,


visando o aperfeiçoamento das ações institucionais concernentes à
implementação de novos cursos e programas no âmbito da educação superior;
II - Estimular e criar condições para a educação continuada de egressos
coerentes ao PDI da FG;
III - Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades
do desenvolvimento de competências e habilidades, em consonância com as
diretrizes nacionais para os cursos superiores.

52
2.3.4 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular possui 3.700h, porém ressalta-se que na FG a hora-


aula tem duração de 50 minutos, conforme o permitido pela Resolução CNE/CES
nº 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados
quanto ao conceito de hora-aula, o qual está descrito no artigo 1º, § 2º: “A
definição quantitativa em minutos do que consiste a hora-aula é uma atribuição
das Instituições de educação Superior, desde que feita sem prejuízo ao
cumprimento das respectivas cargas horárias totais dos cursos”.
A carga horária será integralizada em cinco anos, dez semestres, de
acordo com a Resolução nº 2, de Junho de 2007, que dispõe sobre a carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos
de graduação. Também estão contabilizadas à carga horária total do curso 200
h/a de atividades complementares, 100h de trabalho de conclusão de curso e
160h de Estágio Supervisionado.
A estrutura curricular explicita os princípios de flexibilidade que permite
aos alunos possibilidades diferenciadas no percurso de formação por meio das
atividades complementares, assim como o princípio da contextualização, que se
refere à atualização permanente do currículo com conteúdos contextualizados e
adequados à realidade dos alunos e ainda o princípio da interdisciplinaridade, a
qual reserva ao currículo integração entre várias áreas do conhecimento
propiciando aos alunos formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.
Esses princípios são compreendidos como indispensáveis à formação
profissional do bacharel, ao desenvolvimento de competências necessárias a
atuação profissional, assim como ao sucesso do processo ensino-
aprendizagem.
O currículo também oferecerá Atividades Discentes Efetivas (ADE), que
serão desenvolvidas pelo aluno, ao longo do semestre, com supervisão e
avaliação do docente da respectiva disciplina, programadas no plano do ensino
e com carga horária definida.
Do ponto de vista pedagógico, as Atividades Discentes Efetivas – ADE,
possibilitam a flexibilização curricular e atendem a necessidades de

53
desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na medida em que
pressupõem o uso de metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que
podem ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias
aulas presenciais. Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia
que, inicialmente orientada, evolui para uma atitude auto didática por parte do
estudante, o que deve fortalecer a sua independência e a responsabilidade pela
construção de suas aprendizagens, destacando-se, para isso, o reforço à
adoção de metodologias ativas.
As Atividades Discente Efetiva serão também conduzidas com o objetivo
de oportunizar o atendimento a formação complementar e também atender os
requisitos legais impostos pelo Ministério da educação.

ENGENHARIA ELÉTRICA
CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL

Metodologia Científica 3 0 60

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 1 2 60

Algoritmo e Programação 2 1 60

Introdução à Engenharia Elétrica 2 0 40



Leitura e Produção de Texto 2 0 40

Pré-Cálculo 3 0 60

Total da série 13 3 320

Atividades Complementares 20

CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL

Cálculo I 4 0 80

2ª Circuitos Elétricos 2 1 60

Desenho Técnico 2 2 80

54
Ciências Aplicadas às Engenharias 2 1 60

Álgebra Linear 2 1 60

Total da série 12 5 340

Atividades Complementares 20

CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL

Química Geral e Experimental 2 1 60

Cálculo II 4 0 80

Estatística e Probabilidade 3 0 60

Eletrônica Analógica I 2 1 60

Eletrônica Digital I 2 1 60

Física Aplicada à Engenharia I 3 1 80

Total da série 17 3 400

Atividades Complementares 20

CH SEMANAL
CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL

Ciências e Tecnologia dos Materiais 3 0 60

Eletromagnetismo 3 0 60

Eletrônica Analógica II 2 1 60

4ª Eletrônica Digital II 2 1 60

Física Aplicada à Engenharia II 3 1 80

Termodinâmica 3 0 60

Total da série 16 3 380

55
Atividades Complementares 20

CH SEMANAL
CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL

Cálculo Numérico Computacional 2 1 60

Métodos Matemáticos Aplicados 3 0 60

Eletrônica de Potência 3 1 60

Instrumentação Industrial 2 1 60

Microprocessadores 3 1 60

Sistemas de Controle I 2 1 60

Total da série 15 5 360

Atividades Complementares 20

CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL

Conversão Eletromecânica de Energia 2 1 60

Engenharia Econômica 2 1 60

Microcontroladores Aplicados 1 2 60

Sistemas de Controle II 2 1 60

Sistemas de potência I 2 1 60

Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 3 1 80

Total da série 12 7 380

Atividades Complementares 20

56
CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL

Instalações Consumidoras de Energia Elétrica 3 0 60

Introdução à Robótica 2 1 60

Máquinas Elétricas 2 1 60

Mecânica dos Fluidos 2 1 60



Potencial Energético e Energias Renováveis 3 0 60

Sistemas de Potência II 2 1 60

Total da série 14 4 360

Atividades Complementares 20
CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL

Automação Industrial 3 1 60

Eficiência Energética e Conservação de Energia 3 0 60

Geração de Energia Elétrica 3 0 60

Instalações e Equipamentos Elétrico-Industriais 2 1 60



Introdução a Telecomunicações 3 0 60

Proteção de Sistemas Elétricos 2 1 60

Total da série 16 3 360

Atividades Complementares 20

57
CH SEMANAL
CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL

Acionamentos Elétricos 2 1 60

Estágio Supervisionado 0 8 160

Empreendedorismo 2 0 40

9ª Meio Ambiente e Sustentabilidade 2 0 40

Tópicos Especiais em Engenharia I 2 0 40

Total da série 8 9 340

Atividades Complementares 20

CH SEMANAL
CH
SÉRIE DISCIPLINA
TOTAL
TEORICA PRATICA

Aspectos de Segurança do Trabalho 2 0 40

Gestão de Projetos 2 0 40

Sociedade e Educação das Relações Étnico-


2 0 40
raciais

10ª Tópicos Especiais em Engenharia II 2 0 40

Trabalho de Conclusão de Curso 0 5 100

Total da série 8 5 260

Atividades Complementares 20

Carga horária total das disciplinas 3.500

Carga horária total das atividades complementares 200

Carga Horária do Curso + Atividades Complementares 3.700

Língua Brasileira de Sinais - Disciplina Optativa 60

58
2.3.5 DINÂMICA DO CURRÍCULO

A Estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da


Faculdade dos Guararapes foi elaborada com base nas orientações da
Resolução CNE/CES nº 11 de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação em Engenharia.
Na tabela seguinte é apresentada, nos seus diversos períodos, as
competências e habilidades que serão adquiridas durante o desenvolvimento do
Curso normalizadas nas diretrizes curriculares nacionais.

Competências e Séries
Habilidades 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Atualizar-se de forma autônoma e
continua, adequando-se às x x x
exigências profissionais
Desenvolver e operacionalizar
conhecimento básico utilizando
x
conceitos e aplicações de técnicas
numéricas
Analisar os modelos de resolução
x x
de problemas
Conceber, concretizar, coordenar,
supervisionar e avaliar a x x x x
implantação de projetos e serviços
Elaborar e desenvolver projetos,
analisar sistemas, produtos e x x x
processos
Gerenciar e supervisionar a
x x x x x x
operação
Avaliar os impactos técnico-sócio-
econômicos e ambientais de x x x
empreendimentos
Utilizar o conhecimento sobre
organização, gestão e financiamento x
da atividade profissional
Organizar, coordenar e participar de
x x x x x x x x
equipes multidisciplinares
Agir cooperativamente x x x x x x x x x x
conduta profissional por princípios
de ética, solidariedade, x x
responsabilidade socioambiental
Atuar nos diversos segmentos da
x x x x x x x x x x
engenharia elétrica energia

Os percentuais para os diferentes núcleos de conteúdos básico,


profissional e específico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da
59
Faculdade Guararapes estão em conformidade com os percentuais mínimos
estabelecidos nas Diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação em
Engenharia conforme observado no gráfico abaixo.

Carga horária do curso:

820h; 23%
1540h; 44%
Formação Básica

1140h; 33% Formação Especifica

formação Profissional

2.3.6 Componentes Curriculares e Bibliografia

Encontram-se relacionadas a seguir, as disciplinas integrantes da


estrutura curricular do curso, as respectivas ementas, bem como as
correspondentes bibliografias, por semestre letivo.

1ª SÉRIE

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA
Lógica e método na ciência. Comunicação humana e linguagem: linguagem,
comunicação, níveis de linguagem, funções da linguagem. Expressão oral e
escrita. Leitura de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica.
Produção de textos escritos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica.
Normas da ABNT. Redação oficial; técnica e científica. Desenvolvimento de
processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando
linguagens e materiais didáticos contextualizados com a temática Direitos
Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

60
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da, Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2014.

SILVA, Ana Maria Santos e; SILVA, Edilene Maria da ; MESSIAS, Patrícia


Fernandes de. TCC: alinhamento dos parametros metodologicos institucionais
da FG para monografias. Jaboatão dos Guararapes: SOCEC, 2008. Disponível
em:
<https://docs.google.com/file/d/0BzbDrOQ_DlVAOWhJaVVSN3FWMnc/edit>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724


Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2011.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. SP: Atlas,
2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa:


planejamento e execução de pesquisa...6.ed. SP: Atlas, 2007.

DISCIPLINA:INFORMÁTICA APLICADA ÀS ENGENHARIAS E CIÊNCIAS


EXATAS

EMENTA
Conceitos básicos de informática. Sistema operacional. Editor de texto e editor
de apresentações. Planilha eletrônica. Base de dados. Noções de Internet.
Correio Eletrônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JOYCE, Jerry; MOON, Marianne. Windows 7 rápido e fácil. Porto Alegre:


Artmed, 2011.

MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e


aplicações. 3. ed. São Paulo: Erica, 2009.

ROCHA, Tarcizio da. Word 2007 sem limites: uma abordagem completa do MS
Word 2007. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

61
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia cientifica na era da informática.
São Paulo: Saraiva, 2008.

ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática. São Paulo: Atlas,


2004.

MARMEL, Elaine. Microsoft Office project 2007: a biblia. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.

SILVA, Camila Ceccatto da; VARGAS, Elton da Silva. Windows vista: uma na
experiência. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Ed. Viena, 2008.

DISCIPLINA:ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO

EMENTA: Conceituação básica em lógica de programação e fundamentos de


algoritmos. Desenvolvimento e implementação de programas. Vetores, matrizes.
Técnicas simples de Ordenação. Regras de Escopo. Procedimentos e Funções.
Manipulação de Caracteres e Recursividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARRER, Harry; et al. Programação estruturada de computadores:
algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos:
lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 27. ed. São
Paulo: Érica, 2015.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA , Lisbete Madsen. Algoritmos. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5. Ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
PAIVA, Severino. Introduçao a programação: do algoritmo as linguagens
atuais. 2.ed. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2015.
SOUZA, Marco Antonio Furlan et al. Algoritmos e logica de programação.São
Paulo: Cengage, 2008.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA

EMENTA
O papel do engenheiro na sociedade. Sistema CONFEA/CREA. Código de Ética
Profissional. Possibilidades profissionais ao final do curso. O projeto pedagógico
do curso. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

62
PEREIRA, Lígia Maria Leite. Sistema CONFEA/CREA: 75 anos construindo
uma nação. Brasília: CONFEA, 2008.
http://www.confea.org.br/media/livro75anos.pdf

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA (CONFEA/CREA).


Código de ética profissional da engenharia, da agronomia, da geologia, da
geografia e da metrologia. 9.ed. Brasília, DF: CONFEA, 2014.
http://www.confea.org.br/media/codigo_etica_sistemaconfea_8edicao_2015.pdf

AMBLEY, Allan R. Engenharia elétrica: principios e aplicaçoes. 4.ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2009.

RIZZONI, Giorgio. Fundamentos de engenharia elétrica. Porto Alegre:


Bookman, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira. Introdução a engenharia:


conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianopolis: UFSC, 2012.
BROCKMAN, Jay. Introdução a engenharia: modelagem e solução de
problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DYM, Clive; LITTLE, Patrick. Introdução a engenharia: uma abordagem
baseada em projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS


EMENTA
Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido.
Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas
relações com o processo de construção discursiva. Desenvolvimento de
processos textuais e de construção coletiva, utilizando linguagens e materiais
didáticos contextualizados com a temática Direitos Humanos e relações étnico-
raciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes


universitários. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de


produção textual. São Paulo: Contexto, 2015.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Texto e coerência. 13.ed. São
Paulo: Contexto, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

63
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 51.ed. São
Paulo: Loyola, 2009.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa:
redigida de acordo com a nova ortografia. 2. ed. São Paulo: Publifolha, 2009
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2009.

DISCIPLINA: PRÉ-CÁLCULO

EMENTA
Conjuntos. Relações. Funções e sua representação gráfica. Função modular;
Funções exponenciais. Funções logarítmicas. Análise combinatória. Progressão
aritmética. Progressão geométrica. Trigonometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMANA, Franklin D. Et al. Pré-Calculo. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013.

DEMANA, Franklin D. Et al. Pré-Calculo: e-book. São Paulo: Pearson, 2012.

BOULOS, Paulo. Pré-calculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012.

CALDEIRA, André Machado; MACHADO, Maria Augusta Soares; SILVA, Luiza


Braz da. Pré-Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOULOS, Paulo. Calculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 2006. V.1

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar. 8.


ed. São Paulo: Atual, c2006. v.1

SILVA, Sebastião Medeiros da ; SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio


Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004.

2ª SÉRIE
DISCIPLINA: CÁLCULO I

EMENTA
Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor
médio. Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de
integral. Integral indefinida e definida. Regras de integração e o teorema
fundamental do cálculo. Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas
polares. Séries numéricas e séries de potências. Equações diferenciais de 1a e
2a ordem com coeficientes constantes. Cálculo vetorial no plano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

64
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções,
limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2014.

KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. 9. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2015. v. 1.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. v.1 .

BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes
Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004.

DISCIPLINA: CIRCUITOS ELÉTRICOS

EMENTA
Grandezas básicas, análise de circuitos em corrente contínua: leis básicas de
circuitos, métodos de análise de circuitos, teorema de circuitos, indutores e
capacitores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matheus N. O. Fundamentos de circuitos


elétricos. 5. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2013.

MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrônica. 7.ed. São Paulo: AMGH Ed.,
2011.

DORF, Richard C..; SVOBODA, James A.. Introdução aos Circuitos Elétricos.
8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JOHNSON, David E. et al Fundamentos de análise de circuitos elétricos.


4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:


v.3 eletromagnetismo. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2014.

65
DISCIPLINA:DESENHO TÉCNICO

EMENTA
Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de
paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos, operações com
ângulos. Figuras planas. Noções de proporção. Projeções. Tipos de Cortes.
Normas Gerais de Desenho Técnico da ABNT. Desenho Técnico no AUTOCAD.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de Projetos: em arquitetura, projeto de


produto... São Paulo: Blucher. 2014.

BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosita Steil. Desenho Técnico para


Engenharias. Curitiba: Juruá, 2013.

SARAPKA, Elaine Maria et al. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Pini,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.ed.São Paulo: ed.


Globo, 2011.

MONTENEGRO, Gildo A. A Invenção do Projeto,São Paulo: Edgard Blucher,


2011.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º


grau e... 4.ed. São Paulo: Edgard Bucher, 2012.

Disciplina: CIÊNCIAS APLICADAS ÀS ENGENHARIAS

EMENTA
Introdução às Ciências Aplicadas à Engenharia. A constituição da matéria.
Mistura.
Desdobramento de misturas. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções
inorgânicas. Reações químicas. Física e mensuração: grandezas físicas,
unidades, notação científica e algarismos significativos. Análise dimensional.
Instrumentação física. Erros experimentais.Gráficos. Vetores e suas aplicações.
Movimentos: conceitos fundamentos e descrição. A relação da física com as
outras ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand, et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9.ed.


Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:


v.1 mecânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v. 1.

66
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antonio de Toledo. Os fundamentos da física: v.1 mecânica. São Paulo:
Moderna, 2015. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHANG, Raymond. Química Geral: conceitos essenciais. 4.ed. São Paulo:


McGraw-Hill, 2007.

FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de Química Inorgânica. 3.ed.


Campinas, SP: Atomo, 2010.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e
reações químicas. São Paulo: Cengage Learning. 2010, v. 2.

DISCIPLINA:ÁLGEBRA LINEAR

EMENTA
Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano.
Distâncias. Circunferência. Parábola. Elipse. Matrizes. Determinantes e matriz
inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial. Dependência e
independência linear. Base. Dimensão. Transformações lineares. Autovalores e
Autovetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOLDRINI, José Luiz et al. Àlgebra Linear. 3.ed. São Paulo: UNICAMP, c1986.

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de


Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

MELLO, Dorival A. de; WATANABE Renate G. Vetores uma Iniciação a


Geometria Analítica. São Paulo: Livraria da Física, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Algebra linear com aplicações. 10.ed. São
Paulo: Bookman, 2012.

CALLIOLI, Carlos A. et al. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual,
1990.
JULIANELLI, Jose Roberto. Calculo vetorial e geometria analitica. São Paulo:
Ciencia Moderna, 2008.

67
3ª SÉRIE
DISCIPLINA:QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

EMENTA
Fundamentos de Química. Estrutura e propriedades periódicas dos elementos
químicos. Estequiometria química. Soluções. Ácidos e bases. Reações
químicas. Reações de oxi-redução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio


ambiente. 5 ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2014.

MAHAN, Bruce M. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher,


2014.

MAIA, D. J. Química geral: fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,


2007.

CHANG, Raymond. Quimica geral: conceitos essencias. São Paulo:


McGrawHill, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BROWN, Theodore L., LEMAY H. Eugene, BURSTEN Bruce E. Química: a


ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
HALL, Nina et al . Neoquímica: a química moderna e suas aplicações. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M. Teoria e problemas de
química geral. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Coleção Schaum)

DISCIPLINA: CÁLCULO II

EMENTA
Vetores, curvas e superfícies no espaço. Coordenadas cilíndricas e esféricas.
Funções de n variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada
direcional. Gradiente. Fórmula de Taylor e máximo e mínimos para funções de n
variáveis. Multiplicadores de Lagrange.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Miriam B. e FLEMMING, Diva M. Cálculo B. São Paulo: Makron


Books, 2013.

68
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015. v.4.

HOLFMAN, Laurence D.; BRADLEY, Gerard. Cálculo: um curso moderno e suas


aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. v.1 .
BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes
Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004.

DISCIPLINA:ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE

EMENTA
O método estatístico. Representação tabular e gráfica. Medidas de tendência
central. Medidas de dispersão. Probabilidade. Modelos de distribuições discretas
de probabilidade. Estimação. Teste de hipóteses. Análise de regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2015.

MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para


engenheiros. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John; SRINIVASAN, Alu. Probabilidade e


estatística. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2013. (Coleção: SCHAUM)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

DANTAS, Carlos Alberto Barbosa. Probabilidade: um curso introdutório. 3.ed


São Paulo: Edusp, 2008.

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 19.ed.


São Paulo: Saraiva, 2013.

DISCIPLINA: ELETRÔNICA ANALÓGICA I

EMENTA

69
Diodo. Polarização direta e reversa. Análise de circuitos com diodo em CC.
Transistor Bipolar. Transistores. Amplificador de Tensão. Definições e
características dos amplificadores. Capacitores de acoplamento e derivação.
Análise do amplificador emissor comum (classe A). Parâmetros do amplificador
emissor comum. Retas de carga do amplificador emissor comum. Amplificador
emissor comum linearizado. Estágios em cascata. O circuito amplificador coletor
comum e Darlington.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERTENCE JR., Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos:


eletronica analogica. Porto Alegre: Bookman, 2015.

MALVINO, Albert P.; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2011. v.1.

MALVINO, Albert P.; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2007. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JOHNSON, David E. et al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos.


4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24.


ed. São Paulo: Érica, 2014.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. Rio de Janeiro: ed. LTC, 2014.

DISCIPLINA:ELETRÔNICA DIGITAL I

EMENTA
Álgebra Booleana. Funções Lógicas. Mapas de Karnaugh. Circuitos de
Manuseio de Dados (Conversor de Códigos, Multiplexador, Demultiplexador,
Codificador, Decodificador). Latches e Flip-Flops. Contadores. Máquinas de
Estado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, P. A. e MARTINI, J. S. C. Eletrônica digital: teoria e laboratório.


2.ed. São Paulo: Érica, 2015.

MALVINO, Albert P.; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2011. v.1.

MALVINO, Albert; BATES, David J.Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed.,
2007. v.2.

70
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24.


ed. São Paulo: Érica, 2014.

IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São Paulo: Érica, 2014.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2014.

Disciplina: FISICA APLICADA A ENGENHARIA I

EMENTA
Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões.
Leis de Newton.Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de
partículas e conservação de momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das
rotações. Equilíbrio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física.
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v.3
KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica, eletricidade e
magnetismo. Tradução Manuel Almeida Andrade Neto São Paulo: Bookman
Companhia Ed, 2009. V.3
STEWART, James. Calculo. 6. ed. São Paulo: Cengage, 2014. v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Narciso ; DAMASK, Arthur ; SCHWARZ, Steven. Physics
for computer science students: with emphasis on atomic and semiconductor
physics. 2nd.ed. New York: Springer, c1998.
HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 3. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v.3
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Fisica 3: eletricidade
e magnetismo. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. V.3

4ª SÉRIE
Disciplina: CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

EMENTA
Estudo e aplicações de diferentes materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos.
Relação entre tipos de ligações dos materiais e suas propriedades. Relação
71
microestrutura, propriedades, processamento. Dispositivos semicondutores para
a geração luz e óxidos nano-estruturados para células de combustível e catálise.
Materiais biodegradáveis e reciclagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos


materiais. São Paulo: Cengage Learning. 2014.

NEWELL, Jame. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos


materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2011.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais: e-book. 6.ed. São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANEVAROLO JR, Sebastião V. Ciência dos polímeros: um texto básico para


tecnólogos e engenheiros. 3.ed. São Paulo: Artliber, 2010.

CALLISTER, JR., William D. Ciência e engenharia dos materiais: uma


introdução. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciencia


dos materiais. 5.ed. São Paulo: Bookman, 2012

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais.


Rio de Janeiro: Campus, c2003.

DISCIPLINA:ELETROMAGNETISMO

EMENTA
Análise Vetorial. Lei de Coulomb e Intensidade de Campo Elétrico. Densidade
de Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência. Energia e Potencial. Condutores,
Dielétricos e Capacitância. Campo Magnético Estacionário. Forças Magnéticas.
Materiais e Indutância. Campos Variáveis no Tempo e as Equações de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física:


eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

HAYT, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8.ed. Porto Algre: AMGH
Ed., 2013.

SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 5.ed. Porto Alegre:

72
Bookman, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, Wolgang; DIAS, Hélio; WESTFALL, Gary D. Fisica para


universitários: eletricidade e magnetismo. Porto Alegre: AMGH ED. 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física III:
eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

JEWETT JÚNIOR, John W.; SERWAY, Raimond. Fisica para cientistas e


engenheiros: eletricidade e magnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

DISCIPLINA: ELETRÔNICA ANALÓGICA II

EMENTA
Fontes de Alimentação Reguladas. Regulador em circuito integrado.
Estabilizador e UPS. Partes componentes. Dispositivos de Proteção. Introdução
Geral. Disjuntores. Fusíveis. Varistores. Termistores. Centelhadores. Diodos
Supressores. Características de resposta. Circuitos lineares. Comparador.
Comparador por histerese. Conversores A/D e D/A.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPUANO, Francisco Gabriel; marino, Maria Aparecida Mendes. Laboratório


de eletricidade e eletrônica: teoria e prática. 24. ed. São Paulo: Érica, 2014.

MALVINO, Albert; BATES, David J.Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed.,
2007. v.2.

PERTENCE JR., Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos:


eletronica analogica. Porto Alegre: Bookman, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JOHNSON, David E. et al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos.


4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2014.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

DISCIPLINA:ELETRÔNICA DIGITAL II

EMENTA

73
Máquinas de estado. Máquinas de estado por Fluxogramas. Memórias.
Dispositivos Lógicos Programáveis. Circuitos Aritméticos. Registradores de
Deslocamento. Monoestáveis e Astáveis. Famílias Lógicas e Interfaces. VHDL.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, Pauo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria
e laboratório. 2.ed. São Paulo: Érica, 2015.

MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed.
2011. v.1.

MALVINO, Albert; BATES, David J.Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed.,
2007. v.2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório


de eletricidade e eletrônica: teoria e pratica. 24. ed. São Paulo: Érica, 2014.

IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São Paulo:
Érica, 2014.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2014.

Disciplina: FISICA APLICADA A ENGENHARIA II

EMENTA
Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica.
Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico e superfícies
equipotenciais. Capacitância. Corrente elétrica e densidade de corrente.
Resistência e resistividade. Campo magnético. Indutância. Noções de Física
Moderna.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARISTÓTELES. Física I e II. Campinas, SP: UniCamp, 2010.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física:


eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física II:
termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

74
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e
ondas, calor. 4.ed. rev. São Paulo: Blucher, 2011. V.2

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros:


física moderna. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.3.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física III:
eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

DISCIPLINA: TERMODINÂMICA

EMENTA
Sistemas de medidas. Mecânica. Trabalho e energia. Sistemas de partículas e
conservação de movimento. Rotação. Equilíbrio estático de um corpo rígido.
Temperatura. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da termodinâmica;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física


1: mecânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

MORAN, Michael. Principios da termodinâmica para engenharia. Rio de


Janeiro: LTC, 2015.
VAN WYLEN, G. J. et al. Fundamentos da Termodinâmica clássica. São
Paulo: Edgard Blucher, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Mario José. Termodinâmica. 2.ed. São Paulo: Livraria de Física,


2012.

OLIVEIRA, Jose Umberto Cinelli Lobo De. Introduçao aos principios de


mecanica clássica. Rio de janeiro: LTC, 2012.

BEER, Ferdinand, et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed.


Porto Alegre, 2012.

5ª SÉRIE

DISCIPLINA: CÁLCULO NUMÉRICO COMPUTACIONAL


EMENTA

75
Introdução ao Cálculo Numérico Computacional. Aritmética de ponto flutuante.
Erros de truncamento e arredondamento. Propagação dos erros. Sistemas de
equações lineares. Equações algébricas e transcendentes. Interpolação. Ajuste
de curvas. Derivação numérica. Integração numérica. Equações diferenciais
ordinárias (EDO). Sistemas de equações diferenciais ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUGGIERO, M. A. G. Cálculo Numérico Aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.

ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com


apoio de software. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLAUDIO, Dalcidio M. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 1994.
PINCOVSKY, Rubem. Elementos de cálculo numérico. 10.ed. Recife: Bagaço,
1997.
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo
numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

DISCIPLINA:MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS

EMENTA
Técnicas de integração no plano complexo; Fórmula integral de Cauchy;
Teorema dos resíduos; Integração de funções Integrais angulares;
Transformações de contorno de integração; Aplicações em relações de
dispersão: teorema de Kramers-Krönig; Equações importantes da física
matemática: equação da onda, equação de difusão, equação de Laplace,
equação de Poisson, equação de Schrödinger, equação de Klein-Gordon;
Funções especiais: Bessel, harmônicas esféricas, Hermite, Gama, exponecial
integral, erro, integrais elípticas.

76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares
com problemas de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 532p.
MACHADO, Kleber Daum. Equações diferenciais aplicadas. São Paulo: Ed.
Todapalavra, 2012. V.1.
ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem. 3.
ed. São Paulo: Cengage, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 2. ed. São Paulo: Makron Books


do Brasil, 1994. 546p.
EDWARDS Júnior, C.H. e PENNEY, David. E. Equações diferenciais
elementares com problemas de contorno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall,
1995. 643p.
ZILL, Dennis G. Matemática avançada para engenharia 1: equações
diferenciais elementares. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

DISCIPLINA:ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

EMENTA
Visão geral. Dispositivos semicondutores de potência. Características dos
circuitos de comando de semicondutores de potência. Circuitos de comando e
proteção. Técnicas de isolamento do comando. Topologias de conversores
estáticos: retificadores controlados e não controlados; conversores CC-CC,
inversores monofásicos e trifásicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2000.
RASHID, Muhammad H. (Ed.). Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e
aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
SEN, P. C. Principles of electric machines and power electronics. 2nd Ed.
New York: John Wiley & Sons, 1997.

77
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSE, Bimal K., Power Electronics And Motor Drives: Advances and Trends.
USA, Editora: Academic Press, 2006.
PRESSMAN, Abraham, BILLINGS, Keith, & MOREY, Taylor, Switching Power
Supply Design, USA, Editora: McGraw-Hill Professional, 3rd edition, 2009.
SANCHES, Durval. Eletrônica industrial: montagem. Rio de Janeiro:
Interciência, 2000.

DISCIPLINA:INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
EMENTA
Transdutores e conversores. Medições com instrumentos. Circuitos para
instrumentação I, II e III. Transdutores de temperatura. Transdutores de posição,
de velocidade, de luminosidade e extensômetros. Transdutores de gases,
aceleração e pressão. Medidores de pressão, vazão, nível e temperatura.
Válvulas de segurança e de controle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
SIGHIERI, L. Controle automático de processos industriais: instrumentação.
2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e
Fundamentos de Medidas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1.
BOLTON, William. Instrumentação & Controle. São Paulo: Hemus, 2002.
DELMÉE, Gerard J. Manual de Medição de Vazão. 3. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.

DISCIPLINA:MICROPROCESSADORES
EMENTA

78
Abstrações e Tecnologia Computacionais. O Papel da Performance. Instruções
Básicas: A Linguagem da Máquina. Aritmética Computacional. O Processador:
Caminho de Dados e Controle. Melhora da Performance usando Pipeline.
Hierarquia de Memória. A Interface entre Processadores e Periféricos.
Multiprocessadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENNESSY, John L.; PETTERSON, David A. Organização e projeto de
computadores. A interface hardware/software. 2. ed. Rio de Janeiro: Morgan
Kaufmann Publishers, c1998.

NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 detalhado. 7. ed.


São Paulo: Érica, 2006. 227 p.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 449 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 6. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto
para o desempenho. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall : Person Education, 2006.
786 p.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto
Alegre: Instituto de Informática da UFRGS, 2001. 271 p.

DISCIPLINA:SISTEMAS DE CONTROLE I
EMENTA
Teoria da análise de sistemas lineares. Teoria generalizada de autovalores e
autovetores. Funções de matrizes. Classificação dos Sistemas. Teoria clássica
de controle. Sistemas de tempo contínuo. Funções de transferência. Álgebra dos
diagramas de blocos. Sistemas contínuos em espaço de estados.
Controlabilidade. Observabilidade. Estabilidade. Análise da Resposta
Transitória.

79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHEN, Chi-Tsong. Linear system: theory and design. 3rd ed. New York:
Oxford University Press, 1999.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 11.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHEN, Chi-Tsong. Analog and digital control system design: transfer-


function, state-space, and algebraic methods. New York: Oxford University
Press, 1993.
FRANKLIN, Gene F; POWELL, J. David; EMAMI-NAEINI, Abbas. Feedback
control of dynamic systems. 6th ed Upper Saddle River: Pearson, 2009.
KUO, Benjamin C.. Automatic control systems. 8th ed New York: John Wiley
& Sons, 2003.

6ª SÉRIE

DISCIPLINA:CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA


EMENTA
Circuitos magnéticos. Transformadores. Sistemas por unidade.
Autotransformadores. Princípios de conversão eletromecânica de energia.
Energia e co-energia em sistemas magnéticos. Máquinas Rotativas: máquinas
elétricas de corrente continua e corrente alternada trifásica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. Rio de Janeiro: Elsevier/Campos,
2009.
FITZGERALD, A.E., KINGSLEY, Jr,C., UMANS,C.D.- Electric Machinery. 5.
edição, New York: McGraw-Hill, 2008.

80
SEN, P.C. Principles of Electric Machines and Power Electronics. São Paulo:
Second Edition, John Wiley, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCONE, A. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998.
KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores, Rio de Janeiro: Editora
Globo, 2002.
MCPHERSON, G. Introduction to Electrical Machines and Transformers.
New York: John Wiley, 2008.

DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONOMICA

EMENTA
Introdução à Engenharia Econômica; Contabilidade e Finanças; Método de
Amortização; Método de Decisão; Análise de Projetos; Introdução à Finanças;
Análise de Índices; Alavancagem; Capital de Giro; Custo de Capital; Política de
Dividendos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, Sebastiao Vieira Do. Engenharia econômica: técnica de
avaliação e seleção de projetos de investimentos. São Paulo: Ciência Moderna,
2010.
RYBA, Andréa; LENZI, Ervin Kaminski; LENZI, Marcelo Kaminski. Elementos
de engenharia econômica. São Paulo: IBPEX, 2012.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de
investimento: critérios de avaliação, financiamento... São Paulo: Atlas, 2009.
GONÇALVES, Armando et al. Engenharia Econômica e Finanças. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
NOGUEIRA, Edemilson. Introdução a Engenharia Econômica. São Carlos,
SP: Edufscar, 2011.

81
DISCIPLINA:MICROCONTROLADORES APLICADOS

EMENTA
Conceitos básicos de microprocessadores. Microcontroladores. Estudo
comparativo – DEC Alpha, Motorola, Intel, PIC etc. Apresentação do Assembler
8051. Programação e simulação do 8051. Apresentação do kit didático do Intel
8051. Programação e simulação do PIC16F877. Aplicações práticas de
laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Laboratório de microcontroladores:
família 8051: treino de instruções, hardware e software. São Paulo: Érica, 2002.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 5. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 6. ed. São
Paulo: Érica, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mario Massa de. Sistemas inteligentes em controle e automação.
Rio de Janeiro: Moderna, 2004.
IBRAHIM, D. Microcontroller based applied digital control. England: John
Wiley & Sons, 2006. Reimp 2007.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010

DISCIPLINA:SISTEMAS DE CONTROLE II
EMENTA
Problemas de engenharia de sistemas de controle. Análise da Resposta
Transitória. Lugar das Raízes. Modelos e simulação. Controladores automáticos
industriais. Projeto de compensadores. Estabilidade relativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

82
CHEN, Chi-Tsong. Analog and digital control system design: transfer-
function, state-space, and algebraic methods. New York: Oxford University
Press, 1993.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 11.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2003. 788 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHEN, Chi-Tsong. Linear system: theory and design. 3rd ed. New York:
Oxford University Press, 1999.
FRANKLIN, Gene F; POWELL, J. David; EMAMI-NAEINI, Abbas. Feedback
control of dynamic systems. 6th ed Upper Saddle River: Pearson, 2009. 819p.
KUO, Benjamin C. Automatic control systems. 8th ed New York: John Wiley &
Sons, 2003.

DISCIPLINA:SISTEMAS DE POTÊNCIA I
EMENTA
Fundamentos de sistemas elétricos de potência. Parâmetros de linhas de
transmissão. Modelagem de linhas de transmissão. Modelagem de
transformadores. Modelagem de geradores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLOVER, J. Duncan; SARMA, Mulukutla S. Power system analysis and
design. 2nd ed. Boston: PWS Publishing Company, 1994.
GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D.; STEVENSON, William D. Power
system analysis. New York: McGraw-Hill, 1994.
OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni (Et al.). Introdução a sistemas elétricos de
potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGEN, Arthur R.; VITTAL, Vijay. Power systems analysis. 2nd ed. Upper
Saddler River, NJ: Prentice Hall, 2000.
GROSS, Charles A. Power system analysis. 2nd ed. New York: J.Wiley, 1986.

83
KUNDUR, Prabha. Power System Stability and Control. EPRI Editors.
McGraw-Hill, 1994.

DISCIPLINA:TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

EMENTA
Conceitos básicos de sistemas elétricos de transmissão e distribuição.
Características das Cargas. Regulação dos Níveis de tensão, níveis de tensão
adequados e críticos, métodos e equipamentos de regulação de tensão.
Operação de sistemas elétricos de transmissão e distribuição. Manutenção de
sistemas de transmissão e distribuição. Proteção dos sistemas elétricos de
transmissão e distribuição, transitórios em linhas de transmissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João.
Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo, SP:
Edgard Blücher, 2005. XIII, 328 p.
OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni (Et al.). Introdução a sistemas elétricos de
potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
ZANETTA Jr, L. C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência.
São Paulo: Ed EDUSP, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELETROBRAS. Proteção de Sistemas Aéreos de Distribuição. Rio de
Janeiro: Campus. Eletrobras. 1982.
TURAN, Gonen. Electric Power Distribution System Engineering. New York:
McGraw-Hill College.
ZANETTA Jr, Luiz Cera. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência.
São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2005.

7ª SÉRIE

DISCIPLINA:INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS DE ENERGIA ELÉTRICA


EMENTA

84
Sistemas elétricos. Curvas de carga. Correção de fator de potência. Cargas
consumidoras de energia. Tarifas de energia elétrica. Fluxo de carga em
sistemas industriais. Curto-circuito. Simulação Computacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. São Paulo: Person,
2009.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2001.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000. 550p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D.; STEVENSON, William D. Power
system analysis. New York: McGraw-Hill, 1994.
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 14. ed. São Paulo:
Globo, 1972.
MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.

DISCIPLINA:INTRODUÇÃO À ROBÓTICA
EMENTA
Conceitos fundamentais, tipos e configurações de manipuladores.
Cinemática/Geometria. Cinemática/Movimento Diferencial. Estática. Dinâmica.
Planejamento de trajetórias. Controle de Manipuladores. Simulação de
Manipuladores. Programação de Manipuladores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASFAHAL, C. R. Robots and Manufacturing Automation. 2th Edition. John
Wiley and Sons.1992.
ASSAD, H. Robot Analysis and Control. John Wiley and Sons. 1998.

85
LEWIS, F. L., et al. Control of Robot Manipulators. Macmillan Publishing
Company. 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHERNOUSKO, F. L., Bolotnik, N. N. and Gradetsky, V. G. Manipulation
Robots: Dynamics, Control and Optimization. CRC Press, London, 1994.
KLAFTER, R. D. T. A. Chmielewski and M. Negin. Robotic Engineering - An
Integrated Approach. Prentice-Hall International Editions.1989.
MURRAY, R. M., Li, Z. and Sastry, S. S. A Mathematical Introduction to
Robotic Manipulation. CRC Press, London, 1994.

DISCIPLINA:MÁQUINAS ELÉTRICAS
EMENTA
Acionamentos elétricos. Princípios de funcionamento dos conversores estáticos
(retificadores, pulsadores e inversores). Métodos de comando e noções de
especificação. Princípios gerais de variadores de velocidade e de posição:
estruturas, modelos, redutores comportamento estático e dinâmico,
desempenho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. São Paulo: Ed. Prentice
Hall do Brasil, 1994.
ERICKSON, R. Fundamnetals of Power Electronics. USA, Kluwer Academic
Publisher,1999.
RASHID, M. Eletrônica de Potência. São Paulo: Ed. Makron Books, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUGHES, A. Electric Motors and Drives. USA, Newnes,1990.
SANCHES, Durval. Eletrônica industrial: montagem. Rio de Janeiro:
Interciência, 2000.
SEM, P.C. Principles of Electric Machines and Power Electronics. New York:
Wiley, 1989. 122

DISCIPLINA:MECÂNICA DOS FLUIDOS

86
EMENTA
Introdução à mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos. Estática dos
fluidos. Cinemática dos fluidos. Tipos de escoamento. Cálculo de escoamento
em dutos. Medição de escoamentos. Análise dimensional e semelhança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, R. W; MCDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos
fluidos. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MACHADO, J. C. Reologia e Escoamento de Fluidos. Rio de Janeiro:
Interciência, 2002.
VIANNA, M. R. Mecânica dos fluidos para engenheiros. 4. ed. Belo Horizonte:
IMPRIMATUR, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo:
Edgard Blücher, 1989.
CRAFT, B. C.; HAWKINS, M. F. Applied Petroleum Engineering. New Jersey:
Prentice-Hall, 1990.
MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo:
Edgard Blücher, 1997.

DISCIPLINA:POTENCIAL ENERGÉTICO E ENERGIAS RENOVÁVEIS

EMENTA
O problema energético global. Aproveitamento das energias solar, eólica,
hidráulica e da biomassa. Energia solar e as células fotovoltaicas. Energia solar
para dessalinização de água. Energia solar para refrigeração e aquecimento.
Energia eólica utilizada no bombeio de água e na geração de energia elétrica.
Dimensionamento. Desenvolvimento de projeto que utilize fontes alternativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALDABO R., Energia Solar. São Paulo: Editora ArtLiber, 2002.
CORTEZ L.A.B., GOMEZ E.O., LORA E.D.S, Biomassa para Energia. São
Paulo: Editora Unicamp, 2008.

87
FRANK R.C., HARRY R., Uso da Biomassa para Produção de Energia na
Indústria Brasileira. São Paulo: Editora Unicamp, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALDABO, R. Energia Solar. São Paulo: Editora Artliber, 2002.


VASCONCELLOS, G. F.. Biomassa: a eterna energia do Futuro. São Paulo:
Editora Senac, 2002.
WOLFGANG P. Energia Solar e Fontes Alternativas. São Paulo: Editora
Hemus, 2002.

DISCIPLINA:SISTEMAS DE POTÊNCIA II

EMENTA
Matriz impedância de barra. Matriz admitância de barra. Fluxo de carga. Curto-
circuito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLOVER, J. Duncan; SARMA, Mulukutla S. Power system analysis and
design. 2nd ed. Boston: PWS Publishing Company, 1994.
GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D.; STEVENSON, William D. Power
system analysis. New York: McGraw-Hill, 1994.
OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni (Et al.). Introdução a sistemas elétricos de
potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGEN, Arthur R.; VITTAL, Vijay. Power systems analysis. 2nd ed. Upper
Saddler River, NJ: Prentice Hall, 2000.
GROSS, Charles A. Power system analysis. 2nd ed. New York: J.Wiley, 1986.
KUNDUR, Prabha. Power System Stability and Control. EPRI Editors.
McGraw-Hill, 1994.

8ª SÉRIE
DISCIPLINA:AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

88
EMENTA
Controlador Lógico Programável (CLP). Programação de Controladores Lógicos
Programáveis (CLP). Noções gerais sobre os sistemas supervisórios (SCADA).
Criando uma aplicação. Comunicação com o CLP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. de L. Engenharia de Automação
Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NATALE, F. Automação industrial. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mario Massa de. Sistemas inteligentes em controle e automação.
Rio de Janeiro: Moderna, 2004.
LUGLI, Alexandre Baratella. Sistemas fieldbus para automação industrial:
DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.
ROSÁRIO, João Mauricio. Automação Industrial. São Paulo: Editora Baraúna,
2009.

DISCIPLINA: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA

EMENTA
Eficiência energética. Desperdício de energia. Estrutura de consumo de energia
elétrica. Bases de oferta de energia, potencial de economia de energia. Tipos de
consumidores, tarifas, conta de energia, auditoria energética, gerenciamento
energético. Estudo de viabilidade econômica. Novas tecnologias, fontes
alternativas de energia e qualidade de energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARQUES, Milton César Silva; HADDAD, Jamil; GUARDIA, Eduardo Crestana


(Coord.). Eficiência energética: teoria & prática. Itajuba, MG: FUPAI, 2007.

89
REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida (Org). Energia elétrica para o
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2000.
SANTOS, Afonso Henriques Moreira (Et al.). Conservação de energia:
eficiência energética de instalações e equipamentos. Itajuba, MG: FUPAI, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLZANI, C. A. M. Residências Inteligentes: domótica, redes doméstricas,
automação residencial. São Paulo. Livraria da Física, 2004.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Balanço Energético Nacional. Brasília,
DF: 2010.
COSTA, Gilberto José Correa da. Iluminação Econômica: cálculo e avaliação.
Coleção Engenharia 5. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

DISCIPLINA:GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

EMENTA
Hidroeletricidade: características básicas, tipos de usinas, principais
equipamentos, estudos para dimensionamento e viabilidade econômica.
Pequenas centrais hidrelétricas: aplicações e economicidade. Combustíveis
fósseis. Termoeletricidade: principais ciclos termodinâmicos, dimensionamento
básico, principais equipamentos, aspectos ambientais, viabilidade econômica e
perspectivas futuras. Ciclo Combinado e Cogeração. Noções sobre outras fontes
de energia: solar, eólica, nuclear, célula combustível e biomassa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica: tecnologia, inserção
ambiental, planejamento, operação e análise de viabilidade . 3. ed. São Paulo:
Manole, 2003.
SÃO PAULO. Comissão de Serviços Públicos de Energia. Pequenas centrais
hidrelétricas no Estado de São Paulo. 2. ed. São Paulo: Páginas & Letras, 2004.
SOUZA, Zulcy de; SANTOS, Afonso Henriques Moreira; BORTONI, Edson da
Costa. Centrais hidrelétricas: implantação e comissionamento. 2. ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2009.

90
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDEMBERG, Jose. O que é energia nuclear. São Paulo: Abril Cultural:
Brasiliense, 1985.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São
Paulo: Edgard Blücher, 2002.
MASON, Jayme. Estruturas de aproveitamentos hidrelétricos. Rio de
Janeiro: Sondotecnica: Campus, 1988. 129.

DISCIPLINA:INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICO-INDUSTRIAIS

EMENTA
Aterramento. Eletrotermia (flutuação de tensão e flicker). Equipamentos
elétricos. Proteção de sistemas elétricos industriais. Concepção de um projeto
elétrico industrial. Sistemas de emergência. Subestações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. São Paulo: Person,
2009.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KHAN, Shoaib; KHAN, Sheeba; AHMED, Ghariani. Industrial Power Systems.
CRC Press, 2007.
KOSOW, Irving L. Maquinas elétricas e transformadores. 14. ed. São Paulo:
Globo, c1972.
MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A TELECOMUNICAÇÕES


EMENTA

91
Análise de Sinais, Transmissão de Sinais, Espectros de Densidade de Potência,
Modulação de Amplitude, Modulação Angular, Modulação de Pulso, Ruído,
Desempenho de Sistemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação: analógicos e digitais. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman,
2006.
LATHI,B.P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRY, J. R.; Lee, E. A.; Messerschimitt, D. G. Digital Communication. Third
Edition. Springer. 2003.
LATHI, Bhagwandas Pannalal. Modern digital and analog communication
systems. 3rd. ed. New York: Oxford University, 1998.
LIMA, Antonio Cezar de Castro. Fundamentos de telecomunicações: teoria
eletromagnética e aplicações. Salvador: P & A, 2005.

DISCIPLINA: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS


EMENTA
Aspectos gerais da proteção de sistemas elétricos. Filosofia da proteção de
sistemas elétricos de potência. Transformadores para instrumentos (TC e TP
para serviço de proteção). Proteção de sistemas primários de distribuição.
Proteção de sistemas de transmissão. Noções básicas de funcionamento dos
Relés de corrente, tensão, direcionais, diferenciais, distância, Teleproteção, e de
frequência. Seletividade e coordenação entre equipamentos de proteção.
Dimensionamento e especificação desses equipamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMINHA, Amadeu Casa. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São
Paulo: E. Blucher, 1977.

92
KINDERMANN, Geraldo. Proteção dos sistemas elétricos de potência.
Florianópolis: Editora do autor, 1999. Vol 2.
MAMEDE FILHO, João. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Rio de
Janeiro: Ed.LTC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, J.M. Aterramento elétrico. 5. ed.
Florianópolis: Editora do autor, 1999.
LEITE, Duílio Moreira; LEITE, Carlos Moreira. Proteção contra descargas
atmosféricas: edificações, baixa tensão e linhas de dados. 5. ed. São Paulo:
Officina de Mydia, 2001.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.

9ª SÉRIE
DISCIPLINA:ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
EMENTA

Fluxo de energia em acionamentos elétricos; Características de cargas


mecânicas; Transmissão de movimento rotativo e linear. Fontes estáticas para
acionamentos C.C. e C.A.. Características estáticas e dinâmicas de
acionamentos C.C. e C.A. Estratégias de controle de acionamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos. Ed. Elsevier / Campus, Rio
de Janeiro, 2009.
SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2000.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed São Paulo: Érica, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro:
LTC, 1994.

93
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas
elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2006.
LEONHARD, W. Control of electrical drives; Springer-Verlag, 1985.

DISCIPLINA:ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EMENTA
Práticas em ambiente real de trabalho. Ambiente hierarquizado e com
componentes cooperativistas. Elaboração de relatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia depende do tema a ser desenvolvido.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A Bibliografia depende do tema a ser desenvolvido

Disciplina: EMPREENDEDORISMO
EMENTA
O empreendedor e sua importância para a sociedade; A revolução do
empreendedorismo; Origens do empreendedorismo; Motivação para
empreender; Empreendedor bem-sucedido; O perfil do empreendedor de
sucesso; O empreendedor versus administrador; Entendendo o processo
empreendedor; Atividade empreendedora como opção de carreira; Fatores
críticos de sucesso; O empreendedor e o processo visionário; Visão,
oportunidade e criatividade; Percepção e desenvolvimento de oportunidades de
negócio; Ambiente empresarial; Estratégias de sucesso empresarial;
Incubadoras e pólos de modernização empresarial; novação e
empreendedorismo; Cooperação entre as micro e pequenas empresas; Plano de
negócios; Tipos de planos de negócio e ferramentas que auxiliam na elaboração;
Modelos de Plano de negócio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

94
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano
de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 30. ed. São
Paulo: Cultura, 2008.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.


2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2004.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser
empreendedor, inovador e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.

DISCIPLINA:MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE


EMENTA
O ecossistema e seu equilíbrio. Recursos naturais renováveis e não renováveis.
Interação entre o homem e o meio ambiente. Preservação dos recursos naturais.
Desenvolvimento sustentável. Direito e política ambiental. Responsabilidade do
profissional com relação à sociedade e ao ambiente. Impacto ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio
de Jaieno: Thex. 2006.
BRAGA, B. et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2005.
GONÇALVES, C. W. Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 11. ed. São
Paulo: Contexto, 2004.

95
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8.ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
REIS, Lineu Belico dos. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2012.
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e
métodos. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2008.

DISCIPLINA:TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA I


EMENTA
Disciplina de ementa aberta, a ser definida por ocasião da oferta, de modo a
acompanhar a evolução do estado da arte da tecnologia em Engenharia Elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conforme o tema que for escolhido para ser tratado nesta disciplina

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Conforme o tema que for escolhido para ser tratado nesta disciplina

10ª SÉRIE
DISCIPLINA:ASPECTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO

EMENTA
Fundamentos em segurança do trabalho. Definições. Legislação aplicada à
segurança do trabalho. Identificação e controle de Riscos ambientais.
Mecanismos de prevenção de acidentes. Conceitos, características e
desenvolvimento da ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os
sistemas homem-máquina. Métodos e técnicas para o estudo posturográfico.
Ambiente físico de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4.
ed. São Paulo, 2008.

96
IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2005.
KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o
trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de Primeiros Socorros: do


engenheiro e do arquiteto. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2009.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho.
Coordenação e Supervisão da Equipe Atlas. 54ª ed. São Paulo: Editora Atlas
S/A, 2004.
SANTOS, Verônica dos Santos. Silicose Ocupacional. São Paulo, LTR, 2000.

DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS


EMENTA
Conceitos relacionados com a área de gerenciamento de projetos. A evolução
do gerenciamento de projetos. O PMI – Project Manager Institute. O
gerenciamento de projetos na visão do PMI. O ciclo de vida (divisão por fases)
de um projeto e os stakeholders. Descrição dos processos e o gerente do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINSMORE, Paul C. e CABANIS-BREWIN, Jeannette. Ama - Manual de
Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2009.
MENDES, João Ricardo Barroca. Gerenciamento de Projetos. São Paulo:
Editora FGV, 2009.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo.
São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros. São Paulo:
Atlas, 2006.
IRELAND, Lewis R. e CLELAND, David I. Gerenciamento de Projetos. 2. ed. Rio
de janeiro: 2007.

97
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia do Petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.

DISCIPLINA:SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS


EMENTA
Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão
racial no Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da
educação das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTiOLLI, Erica Aparecida; MADEIRA,Thais; SILVERIO, Valter. Relações
etnicos raciais: um percurso para educadores. São Carlos: EDUFSCAR, 2013.
V.2
GADEA, Carlos. Negritude e pos-africanidade: critica das relações raciais
contemoraneas. São Paulo: Sulina, 2013.
ROCHA, Rosa Margarida. Educação das relações etnicos-raciais. São Paulo:
Mazza, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural nos pós modernidade. 11. ed. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2014.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª.
edição. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available
from
SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em:
http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf

PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online].
Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio
de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos
Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-

98
7541-056-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. Disponível
em: http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-8575410563.pdf
SANTOS, JT. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da
herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN
85-232-0355-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>:
Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-
8523203559.pdf

DISCIPLINA:TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA II


EMENTA

Disciplina de ementa aberta, a ser definida por ocasião da oferta, de modo a


acompanhar a evolução do estado da arte da tecnologia em Engenharia Elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conforme o tema que for escolhido para ser tratado nesta disciplina.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Conforme o tema que for escolhido para ser tratado nesta disciplina.

DISCIPLINA:TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


EMENTA
Orientações acadêmicas. Acompanhamento do desenvolvimento da monografia.
Elaboração da monografia. Apresentação e defesa da monografia perante a
banca examinadora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de


Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005.remp.2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007. reimp. 2010.

99
SILVA, Ana Maria Santos e; SILVA, Edilene Maria da ; MESSIAS, Patrícia
Fernandes de. TCC: alinhamento dos parametros metodologicos institucionais
da FG para monografias. Jaboatão dos Guararapes: SOCEC, 2008. Disponível
em:
<https://docs.google.com/file/d/0BzbDrOQ_DlVAOWhJaVVSN3FWMnc/edit>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724
Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2011.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
RIGO ARNAVAT, Antonia. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de
pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na
prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (Disciplina Optativa)


Ementa:

Distinção entre língua e linguagem: Libras como linguagem; restrições


lingüísticas da modalidade de língua gestual-visual. Aspectos gramaticais da
Libras, parâmetros da LIBRAS, a questão lingüística para o trabalho
interpretativo.

Bibliografia Básica:

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro 2004: regulamenta as leis nº


10.048, de 8 de novembro de 2000 e 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005: regulamenta a lei
n.10.436, de 24 de abril de 2002. Brasília, DF, 2005.
FALCÃO. L. A. B. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças : um
olhar reflexivo da incluselecendo novos diálogos. 2.ed. Recife : Ed. do Autor,
2007.

100
SOLÉ, M.C. P. O sujeito surdo e a psicanálise: uma outra via de escuta. Porto
Alegre. Ed. UFRGS, 2005. ,

Bibliografia Complementar:

FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 10 ed. Campinas, SP: Papirus,


2006.

FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS SURDOS -


FENEIS. Disponível em: Acesso em: 7 nov. 2008.

GAZZANIGA, M. S.; IVRY, R. B.; MANGUN, G. R. Neurociência cognitiva: a


biologia da mente. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Dicionário on-line da Libras. Disponível em: Acesso em: 7 nov. 2008.

101
2.3.7 REQUISITOS LEGAIS

Os requisitos legais são indicadores do instrumento de avaliação que


comprovam o cumprimento de Leis específicas que tratam de diversos aspectos
da educação nacional, e esses aspectos tratam, de maneira geral de temas
como acessibilidade, abordagens no currículo de temáticas fundamentais para a
formação superior, titulação docente, atendimento às Diretrizes Curriculares e a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). Ou seja, são
dispositivos cuja exigência pode ser traduzida na preocupação com uma
formação inclusiva e socialmente competente.
O instrumento de avaliação de cursos de graduação apresenta
dispositivos legais e normativos a serem cumpridos pelas IES no âmbito dos
seus cursos de graduação. Esses dispositivos são essencialmente regulatórios,
ou seja, não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. A instituição tem
o dever de cumpri-los, caso contrário estarão à margem da legislação
educacional vigente. Por tanto os requisitos legais são de atendimento
obrigatório.
Todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos da Faculdade dos
Guararapes (FG) atendem aos dispositivos legais e normativos indicados no
instrumento de avaliação. Isso porque, primeiramente a FG é uma instituição
comprometida com o rigor da Lei, ou seja, segue todas as orientações do
Ministério da Educação.
Além disso, a FG é uma instituição de educação superior empenhada em
oferecer uma formação ética e inclusiva, voltada para o desenvolvimento de
profissionais com valores de respeito à sociedade. A FG traz esse
comprometimento desde sua missão, que é, conforme o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) contribuir para o desenvolvimento
sustentável do Estado, através da preparação de profissionais, com sólida
formação humanística e técnico-científica, conscientes do seu papel social e
comprometidos com o exercício da cidadania plena.
Com relação aos requisitos legais voltados especificamente para o
currículo, todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação trazem como
aporte para atividades pedagógicas temáticas “transversais” numa perspectiva
interdisciplinar, que perpassam não apenas os conteúdos das disciplinas

102
especificamente, mas também podem ser pontuados através da iniciação
científica; práticas investigativas; projetos de extensão e Atividades
extracurriculares; Atividades Discente Efetivas (ADE), a depender da
metodologia utilizada pelo docente. Os conteúdos transversais são
compreendidos nos projetos pedagógicos como necessários para a formação
cidadã, formação crítica e reflexiva. Além disso corroboram para a coerência das
políticas de ensino da instituição e sobretudo, como orienta a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional.
Nos Cursos de graduação as temáticas abordadas de maneira transversal
são: Direitos Humanos, Consciência Ambiental, Relações Étnico-raciais.
Esses conteúdos podem ser vivenciados a partir de diferentes estratégias, tais
como: atividades práticas, visitas técnicas, projetos de extensão, porém sempre
atrelando tais temáticas à área profissional do curso. A Faculdade dos
Guararapes compreende que a formação profissional deve estar atrelada ao
desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja capaz de contribuir
com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso
da FG abrange a dimensão humanística e dimensão profissional interligadas.
Dessa maneira, as os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da
FG possuem princípios que se relacionam com os objetivos das temáticas
apontadas nos requisitos legais como imprescindíveis nos currículos dos cursos
de graduação.

A Educação das relações étnico-raciais para o ensino de história e


cultura afro-brasileira e indígena tem por objetivo a divulgação e produção de
conhecimentos, bem como, atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos
quanto a pluralidade étnico-racional, tornando-os capazes de interagir e de
negociar objetivos comuns que garantam a todos, respeito aos direitos legais e
valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
(Resolução CNE/CP nº01 de 17/06/2004).
Dentre os objetivos da Educação ambiental são destacados nos projetos
pedagógicos o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meio
ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos
ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos,
culturais e éticos; o estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre

103
a problemática ambiental e social. (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e
Lei nº 9.795, de 27/04/1999)
Com relação aos objetivos da Educação e Direitos Humanos está em
destaque a promoção da educação para a mudança e a transformação social,
promover formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos
Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política,
econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução
nº01, de 30/05/2012).
A formação que se propõe nos projetos Pedagógicos, considera esses
objetivos tanto no currículo formal por meio de disciplinas específicas, tanto no
currículo oculto, que se constitui por todos aqueles aspectos do ambiente escolar
que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito, contribuem, de forma implícita
para aprendizagens sociais relevantes (...) o que se aprende no currículo oculto
são fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações..."
(Silva, 2001:78). Ou seja, as metodologias, atitudes, posicionamentos dos
docentes, contextualização e demais aspectos das práticas pedagógicas são
orientadas para também alcançar os objetivos das temáticas relacionados
acima.
No Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica,
a temática das relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e indígena será vivenciada nas disciplinas: Sociedade e
Educação das Relações Étnico-raciais, Leitura e Produção Textual e
Metodologia Científica. A Educação em Direitos Humanos é contemplada
diretamente nas disciplinas: Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais,
Leitura e Produção Textual, Metodologia Científica e Gestão de Projetos. A
Educação Ambiental será tema da disciplina: Meio Ambiente e
Sustentabilidade, Potencial Energético e Energias Renováveis; Ciências
Aplicadas às Engenharias; Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
Os desdobramentos dessas temáticas são amplos, pois podem ser
trabalhados numa perspectiva interdisciplinar e crítica. Além disso, tais assuntos
podem ser abordados no âmbito do calendário de eventos que o curso promove.
As Atividades Discentes Efetivas também possibilitam a inserção das temáticas
propostas nas resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE), sendo

104
tratadas de forma interdisciplinar para que haja um entrelaçar entre as
disciplinas.
As temáticas citadas acima são colocadas nos instrumentos de avaliação
do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP) como requisitos legais a serem atendidos no âmbito do currículo.
Com relação cumprimento do requisito legal que trata das condições de
acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N°
5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008), a
FG cumpre todas as condições de acessibilidade para pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na BR
9050/2004, da ABNT, na Lei nº10.098/2000, nos decretos nº5.296/2004,
nº6.949/2009, nº7.611/2011 e na Portaria nº3.284/2003.
O projeto arquitetônico da FG garante a acessibilidade em todos os
pavimentos, proporcionando mobilidade a todos, de forma independente para
usufruir das áreas de convivência e espaços pedagógicos. Também destacamos
o atendimento prioritário (deficientes, idosos e gestantes) nas centrais de
assistência ao aluno e outros serviços, conforme o disposto no Decreto nº 5.296
de 02 de dezembro de 2004. A estrutura física da FG conta com piso tátil,
sinalização em Braile, rampas de acesso aos andares superiores, elevador,
banheiros e balcões de atendimento adaptados, cadeiras de rodas na entrada
principal da Faculdade, intérpretes de LIBRAS, cursos de LIBRAS com oferta
semestral para funcionários e docentes com objetivo de garantir a comunicação
com pessoas com deficiência auditiva, softwares especiais, vagas de
estacionamento exclusivas, rampas de acessos com corrimãos, portas e
banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir a mobilidade com
segurança, ou seja, com barras de apoio nas paredes e lavabos adaptados,
bebedouros acessíveis em todos os pavimentos do prédio e telefones públicos
adaptados aos usuários de cadeira de roda.
A Faculdade dos Guararapes compreende que o conceito de
acessibilidade na educação superior está intimamente ligado a questão da
responsabilidade social uma vez que a função social da educação superior é
contribuir com a construção de uma sociedade democrática. Dessa forma, a
promoção da acessibilidade é compreendida como uma atitude de

105
responsabilidade social, pois consiste em garantir que qualquer pessoa, no
âmbito da IES, tenha acesso à educação de forma igualitária e democrática.
Nesse sentido a FG a acessibilidade alcança outras esferas, além da
questão arquitetônica. Para isso, foi criado o Núcleo de Acessibilidade para
atender a toda comunidade acadêmica, conforme expresso em legislação
vigente, quanto ao seu acesso e permanência, com sucesso, na Faculdade dos
Guararapes, promovendo ações que visem eliminar barreiras físicas, de
comunicação e de informação que restringem a participação e o
desenvolvimento acadêmico e profissional.
Com relação ao dispositivo Legal que trata da disciplina de Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), todos os currículos dos cursos de graduação
apresentam essa disciplina como disciplina optativa (exceto no curso de
Pedagogia- Licenciatura) de 60h de carga horária.
A abordagem dessas temáticas nos projetos pedagógicos dos cursos se
coadunam às políticas institucionais de Responsabilidade Social, em destaque
as políticas para:

 Inclusão Social

I - Apoiar programas comunitários e governamentais de alcance social


II - Participação em programas federais de concessão de bolsas e
Programas de Financiamento Estudantil;
III – Desenvolvimento da educação inclusiva em suas atividades didático-
pedagógicas.

 Promoção dos Direitos Humanos e Igualdade Étnico-Racial

I – Promover o desenvolvimento de valores, atitudes e práticas sociais


que expressem a cultura dos direitos humanos na comunidade acadêmica.

II – Estimular a formação da consciência cidadã e política a respeito das


diferenças e as diversidades promovendo ações educativas de combate ao
racismo e as discriminações.
106
III – Fortalecimento das práticas individuais e coletivas que favoreçam a
promoção, proteção e defesa dos direitos humanos.

 Socioambiental

I – Desenvolver na formação acadêmica uma compreensão integrada do


meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações.

II -Estimular o fortalecimento e a criação da consciência crítica cidadã


sobre a problemática ambiental e social.

III - Incentivar na formação a participação individual e coletiva na


preservação do equilíbrio ambiental como exercício de cidadania.

Os demais requisitos legais exigidos pelo instrumento de avaliação de


cursos, também são contemplados no PPC, conforme quadro a seguir:

Dispositivo Legal Explicitação do Dispositivo

1 Diretrizes Curriculares O PPC está em conformidade com as


Nacionais do Curso. Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN

2 Diretrizes Curriculares O requisito não se aplica.


Nacionais da Educação Básica,
conforme disposto na
Resolução CNE/CEB 4/2010.

3 Diretrizes Curriculares A Educação das Relações Étnico-Raciais,


Nacionais para Educação das bem como o tratamento de questões e
Relações Étnico-raciais e para o temáticas que dizem respeito aos
Ensino de História e Cultura Afro- afrodescendentes estarão inclusas de
brasileira e Africana (Resolução modo transversal e contínuo nas

107
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de disciplinas Sociedade e Educação das
2004) Relações Étnico-raciais, Leitura e
Produção Textual.

4 Diretrizes Nacionais para a Tal temática é tratada nas seguintes


Educação em Direitos disciplinas e atividades:
Humanos, conforme disposto no - Sociedade e Educação das Relações
Parecer CNE/CP N° 8, de
Étnico-raciais, Leitura e Produção
06/03/2012, que originou a
Textual.
Resolução CNE/CP n° 1, de
30/05/2012.

5 Proteção dos Direitos da Pessoa A FG atende aos princípios da Política


com Transtorno do Espectro Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, conforme disposto na Lei Autista, aceitando a matrícula deste aluno,
n° 12.764, de 27 de dezembro de bem como incentiva a formação e a
capacitação de profissionais
2012.
especializados no atendimento à pessoa
com transtorno do espectro autista, a pais
e responsáveis. A IES está preparada
tecnicamente para acolher pessoa com
transtorno do espectro autista através do
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE),
constituído por profissionais com
formação e experiência adequada.

6 Titulação do corpo docente (Art. O corpo docente do CST em Engenharia


66 da Lei 9.394, de 20 de Elétrica apresenta 76% de docentes com
dezembro de 1996) titulação stricto sensu.

7 Núcleo Docente Estruturante O NDE atende à normativa pertinente, é


(NDE) (Resolução CONAES N° 1, composto pelos seguintes docentes:
de 17/06/2010) Fernando Ferreira Carvalho – Doutor –
Tempo Parcial
Marcos Primo – Doutor - Tempo Integral
João Paulo - Mestre - Tempo Integral
Gustavo Leite – Mestre - Tempo Integral
Anna Katarina Ávila - Doutor - Tempo
Integral

108
8 Denominação dos Cursos
Superiores de Tecnologia Não se aplica.
(Portaria Normativa N° 12/2006)

9 Carga horária mínima, em horas


– para Cursos Superiores de
Tecnologia (Portaria N°10,
Não se aplica.
28/07/2006; Portaria N° 1024,
11/05/2006; Resolução CNE/CP
N°3,18/12/2002)

10 Carga horária mínima, em horas


– para Bacharelados e
Licenciaturas
Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado, O curso possui 3700 horas de atividades
Presencial). Resolução CNE/CES acadêmicas. A carga horária mínima é de
N° 04/2009 (Área de Saúde, 3600 horas.
Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP 2/2002
(Licenciaturas) Resolução
CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia)

11 Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado, O curso será integralizado em 5 anos, ou
Presencial). Resolução CNE/CES 10 semestres, e atende ao que é proposto
N° 04/2009 (Área de Saúde, nas resoluções do Conselho Nacional de
Bacharelado, Presencial). Ensino – CNE.
Resolução CNE/CP 2 /2002
(Licenciaturas)

12 Condições de acesso para


A FG apresenta condições de acesso e
pessoas com deficiência e/ou
permanência para pessoas com
mobilidade reduzida (Dec. N°
deficiência e/ou mobilidade reduzida em
5.296/2004, com prazo de
seus ambientes e dependências. Além
implantação das condições até
disso, possui o Núcleo de Acessibilidade,
dezembro de 2008)

109
que é responsável pela implementação de
políticas de inclusão e Acessibilidade.

13 Disciplina obrigatória/optativa O currículo do curso oferta, em caráter


de LIBRAS (Dec. N° 5.626/2005) optativo, a disciplina de LIBRAS, com 60h
de carga horária.

14 Prevalência de avaliação
presencial para EaD
Não se Aplica.
(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II,
§ 2)

15 Informações acadêmicas As informações acadêmicas exigidas


(Portaria Normativa n° 40 de conforme portarias normativas são
12/12/2007, alterada pela Portaria disponibilizadas na forma impressa e
Normativa MEC N° 23 de disponibilizadas no autoatendimento do
01/12/2010, publicada em aluno de forma virtual.
29/12/2010)

16 Políticas de Educação A Educação Ambiental será tema da


Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de disciplina: Meio Ambiente e
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 Sustentabilidade, Potencial Energético
de 25 de junho de 2002) e Energias Renováveis; Ciências
Aplicadas às Engenharias;

2.3.8 POLÍTICAS DE ENSINO PARA O CURSO

A construção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da


Faculdade dos Guararapes é norteada pelas Diretrizes Pedagógicas da
Instituição. Tais Diretrizes são refletidas por meio das Políticas Institucionais
para o Ensino de Graduação, listadas abaixo:

110
I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;
II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;
III – aprendizagem por formação de competências;
IV – Interdisciplinaridade;
V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a
sociedade e do aluno consigo mesmo.

As políticas para o ensino de graduação têm seus pressupostos

fundamentados no tipo de profissional que pretende formar, considerando as


necessidades da sociedade, o perfil esperado pelo mercado de trabalho e a
oferta de um processo de formação centrado em competências e habilidades,
assegurando a identidade da Instituição e do Curso. Utiliza, para consolidação
destes propósitos, uma política acadêmica, baseada na oferta de referenciais
humanistas, técnicos e científicos, permeada por valores didáticos e
pedagógicos que possibilitam a transformação do ambiente acadêmico de
transmissão e aquisição para a construção e produção do saber.
A proposta pedagógica apresenta a concepção filosófica, a organização
didático- pedagógica, o quadro docente e o acervo do curso, evidenciando,
através dos postulados e dos diferenciais da formação, dos profissionais que
assumam o seu papel intelectual na sociedade, a missão de contribuir para a
melhoria de vida, para o bem coletivo, para o desenvolvimento sustentável,
fazendo uso da argumentação racional, do senso crítico e da postura cidadã.
Para isso, foram estabelecidas políticas institucionais como forma de
garantir a formação integral, a formação humanística e o domínio técnico,
evidenciando:
1. A interdisciplinaridade como foco do trabalho pedagógico;
2. A prática evidenciada desde o início do curso;
3. A capacitação de professores como forma de melhoria do processo
4. ensino aprendizagem;
5. Implantação de inovações pedagógicas para aperfeiçoar o desempenho

111
acadêmico;
6. Fortalecimento do trabalho coletivo;
7. A iniciação científica como pilar do processo acadêmico;
8. A definição de atividades de formação como forma de aliar teoria-prática;
9. A consideração de conteúdos significativos com referencial para a
formação 
 contextualizada;
10. Currículo como percurso integrador da formação profissional.
Evidencia-se a importância da iniciação à prática da pesquisa, priorizando
o papel do aluno como responsável pela própria aprendizagem, que participa de
um processo de construção, possibilitando a troca de experiências e o
estabelecimento de relações educativas permeadas pelo professor.
Enquanto comunidade educativa, com função instrutiva e formativa,
oferece espaços para a construção da consciência crítica, da formação de
vínculos sociais e a apropriação de valores voltados para a cidadania. Ancorada
nos novos paradigmas educacionais e com um modelo pedagógico que enseja
a formação de profissionais competentes e comprometidos com as
transformações sociais, a Faculdade dos Guararapes investe na sua proposta
acadêmica, acreditando na força da educação e da formação do indivíduo como
elementos propulsores de mudanças no processo de aprendizagem para a vida,
pretendendo a qualidade de vida e melhoria nas relações humanas.

2.3.10 PLANO ACADÊMICO DO CURSO

O Curso oferece um currículo que atende às exigências acadêmicas,


suscitando o desenvolvimento da consciência crítica, a compreensão da
realidade do mercado de trabalho, tendo como propósito a formação de
profissionais efetivamente habilitados ao exercício da profissão e preparados
para reconhecer a validade das próprias experiências, mantendo-se aberto às
inovações sociais e ao exercício da cidadania.
A organização do currículo permite a compreensão, o entendimento e o
conhecimento vistos de forma totalizantes, partindo da problematização do
conhecimento para a aplicação e desenvolvimento de novos conceitos. Utiliza as
novas tecnologias e metodologias inovadoras que asseguram as inter-relações
com outros setores do saber, atendendo às questões da contemporaneidade, à

112
superação da dicotomia teoria-prática, ao reforço dos conhecimentos básicos,
adotando uma postura pró-ativa e comprometida com o processo de
transformação e transformação do saber.
A flexibilidade curricular, evidenciada principalmente através dos Projetos
Interdisciplinares, permite a liberdade no percurso da formação profissional,
oferecendo amplitude pedagógica, contextualização das propostas de
conteúdos, considerando os valores estabelecidos para o sujeito do processo de
aprendizagem, o perfil profissional em relação à necessidade do mercado e,
ainda, as vertentes da formação profissional pretendida pela Instituição.

ESTRATÉGIAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A proposta do Curso está direcionada para uma formação acadêmica


apoiada na relação entre teoria e prática, através do intercâmbio de serviços e
informações com a comunidade, por meio da produção e disseminação de
conhecimentos, novas tecnologias e novos materiais. Buscar-se-á por meio do
empreendedorismo e da interdisciplinaridade a formação do engenheiro
empreendedor, aí incluída a dimensão da cidadania articulada aos conteúdos
afins, as diferentes disciplinas do curso, desenvolvendo estudos necessários à
capacitação do engenheiro para sua inserção nos diferentes segmentos de
atuação: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia, Instalações Elétricas
Residenciais, Prediais e Industriais, Construção Civil, Automação de processos,
entre outros.
As práticas pedagógicas realizadas no Curso serão:
a. Realização de práticas profissionais através de apoio à
comunidade, por meio do projeto Nossa Casa, em parceria com o
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia -
CREA/PE, com a Prefeitura Municipal, o Instituto Federal de
Ciência e Tecnológica - IFPE e o Governo do Estado;
b. Os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, em sua grande
maioria, são desenvolvidos com o objetivo de estudar e propor
soluções para problemas vivenciados no dia a dia dos concluintes
a partir de observações geradas no ambiente do estágio
113
profissionalizante. Desta forma o aluno é estimulado a aplicar os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Estas práticas, aliadas as demais e na medida em que estão


fundamentadas nos princípios curriculares, nos objetivos e no perfil profissional
definidos no Projeto, fortalecem o processo de formação do engenheiro
eletricista generalista, reafirmando as referências básicas da proposta
pedagógica institucional, tais como indissociabilidade do
ensino/pesquisa/extensão, flexibilidade curricular, empreendedorismo,
educação continuada, inovação, criatividade e compromisso social.

2.3.10 PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM

A avaliação se configura como parte integrante do processo educativo,


apresentando indicadores para o planejamento acadêmico e permite definir as
necessidades de intervenção no processo e o apoio às afetividades docentes,
contribuindo para a redefinição e adequação dos objetivos traçados para cada
área de atuação.
A avaliação é um componente do processo de ensino, considerando as
suas funções de diagnóstico, de controle e pedagógica que visam, por meio da
verificação de habilidades e competências adquiridas, a redefinir objetivos e a
replanejar atividades e processos, obtendo indicadores para a retomada das
políticas acadêmicas e administrativas que asseguram a consolidação do projeto
pedagógico institucional. A avaliação institucional, nas suas multidimensões, de
processos administrativo-acadêmicos e de aprendizagem, deve responder às
especificidades de sua função:

- A função pedagógica refere-se ao seu papel no cumprimento dos


objetivos de cada disciplina;
- A função de diagnóstico permite identificar progressos e dificuldades
dos alunos e a atuação do professor que, por sua vez, determinam modificações
do processo de ensino para melhor cumprir as exigências dos objetivos;

114
A função de controle refere-se aos meios e à frequência das verificações
e de qualificação dos resultados, possibilitando o diagnóstico das situações
didáticas. O desafio dos professores do Curso é não torná-la unicamente um ato
de aplicar provas, atribuir notas e classificar os alunos; é não utilizá-la como
recompensa e punições. O desafio é vencer as dificuldades, priorizando as
experiências e as potencialidades dos alunos, evidenciando aprendizagens
significativas. Devem atentar para o estabelecimento de
objetivos/conteúdos/métodos expressos no plano de ensino.
O processo de avaliação, dependendo das características de cada
disciplina, assume várias formas, mais ou menos sistemáticas, formais e até
informais. O importante, no entanto, é que os professores compreendam os
conceitos e as funções da avaliação, analisando o processo de ensino e o
resultado das avaliações parciais ou finais como avaliação de trabalhos.
Seminários, visitas técnicas, debates, avaliação grupal e individual, etc.
Os professores empregam avaliações constituídas de várias verificações
e com as mais diferentes formas. São utilizadas, ao longo de cada semestre,
provas dissertativas, provas objetivas, seminários, trabalhos em grupo, provas
práticas (gincanas), relatórios de viagem. Além disso, os alunos são incentivados
a fazer avaliações informais através de observações e entrevistas com os
alunos.
Compete ao professor da disciplina elaborar e determinar as atividades
acadêmicas a serem aplicadas sob a forma de instrumentos avaliativos,
aplicados individualmente ou em grupo, bem como lhes julgar os resultados que
podem ser computados em notas ou conceitos das avaliações parciais nos
limites definidos pelo Conselho Acadêmico - ConAc, conforme detalhamento a
seguir: Sistema institucional: a avaliação da aprendizagem, realizada de forma
continuada é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%)
e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação
da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Para o controle de
faltas e de notas, o aluno dispõe do sistema de Autoatendimento pela Internet,
conforme Regimento Geral.

115
Sistema institucional

Avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada é feita por


disciplina, incidindo sobre a freqüência (mínimo de 75%) e aproveitamento -
média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem
é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas
unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a verificação da aprendizagem em
duas modalidades:

1. Por disciplina em oferta continuada: consiste de dois momentos


pontuais de verificação da aprendizagem. A avaliação continuada é
realizada ao longo do semestre e suas aferições compõem os
resultados totais de cada unidade de avaliação.

2. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será realizada


a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:
U1 + U2
2

3. Por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de


verificação da aprendizagem que correspondem à programação da disciplina
cumprida nas unidades 1 e 2, cada unidade compreende apenas uma única
etapa avaliativa.

Segunda chamada

Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de


resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos
avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e
pagamento de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em
relação a uma avaliação.

116
Avaliação de recuperação da aprendizagem

É condição para submeter-se a recuperação, que a média das duas


unidades (U1 e U2) não seja inferior a três (3). O valor a ser obtido na
recuperação para a provação final na disciplina, deverá ser, no mínimo, a
subtração da média atingida nas unidades pelo valor dez (10). É declarado
reprovado o aluno que, concluído o processo de recuperação, não atinja a média
final de cinco (5), conforme orientações estabelecidas em Regimento Geral.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado constitui uma das modalidades de prática a ser


realizada diretamente em ambientes de trabalho, sob a forma de uma ação
desenvolvida enquanto vivência profissional prolongada, sistemática, intencional
e supervisionada. Objetiva um conhecimento da real situação do trabalho
permitindo aos alunos acesso às informações quanto à estrutura, funcionamento
e princípios das fases do estudo ao ser desenvolvido nas áreas da engenharia.

As atividades do estágio oportunizarão a vivência de experiências práticas


e o desenvolvimento de elétrico.
As ações que o curso desenvolverá para que o discente cumpra a
exigência curricular do estágio serão desde a escolha de organizações, que
sirvam como campo de estágio, passando pela disponibilização de professor
orientador, até a sua formalização mediante a subscrição de contratos ou
convênios específicos.
Com base neste fundamento há na FG o regulamento interno do Estágio
Supervisionado, o qual institucionaliza as diretrizes institucionais para o
desenvolvimento do Estágio Supervisionado. Portanto, conforme o regulamento
interno, os objetivos do Estágio Supervisionado são:
I – oportunizar o desenvolvimento de competências e o exercício das
aptidões necessárias para o desempenho profissional;
II – possibilitar ao aluno vivência real e prática das atividades profissionais,
complementando seus conhecimentos;

117
III – assegurar formação prática que permita ao aluno apreender
processos teórico-crítico e operativo-instrumentais para a formulação de
proposições e a mobilização de estratégias para o seu desempenho profissional.

O Estágio do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica ajusta-se aos


dispositivos da Lei nº 11.788 de 28 de setembro de 2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior. O qual permitirá
aprendizagem profissional, vinculada à cultura organizacional e oferecida numa
situação real de vida e de trabalho, contando com o acompanhamento do
professor Supervisor de Estágio.
A supervisão, acompanhamento e avaliação do estágio de cada aluno
serão feitos individualmente por um professor orientador da FG e pelo supervisor
de estágio. Os alunos registrarão em formulário específico o andamento das
atividades desempenhadas. Ao final do estágio, o aluno estagiário deve
apresentar o Relatório Final de Estágio.
Na matriz curricular do Curso há 160h para atividade de Estágio
Supervisionado. A avaliação do desempenho do estagiário será feita pelo
Professor Supervisor, de forma contínua e sistemática, durante o
desenvolvimento do Estágio Supervisionado. Todos os procedimentos e normas
que regulamentarão o estágio supervisionado no Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica estão dispostos em uma proposta de regulamento a ser
futuramente analisada pelo Conselho de Curso.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Conforme estabelecido pelas Diretrizes Curriculares dos Cursos de


Graduação em Engenharia, para a conclusão do curso o aluno deverá elaborar
um trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de
conhecimentos, sob a orientação docente. O TCC, componente curricular
obrigatório, tem o objetivo dentre outros, de contribuir com o desenvolvimento do
espírito investigativo e criticidade dos estudantes. O TCC deverá abordar temas
relacionados aos campos de atuação profissional, sendo observados critérios

118
como relevância social; atualidade; desenvolvimento de uma nova tecnologia;
possibilidade de aprofundamento e continuidade de estudos na pós-graduação.
Na estrutura curricular do curso de Graduação em Engenharia Elétrica da
Faculdade dos Guararapes, os alunos contam com a disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso com carga horária de 100 horas. Na primeira série do curso
o currículo apresenta a disciplina de Metodologia Científica que ajudará o aluno
na construção da pesquisa sistematizada, bem como contribuirá para estimular
no discente o interesse à iniciação científica. A organização e desenvolvimento,
acompanhamento e avaliação do TCC será regulamentada conforme
normatização institucional, devidamente aprovada pelo Colegiado do Curso.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

De acordo com o Ministério da Educação, as atividades complementares


possuem finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem,
privilegiando e fortalecendo a formação social e profissional, flexibilizando o
percurso formativo do discente ao seu interesse acadêmico profissional,
preservando sua identidade e vocação.

Segundo a Resolução CNE/CES nº 11 de 11/03/2002, que institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de graduação em Engenharia,
as atividades complementares são componentes curriculares indispensáveis
para a integralização da carga horária total, devendo o aluno cumprir 200h de
atividades complementares ao longo do curso.

Para tanto, no decorrer do curso, os alunos serão constantemente


incentivados pela Direção do Curso e pelo corpo Docente ao cumprimento das
atividades complementares e Interdisciplinares.

A Direção do Curso fomentará a realização de atividades complementares


que poderão ser realizadas sob forma de congresso, simpósio, jornada, palestra,
mostra, viagem e visita técnica, encontro, estágio extracurricular, curso
extracurricular (presencial ou a distância), trabalho de iniciação científica, projeto
multidisciplinar, atividade de extensão, monitoria, participação em empresa
júnior, atividade de empreendedorismo, extensão e, ainda, outras formas
definidas pelo Conselho de Curso.
119
O aluno, de acordo com uma tabela de atividades complementares
apresentada, deverá cumprir a carga horária e deverá seguir os passos definidos
e elaborados pelo conselho de curso. Tais acompanhamentos serão realizados
conforme Regulamento específico da Instituição.

2.4 METODOLOGIA

A metodologia indica as linhas de ação utilizadas pelos professores, pois é


o meio de que lança mão para trabalhar os conteúdos curriculares e alcançar os
objetivos pretendidos. As linhas de trabalho estão centradas na valorização do
processo ensino-aprendizagem que provoque postura dinâmica e crítica dos
alunos, assim como na utilização de ferramentas de ensino que contribuam para
a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que
permita a abertura de espaços para a reflexão e a construção do conhecimento.
A aprendizagem é entendida como processo de construção de
conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os
demais indivíduos. O processo de formação é entendido sob um contexto de
interação, autonomia e cooperação. No seu fazer pedagógico, o professor
deverá estar mais preocupado em formar competências, habilidades e
disposições de conduta do que com a quantidade de informações. Ao escolher
as estratégias de ensino, sugere-se que elas sejam as mais diversificadas
possíveis, e, que privilegiem mais o raciocínio que a memória, que seja
instrumento a favor da interação entre o professor e o aluno, aluno e aluno, em
busca da construção de conhecimentos.
Entre as estratégias de ensino já trabalhadas na instituição e que podem
ser utilizadas pelo curso proposto destacam-se:
a) aulas, conferências e palestras;
b) desenvolvimento de projetos numa perspectiva interdisciplinar;
c) práticas na forma de monitorias, demonstrações e exercícios, como parte
de componentes curriculares ou integradas a outras atividades acadêmicas;

120
d) consultas supervisionadas em biblioteca para identificação crítica de
fontes relevantes;
e) aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos
da área;
f) visitas documentadas por relatórios a diferentes organizações;
g) projetos de extensão e eventos de divulgação do conhecimento;
h) práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de competências
e habilidades em situações de complexidade variada, representativas do efetivo
exercício profissional, sob a forma de Estágio;
i) elaboração e avaliação de projetos para organizações públicas ou
privadas;
j) realização de atividades extracurriculares capazes de oferecer maiores
informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional; l) estudo de
caso.
O curso estrutura-se em torno dos seguintes princípios metodológicos:

Interdisciplinaridade, indicada como forma de admitir a ótica pluralista


das concepções de ensino, integrando os diferentes campos do conhecimento e
possibilitando uma visão global da realidade, como forma de superar o pensar

simplificado e fragmentado da realidade integrando conhecimentos em busca de


uma unidade do saber e de superação dos currículos centrados em conteúdos;
Articulação entre teoria e prática, que pressupõe ações pedagógicas que
ultrapassando os muros da academia, fazendo com que a formação centrada na
prática busque contínua aproximação do mundo do ensino com o mundo do
trabalho; diversificação dos cenários de aprendizagem, implicando na
participação de docentes, discentes e profissionais nos vários campos do
exercício profissional. Essa participação se apresenta na perspectiva de uma
efetiva articulação que contribui para a formação profissional. A realidade
concreta e os reais problemas da sociedade são substratos essenciais para o
processo ensino-aprendizagem;

121
Articulação do ensino com a extensão, viabilizando a troca de
experiências e a construção/reconstrução/significação de conhecimentos.
Assim, as práticas do curso estão comprometidas com a interdisciplinaridade, a
contextualização, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação
de sujeitos autônomos e cidadãos.

2.5 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O processo de autoavaliação do Curso estará integrada ao Projeto de


Avaliação Institucional, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA,
observando-se:

 A autoavaliação do aluno, relacionada ao seu próprio desenvolvimento


intelectual e ao conhecimento sobre o projeto pedagógico, a gestão e a
infraestrutura do Curso;
 A avaliação do desempenho do professor, pelo aluno, abrangendo a sua
atuação acadêmica, o seu relacionamento com os alunos e o seu
compromisso com a Instituição;
 A autoavaliação docente, que consta de itens sobre o planejamento de
ensino, seu próprio desempenho acadêmico, sua relação com os alunos
e o compromisso com a Instituição;
 A autoavaliação do Diretor, que abrange a gestão do Curso, a gestão do
projeto pedagógico, o relacionamento com os alunos e as formas de
integração do ensino com a pesquisa e a extensão. Além disso, existe
ainda, um instrumento preenchido pelo diretor para avaliar as nuances do
mercado de trabalho. Os resultados dessa avaliação deverão ser
discutidos com professores e representação estudantil, tendo em vista o
aperfeiçoamento do curso.

No processo de autoavaliação do Projeto do Curso estarão contemplados


todos os segmentos acadêmicos, envolvendo dirigentes, docentes, discentes,
pessoal administrativo e de apoio, que participam da execução do Projeto

122
Pedagógico Institucional, focalizando os pontos fortes e fracos, possibilitando a
melhoria contínua.
Os problemas da avaliação com relação ao desempenho do professor e à
formação do aluno serão objetos de grande atenção da Direção do Curso. A
instituição tem se apropriado de ferramentas que permitem executar e gerar os
resultados do processo de avaliação, apresentando indicadores para o
replanejamento e para a reflexão das novas tendências.
A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema
educacional é um processo construtivo que tem o propósito de melhorar o
desenvolvimento, a gestão das inovações, a atualização do plano de
desenvolvimento institucional. É, portanto, um processo contínuo, sistemático e
considera a complexidade do ensino superior.
Nesse sentido, a avaliação passa a ser uma peça chave do sistema
educativo implementado pela FG, onde é realizada de acordo com ciclo
avaliativo estabelecido em calendário e, sem ela, os administradores e
professores não podem valorizar os resultados do processo educacional, já que
não se trata somente de constatar resultados, mas também de valorar o grau de
interiorização e de comprovação para seguir avançando.

Objetivos
 Avaliar o processo de implantação e implementação do Projeto
Pedagógico Institucional, considerando a comunidade interna e externa.
 Identificar, através da avaliação discente, o desempenho dos professores,
considerando indicadores: metodologia, programa acadêmico,
atualização pedagógica e novas tecnologias.
 Identificar os pontos fortes e fracos da infraestrutura e dos serviços
prestados pela Instituição.
 Propiciar aos professores uma autoavaliação.
 Comparar a autoavaliação dos professores com a avaliação dos alunos.

123
Metodologia de Autoavaliação

A avaliação compara seus resultados, por períodos determinados de


tempo, a fim de verificar eventuais desvios dos objetivos propostos, o equilíbrio
no gerenciamento acadêmico e o cumprimento das propostas pedagógicas na
tentativa de localizar, com precisão, os pontos problemáticos na estratégia
global. O desenvolvimento deste processo envolve uma ação estratégica,
compreendendo as dimensões interna e externa da avaliação que se inspira em
um dossiê técnico, analisando os aspectos quantitativos e qualitativos da
realidade a ser examinada.

124
PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

125
3.1 CORPO DOCENTE, CORPO DICENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO

CORPO DOCENTE

Os docentes do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade


dos Guararapes são professores com titulação adequada às disciplinas que irão
ministrar e com experiência na docência e na profissão.
O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica está constituído de
profissionais capazes de propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento
humanístico e técnico-científico e às suas formas de aplicação. Além disso, os
professores possuem formação acadêmica e profissional na área e fora da área,
com a seguinte titulação: doutorado, mestrado e especialização, conforme os
quadros a seguir:

NOME TITULAÇÃO REGIME NDE DISCIPLINAS

André Luis da Pré-Cálculo / Cálculo I / Cálculo


Mestrado Horista
Silva Xavier II

Anibal Veras Ciências e Tecnologia dos


Doutorado Horista
Siqueira Filho Materiais

Anna Katarina
do Nascimento Doutorado Integral X Álgebra Linear
Avila
Fernando
Eletrônica Digital I / Eletrônica
Ferreira de Doutorado Parcial X
Digital II
Carvalho

Gustavo Leite Mestrado Integral X Leitura e Produção de Texto

Química Geral e Experimental,


Ivânia Soares Doutorado Parcial
Termodinâmica

Circuitos Elétricos
João Paulo Mestrado Integral X
Estatística e Probabilidade

126
José Arimatéa
de Mesquita e Mestrado Horista Desenho Técnico
Silva

Eletrônica Analógica I /
Marcos Primo Doutorado Integral X
Eletrônica Analógica II

Maria de
Fátima Cristina
Mestrado Integral Metodologia Científica
P. A. Casa
Nova

Renata
Alexandra Especialização Horista Eletromagnetismo
Araújo da Silva

Ciências Aplicadas às
Renato Freire Engenharias/ Física Aplicada à
Especialização Horista
dos Santos Engenharia I / Física Aplicada à
Engenharia II

Sidney Informática Aplicada às Exatas e


Rodrigues da Especialização Integral Engenharias/ Algoritmo e
Cunha Programação

O Curso possui, atualmente, vinte (13) docentes no funcionamento do


curso, sendo de 76% com titulação obtida em programas de pós-graduação
strictu sensu. São professores com titulação adequada às disciplinas e com
experiência na docência e profissional fora do magistério.

REGIME DE TRABALHO

A Faculdade dos Guararapes está sempre preocupada com o processo


ensino-aprendizagem, bem como, com as práticas nas quais esse processo
decorre, buscando assim, maior envolvimento dos seus docentes com o curso.
Desta forma, o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica contará com 62%
de docentes com carga horária fora de sala de aula (regime de trabalho tempo
integral e parcial), suficientes no auxílio da gestão acadêmica do curso.

Anna Katarina Ávila -Tempo Integral


Gustavo Leite - Tempo Integral
Fernando Carvalho

127
Ivânia Soares Lima - Tempo Parcial
João Paulo Nogueira de Oliveira - Tempo Integral
Marcos André Mendes Primo - Tempo Integral
Maria de Fátima Casanova - Tempo Integra
Sidney Rodrigues da Cunha - Tempo Integral

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Seguindo orientações do Ministério da Educação, através da Resolução


CNE de 17 de junho de 2010, a Coordenação do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica designou os professores relacionados abaixo para, sob a
presidência do Coordenador do curso, constituir o Núcleo Docente Estruturante
(NDE), responsável pela concepção, implementação, desenvolvimento e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE do curso é composto, em sua maioria, por docentes com titulação
em nível de pós-graduação stricto sensu, com contrato de trabalho em regime
de Tempo Parcial e Tempo Integral, com experiência acadêmica e profissional
relevante e condizente com a função desse conjunto orientador. O Núcleo
Docente Estruturante do Curso, conta com os docentes, a saber:

• Fernando Ferreira Carvalho – Doutor - Tempo Parcial


• Marcos Primo – Doutor - Tempo Integral
• João Paulo - Mestre - Tempo Integral
• Gustavo Leite – Mestre - Tempo Integral
• Anna Katarina Ávila - Doutor - Tempo Integral

A composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso alcançou 76%


de titulação acadêmica de seus integrantes obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu e obteve 100% de docentes com regime de trabalho em
tempo integral. Esse núcleo é regido por regulamento interno que disciplina as
suas atribuições e o seu funcionamento.

128
Parte dos docentes que compõem o NDE participaram plenamente da
elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e, conforme compromissos
Institucionais participarão ativamente do processo de desenvolvimento e
consolidação do curso.
A periodicidade dos encontros do NDE, conforme Regimento próprio será
mensal. São atribuições detalhadas do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, atendendo às
necessidades sócio-econômicas da região, demandas específicas do curso e da
Legislação Educacional;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Conselho de Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso
definidas pelo Conselho;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Integrar as ações de Extensão, Ensino e Pesquisa;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente e Avaliação de
desempenho, recomendando ao Conselho de Curso a indicação ou substituição
de docentes, quando necessário;
i) Discutir e propor mecanismos de Interdisciplinaridade;
j) Acompanhar e sugerir mecanismos e formas de integralização das
Atividades Complementares;
l) Planejar mecanismos de preparação para avaliação externa conduzidas
pelo INEP/MEC;
m) Acompanhar e supervisionar os alunos em estágios extra-curriculares;
p) Acompanhamento dos projetos de cursos de extensão oferecidos pela
Instituição e também o acompanhamento do desempenho dos alunos do curso;
q) Planejamento e acompanhamento das ações do ENADE.

129
3.2 POLÍTICA DE APOIO AO DOCENTE

Descrição das políticas institucionais de formação e capacitação Docente

A Faculdade dos Guararapes tem sua política de apoio aos professores


expressa no Plano de Carreira Docente (PCD) e no Plano Institucional de
Capacitação Docente (PICD), indicando perspectivas de atualização e
qualificação a partir do contexto social, político, econômico e cultural em que está
inserida a Faculdade dos Guararapes. Esse processo está orientado pela função
social da FG e tendências de qualificação profissional, configuradas num
ambiente de significativos avanços da ciência e da técnica e correspondentes
possibilidades de aplicação. Ainda no âmbito desta política, professores da FG
podem contar com o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe), setor vinculado à
Direção Geral e atuando sob a supervisão da Direção Acadêmica.

As políticas institucionais de formação e capacitação docente são:

I – Incentivar e apoiar docentes na progressão da titulação mediante


cursos de pós-graduação.
II – Promover o aperfeiçoamento e atualização didático-pedagógica dos
docentes, através de capacitações e formação para o uso de novas tecnologias
e metodologias.
III – Apoiar a participação dos docentes em eventos científicos e de
extensão bem como incentivar a sua produção.

Plano de Carreira Docente


O Plano de Carreira Docente da Faculdade dos Guararapes é base do
desenvolvimento do Professor na Instituição e através deste é possível que o
mesmo possa efetuar uma progressão horizontal e vertical ao longo da
efetivação de suas atividades.

130
Dos conceitos
De acordo com o Art. 01 do PCD este é a base para a gestão dos
Recursos Humanos na Instituição FG, o mesmo é responsável pela realização
de atividades docentes, e que abrange um conjunto de princípios, normas e
procedimentos, constituindo-se como instrumento essencial para a organização
e a valorização do Corpo Docente da Faculdade dos Guararapes.

De acordo com o Art. 2º os objetivos fundamentais do PCD é:

I. Estabelecer condições para promoção e progressões, visando o crescimento


profissional do docente dentro da carreira, no exercício de suas atividades;
II. Ampliar a capacidade da instituição na atração e retenção de docentes
comprometidos e capacitados, atrelando a remuneração ao seu nível de
desenvolvimento e o bom desempenho na função;
III. Atender aos requisitos legais do Ministério da Educação (MEC) e da CLT;
IV. Estimular o desenvolvimento das atividades de magistério, valorizando a
realização do trabalho com qualidade e ética profissional;
V. Valorizar os recursos humanos visando alcançar alto nível de
profissionalização e desenvolvimento pessoal;
VI. Definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção,
regime de trabalho e formas de remuneração.

DA ESTRUTURA DA CARREIRA

O Art. 4 trata da carreira docente da Faculdade dos Guararapes


compreendendo os professores que no exercício do Magistério Superior,
desenvolvem atividades acadêmicas, sob o regime de trabalho previsto na
legislação trabalhista brasileira, podendo ser enquadrado sob os registros de
tempo integral, de tempo parcial ou horista, isso de acordo com as normas
regulamentares expedidas pelo MEC (Ministério da Educação).
O Art. 5 que trata das atividades acadêmicas considera assim, para fins
deste PCD, como atividades acadêmicas básicas do pessoal docente que

131
integra o magistério superior da Faculdade dos Guararapes, as pertinentes ao
ensino, à pesquisa e à extensão, visando o processo de ensino e aprendizagem,
a produção e a difusão do conhecimento, isoladamente e/ou em grupo e/ou com
entidades conveniadas tanto no nível graduação quanto pós graduação.

Para isso observa-se ainda no PCD que as atividades que será


desempenhada pelo docente realizará:
a) pesquisa e estudos científicos, consultando documentos e outras fontes
de informações, para acompanhar a evolução das ciências, especialmente o que
se refere à sua área de atuação;
b) prepara o plano do curso selecionando os temas de cada aula e
determinando a metodologia, com base nos objetivos propostos, para obter um
roteiro que facilite a dinâmica das aulas;
c) ministra as aulas, expondo os fundamentos da matéria em estudo;
d) determina tarefas individuais ou em grupo, recomendando pesquisas e
trabalhos práticos sobre os temas debatidos em sala ou correlatos, indicando
bibliografia, para possibilitar aos alunos a ampliação de conhecimentos e
dinamizar o ensino-aprendizado inclusive supervisionando as Atividades
Discentes Efetivas (ADE) das disciplinas;
e) desenvolve com a classe atividades experimentais, promovendo e
supervisionando pesquisas afins, para desenvolver nos alunos a vivência do
método científico e possibilitar-lhes informações teórico-práticas mais completas;
f) elabora e aplica teste e provas e outros métodos usuais de avaliação,
baseando-se nas aulas ministradas e nas pesquisas e trabalhos executados pela
classe, para verificar o grau de aproveitamento e formar um conceito de cada
aluno.
Além destes é de suma importância para a vida do Acadêmico que o
mesmo esteja envolvido nos seguintes momentos na Faculdade dos
Guararapes:
§ 2º Promover palestras, debates, seminários e conferências sobre temas
específicos da sua área de atuação profissional;
§ 3º Participar de reuniões de planejamento pedagógico com o objetivo de
apropriação das normativas e princípios pedagógicos institucionais.

132
§ 4º Ainda no desempenho de suas atividades, pode o docente encarregar-se
da organização e coordenação de curso, programas especiais e, igualmente,
organizar e dirigir, fora do centro docente, cursos do ensino prático da(s)
disciplina(s) que leciona. Para efeito de como acontece o enquadramento
funcional é importante perceber não só como será feito a divisão do corpo
docente na carreira como também será feito a lotação.

Sendo assim é importante saber como será constituído e como se


constitui de acordo com o Art. 8 do PCD a ocupação das categorias pelos
professores integrantes do quadro permanente da Faculdade dos Guararapes:
I. Para categoria funcional TITULAR, o docente deverá ser portador, no mínimo,
do título de Doutor, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da
lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades
acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de ensinar em
programas lato e stricto sensu, orientar trabalhos de conclusão de curso , liderar
projetos de iniciação científica e estudos especiais e que, de um modo geral,
demonstre elevada proficiência nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e
administração acadêmica.

II. Para categoria funcional ADJUNTO, o docente deverá ser portador, no


mínimo, do título de Mestre, obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na
forma da lei, com experiência profissional comprovada, relevante e aplicável às
atividades acadêmicas sob sua responsabilidade, além da capacidade de
ensinar em programas lato e stricto sensu, orientar trabalhos de conclusão de
curso, participar de projetos de pesquisa como pesquisador associado e que, de
um modo geral, demostre capacidade de desenvolver com eficiência atividades
de ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.

133
III. Para categoria funcional ASSISTENTE, o docente deverá ser portador, no
mínimo, do título de nível superior correspondente à especialização lato sensu,

obtidos em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei, com experiência


profissional comprovada, relevante e aplicável às atividades acadêmicas sob sua
responsabilidade, além da capacidade de desenvolver atividades de pesquisa,
extensão e administração acadêmica.

Funções na administração da Faculdade

O docente pode, temporariamente, e com função gratificada, encarregar-


se da organização e direção de curso, programas especiais, sendo-lhe requerido
que ministre. Pelo menos uma disciplina dentro de sua área de atuação.

Política de Capacitação

A Faculdade dos Guararapes tem sua política de capacitação explicitada


no Plano Institucional de Capacitação de Pessoal - PICP, que abrange docentes
e pessoal técnico-administrativo.

 No que é relativo aos professores, o PICP é integrado pelo Programa de


Capacitação Didático-Pedagógica, que tem como objetivos1:
 Desenvolver ações voltadas para a qualificação pedagógica dos
professores da Faculdade.
 Articular diretrizes e ações de qualificação pedagógica com os demais
programas institucionais, particularmente com o Programa de Avaliação
Institucional.
 Estimular e apoiar experiências inovadoras na prática docente.
 Desenvolver estratégias de avaliação dos resultados dos programas de
qualificação pedagógica, em especial do “Seminário de Atualização
Didático-Pedagógica”.
 Incentivar a prática de registro de experiências desenvolvidas em sala de
aula.

1 FACULDADE DOS GUARARAPES. Plano Institucional de Capacitação de Pessoal. Recife 2001.

134
 Possibilitar a troca de experiências relativas à prática pedagógica entre
docentes.
 Promover eventos institucionais relacionados à problemática e aos
avanços dos estudos sobre pedagogia universitária.
 Manter permanente articulação com os Cursos, detectando necessidades
específicas para o desenvolvimento de ações de qualificação pedagógica.
 Documentar e publicar resultados das ações do Núcleo de Pesquisa e
Pedagogia.

Nesse sentido, e considerando as necessidades de implementação do


projeto pedagógico do curso, serão realizadas oficinas, cursos e encontros, para
discussão de temas como pedagogia de projetos, avaliação no ensino superior,
novas tecnologias, procedimentos metodológicos e de avaliação da
aprendizagem, na perspectiva de uma contínua atualização. Com vistas à
continuidade e aprofundamento de estudos, a Faculdade ofertará cursos de pós-
graduação lato sensu, devendo ser implantados cursos nos campos da saúde,
gestão, tecnologia e jurídico, dentre outros, a partir das demandas identificadas
junto à comunidade e propostas da graduação.
Aos docentes que venham a freqüentar cursos de pós-graduação, é
prevista a concessão de bolsa, observados os critérios de disponibilidade
financeira, necessidades institucionais e áreas prioritárias, além do tempo
mínimo de dois anos em efetivo exercício da docência na Faculdade. Existe,
também, a possibilidade de ajuda de custos para participação em eventos
científicos (inscrição, passagens, hospedagem, alimentação).

NAPe – Núcleo de Apoio Pedagógico

O investimento nos docentes se faz absolutamente necessário, quando


se pretende a contínua melhoria e inovação metodológica. Para tanto, a
Faculdade dos Guararapes oferece, através do NAPe – Núcleo de Apoio
Pedagógico, uma série de ações voltadas para o seu docente.

135
Semana de Planejamento

A Semana de Planejamento acontece antes do início de cada semestre


letivo. Essa semana é de fundamental importância, uma vez que nesse período
efetivamente se planejará a execução do Projeto Pedagógico, as avaliações das
atividades do semestre (nível das turmas, questões metodológicas,
procedimentos avaliativos, desempenho da Direção, cumprimento do calendário,
Construção de planos de ensino e cronograma de aulas, orientações para
orientação de TCC), dentre várias outras questões específicas do curso.

Capacitação e atualização didático-pedagógica

As ações de capacitação e atualização didático-pedagógica propiciarão


aos docentes o acesso a novos conhecimentos e tecnologias, assim como a
realização de estudos que motivem a busca por uma (re)significação do seu
papel e das práticas pedagógicas que desenvolve. A intenção é construir ou
consolidar competências profissionais relacionadas, por exemplo, ao domínio de
conteúdos das disciplinas e tratamento metodológico; ao planejamento e
avaliação das situações de aprendizagem e da própria aprendizagem; ao
envolvimento dos alunos na iniciação científica em extensão e ação comunitária;
à exploração das ferramentas multimídia; ao auto-desenvolvimento docente e à
utilização de ferramentas da educação a distância.

Atendimento/ Orientação Pedagógica

O NAPe se coloca à disposição do docente para estabelecer um espaço


de contínuo diálogo e construção, com uma proposta para refletir e agir no
universo pedagógico que estamos inseridos e no processo de transformação que
queremos.

136
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

Programa de Apoio ao Estudante

A FG compreende o discente como centro do processo ensino-


aprendizagem, onde todas as ações e práticas devem ser consubstanciadas
para o sucesso deste. Logo, a FG possui o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE), cuja missão é prestar apoio ao estudante com vistas à sua efetiva
integração acadêmica, por meio de programas de ensino, pesquisa e extensão,
da prestação de serviços e do desenvolvimento de ações sociais e educacionais.
As ações do PAE são norteadas pelas Políticas Institucionais de Atendimento a
Estudante, as quais são

I – Incentivar a ampliação de criação de canais de comunicação e


relacionamento com o estudante.
II – Apoiar ingressantes com ações de acolhimento, nivelamento e
integração acadêmica.
III – Promover iniciativas, projetos e ações que garantam a permanência
do estudante, a continuidade dos estudos evitando a evasão.
IV – Possibilitar que os estudantes vivenciem experiências com projetos
e ações de extensão, iniciação científica que fortaleçam a formação técnico-
científica e cidadã.

É portanto, um entendimento que pressupõe o ser humano como


condicionado pela história do seu tempo, da sua vida, do grupo social de que faz
parte. O PAE Caminha no sentido de que os discentes possam sentir-se
plenamente incorporados ao ambiente acadêmico, sendo-lhes oferecidas
condições para:
a) Construir aprendizagens diversas, seja no campo da própria formação
técnico-profissional, seja no terreno da constituição da cidadania;
b) Superar ou minimizar eventuais dificuldades e fatores que possam
interferir nessas aprendizagens, considerando as diversas formas em que

137
venham a se apresentar: psicológica, didático-pedagógica, social, jurídica e de
saúde, observados os limites inerentes a um Programa da natureza do PAE;
c) Apreender os valores circunscritos à formação cidadã, convivendo ética
e solidariamente com os colegas, professores e demais segmentos acadêmicos.
Isto significa que o PAE está diretamente articulado PDI, ao PPI e aos
PPCs de Graduação, contribuindo para a sua implementação. E mais, exprime
uma estratégia para que o discente cultive o sentimento de pertença, isto é, de
ser estudante desta Faculdade, mantendo, com a sua Instituição, laços
identitários, inclusive, após a conclusão do curso.
O PAE agrega uma série de mecanismos de acompanhamento e apoio
ao discente, a saber:

 Apoio à participação em eventos científicos e à produção científica:


efetivada através da organização de espaços para: a) discussão sobre os
conteúdos estudados em situações práticas e sobre o conhecimento
científico construído dentro e fora da Faculdade; b) divulgação de
trabalhos resultantes de atividades de investigação e de extensão; c)
concessão de ajuda de custos para confecção de banners e posters a
serem apresentados em eventos científicos;

 Apoio pedagógico e acompanhamento: por meio de atividades


realizadas pela Diretoria do Curso, com apoio dos professores: orientação
acadêmica, semanas de integração e o atendimento a dificuldades
específicas. O atendimento a alunos e a grupos de alunos que
apresentem dificuldades de aprendizagem ou problemas de
relacionamento com professores é assumido pela Diretoria do Curso e
pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPe);

 Mecanismos de nivelamento: as ações de nivelamento objetivam,


principalmente, minimizar dificuldades de aprendizagem, cuja gênese
esteja relacionada à diversidade e heterogeneidade, tanto do percurso
formativo do ensino médio, quanto à forma de ingresso no curso, se por
transferência ou processo seletivo.

138
 Acompanhamento de egressos: implementado pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA), observando-se aspectos como a contribuição do
Curso para a formação profissional e o nível de aceitação do egresso/FG
pelo mercado de trabalho, entre outros. Os resultados desta pesquisa
subsidiarão a avaliação qualitativa da formação profissional, desenvolvida
pela Faculdade dos Guararapes, realimentando o processo de
atualização e aperfeiçoamento contínuos dos projetos pedagógicos dos
cursos;

 Núcleo de Acessibilidade: é um órgão consultivo, diretamente


subordinado à Direção Acadêmica e tem por finalidade implantar as
políticas institucionais, conforme expresso em legislação vigente, quanto
ao acesso e permanência do discente portador de necessidade especial,
com sucesso, na Faculdade dos Guararapes. Para isso busca promover
ações que visem eliminar barreiras físicas, de comunicação e de
informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico
e profissional. O Núcleo de Acessibilidade tem o compromisso de
assegurar aos estudantes condições plenas de participação e
aprendizagem, considerando sempre aspectos legais e orientações
pedagógicas. Para isso, tem como principais objetivos: I – Criar políticas
de inclusão social; II – Informar sobre as ações e políticas inclusivas na
comunidade acadêmica; III - Acompanhar e avaliar essas políticas.

 Bolsas acadêmicas: Programa de Bolsas de Monitoria, beneficiando


alunos que têm interesse na atividade docente, com estímulo ao
aprofundamento de estudos e ao trabalho cooperativo; Programa de
Bolsas de Extensão incentiva a participação do aluno em ações
desenvolvidas através de programas e projetos de extensão e ação
comunitária, relevantes acadêmica e socialmente.

 Bolsas administrativas: objetivam apoiar, financeiramente, alunos da


graduação e ex-alunos da graduação/FG que estejam frequentando
cursos de pós-graduação/FG, sendo disponibilizadas a discentes da

139
Faculdade dos Guararapes de acordo com condições estabelecidas pela
SOCEC.

 Ferramentas - FG Virtual: Para garantir a integração do aluno, a Faculdade


disponibiliza o FG Virtual através do site da FG, que interliga o aluno ao
processo informatizado: orientações do professor, informes do Curso,
registros acadêmicos do interesse do aluno. Além de possibilitar a uma maior
interação por meio da possibilidade de criação de enquetes, bate-papos,
fóruns, etc. O aluno acessa o FG Virtual através do autoatendimento na
homepage da Instituição com seu login e senha.

 Intercâmbio internacional: Com a integração da FG à Laureate


International Universities - maior e mais importante rede internacional de
ensino superior privado do mundo - os alunos terão oportunidade de
frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior do exterior,
observadas a legislação brasileira estabelecida para esse nível de ensino,
normas específicas da própria FG e da Rede. Para tanto, já está estruturado
o Escritório Internacional da Faculdade dos Guararapes, que viabiliza as
iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da
Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa
acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de preparação.

Além disso, a Faculdade disponibiliza aos seus estudantes a Ouvidoria,


setor comprometido com a melhoria dos serviços educacionais prestados pela
Faculdade e com a satisfação do público atendido. A Ouvidoria funciona
mediante atendimento individual a alunos e seus pais, sendo também utilizados
outros canais de comunicação, como e-mail, cartas, por um sistema on line
localizado no site da FG e também por telefone.

140
Também são abertas possibilidades de participação do aluno em
programas esportivos, através da Escola de Esportes FG e de diversificação dos
cenários de aprendizagem (visitas e viagens técnicas, por exemplo).

3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Plano de Cargos e Salários

O pessoal técnico–administrativo da Faculdade é regido de acordo com o


Plano de Cargos e Salários que tem como objetivos:

 Promover a valorização das qualidades éticas e técnico-profissionais dos


funcionários da SOCEC/FG;
 Definir uma estrutura de cargos e salários capaz de possibilitar um
equilíbrio e coerência entre os valores efetivamente pagos e os serviços
prestados;
 Possibilitar o reconhecimento efetivo do mérito profissional através da
adoção de um sistema de progressão calcado na avaliação do
desempenho do funcionário;
 Possibilitar a implementação de critérios para a avaliação de cargos e
salários como forma de preservar, atrair e manter na instituição os
melhores profissionais do mercado de trabalho.

Tendo validade para toda a Instituição, também o pessoal técnico-


administrativo do curso estará sendo gerido de acordo com esses objetivos.
Esse segmento acadêmico terá possibilidades de progressão funcional,
observando-se, na avaliação do seu desempenho, dentre outros critérios, a
quantidade/qualidade/efetividade do trabalho realizado, criatividade e iniciativa.

141
Política de capacitação pessoal técnico-administrativo

De acordo com o Plano Institucional de Capacitação de Pessoal, os


funcionários poderão participar de treinamentos e eventos. Por meio de
treinamentos serão estudados temas diversos, de acordo com diagnóstico prévio
de necessidades de capacitação.
Quanto aos eventos, o pessoal técnico-administrativo terá possibilidades
de receber ajuda de custo, observando-se os critérios de: disponibilidade
financeira da Faculdade, necessidades institucionais, potencial demonstrado no
desenvolvimento das atividades. Também é possível a concessão de bolsas
para a freqüência a curso e graduação ou de pós-graduação na própria
Instituição.

As Políticas de Formação e Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo

I – Incentivo e promoção de ações que propiciem o desenvolvimento profissional


e pessoal dos técnicos administrativos.
II – Promoção e estímulo da educação continuada através da graduação, cursos
de qualificação, atualização, extensão e de treinamento.
III – Considerar o resultado das ações de capacitação e avaliação do
desempenho complementares para o estímulo a progressão da carreira.

Benefícios

A Faculdade dos Guararapes oferece a seus funcionários técnico-


administrativos benefícios como:

 Concessão de bolsa de estudo, mediante 50% de desconto na


mensalidade, para aqueles que cursam a graduação na Faculdade;
 Fardamento;
 Vale transporte;
 Cursos de atualização em vários campos, como na informática;

142
 Treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação
interna, dentre outros;
 Exame médico de periodicidade anual;
 Acesso a Internet e e-mail FG;
 Acesso à biblioteca;
 Acesso a serviços jurídicos através do Núcleo de Prática Jurídica, entre
outros.

143
PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS

144
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS

A Faculdade dos Guararapes dispõe de instalações de excelente padrão,


garantindo a comodidade necessária para as atividades desenvolvidas em sala
e fora de sala de aula, garantindo a excelência das atividades realizadas pela
instituição, possibilitando a implantação dos cursos de graduação e pós-
graduação. Vale ressaltar que a Faculdade encontra-se atenta e em constante
atualização com a finalidade de garantir a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Para isso a Faculdade dos Guararapes possui em suas instalações físicas
e infraestrutura, edificações adaptadas com rampas, assentos de uso
preferencial nas salas de aula, oferecimento do atendimento prioritário para as
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida devidamente
sinalizada, espaços e instalações acessíveis, banheiros e biblioteca adaptados
e cadeiras de rodas, além do apoio e promoção de capacitação de recursos
humanos.
Todas as salas de aula são climatizadas e possuem equipamentos
instalados como datashow e computador interligado à internet. Tendo os
docentes a sua disposição o kit sala de aula (material para uso do docente, com
apagador e piloto).

Atualmente, os ambientes acadêmicos e administrativos estão assim


distribuídos:

NÚMERO CAPACIDADE
PAVIMENTOS SALAS DE ALUNOS/ LABORATÓRIO AUDITÓRIO BIBLIOTECA
AULA TURNO

Piso 1 04 285 12 02 01

Piso 2 28 1556 - - -

Piso 3 26 1649 - - -

Piso 4 05 335 16 - -

145
Anexo 1 16 880 - - -

Anexo 2 24 1320

Anexo 3 31 1333

TOTAL 134 7.358 28 02 01

A Instituição é edificado em 1 prédio principal (Bloco A de 4 pavimentos)


e 3 anexos (Bloco B, Bloco C e Bloco D), com as seguintes especificações:

1º Pavimento – (Térreo) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

 Hall de Entrada (Recepção) 1

 Anfiteatro I (150 alunos) 1

 Anfiteatro II (350 alunos) 1

 Biblioteca 1

 C.I.E.E. 1

 Laboratório de Eletrotermofototerapia 1

 Laboratório de Cinesiologia 1

 Laboratório Brinquedoteca 1

 Ginásio Terapéutico 1

 Neuro Adulto 1

 Neuro Infantil 1

 Centro gastronômico 1

 Enoteca 1

 Academia de Ginástica 1

 Salas dos Diretores de Cursos 1

 Salas dos Professores 1

 FIES - PROUNI 1

 Ouvidoria 1

 Secretaria Geral 1

 Call Center 1

 Coordenação de Pós Graduação 1

146
 Estágio 1

 CPA – Comissão Permanente de Avaliação 1

 Direção de Relacionamento 1

 Sala de Reunião – Conselho de Curso e NDE 1

 Coordenação de Extensão 1

 Diretório Acadêmico 1

 Posto SEBRAE 1

 Reitoria 1

 Central de Atendimento ao Candidato 1

 Escritório Internacional 1

 Central de atendimento ao Aluno 1

 Salas de Aula 4

 Sanitários Masculinos com 05 boxes 3

 Vestiários Masculinos 3

 Sanitários Femininos com 09 boxes 3

 Vestiários Femininos 3

 Copiadora 1

 Área de Convivência 1

 Coordenação de Esportes 1

 Secretaria de Esportes 1

 Quadras Poliesportivas 2

 Piscina semi-olímpica 1

 Praça de Alimentação (300 pessoas) 1

 Almoxarifado 1

 Estacionamentos para Professores /alunos 3

 Núcleo de Prática Jurídica 1

 Prefeitura 1

 Gráfica e Multimeios 1

147
2º Pavimento – (1º andar) Bloco A

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

 Coordenação de Mercado e Marketing 1

 Salas de Aula 29

 Área de Conveniência 1

 Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

 Banheiros Femininos com 09 boxes 1

 T.I. Tecnologia da Informação 1

 Setor Administrativo 1

3º Pavimento – (2º andar) Bloco A


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

 Cantina 1

 Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

 Banheiros Femininos com 09 boxes 1

 Salas de Aula 26

 Área de Conveniência 1

 Nape 1

4º Pavimento – (3º andar) Bloco A


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Salas de Aula 5

 Laboratório Multidisciplinar 1 1

 Laboratório Multidisciplinar 2 1

 Laboratório Morfofuncional 1

 Laboratório de Semiologia 1

 Laboratório de Anatomia e Pratica Histológica 1

 Laboratório de Química 1

148
 Laboratório de farmacologia 1

 Laboratório de Habilidade Medica 1

 Laboratórios de Informática 8

 Banheiros Femininos 1

 Banheiros Masculinos 1

Anexo 1 – (Térreo) Bloco C


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1

 Salas de Aula 8

 Banheiros Femininos com 05 boxes 1

 Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 1 – (1º Andar) Bloco C


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Copiadora 1

 Salas de Aula 8

 Área de Convivência 1

 Banheiros Femininos com 05 boxes 1

 Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 2 – (Térreo) Bloco B


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Área de Convivência 1

 Cantina 1

 Salas de Aula 8

 Banheiros Femininos com 05 boxes 1

 Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 2 – (1º Andar) Bloco B


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Área de Convivência 1

 Salas de Aula 8

 Banheiros Femininos com 05 boxes 1

149
 Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 2 – (2º Andar) Bloco B


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Área de Convivência 1

 Salas de Aula 8

 Banheiros Femininos com 05 boxes 1

 Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (Térreo) Bloco D


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Área de Convivência 1

 Salas de Aula 7

 Banheiros Femininos com 05 boxes 1

 Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (1º Andar) Bloco D


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Área de Convivência 1

 Salas de Aula 12

 Banheiros Femininos com 05 boxes 1

 Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

Anexo 3 – (2º Andar) Bloco D


ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
 Área de Convivência 1

 Salas de Aula 12

 Banheiros Femininos com 05 boxes 1

 Banheiros Masculinos com 05 boxes 1

A Instituição dispõe também de um parque poliesportivo, próprio para as


práticas de esportes e a realização de eventos de integração, com a seguinte
estrutura:

150
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Quadra Poliesportiva 01
Piscina Semi – Olímpica 01

Existe, ainda, na Faculdade áreas livres para circulação interna, praça de


alimentação, hall da recepção e amplo estacionamento interno.

Toda a infraestrutura instalada na IES é dimensionada de maneira


adequada à natureza e exigências das atividades a que se destina.

Salas de aula: atendem as condições de limpeza, iluminação, acústica e


acessibilidade. com dimensões adequadas, estão mobiliadas com cadeiras
adequadas e confortáveis para a realização das atividades acadêmicas, quadro
branco. A climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado. Todas as salas
de aula possuem datashow, computador, wifi, cadeiras para portadores de
necessidades especiais.

Instalações sanitárias: as instalações apresentam-se em dimensão compatível


com o número de usuários, bem iluminadas, de fácil acesso a portadores de
necessidades especiais e mantidas em permanente estado de higiene e limpeza,
serviço este contratado pela Mantenedora em regime de terceirização.

Instalações de segurança: a Instituição conta com a atuação de vigilantes


uniformizados, também em regime de terceirização; os funcionários da IES são
segurados para os casos de acidentes de trabalho; os espaços e alas de uso
coletivo são devidamente sinalizados, contando com equipamentos extintores de
incêndio e degraus das escadas capeadas com material antiderrapante.

Portadores de necessidades especiais: O campus da FG apresenta


condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com
segurança e autonomia, de edificações, cujas características foram
originalmente planejadas para serem acessíveis a pessoas com necessidades
especiais. Espaços sem obstáculos para que pessoas que utilizam cadeira de
rodas possam manobrar, deslocar.

151
Aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e
segurança. Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em
segurança pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,
enquanto aguardam socorro em situação de sinistro. Rampa construída ou
implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível
entre estes e o leito carroçável. Ainda, equipados com cadeiras de rodas,
auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de
acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.

Acesso aos equipamentos de informática: os docentes e discentes possuem


acesso aos equipamentos de informática, instalados nos laboratórios e
bibliotecas, sendo também disponibilizados computadores na sala dos
professores.

Salas de docentes: equipadas com mobiliário e equipamentos adequados em


todos os pavimentos, wifi, computadores, Datashow e condições de
acessibilidade.

Auditório: Excelente instalação para eventos, com capacidade para 350


lugares. Excelente instalação para eventos científicos e culturais. Estrutura
pensada para atender plenamente questões de acessibilidade e segurança,
envolvendo qualquer necessidade apresentada por seus usuários.

Áreas de convivência: Excelente área para encontro entre alunos, para


convivência e estudos nas atividades extraclasse. Conta com 90% dos espaços
em área coberta. Estrutura com acessibilidade arquitetônica visando atender
plenamente questões de acessibilidade e segurança, envolvendo qualquer
necessidade apresentada pela comunidade acadêmica.

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os


espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e
hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias
acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, são
realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura do

152
Campus, que mantém em operação uma equipe específica (encanador,
eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes).

Manutenção e conservação dos equipamentos: são mantidos convênios de


prestação de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado,
para manutenção e conservação constantes de equipamentos, como aparelhos
de ar-condicionado. Para a manutenção e conservação de computadores,
retroprojetores, DVDS e impressoras, a Faculdade dos Guararapes possui um
setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para equipamentos
dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos
especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo,
quando identificados problemas.

Política de Manutenção

A Faculdade dos Guararapes tem dentre seus objetivos a melhoraria da


qualidade e desenvolvimento dos serviços oferecidos. Tendo para isso, o Setor
de manutenção, nível tático da Faculdade, que responde pela manutenção dos
serviços e realização de pequenas obras, atuando nas áreas Civil, Elétrica,
Hidráulica e Marcenaria. A Faculdade tem a sua disposição funcionários
qualificados e capacitados, em tempo integral para manutenção do campus,
sendo responsáveis pela limpeza, recuperação e manutenção da pintura, do
piso, do teto, dos aparelhos sanitários e rede de água.
Para tal a instituição mantém uma equipe de profissionais especialmente
dedicados à parte elétrica e a rede de comunicação. Além de uma equipe
cuidadosamente treinada para manutenção da área externa da Faculdade, como
jardins e estacionamento. Os ambientes acadêmicos e administrativos possuem
ventilação, acústica e luminosidade ideais as atividades acadêmicas e a
comodidade necessária. As condições de salubridades são mantidas, também,
com pinturas periódicas e decoração dos ambientes. Para a manutenção e
conservação dos equipamentos, a instituição terceiriza tais serviços, utilizando-
se de profissionais de reconhecida competência em sua área, para a
manutenção preventiva.
153
Dessa forma, a Faculdade busca manter a excelência dos serviços
oferecidos a partir da conservação de sua estrutura e instalações como um todo.

4.2 BIBLIOTECA

A Biblioteca está instalada no andar térreo da Faculdade, com iluminação


adequada ao ambiente de leitura, climatizada, com amplo espaço para o acervo,
cabines com acesso à Internet para os docentes e os discentes dos Cursos,
equipadas com microcomputadores, leitora de CD-ROM, Modem, acesso ao
COMUT- Programa de Comutação Bibliográfica do MEC, e à Rede Nacional de
Pesquisa do CNPq, bem como a programas de multimídia e apoio nas inter@ula.
A Biblioteca se encontra automatizada, sendo utilizado o Sistema
Integrado de Bibliotecas - SIB. Por ser um sistema autoexplicativo é de fácil
compreensão e permite acesso imediato às informações desejadas, através de
terminais de computadores, permitindo a consulta local e/ou remota, por autor,
título e assunto. Através do SIB, pode-se realizar a reserva e renovação on line.
O acervo está classificado, utilizando-se CDU - Classificação Decimal Universal
- e, para a catalogação, é usado o Código de Catalogação Anglo Americano -
CCAA -, tradução do Anglo American Cataloguing Rules, 2.ed. – AACR2,
instrumentos padrões para a preparação técnica do acervo.
Os parâmetros utilizados para o dimensionamento foram os apresentados
por Maria Carmem Romcy de Carvalho, no livro Estabelecimento de Padrões
para Bibliotecas Universitárias, que trata de padrões mínimos para bibliotecas
universitárias. Tais padrões se referem à situação hoje encontrada nas
bibliotecas brasileiras do porte da pretendida pela Sociedade Capibaribe de
Educação e Cultura S/A – SOCEC.
Com base nesses parâmetros e na previsão do crescimento da demanda,
pretende-se realizar um aumento gradual do acervo, com atualizações nas áreas
específicas dos Cursos de Graduação, de acordo com indicações bibliográficas
apresentadas pelos professores, por sugestões das editoras e pela pesquisa
sobre lançamentos e publicações de obras de interesse de cada área.

154
Horário de Funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h, aos
sábados das 8h15min às 14h, atendendo à clientela acadêmica nos turnos
matutino, vespertino e noturno, com pessoal qualificado para orientação ao
usuário, observando processos de consulta, pesquisas, empréstimo e utilização
da Sala de Projeção.

Área Física
A Biblioteca localiza-se no andar térreo, possui área física total de 1.070
m², iluminação adequada ao ambiente de leitura, climatização, com livre acesso
às estantes, informatizada, permitindo ao leitor a consulta local e remota por
autor, título e assunto, pesquisas na Internet e o empréstimo, renovação e
reserva do acervo.

A Biblioteca contempla as seguintes áreas:


 Área para atendimento ao usuário (consulta, empréstimo,
devolução, renovação, apoio à pesquisa e outras informações);
 Área para acervo de Livros;
 Área para acervo de Periódicos e Multimeios;
 Área para acervo Consulta/Reserva;
 Área para estudo em grupo;
 Área para estudo individual;
 Área para estudo em duplas;
 Área para utilização de multimídia;
 Zona “Wireless”;
 Área para Sala administrativa e de processamento técnico;
 Área com Estações de trabalho com Internet;
 Área de Guarda-volumes.

155
Setores
I- Acervo Geral,
II Acervo Consulta/Reserva,
III - Setor de Periódicos,
IV - Setor de Internet e Bases de Dados,
V- Setor de Referência,
VI - Setor de Atendimento,
VII - Setor Administrativo,
VIII - Setor de Processamento Técnico.
IX - Setor de Multimeios,
X- Sala de Projeção,
XI - Hemeroteca,
XII - Guarda-Volumes,

Serviços Oferecidos aos Usuários


I- Empréstimos, renovação on line e/ou presencial e reserva on line de itens
do acervo;
II - Comutação bibliográfica;
III - Catalogação na fonte;
IV - Orientação bibliográfica;
V- Levantamento bibliográfico;
VI Normalização bibliográfica;
VII - Visita dirigida;
VIII - Consultas a fontes informacionais;
IX- Acesso à internet e às bases de dados disponíveis;
X- Guarda-Volumes;
XI - Outros serviços e informações relacionados ao acervo.

156
Consulta local / Empréstimo

Consiste no empréstimo de publicações para consulta dentro das


dependências da Biblioteca, destina-se a comunidade em geral. Todo o acervo
destinado à Consulta, encontra-se em sala própria, reservada, formada pelas
Coleções de:

Referência formada por dicionários, enciclopédias, atlas, guias, etc;


Consulta/Reserva formada por um exemplar da bibliografia básica de cada
Curso; Obras Clássicas formadas por obras de autores considerados
renomados dentro das áreas que atuam.

Empréstimo/Renovação/Reserva

O Serviço de Empréstimo consiste no empréstimo de publicações para uso


fora do ambiente da Biblioteca, destina-se à comunidade acadêmica
(professores, alunos e funcionários), e funciona da seguinte maneira:
 O usuário deverá se identificar (nome ou matrícula) no balcão de
empréstimo;
 Entregar ao atendente o material que estiver querendo levar por
empréstimo;
 O prazo de empréstimo será de acordo com a Categoria de Sócio,
conforme tabela abaixo;

CATEGORIA DE SÓCIO DOCUMENTOS PRAZOS GRATUITOS


(Dias corridos)
Alunos de graduação 4 títulos (livros) 7 dias
2 CD’s-Rom 3 dias
Alunos de pós-graduação 4 títulos (livros) 15 dias
2 CD’s-Rom 3 dias
Alunos de graduação do NE@D 3 títulos (livros) 10 dias
2 CD’s-Rom 3 dias
Alunos formandos 5 títulos (livros) 10 dias
2 CD’s-Rom 3 dias
Professores 5 títulos (livros) 15 dias
3 CD’s-Rom 5 dias
Funcionários 4 títulos (livros) 7 dias

157
2 CD’s-Rom 3 dias
Coordenações 5 títulos (livros) 180 dias
Bibliotecas externas 3 títulos (livros) 5 dias

 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais


e internacionais), monografias, somente permitido o acesso à consulta
local, com exceção das monografias, os demais materiais informacionais
podem ser liberados para Xerox, pelo prazo de duas horas e de acordo
com a legislação dos direitos autorais em vigor.

 Após efetivar o empréstimo, o SIB-FG emitirá recibo comprobatório com


a data prevista para devolução, em duas vias; a via “original” será
arquivada pela Biblioteca, e a via “cópia” será entregue ao usuário;

 Ultrapassado o período previsto de empréstimo, o usuário estará sujeito


a penalidades (multa vigente por dia de atraso e por material). A multa
pelo atraso é irrevogável, exceto nos casos previstos no Regulamento da
Biblioteca;

 A justificativa de atraso na entrega de publicações, por impossibilidade de


acesso à renovação on-line, só será aceita pela Biblioteca se o usuário
imprimir comprovante da referida impossibilidade.

 O Serviço de Renovação consiste em o usuário renovar o material que


está em seu poder e funciona da seguinte maneira:

 O usuário poderá renovar o(s) material(is) que está(ao) em seu poder por
igual período até dez vezes, desde que não haja reserva(s) para o(s)
mesmo(s) e não esteja com pendências na Biblioteca;

 A renovação do empréstimo poderá ser feita on-line, acessando o site da


Faculdade através do AUTO-ATENDIMENTO, ou de forma presencial no
Balcão de Devolução/Renovação da Biblioteca;

158
 A renovação on-line de mais de um título deverá ser feita um por vez.
Cada livro renovado gerará um número de protocolo, que deverá ser
anotado pelo usuário para sua segurança.

 O Serviço de Reserva só pode ser feito de forma on-line e consiste em o


usuário reservar o material que está emprestado a outro usuário,
funcionando da seguinte maneira:

 O sistema de reserva é on-line, podendo o aluno acessar localmente, na


Biblioteca, ou de forma remota;

 O usuário poderá reservar o material que estiver emprestado a outro


usuário, desde que não exista exemplar disponível na Biblioteca;

 As reservas obedecerão rigorosamente à ordem cronológica em que


foram efetuadas;

 O material ao ser devolvido ficará à disposição do usuário na data


informada pelo sistema, por um período de 24 horas, durante o horário de
atendimento da Biblioteca;

 Ultrapassado o período de espera da Renovação, o usuário perderá a sua


vez, ou seja, o sistema automaticamente repassa para o próximo usuário
da “lista”, se houver mais de um, e assim sucessivamente, até liberar o
livro para retornar à estante.

A Biblioteca, ao disponibilizar os serviços acima descritos de forma on-


line a toda comunidade acadêmica, está, cada vez mais, colaborando para que
o processo ensino-aprendizagem se consolide, pois os usuários terão mais
tempo de estudar, efetuar suas pesquisas, sem a necessidade de se deslocar à
Biblioteca.

 Nos casos de PERDA ou DANO, o usuário deverá repor o mesmo título


ou equivalente, indicado pela Biblioteca, não ficando dispensado da multa
nos casos de atraso.

159
Levantamento bibliográfico

O SIB-FG realiza levantamento de títulos existente no acervo da


biblioteca, a partir de assuntos sugeridos por Coordenadores e professores da
Faculdade, e é totalmente gratuito.

Normalização bibliográfica

Consiste em orientar, gratuitamente, os alunos na normalização de


trabalhos técnico-científicos, acadêmicos (TCCs e monografias) colocando-os
dentro das normas estabelecidas para documentos pela Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT e pelas normas institucionais, respectivamente.
Realiza, também, serviços de catalogação na fonte, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2) e a NBR 12899 – Catalogação-na-
publicação de monografias. Esse último é oferecido à comunidade acadêmica
da Faculdade dos Guararapes, através do AUTO-ATENDIMENTO.

Treinamento aos novos usuários

A Biblioteca possui um Programa de Treinamento aos Novos Usuários,


oferecido a cada semestre. Consiste em informar os produtos e serviços
oferecidos pela Biblioteca, como também os direitos e deveres dos mesmos. A
exposição é de forma oral, podendo ser em sala de aula, ou na Sala de Projeção
da Biblioteca.

Multimídia e Internet

A Biblioteca oferece sem qualquer custo para a comunidade acadêmica a


oportunidade ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até
uma hora. Utiliza o software GR Soft desenvolvido para controlar o uso dos
computadores da Sala de Internet. Atualmente, temos 30 (trinta) máquinas
disponíveis para os usuários. Para que o usuário tenha acesso ao referido
serviço, é necessário cadastrar-se no balcão do SPV. Após o cadastramento, o

160
funcionário libera uma senha para o usuário, habilitando-o ao uso das máquinas
pelo período pré-determinado. Terminado o tempo regular de uma hora, o
usuário poderá renovar por igual período, se não houver ninguém esperando,
tantas vezes seja necessário para conclusão de seu estudo.
O Sistema, também, monitora do balcão do SPV, o que os usuários estão
acessando. Caso seja identificado que o usuário está usando indevidamente, a
máquina é fechada e solicitado ao mesmo retirar-se do recinto.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Através do Setor de Pesquisa Virtual – SPV a Biblioteca disponibiliza


pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM,
nas diversas áreas do conhecimento.

Pessoal
A equipe da Biblioteca está sob a gerência de uma bibliotecária, com
bacharelado em Biblioteconomia e Especialização em Automação de Bibliotecas
e Centros de Documentação pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE,
em 1976 e 1990, respectivamente, contratada pela Instituição em 2003.
Registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia, 4ª Região, sob o nº CRB-
4/761.
Os auxiliares de biblioteca e os estagiários de cursos superiores são
responsáveis pelo desenvolvimento de atividades de apoio técnico,
cadastramento do acervo e atendimento ao usuário.

161
Acervo geral

2013 2014 2015 2016


ESPECIFICAÇÃO
Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp. Tít. Exemp.
Nº DE 9.002 50.332 10.802 55.365 10.478 66.843 11.628 67.003
LIVROS

Nº DE 258 7.014 268 7982 265 6.356 265 6.356


PERIÓDICOS

Nº DE 966 2.100 979 2.466 1.007 2.460 1.007 2.460


MULTIMEIOS

4.3 PARQUE DE INFORMÁTICA

Informatização Institucional

Os serviços administrativo-acadêmicos da Faculdade estão interligados à


rede de informática institucional, permitindo às direções de curso e aos diversos
setores o registro e a utilização de dados inerentes ao dia-a-dia acadêmico.
Existe um switch no CPD, ligado por fibra ótica, e outro localizado em ponto
estratégico, em que se conectam os switchs dos laboratórios.
Todas as máquinas estão conectadas fisicamente, porém divididas em 2
vlans, uma administrativa e outra acadêmica, que impossibilita o tráfego entre
essas duas redes. Os laboratórios estão interligados por meio de cabos, pares
trançados e gerenciados por switchs. Esse tipo de gerenciamento possibilita que
um problema físico ou lógico em uma máquina não comprometa o rendimento
do resto dos equipamentos. O servidor fica em uma sala separada com acesso
exclusivo ao pessoal técnico que apoia os laboratórios.

Internet

162
A Instituição disponibiliza a Internet nos laboratórios de informática, nas
salas de aula, na biblioteca e na coordenação de curso, possibilitando à
comunidade acadêmica ampliar os conhecimentos e realizar pesquisas, tendo
acesso a variadas fontes de dados nacionais e internacionais, através de um link
de dados dedicado de 1mbps.

Apoio às atividades-fim

A Instituição disponibiliza à sua comunidade acadêmica equipamentos


modernos e softwares, por meio de laboratórios, usados no desenvolvimento das
diferentes disciplinas, em horários diferentes do funcionamento do curso, se
necessário. Nos laboratórios, os alunos são cadastrados e têm acesso aos
equipamentos através de uma senha que permite a revisão e o aprofundamento
de conteúdos.
Cada aluno possui um login e uma senha para acesso ao laboratório. Ao
utilizarem o login, é criado um HD virtual com espaço de 50 MB armazenado no
servidor, de modo que a Instituição fica encarregada da segurança e integridade
da informação.

Apoio às atividades-meio

a) Administração Acadêmica

O setor administrativo da Faculdade dos Guararapes tem o SAF ( Sistema


de Apoio Acadêmico e Financeiro, permite, através de campos virtuais, trabalhar
os módulos aluno/professor, com o acesso aos registros acadêmicos e
financeiros e, ainda, administrar a matrícula, carga horária, matrizes
curriculares, resultados, calendário, programas das disciplinas e materiais
publicados pelos professores, corpo docente, distribuição de alunos e de
professores por turmas, expedição de histórico escolar e relatórios específicos.

b) Acesso às informações da biblioteca

Os controles fundamentais da Biblioteca são atendidos por programas


informatizados específicos, em condições de manter dados atualizados quanto

163
ao acervo, acesso, empréstimo e catalogação de obras. Deverá integrar esse
sistema um programa para sugestão de leituras, destaques das notícias
periódicos e recomendações de obras e eventos culturais de interesse das
áreas. Os alunos podem fazer as consultas de livros através do site,
possibilitando os mesmos a fazerem as reservas e renovações todas online.

Rede Local

Os sistemas estão desenvolvidos de maneira que em todos os pontos da


rede seja possível a obtenção de informações de qualquer setor, observando-se
os critérios de segurança. Dispomos também um acesso aos alunos e
professores a rede wifi, totalmente segura, para que possam trazer seus
notebooks e acessarem a internet para fazerem pesquisas.

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Nº LABORATÓRIO QTD. COMPUTADORES MARCA MODELO

LAB-01 28 DELL Optiplex 7010

LAB-02 30 DELL Optiplex 7010

LAB-03 30 DELL Optiplex 7010

LAB-04 39 DELL Optiplex 7010

LAB-05 41 DELL Optiplex 7010

LAB-06 41 DELL Optiplex 7010

LAB-07 1 DELL Optiplex 7010

LAB-08 20 MAC iMAC 21"

LAB-09 29 DELL Optiplex 7010

LAB-BIBLIOTECA 50 DELL Optiplex 7010

LAB-VESTIBULAR 30 HP Compac

PROCESSADOR Intel Core i5-3470 CPU @ 3.2GHz

MEMÓRIA 4GB DDR3 1600 MHz (4 Slots DIMM)

164
Acesso aos Laboratórios
O aluno pode ter acesso aos laboratórios de informática para treinamento
e outras atividades acadêmicas em horários diferentes do funcionamento do
Curso, das 7h15 às 12h e de 13h às 22h e, aos sábados, das 8h às 17 horas. A
gerência controla o uso do laboratório, marcando as reservas de horários para
estudos e trabalhos.

Serviço de Manutenção
A manutenção dos laboratórios é efetivada de acordo com cronograma de
trabalho realizado todo início de semestre letivo, e logística diária para
manutenção e suporte aos laboratórios de informática.

Equipe de Apoio
A Instituição dispõe de pessoal de apoio para atender às necessidades
dos laboratórios quanto à gerência de redes, sistemas operacionais e
instalações de softwares e, ainda, preparação dos laboratórios e auxílio aos
docentes durante as aulas práticas.

4.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DA ÁREA DAS CIÊNCIAS EXATAS E


ENGENHARIAS

Os laboratórios são instrumentos importantes no processo do ensino e da


aprendizagem, pois possui uma variedade de equipamentos e materiais
indispensáveis a realização das atividades neles desenvolvidas. Visando uma
melhor integração entre teoria e prática, a Faculdade dos Guararapes
atualmente dispõe de laboratórios especializados para atender as atividades
pedagógicas dos 2 (dois) primeiros anos do curso em questão, os quais estão
descritos a seguir:

Laboratório de Química
Este laboratório (Foto 1) conta com uma infraestrutura adequada que

165
possibilita o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de Química Geral
e Experimental e possui uma área física de aproximadamente 63m². Encontra-
se equipado com: estufa; manta, chapa aquecedora com agitador magnético;
destilador de água com capacidade de 5 litros/hora; 3 capelas de exaustão de
gases; 2 banhos maria; dessecadores; suporte universal e diversos tipos de
garras metálicas; cronômetros digitais; pipetadores automáticos; 1 digestor de
nitrogênio; balanças analíticas e semi analíticas; vidrarias, substâncias e
reagentes químicos.
Este espaço também passará a atender a disciplina de Química Geral
Experimental do curso, objetivando o estudo das estruturas atômicas, ligações
químicas, termodinâmica, soluções e reações de oxi-redução, estado sólido e
ciência dos materiais.
Visando a segurança do público que utiliza este espaço, o laboratório
ainda dispõe de EPIs e equipamentos de segurança coletiva, como: lava-olhos
e chuveiro (Foto 2).

Foto 1 – Bancada com equipamentos


Foto 2 – Equipamentos de Biossegurança

Laboratório de Química do Petróleo e Derivados

Este laboratório conta com uma infraestrutura adequada que possibilita o


desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de Química do Petróleo e
Derivados, Análise de Petróleo e Derivados e Engenharia de Reservatório.

Possui uma área física de aproximadamente 63m². Encontra-se equipado


com: 30 Densímetros de álcool; 30 densímetros de óleo mineral; 1 refratômero;

166
2 Sacarímetros;1 Conjunto petróleo extração e refino; 2 Medidores de pH; Mufla;
Estufa; Capela de Exaustão. Além de uma grande variedade de vidrarias e
substâncias químicas.
Visando a segurança do público que utiliza este espaço, o laboratório
ainda dispõe de EPIs e equipamentos de segurança coletiva, como: lava-olhos
e chuveiro.

Laboratórios de Física I e Física II / Eletricidade

Ocupando uma área total de 80m², estes laboratórios atendem com uma
infraestrutura adequada o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas
Mecânica e Termodinâmica; Ótica, ondas, eletromagnetismo; Eletricidade e
Mecânica dos Fluídos.
Tais laboratórios apresentam estrutura e equipamentos que atendem as
necessidades específicas nos temas abordados de cada disciplina do curso.
Para isso possui uma variedade de equipamentos, como: Fontes de Tensão,
Geradores de Ondas, Osciloscópio, Multímetros, conjuntos de (ondas digital,
diapasões de 440 Hz, termodinâmico, calorimetria a seco, eletromagnético,
conforto térmico, demonstrativo dos meios de propagação de calor e
matzembacher), banco óptico, carro com retropropulsão, aparelho rotacional,
planos inclinados, quadro elétrico (mesa para montagem de associação de
resistores), calorímetro, quadro de força, trilho de ar, aparelho dinâmica de
rotação, lupa de mesa com iluminação, cuba de ondas, conjunto para Lei de
Hooke, conjunto para estudo de mecânica dos fluidos, empuxo, princípio de
Pascal, lei de Boyle e equipamentos de metrolização tais como: paquímetro e
micrômetro, os quais auxiliam nos experimentos realizados.

Laboratório de Desenho Técnico


O laboratório de Desenho Técnico tem como objetivo fornecer ao aluno
do curso a capacidade de compreender e interpretar desenhos, como também
realizar desenhos básicos, que irão fazer parte de sua vida profissional.
Atualmente, possui capacidade para atender até 50 alunos e está devidamente
equipado com pranchetas modernas para desenhos.

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Laboratório de Eletrônica
O laboratório de eletrônica ocupando uma área de 60m² e atende com
uma infraestrutura adequada o desenvolvimento de aulas práticas das
disciplinas de Introdução à Circuitos Elétricos, Eletrônica Analógica I e II,
Eletrônica Digital I e II.
Tal laboratório apresenta estrutura e equipamentos que atendem as
necessidades específicas nos temas abordados de cada disciplina do curso.
Para isso possui uma variedade de equipamentos, como: Osciloscópios,
multímetros, computadores, software para desenvolvimento e simulação,
Fontes de baixa tensão D.C. de bancada, Kits de Prototipação, Kits Didáticos,
Geradores de sinais, protoboards, Componentes eletroeletrônicos, e outros
aparelhos, os quais auxiliam nos experimentos realizados.

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