PPC Eng Eletric
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ENGENHARIA ELÉTRICA
Mantenedora
Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura
Diretor Acadêmico
Pierre Lucena Raboni
Coordenadora de Pós-Graduação
Profª. Maria Isabel Braga Viana
2
DOCUMENTO ELABORADO PELO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
Fabiana Mª da Silva
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................... 6
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ................................................... 7
1.1. Aspectos históricos, demográficos e educacionais de Pernambuco 8
1.2 Contexto de inserção da Faculdade dos Guararapes ......................... 10
1.3. Histórico da Faculdade dos Guararapes................................................ 19
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................... 31
2.1. Dados do Curso .................................................................................... 32
2.2. Coordenação do Curso ........................................................................ 33
2.2.1. Perfil do Coordenador (a) do Curso.................................................... 34
2.2.2. Conselho do Curso ............................................................................... 36
2.2.3. Ferramentas operacionais ................................................................... 37
2.2.4. Organização do controle acadêmico ................................................... 39
2.3. Projeto Pedagógico do Curso ............................................................. 44
2.3.1. Contexto Educacional, Social e Econômico ........................................ 44
2.3.2. Objetivos do curso ............................................................................... 48
2.3.3. Perfil profissional do egresso ............................................................... 49
2.3.4. Organização curricular e Estrutura .................................................... 53
2.3.5 Dinâmica do Currículo.......................................................................... 59
2.3.6 Componentes Curriculares e Bibliografias.............................................. 60
2.3.7. Requisitos Legais..................................................................................... 102
2.3.8. Política de Ensino para o Curso............................................................. 110
2.3.9. Plano acadêmico do curso ..................................................................... 112
2.3.10. Avaliação do Ensino-Aprendizagem.. ............................................. 114
2.4. Metodologia .............................................................................................. 120
2.5. Autoavaliação do curso ............................................................................. 122
4
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
125
ADMINISTRATIVO
3.1. Corpo docente ........................................................................................ 126
3.2. Políticas de apoio ao docente ................................................................ 130
3.3. Atenção aos Discentes .......................................................................... 137
3.4. Corpo técnico-administrativo .................................................................... 141
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .............................................................. 144
4.1. Instalações gerais...................................................................................... 145
4.2 Biblioteca..................................................................................................... 154
4.3. Parque de informática ............................................................................... 162
4.4. Laboratórios Específicos da Escola de Engenharias e Tecnologias .......... 165
5
APRESENTAÇÃO
6
PARTE 1 - CONTEXTO INSTITUCIONAL
7
1.1 ASPECTOS HISTÓRICOS, DEMOGRÁFICOS E EDUCACIONAIS DE
PERNAMBUCO
8
O grupo e crianças menores de 5 anos da Região Nordeste em 1991
correspondia a 12,8% da população. Em 2000 esse valor caiu para 10,6%,
chegando a 8,0% em 2010. Já a proporção de idosos na população passou de
5,1% em 1991 a 5,8% em 2000 e 7,2% em 2010. Esse perfil caracteriza a região
Nordeste como a segunda mais jovem do país.
As mulheres representam basicamente 51,9% (4 565 767) da população,
enquanto que os homens respondem a aproximadamente 48,10% (4 230 681)
do total de habitantes do Estado (IBGE, 2010). Na zona rural, residem cerca de
19,80% (1 744 238) da população, enquanto na zona urbana estima-se encontrar
80,20% (7 052 210) dos habitantes e na região Metropolitana de Recife, estima-
se encontrar 17,50% da população (IBGE, 2010).
A distribuição etária da região Nordeste revela um total de 53 081 950
habitantes, desses 8.858 601 estão na faixa de 0 a 9 anos; 10.383 221 de 10 a
19 anos; 28 383 951 de 20 a 59 anos e 5.456 189 com 60 anos ou mais. Em
relação ao estado de Pernambuco dos 8.796 448 habitantes, 1.421 238 possuem
de 0 a 9 anos; 1.649 129 de 10 a 19 anos; 4 788 088 de 20 a 59 anos e 937 943
com 60 anos ou mais, o que confirma a jovialidade da população nordestina e
pernambucana (IBGE, 2010).
O índice de mortalidade no Estado é de 8,5 óbitos por mil nascimentos e
a taxa de mortalidade infantil alcança 70 mortes antes de completar um ano de
idade para cada grupo de mil crianças nascidas vivas. Quanto ao grau de
escolaridade, o Estado tem a maior taxa de pessoas no Nordeste com mais de
dez anos de idade que apresenta o primeiro ciclo do ensino fundamental
concluído, em torno de 59,7% e possui 18,5% de taxa de analfabetismo (IBGE,
2007). É o primeiro Estado do Nordeste em número de pessoas com mais de
15 anos de estudos e o segundo maior contingente do Nordeste de alunos
formados no ensino médio com 554 mil estudantes e o primeiro da região
Nordeste em número de graduados com 200.504 (IBGE, 2000).
De acordo com estes dados, o índice de alfabetização em Pernambuco é
de aproximadamente 65,7%.
9
A pesquisa do IBGE revelou ainda que em 2008 existiam 9.577 escolas
de ensino fundamental, sendo 17% da iniciativa privada,e aproximadamente
1.559.181 alunos matriculados; 1.146 escolas de nível médio, sendo 30% da
iniciativa privada, com cerca de 440.247 alunos; e 93 instituições de ensino
superior, sendo 68 delas de iniciativa privada, freqüentadas por um total
aproximado de 157.220 estudantes. As escolas públicas de ensino superior
empregam 4.968 docentes e as escolas privadas de ensino superior empregam
4.671 docentes (INEP, 2008). O Estado demonstra grandeza nos núcleos de
formação, profissionalização e qualificação da mão-de-obra, tendo um corpo
docente na educação superior com aproximadamente 8.824 mestres e doutores
(segundo maior índice do Nordeste), com quatro grandes universidades.
10
Jaboatão guarda no seu histórico a resistência contra dominadores
holandeses durante as batalhas travadas nos anos de 1648 e 1649, no Montes
dos Guararapes - berço da nacionalidade brasileira - hoje, Parque Nacional dos
Montes Guararapes - e as marcas da sua vitória com a expulsão dos invasores.
É também considerado o Berço da Nacionalidade e do Exército Brasileiro,
pela expulsão dos holandeses, ocasionados por tropas formadas por brancos
libéricos, negros e índios. Possui três praias urbanas (Piedade, Candeias e Barra
de Jangada), hotéis de bandeira internacional, faculdades, monumentos
históricos, além de movimentado centro comercial.
Como é possível observar, Jaboatão dos Guararapes é o segundo
município em importância entre os sete que integram o Grande Recife. A
classificação é conseqüência dos altos índices de crescimento que a cidade vem
alcançando nos últimos anos, consolidando-se como o segundo município do
Estado em arrecadação.
Administrativamente, Jaboatão é formado pelos distritos sede, Cavaleiro
e Prazeres, e tem como atividades principais a indústria, o comércio e a
agricultura, com renda per capita de 235,53. Jaboatão surpreende com o
aumento da expectativa de vida e passa a 13ª colocação entre as cidades de
grande porte com menos de 1 milhão de habitantes.
A Faculdade dos Guararapes está inserida no município de Jaboatão dos
Guararapes e assume, desde sua missão, o compromisso contínuo de promover
desenvolvimento da região, através da formação de profissionais éticos e
competentes, que estejam preparados para os enfrentamentos oriundos das
problemáticas sociais. Assim, esse projeto segue as Políticas de
Responsabilidade Social, especialmente as que se referem ao
Desenvolvimento Econômico e Social. Essas políticas são:
11
III – Ampliar a implantação de programas, projetos e ações planejadas de
responsabilidade social e de sustentabilidade, tanto por meio de iniciativas
institucionais quanto pelas atividades acadêmicas e de extensão.
IV – Estimular e promover a articulação da Instituição com órgãos de
desenvolvimento econômico do Município com vistas a melhoria da qualidade de
vida da comunidade.
12
O sistema de telefonia móvel também possui ampla cobertura com
atuação de cinco empresas (Oi, Vivo, Claro, Tim, Embratel) e ainda, cobertura
nacional e internacional via rádio (Nextel).
Em relação ao fornecimento de água o estado conta com a Companhia
Pernambucana de Saneamento S/A (Compesa), que é o órgão estadual
responsável pelo fornecimento de água, com capacidade mensal de 40 milhões
de metros cúbicos.
Quanto ao fornecimento da energia elétrica o Estado conta com a
Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) para geração de energia
elétrica, são 18 mil quilômetros de linha. Já o fornecimento de energia elétrica é
promovido pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), organização
privada pertencente à holding Neoenergia que possui mais de 3,8 mil quilômetros
de linhas de transmissão, 120 subestações, 106 mil km de linhas de distribuição,
etc.
O Estado de Pernambuco conta com a Companhia Pernambucana de
Gás (Copergás) que canaliza e distribui o gás natural desde 1994. Pernambuco
conta com 300 km de gasodutos e há planos de ampliar a cobertura.
Pernambuco é munido de dois dos principais aeroportos do Nordeste: o
internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, na capital, e o Senador Nilo
Coelho, em Petrolina. O Estado também conta com 900 km de ferrovias
interligadas a portos e outras ferrovias. O Estado possui um grande projeto que
é a Nova Transnordestina (NTN) que terá 1860 km de extensão. A NTN será
uma ferrovia de classe mundial que ligará os portos de Pecém (CE) e Suape
(PE) ao cerrado do Piauí, elevando a competitividade da produção agrícola e
mineral da região com uma moderna logística.
Segundo o diagnóstico dos Portos Brasileiros elaborado pelo Centro de
Estudos em Logística da Coppead, da Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Pernambuco possui o melhor porto público do Brasil, o Complexo Industrial
Portuário de Suape, que possui localização estratégica em relação às principais
rotas marítimas de navegação. Suape opera navios nos 365 dias do ano, sem
restrições de horário de marés. O porto movimenta mais de 5 milhões de
toneladas de carga por ano, destacando-se os granéis líquidos (derivados de
petróleo, produtos químicos, álcoois, óleos vegetais, etc). Há ainda o Porto
13
Fluvial de Petrolina, situado na Hidrovia do Rio São Francisco, podendo receber
navios ou embarcações.
Segundo a AD Diper Pernambuco está entre os oito estados brasileiros
com a melhor infraestrutura de transportes da região com uma das melhores
malhas rodoviárias do País, com cerca de 42 mil km de extensão, com a segunda
maior frota do Nordeste, com mais de 785 mil veículos. O Transporte metroviário
se dá através do Sistema de Trens Urbanos em Recife que atua diretamente nos
municípios de Recife, Cabo, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe.
Pernambuco possui grandes projetos estruturadores que consolidará sua
economia, estes projetos consumirão investimentos públicos e privados para os
próximos dez anos na ordem de R$ 32 bilhões, o que daria uma média de 3,2
bilhões por ano, incorporados aos seguintes projetos:
Canal do Sertão que permitirá uma expansão em cerca de 110 mil
hectares da área irrigada em Pernambuco e fortalecerá o fluxo de
cargas previsto para a Transnordestina.
14
Polo Petroquímico composto pela planta de Resina PET, já em
operação, e das plantas de PTA e POY, previsto para 2010.
15
A economia pernambucana tem uma antiga vocação para o comércio, que
remonta à época da colonização do Brasil. O Estado reúne grandes grupos como
Wal-mart, Carrefour e Pão de Açúcar, shoppings centeres bem-estruturados e
de porte, como o Recife, Tacaruna, Guararapes, e Riomar, bem como tradicional
varejo de rua.
A cadeia produtiva de têxteis e confecções do Estado de Pernambuco se
destaca em dois pólos produtivos: o da Região Agreste, basicamente
concentrado nos Municípios de Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Surubim e
16
municípios de Araripina, Ipubí, Ouricuri, Bodocó e Trindade, apresenta
localização privilegiada em relação ao Nordeste do Brasil. O gesso fabricado no
Sertão do Araripe corresponde a 95% do produzido no país, destaca-se por ter,
de longe, o menor custo de produção a nível mundial.
Pernambuco fez de sua posição geográfica um atrativo para a logística de
distribuição nacional. Incentivos concedidos pelo Programa de Desenvolvimento
do Nordeste (PRODEP) atraiu várias centrais de distribuição, hoje com mais de
125 centrais, a maioria estabelecida no Grande Recife. A existência de
infraestrutura acadêmica de excelência em algumas áreas específicas do
conhecimento, com suporte de pesquisa consolidado (informática, química,
física, matemática, engenharias, saúde, sociais, humanos e biológicas)
representa uma base essencial e um diferencial para o desenvolvimento do
Estado.
Na área de saúde, Pernambuco possui 3.509 estabelecimentos e 21.293
leitos para internação. Desse número, 114 estão localizados no município de
Jaboatão dos Guararapes e destes, 60 estabelecimentos são públicos. Na
Região Metropolitana do Recife há: 110 hospitais; 10 mil leitos hospitalares; 38
estabelecimentos nos setores de fabricação de produtos farmacoquímicos e
medicamentos para uso humano e veterinário e de materiais para usos médicos,
hospitalares e odontológicos e 19 estabelecimentos no setor de fabricação de
aparelhos e instrumentos para usos médico-hospitalares, odontológicos e de
aparelhos ortopédicos.
Indicadores como esses ajudaram a fazer do Recife o núcleo do chamado
Pólo Médico, uma espécie de condomínio de empresas do setor (hospitais,
clínicas, laboratórios, etc) que fatura algo em torno de US$ 135 milhões por ano
e gera 200 mil empregos. Cerca de 20 mil pessoas utilizam os serviços do polo
por dia. O setor está tão bem estruturado, em termos de porte, qualidade,
modernidade e avanço tecnológico do setor, ao ponto de o Polo Médico do
Estado ocupar o segundo lugar no ranking nacional. O cenário mercadológico
configura-se principalmente pelo setor industrial, destacando-se as indústrias
alimentícia, química, metalúrgica.
17
No Setor Sucroalcooleiro, Pernambuco possui longa tradição no cultivo e
produção de derivados da cana-de-açúcar. O Setor é composto por 25 unidades
produtoras, 256 mil empregados, 12 mil fornecedores de cana e 350 mil hectares
cultivados. Como vantagem adicional, o ciclo de produção de Pernambuco,
assim como o do restante do Nordeste, acontece em época complementar ao do
Sul, o que contribui para a capacidade de fornecimento contínuo tanto para
compradores nacionais quanto para internacionais. Graças a um esforço
coordenado entre a academia e o Governo do Estado, Pernambuco conta com
exemplos bem-sucedidos na área de Tecnologia da Informação (TI), com
impacto direto e significativo para a economia local.
A participação do setor no PIB do Estado passou de 1,6% em 1999 para
3,6% no ano de 2005. Um desses projetos exitosos é o Porto Digital, conjunto
de 103 empresas em operação no Bairro do Recife, que ocupam 40 mil metros
quadrados, tem mais de 3,6 mil colaboradores diretos e uma taxa média de
crescimento superior a 16% ao ano. O faturamento em 2006 foi de US$ 400
milhões.
Formalmente constituído em 2000, o Porto Digital é fruto da conjuntura
harmônica capaz de gerar um polo de produção de conhecimento no campo da
computação integrado com iniciativas de mercado. Porto Digital tornou-se
referência nacional de política pública de fomento à inovação e fortalecimento de
um setor produtivo de base tecnológica. Graças a ele, Pernambuco conseguiu
atrair empresas líderes do mercado mundial como Nokia, Samsung, Motorola,
Microsoft, Dell e LG. Em relação ao Turismo pode-se afirmar que Pernambuco é
dono de cultura, culinária e artesanato admiráveis. O setor é segmentado, de
acordo com a localização, em urbano (Grande Recife), Litoral Sul (destaque para
Porto de Galinhas, Barreiros e Tamandaré), Litoral Norte (destaque para
Itamaracá), Fernando de Noronha e interior do Estado (destaque para Caruaru,
Garanhuns, Gravatá, Petrolina, Triunfo). São 187 km de extensão em praias de
águas mornas e claras, que seduzem visitantes do Brasil e de fora, como
argentinos, portugueses e italianas.
18
O setor congrega mais de 4,3 mil estabelecimentos, alguns de padrão
internacional, que geram um contingente de empregados superior a 40 mil
pessoas.
São 45 mil leitos disponíveis, sendo 70% no Grande Recife. O Plano
Estratégico do Turismo de Pernambuco até o ano de 2020 prevê um fluxo global
de 9,925 milhões de turistas, refletindo um impacto direto na economia com a
geração de 487 mil empregos diretos e indiretos.
O Pólo Vitivinícola de Pernambuco – localizado no Vale do são Francisco
- é responsável por 95% da uva de mesa cultivada no Brasil e pela produção de
sete milhões de litros de vinho por ano. Com isso, detém 15% do mercado
vinicultor nacional e emprega diretamente 30 mil pessoas. Além de vinhos, as
fazendas localizadas no Pólo Vitivinícola ainda produzem vinagre e sucos.
Com cerca de sete mil hectares de plantação de uva de mesa e mais de
500 hectares de uvas viníferas, Pernambuco atrai diversas fazendas e
empresas, em especial as européias, que se surpreendem com o vigor produtivo
da região, que é capaz de render duas safras e meia por ano. Todos os dados
apresentados neste tópico foram extraídos do site da AD Diper.
Tendo em vista todas as características regionais apresentadas,
demonstramos o quanto o Curso Graduação em Engenharia buscará contribuir
significativamente para o desenvolvimento humano e regional.
19
desenvolvimento educacional, científico e tecnológico do estado de
Pernambuco.
Visando ao bem-estar e à valorização do homem, a Faculdade tem suas
iniciativas estruturadas para atender às necessidades da comunidade local. A
Faculdade foi autorizada em 2001, pela Portaria Ministerial de nº
1.738/2001/MEC, objetivando desenvolver a formação de profissionais através
de cursos e atividades acadêmicas diversificadas, contribuindo para o processo
de desenvolvimento sustentável de Jaboatão dos Guararapes e do Estado de
Pernambuco. Sua oferta acadêmica teve início em 2002, com os cursos de
graduação em Administração (habilitações em Marketing e em Análise de
Sistemas), Direito e Ciência de Computação. Em 2004, foi autorizado também o
Curso de Administração – Habilitação em Administração Hospitalar que teve o
início da sua oferta de fato em 2005.
No ano de 2007, a Faculdade Guararapes passou a integrar a Rede
Laureate International Universities a maior rede de Universidades do mundo.
Isso significa ensino de qualidade internacional, facilidades para o aluno estudar
e pesquisar em instituições estrangeiras durante a sua graduação e
oportunidades de empregabilidade global, entre outras vantagens.
A Rede proporciona tangibilidade à internacionalidade através de um
portfólio de serviços e produtos, o LNPS - Laureate Network Products and
Services. Esse portfólio engloba serviços para todos os membros da
comunidade acadêmica. Podemos destacar os principais:
A) Laureate English Program - Curso de Inglês em parceria com a
Universidade de Cambridge que é oferecido na modalidade extracurricular;
B) Laureate LIVE - Palestras virtuais e Transmissão de eventos
internacionais para toda a Rede ao vivo com grandes nomes do cenário
internacional;
C) Laureate Library - Todos os alunos e professores têm acesso à
Biblioteca virtual da Rede através do autoatendimento;
D) Desenvolvimento do Corpo Docente - Cursos online que reforçam a
atuação do docente oferecidos online e com certificação.
20
Desde a chegada da Rede Laureate, a internacionalização passou a
integrar o DNA da instituição, que possui Políticas específicas de
internacionalização, a saber:
Políticas de Internacionalização
21
Cosmética, o Curso Superior de Tecnologia em Segurança da Informação e o
Curso de Graduação em Ciências Biológicas – Bacharelado. Ainda em 2010 a
Faculdade implantou o conceito de Escolas, as quais abrangem todos os cursos
de graduação de uma mesma área de conhecimento, proporcionando assim uma
maior integração no planejamento das ações acadêmicas.
Em 2013, a FG obteve autorização para ofertar o curso de Engenharia
Civil e Engenharia da Produção e em 2014, o curso de Engenharia Mecânica e
CST em Construção de Edifícios.
Atualmente, a Faculdade dos Guararapes possui um diversificado
portfólio de programas de curso de graduação, que estão distribuídos entre 4
Escolas: Escola de Saúde e Educação; Escola de Engenharias e Tecnologias;
Escola de Turismo e Hospitalidade; Escola de Direito e Escola de Negócios. No
total, são 36 cursos de graduação, entre bacharelados, cursos superiores de
tecnologia e 1 licenciatura, conforme distribuição no quadro a seguir:
Escola de Negócios
CURSOS DURAÇÃO Nº DE
TURNO ATO AUTORIZATIVO
(anos) VAGAS
Portaria nº 743 de
Administração 4 Noturno 600
21/03/2006
Portaria nº 74 de
2 Noturno 240
CST em Marketing 10/03/2008
Portaria nº 176 de
CST em Comércio 4 Noturno 120
Exterior 18/11/2010
Diurno Portaria nº 45 de
CST em Gestão 4 180
Ambiental Noturno 21/01/2011
22
Portaria nº 295, de
CST em Gestão 4 Noturno 200
de RH 09/07/2013
CURSOS DURAÇÃO Nº DE
TURNO ATO AUTORIZATIVO
(anos) VAGAS
Portaria nº 735 de
Psicologia 5 Diurno 120
23/10/2008
Portaria nº 126 de
Fisioterapia 4,5 Diurno 240
18/02/2008
Portaria nº 126 de
Nutrição 4 Diurno 240
18/02/2008
23
Matutino Portaria nº671, de
Serviço Social 8 200
Noturno 11/11/2014
CURSOS DURAÇÃO Nº DE
TURNO ATO AUTORIZATIVO
(anos) VAGAS
Portaria nº 743 de
Ciência da Diurno
4 240 21/03/2006
Computação Noturno
CST em
Matutino Portaria nº170 de
Segurança da 2,5 120
Noturno 20/06/2011
Informação
Matutino Portaria nº 246, de
Engenharia Civil 5 120
Noturno 31/05/2013
CST em
Matutino Portaria nº- 152, de
Segurança no 2 120
Noturno 02/04/2013
Trabalho
Portaria nº 302 de
CST em Logística 2 Noturno 264
20/12/2010
Portaria nº171 de
CST em Alimentos 3 Noturno 120
20/06/2011
24
Engenharia de Matutino Portaria nº 276, de
5 200
Petróleo Noturno 30/03/2014
Engenharia Matutino
5 200 Portaria nº27/11/2015
Elétrica Noturno
Escola de Direito
CURSOS DURAÇÃO Nº DE
TURNO ATO AUTORIZATIVO
(anos) VAGAS
Portaria nº 623 de
Direito 5 Noturno 250
05/07/2007
Escola de Turismo e Hospitalidade
DURAÇÃO Nº DE
TURNO ATO AUTORIZATIVO
CURSOS (anos) VAGAS
25
científica dos professores e alunos, promover encontros científicos institucionais,
participar e divulgar eventos locais, nacionais e internacionais, integrando a
comunidade acadêmica e criando novos ambientes de estudo.
26
Nesse sentido, e com vistas à prestação de serviços, difusão artístico-
cultural e ampliação do conhecimento científico, ao longo dos anos já foram
implantados os seguintes projetos:
27
políticas institucionais que primam e valorizam tais práticas. Essas políticas
servem de norte para implementação das ações de extensão da FG.
28
IV – racionalidade de organização com plena utilização dos recursos
materiais e humanos;
V – flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças
individuais dos alunos, às peculiaridades locais e regionais e às possibilidades
de combinação dos conhecimentos para novos cursos e programas de pesquisa
e de extensão.
Colegiados Superiores
Diretoria
29
como a supervisão da dinâmica dos cursos, mediante acompanhamento da
execução dos projetos pedagógicos institucionais e de cada curso.
Órgãos auxiliares
30
PARTE 2 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
31
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Denominação
Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.
Regime Acadêmico
Seriado semestral.
Modalidade de Oferta
Presencial.
Formas de Acesso
O ingresso no Curso pode ocorrer por meio de: a) processo seletivo
realizado semestralmente; b) vestibular agendado, para o preenchimento de
vagas remanescentes, com provas durante o semestre, em datas previamente
definidas e de acordo com as normas institucionais pertinentes; c) transferência
externa; d) reopção (transferência interna). Portadores de diploma de graduação
também podem ingressar no Curso, observada a legislação pertinente.
32
Integralização do Curso
Local de Funcionamento
O Curso funciona na Faculdade dos Guararapes, situada na rua
Comendador José Didier, nº 27 – Piedade – Jaboatão dos Guararapes – PE -
54310-210.
E-mail: [email protected]
A coordenação do curso, vinculada à Diretoria Acadêmica, terá, conforme
o Regimento Geral, designado pela Direção da Faculdade, para mandato de 2
(dois) anos, segundo critérios fixados pelo Conselho Administrativo - ConAd.
Além de conduzir o curso, o diretor deverá assumir a docência em, pelo menos,
uma turma da Faculdade.
33
Opinar sobre admissão, afastamento e dispensa de pessoal docente;
Propor a seleção de monitor;
Supervisionar as atividades de TCC previstas no currículo do respectivo
curso;
Indicar, para fins de aquisição, livros e publicações de interesse do Curso;
Colaborar com os demais segmentos institucionais;
Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas, nos limites de sua
competência.
34
Pernambuco, Mestre e Doutor em Ciências da Computação pelo Centro de
Informática - CIn (Conceito CAPES 6) da Universidade Federal de Pernambuco,
UFPE. O professor Fernando Carvalho atua como avaliador do INEP / MEC,
Elaborador de Questões do ENADE. Atuou também na coordenação dos cursos
de Eletrônica e Telecomunicações no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia
de Pernambuco – IFPE (2012-2014), Ciências da Computação na Faculdade
Pernambucana (2003-2004), Sistemas de Informação da Universidade de
Pernambuco (2012-2014), entre outros. Tem experiência em ensino superior de
mais de 12 anos (Faculdade Pernambucana - FAPEUPE) e experiência
profissional de mais de 15 anos em empresas nas mais diversas áreas de
engenharia (Centro de Estudo e Sistemas Avançado do Recife – C.E.S.A.R.,
Agência de Tecnologia da Informação do Estado de Pernambuco – ATI, Empresa
Municipal de Informática do Recife - EMPREL). Desde 2010, o Profº Fernando
Carvalho atua como professor na Escola de Engenharia e Tecnologia da FG.
35
Educação continuada: tem como pressuposto o entendimento de que
deve ser estimulada uma constante atualização profissional, considerando a
necessidade de aprender a aprender e os requisitos de novas qualificações do
mundo do trabalho e de constituição da cidadania.
Esses princípios orientam o planejamento acadêmico e administrativo
anual e a gestão da Faculdade como também o contexto de cada curso de
graduação e pós-graduação especificamente. Nesse sentido, o planejamento
acadêmico e administrativo anual representa para os cursos de graduação uma
forma de Implementação das ações previstas nos respectivos projetos
pedagógicos, assim como um instrumento de articulação com a gestão da
Faculdade.
36
VI - auxiliar o Presidente no desempenho de suas atribuições;
VII - cumprir e fazer cumprir este Regimento;
VIII - representar o Conselho quando solicitado pelo Presidente ou seu substituto
legal.
37
a) Sistema Acadêmico e Financeiro – SAF:
38
disponibiliza relatórios com informações específicas sobre o respectivo curso,
inclusive avaliação do desempenho dos professores, um a um.
Matrícula:
Definida a vaga e a forma de ingresso, a matrícula inicial do aluno é feita
no curso/turno e o aluno é vinculado a uma estrutura curricular, previamente
discutida pelo conselho de curso, definida pela Direção do Curso com a Direção
Acadêmica e devidamente aprovada pelo Conselho Acadêmico – ConAc. Visto
que a Instituição adota o regime seriado semestral, o aluno tem sua matrícula
inicial efetivada na série regular mais adequada à sua situação ou é matriculado
apenas em disciplinas, caso se trate de aluno em adaptação curricular.
Documentação:
Os documentos do aluno são acomodados em pasta suspensa e reunidos
em arquivo central. Antes de arquivar a pasta, é feita no Sistema a ficha
cadastral, bem como o controle de documentos entregue. A atualização de
endereço é feita sistematicamente e, de modo específico, na renovação de
matrícula.
39
Rematrícula:
A cada semestre letivo, o aluno renova sua matrícula, conforme previsto
no Regimento Geral e no Calendário Acadêmico. Um mês antes do
encerramento do semestre letivo em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso
comunicam aos alunos os prazos e procedimentos para a Renovação de
Matrícula, mediante entrega de comunicado oficial da Secretaria Geral a cada
aluno, em sala de aula. Igualmente é enviado um e-mail a cada aluno,
informando sobre os prazos e procedimentos para a renovação de matrícula.
O processo se dá totalmente pela internet, através de ferramenta
específica, que o aluno acessa através de seu “e-
[email protected]”.
Acessada a página da FG, o aluno, pelo link renovação de matrícula,
encontra descritos os passos que deverá seguir para efetuar a sua renovação
de matrícula.
Caso tenha pendências acadêmicas ou financeiras, encontra as
orientações necessárias à solução dessas pendências. O aluno que necessita
de orientação específica para efetuar sua matrícula, em função de
desnivelamento curricular, procura auxílio do Diretor de seu curso no prazo
definido no Calendário Acadêmico.
Reprovação:
40
A Faculdade dos Guararapes - FG faz uso de um sistema de informática,
desenvolvido em diversos módulos, vem sendo adequado constantemente face
às mudanças e adaptações da realidade acadêmica e administrativa da
Instituição, buscando um atendimento de qualidade a sua clientela. A integração
de todos os módulos entre si e a conexão ampla com os caminhos da internet
facilitam o serviço dos usuários, proporcionam satisfação ao cliente e permitem
o gerenciamento imediato por parte dos responsáveis.
Trancamento de matrícula:
Segundo o Regimento, o aluno pode solicitar trancamento de sua
matrícula por períodos de 6 ou 12 meses. O aluno requer o serviço pelo Auto-
Atendimento, providencia a regularização junto à Biblioteca e ao Setor
Financeiro, e a Secretaria registra o trancamento, após deferimento da Diretoria
do Curso.
Ao retornar ao curso, a situação do aluno é avaliada pela Diretoria do
Curso, a qual define o ajuste acadêmico e curricular em relação ao curso, bem
como matricula do aluno em relação ao semestre letivo.
Fluxo curricular:
Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura curricular
implantada. Nessa estrutura estão definidas, por série e semestre, as disciplinas
que ele deverá cumprir. O Sistema informatizado permite que se vincule o aluno
somente à disciplina que integre sua grade curricular ou disciplina equivalente.
Para controle do fluxo de integralização curricular, há um relatório denominado
“Situação Acadêmica” no qual se relacionam as disciplinas cursadas e a cursar.
Notas e frequências:
Foi implementado o lançamento de notas e faltas pela internet,
procedimento que permite ao aluno acompanhar também pela internet, por
unidade avaliativa, a entrada de dados no banco da Instituição, propiciando que
o aluno saiba se o professor lançou ou não os resultados de sua disciplina.
Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a administração
superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo
41
docente. Esse procedimento de coleta de informações tem reflexo imediato no
controle acadêmico e, principalmente, no processo de renovação de matrícula a
cada semestre.
Alterações de registro:
As notas provenientes de provas substitutivas ou de prova de segunda
chamada são registradas, pelo professor responsável pela disciplina e em caso
de lançamentos fora do prazo, à digitação será realizada, exclusivamente, pela
Secretaria Geral, que recebe os dados, em formulário próprio, rubricado pelo
professor da disciplina e pelo Diretor do Curso. O mesmo procedimento é
adotado quando se constata a necessidade de correção de nota já lançada no
banco de dados. Concluídos os lançamentos, a Secretaria emite relatório e
confronta os dados do banco com os registros do diário de classe.
Atendimento ao Aluno:
Documentos:
Regra geral, o aluno recebe no ato da solicitação todo documento que não
necessite de trâmite processual; basta que solicite e pague a taxa
correspondente, se houver. Para possibilitar isso, a Diretoria Geral delega ao
Gerente a responsabilidade de assinar documentos acadêmicos na ausência
e/ou impedimento do Secretário Geral.
42
Software:
O atendimento ao aluno vem se tornando mais rápido e eficiente a partir
da implantação, em 2006.2, de software específico para o serviço. Em uma única
tela do Sistema foram reunidos quase todos os serviços. O Sistema faz protocolo
específico, com dia e hora de atendimento e serviço solicitado. Essa ferramenta
permite solicitação e acompanhamento de serviço via internet.
Diploma:
43
Pessoal:
44
profissionais capacitados para Gerenciar a Manutenção dos equipamentos
utilizados nas suas operações.
Outros fatores para a demanda crescente por esses profissionais também
podem ser pontuados, como por exemplo a privatização e reestruturação do
setor energético brasileiro; a abertura em Recife do Escritório regional do
“Operador Nacional do Sistema Elétrico” – NOS, que é o órgão responsável pela
coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão
de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN), sob a fiscalização e
regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel); o crescimento da
demanda por profissionais liberais que atuam em consultorias; a
sustentabilidade, que faz com que grandes organizações busquem fontes
alternativas de energia para se tornarem mais competitivas no mercado; a
versatilidade do engenheiro elétrico, pois pode atuar em áreas como
telecomunicações, eletrônica, automação, dentre outras. O setor industrial em
Pernambuco que está em plena expansão está demandando muito engenheiros
químicos. No primeiro trimestre de 2014 este setor aumentou em torno de 5% o
PIB do estado.
Este cenário aumenta a necessidade das Indústrias por profissionais com
formação em Engenharia Elétrica para gerenciar as atividades industriais,
objetivando o aumento da produtividade e da competitividade das empresas a
partir da proposição de processos mais eficientes e da diminuição de custos e
impactos ambientais gerados pela demanda de energia elétrica das empresas.
Também cabe pontuar o caso do setor de serviços no estado, que
apresentou um crescimento do PIB de 4,5% no primeiro trimestre de 2014,
também tem demandado profissionais com a formação em Engenharia Elétrica,
em áreas como a de Gestão da Manutenção de Equipamentos, como os
utilizados nos centros hospitalares do estado, para o desenvolvimento de
programas de manutenção corretiva, preventiva e preditiva dos mesmos.
O cenário para engenheiros é promissor, porém muito carente por
profissionais qualificados. De acordo com o Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia (CONFEA) no Brasil conta apenas com 422.850 engenheiros
elétricos (cadastrados neste conselho) e em Pernambuco são apenas 2.2365
engenheiros elétricos. Segundo levantamento do Conselho Regional de
Engenharia e Arquitetura (Crea-PE), existe um déficit anual de 3 mil
45
profissionais. Para atender a demanda do país seria necessária a formação de
40 mil engenheiros por ano.
Segundo reportagem da revista Isto é de 2012, apesar do Brasil ser a
sétima maior economia do mundo, está distante de qualquer ideal de
infraestrutura para um país de proporções continentais. A solução fundamental
seria, cita a reportagem, visando “por a ordem em casa”, a obtenção de mais
engenheiros, mas hoje estes estão no topo do ranking de escassez de talentos
entre carreiras de ensino superior. Para atender a demanda do país seria
necessária a formação de cerca de 40 mil engenheiros.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Organisation for Economic
Co-operation and Development (OCDE) (vide figura abaixo), o Brasil encontra-
se alocado entre os cinco países no mundo com as proporções mais baixas
relativas a quantidade de profissionais de engenharia para cada 10 mil
habitantes (1,95). Enquanto países como a Coréia do Sul, Finlândia e Portugal
apresentam uma média de 16 a 13 profissionais de engenharia para cada 10 mil
habitantes.
46
A carência de profissionais da área de engenharia é sentida em todos os
estados. Mais especificamente em Pernambuco, o estrangulamento é maior por
conta das obras de construção civil que cresce na região de Suape e nos
municípios do interior, como a ferrovia Transnordestina e a transposição do Rio
São Francisco, a expansão do setor industrial, como já citado acima.
É com base no contexto apresentado que a FG propõe o Curso de
Graduação em Engenharia de Elétrica, cujo projeto pedagógico apresenta
coerência com as orientações das DCNs para os cursos de graduação em
Engenharia.
No entanto, para análise do contexto educacional também é necessário
fazer considerações sobre as demandas sociais e essa análise requer
considerar alguns aspectos políticos e sociais. No contexto das políticas públicas
tomamos como eixo orientador o Plano Nacional de Educação – PNE, que
resume as metas do governo em relação à melhoria da educação nacional.
Dentre as metas propostas pelo PNE citamos a elevação global do nível de
escolaridade da população, melhoria da qualidade do ensino e a redução das
desigualdades sociais e regionais quanto ao acesso e a permanência.
É neste sentido que o PPC alinha-se aos objetivos e metas do PNE, pois
proporcionará aumento de vagas no ensino superior contribuindo para elevação
da taxa de matrículas; da mesma forma, contribui para a redução das
desigualdades regionais, diversifica regionalmente o sistema superior de ensino
e consolida a perspectiva de formar profissionais capazes de contribuir para o
desenvolvimento social. Com relação aos números da educação superior cabe
registrar que, no último Censo a taxa bruta nacional de escolaridade em nível
superior alcançou 27,8% da população. O objetivo do PNE é aumentar essa
estatística para 50% o nível de escolaridade até 2020, ou seja, 12 milhões de
matrículas.
Com relação aos indicadores sociais do município, Jaboatão apresenta
índices sociais que devem ser impulsionados. Possui índice de desenvolvimento
humano de 0,777 (em 2000, segundo o IBGE). Em relação aos outros municípios
do Brasil, Jaboatão dos Guararapes ocupa a 1113ª posição, sendo que 1112
municípios (20,2%) estão em situação melhor e 4394 municípios (79,8%) estão
em situação pior ou igual.
47
No âmbito da educação, o município apresenta dados significativos que
corroboram a necessidade de investimentos urgentes nessa área. No contexto
do ensino médio, os resultados finais do último censo escolar registraram no
município de Jaboatão dos Guararapes 27.342 matrículas no ensino médio
(regular, nível técnico, educação de jovens e adultos). Com relação ao ensino
superior, de acordo com o censo do ano de 2007 foram ofertadas 2.493 vagas e
realizadas 3.064 matrículas pelas quatro IES de Jaboatão dos Guararapes
(INEP, 2010). Destas, 1.305 matrículas foram de ingressantes.
No que tange a demanda pelo Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica, segundo o cadastro de IES/curso do Ministério da Educação,
atualmente não há oferta deste curso no município de Jaboatão dos Guararapes.
Diante do exposto, considerando suas características socioeconômicas e
o potencial regional de desenvolvimento relacionado à expansão econômica, a
oferta do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade dos
Guararapes está alinhada à proposta institucional oferecendo perspectivas de
qualificação profissional.
Objetivo Geral
Formar engenheiros eletricistas que possam atuar eticamente e com uma
visão crítica, criativa e inovadora das organizações, adotando estratégias que
possam responder às demandas de diferentes nichos de mercado que
dependem da engenharia elétrica para o seu bom funcionamento, contribuindo
para o desenvolvimento da sociedade brasileira nos âmbitos científico,
tecnológico, social e ambiental. Além disso, o PPC também buscará promover a
divulgação e produção de conhecimentos, atitudes, posturas e valores que
48
eduquem cidadãos quanto a educação ambiental e pluralidade étnico-racional
para valorização de identidades e direitos.
Específicos
• possibilitar ao futuro profissional a constituição de uma sólida base de
conhecimentos técnico-científicos em engenharia, particularmente em
engenharia elétrica, necessária ao desenvolvimento social e ao aumento da
produtividade empresarial;
• estimular o estudante a compreender criticamente a realidade brasileira, sua
inserção no cenário internacional e as relações que se estabelecem entre essa
realidade e as condições de trabalho no âmbito da engenharia elétrica;
• promover a construção de um perfil inovador e pró-ativo considerando as
mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais e os avanços tecnológicos
e as condições de sustentabilidade do meio ambiente;
• desenvolver estratégias que aproximem o estudante do mercado industrial e de
serviços por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão e considerando
a necessidade de que ele exercite atitudes de respeito à diversidade de pessoas
e grupos.
49
Baseado nesse contexto, ao encerrar o curso, o egresso possuirá as
necessárias formações científicas, tecnológicas e humanísticas para atuar no
mercado de trabalho com as competências necessárias ao desempenho de suas
atividades. O egresso do curso de Engenharia Elétrica da FG desenvolverá as
seguintes competências:
50
trabalho, observando-se demandas econômicas, sociais, tecnológicas e
ambientais identificadas nos níveis nacional, regional e local:
I. Atualizar-se de forma autônoma e continua, adequando-se às
exigências profissionais postas pelo avanço tecnológico mediante o domínio dos
conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento do exercício
profissional, e da utilização, de forma crítica, de diferentes fontes de informação.
II. Desenvolver e operacionalizar conhecimento básico utilizando
conceitos e aplicações de técnicas numéricas na resolução de problemas de
engenharia.
III. Analisar os modelos de resolução de problemas e construir, a partir de
informações sistematizadas, modelos matemáticos, físicos, socioeconômicos
que viabilizem o estudo das questões de engenharia.
IV. Conceber, concretizar, coordenar, supervisionar e avaliar a
implantação de projetos e serviços na área de Engenharia Elétrica.
V. Elaborar e desenvolver projetos, analisar sistemas, produtos e
processos gerando e difundindo novas tecnologias e novos conhecimentos na
área de engenharia.
VI. Gerenciar e supervisionar a operação, promovendo a manutenção e
melhoria de sistemas mecânicos e mecatrônicos.
51
XII. Atuar nos diversos segmentos da engenharia elétrica energia,
máquinas elétricas, eletrônica, instrumentação, controle e automação, e
telecomunicações.
52
2.3.4 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
53
desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno, na medida em que
pressupõem o uso de metodologias ativas, mas sob a peculiaridade de que
podem ser acompanhadas mais de perto pelos professores, durante as próprias
aulas presenciais. Promove-se, gradualmente, a construção de uma autonomia
que, inicialmente orientada, evolui para uma atitude auto didática por parte do
estudante, o que deve fortalecer a sua independência e a responsabilidade pela
construção de suas aprendizagens, destacando-se, para isso, o reforço à
adoção de metodologias ativas.
As Atividades Discente Efetiva serão também conduzidas com o objetivo
de oportunizar o atendimento a formação complementar e também atender os
requisitos legais impostos pelo Ministério da educação.
ENGENHARIA ELÉTRICA
CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL
Metodologia Científica 3 0 60
Algoritmo e Programação 2 1 60
Pré-Cálculo 3 0 60
Atividades Complementares 20
CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL
Cálculo I 4 0 80
2ª Circuitos Elétricos 2 1 60
Desenho Técnico 2 2 80
54
Ciências Aplicadas às Engenharias 2 1 60
Álgebra Linear 2 1 60
Atividades Complementares 20
CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL
Cálculo II 4 0 80
Estatística e Probabilidade 3 0 60
Eletrônica Analógica I 2 1 60
3ª
Eletrônica Digital I 2 1 60
Atividades Complementares 20
CH SEMANAL
CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL
Eletromagnetismo 3 0 60
Eletrônica Analógica II 2 1 60
4ª Eletrônica Digital II 2 1 60
Termodinâmica 3 0 60
55
Atividades Complementares 20
CH SEMANAL
CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL
Eletrônica de Potência 3 1 60
Instrumentação Industrial 2 1 60
5ª
Microprocessadores 3 1 60
Sistemas de Controle I 2 1 60
Atividades Complementares 20
CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL
Engenharia Econômica 2 1 60
Microcontroladores Aplicados 1 2 60
Sistemas de Controle II 2 1 60
6ª
Sistemas de potência I 2 1 60
Atividades Complementares 20
56
CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL
Introdução à Robótica 2 1 60
Máquinas Elétricas 2 1 60
Sistemas de Potência II 2 1 60
Atividades Complementares 20
CH SEMANAL CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL
Automação Industrial 3 1 60
Atividades Complementares 20
57
CH SEMANAL
CH
SÉRIE DISCIPLINA
TEORICA PRATICA TOTAL
Acionamentos Elétricos 2 1 60
Empreendedorismo 2 0 40
Atividades Complementares 20
CH SEMANAL
CH
SÉRIE DISCIPLINA
TOTAL
TEORICA PRATICA
Gestão de Projetos 2 0 40
Atividades Complementares 20
58
2.3.5 DINÂMICA DO CURRÍCULO
Competências e Séries
Habilidades 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Atualizar-se de forma autônoma e
continua, adequando-se às x x x
exigências profissionais
Desenvolver e operacionalizar
conhecimento básico utilizando
x
conceitos e aplicações de técnicas
numéricas
Analisar os modelos de resolução
x x
de problemas
Conceber, concretizar, coordenar,
supervisionar e avaliar a x x x x
implantação de projetos e serviços
Elaborar e desenvolver projetos,
analisar sistemas, produtos e x x x
processos
Gerenciar e supervisionar a
x x x x x x
operação
Avaliar os impactos técnico-sócio-
econômicos e ambientais de x x x
empreendimentos
Utilizar o conhecimento sobre
organização, gestão e financiamento x
da atividade profissional
Organizar, coordenar e participar de
x x x x x x x x
equipes multidisciplinares
Agir cooperativamente x x x x x x x x x x
conduta profissional por princípios
de ética, solidariedade, x x
responsabilidade socioambiental
Atuar nos diversos segmentos da
x x x x x x x x x x
engenharia elétrica energia
820h; 23%
1540h; 44%
Formação Básica
formação Profissional
1ª SÉRIE
EMENTA
Lógica e método na ciência. Comunicação humana e linguagem: linguagem,
comunicação, níveis de linguagem, funções da linguagem. Expressão oral e
escrita. Leitura de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica.
Produção de textos escritos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica.
Normas da ABNT. Redação oficial; técnica e científica. Desenvolvimento de
processos metodológicos participativos e de construção coletiva, utilizando
linguagens e materiais didáticos contextualizados com a temática Direitos
Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
60
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CERVO, Amado Luis; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da, Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. SP: Atlas,
2007.
EMENTA
Conceitos básicos de informática. Sistema operacional. Editor de texto e editor
de apresentações. Planilha eletrônica. Base de dados. Noções de Internet.
Correio Eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, Tarcizio da. Word 2007 sem limites: uma abordagem completa do MS
Word 2007. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
61
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia cientifica na era da informática.
São Paulo: Saraiva, 2008.
MARMEL, Elaine. Microsoft Office project 2007: a biblia. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
SILVA, Camila Ceccatto da; VARGAS, Elton da Silva. Windows vista: uma na
experiência. Santa Cruz do Rio Pardo, SP: Ed. Viena, 2008.
DISCIPLINA:ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
EMENTA
O papel do engenheiro na sociedade. Sistema CONFEA/CREA. Código de Ética
Profissional. Possibilidades profissionais ao final do curso. O projeto pedagógico
do curso. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
62
PEREIRA, Lígia Maria Leite. Sistema CONFEA/CREA: 75 anos construindo
uma nação. Brasília: CONFEA, 2008.
http://www.confea.org.br/media/livro75anos.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Texto e coerência. 13.ed. São
Paulo: Contexto, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
63
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 51.ed. São
Paulo: Loyola, 2009.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa:
redigida de acordo com a nova ortografia. 2. ed. São Paulo: Publifolha, 2009
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2009.
DISCIPLINA: PRÉ-CÁLCULO
EMENTA
Conjuntos. Relações. Funções e sua representação gráfica. Função modular;
Funções exponenciais. Funções logarítmicas. Análise combinatória. Progressão
aritmética. Progressão geométrica. Trigonometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo. Calculo diferencial e integral. São Paulo: Makron, 2006. V.1
2ª SÉRIE
DISCIPLINA: CÁLCULO I
EMENTA
Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor
médio. Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de
integral. Integral indefinida e definida. Regras de integração e o teorema
fundamental do cálculo. Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas
polares. Séries numéricas e séries de potências. Equações diferenciais de 1a e
2a ordem com coeficientes constantes. Cálculo vetorial no plano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
64
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções,
limite, derivação, integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. v.1 .
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes
Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004.
EMENTA
Grandezas básicas, análise de circuitos em corrente contínua: leis básicas de
circuitos, métodos de análise de circuitos, teorema de circuitos, indutores e
capacitores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrônica. 7.ed. São Paulo: AMGH Ed.,
2011.
DORF, Richard C..; SVOBODA, James A.. Introdução aos Circuitos Elétricos.
8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2014.
65
DISCIPLINA:DESENHO TÉCNICO
EMENTA
Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de
paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos, operações com
ângulos. Figuras planas. Noções de proporção. Projeções. Tipos de Cortes.
Normas Gerais de Desenho Técnico da ABNT. Desenho Técnico no AUTOCAD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SARAPKA, Elaine Maria et al. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Pini,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMENTA
Introdução às Ciências Aplicadas à Engenharia. A constituição da matéria.
Mistura.
Desdobramento de misturas. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções
inorgânicas. Reações químicas. Física e mensuração: grandezas físicas,
unidades, notação científica e algarismos significativos. Análise dimensional.
Instrumentação física. Erros experimentais.Gráficos. Vetores e suas aplicações.
Movimentos: conceitos fundamentos e descrição. A relação da física com as
outras ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
66
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antonio de Toledo. Os fundamentos da física: v.1 mecânica. São Paulo:
Moderna, 2015. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral e
reações químicas. São Paulo: Cengage Learning. 2010, v. 2.
DISCIPLINA:ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
Equações da reta. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Plano.
Distâncias. Circunferência. Parábola. Elipse. Matrizes. Determinantes e matriz
inversa. Sistemas de equações lineares. Espaço vetorial. Dependência e
independência linear. Base. Dimensão. Transformações lineares. Autovalores e
Autovetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOLDRINI, José Luiz et al. Àlgebra Linear. 3.ed. São Paulo: UNICAMP, c1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Algebra linear com aplicações. 10.ed. São
Paulo: Bookman, 2012.
CALLIOLI, Carlos A. et al. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual,
1990.
JULIANELLI, Jose Roberto. Calculo vetorial e geometria analitica. São Paulo:
Ciencia Moderna, 2008.
67
3ª SÉRIE
DISCIPLINA:QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL
EMENTA
Fundamentos de Química. Estrutura e propriedades periódicas dos elementos
químicos. Estequiometria química. Soluções. Ácidos e bases. Reações
químicas. Reações de oxi-redução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DISCIPLINA: CÁLCULO II
EMENTA
Vetores, curvas e superfícies no espaço. Coordenadas cilíndricas e esféricas.
Funções de n variáveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Derivada
direcional. Gradiente. Fórmula de Taylor e máximo e mínimos para funções de n
variáveis. Multiplicadores de Lagrange.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
68
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015. v.4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010. v.1 .
BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes
Medeiros da. Cálculo básico para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004.
DISCIPLINA:ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
EMENTA
O método estatístico. Representação tabular e gráfica. Medidas de tendência
central. Medidas de dispersão. Probabilidade. Modelos de distribuições discretas
de probabilidade. Estimação. Teste de hipóteses. Análise de regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
EMENTA
69
Diodo. Polarização direta e reversa. Análise de circuitos com diodo em CC.
Transistor Bipolar. Transistores. Amplificador de Tensão. Definições e
características dos amplificadores. Capacitores de acoplamento e derivação.
Análise do amplificador emissor comum (classe A). Parâmetros do amplificador
emissor comum. Retas de carga do amplificador emissor comum. Amplificador
emissor comum linearizado. Estágios em cascata. O circuito amplificador coletor
comum e Darlington.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALVINO, Albert P.; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2011. v.1.
MALVINO, Albert P.; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2007. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. Rio de Janeiro: ed. LTC, 2014.
DISCIPLINA:ELETRÔNICA DIGITAL I
EMENTA
Álgebra Booleana. Funções Lógicas. Mapas de Karnaugh. Circuitos de
Manuseio de Dados (Conversor de Códigos, Multiplexador, Demultiplexador,
Codificador, Decodificador). Latches e Flip-Flops. Contadores. Máquinas de
Estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALVINO, Albert P.; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 2011. v.1.
MALVINO, Albert; BATES, David J.Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed.,
2007. v.2.
70
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São Paulo: Érica, 2014.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2014.
EMENTA
Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões.
Leis de Newton.Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de
partículas e conservação de momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das
rotações. Equilíbrio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física.
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v.3
KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica, eletricidade e
magnetismo. Tradução Manuel Almeida Andrade Neto São Paulo: Bookman
Companhia Ed, 2009. V.3
STEWART, James. Calculo. 6. ed. São Paulo: Cengage, 2014. v.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Narciso ; DAMASK, Arthur ; SCHWARZ, Steven. Physics
for computer science students: with emphasis on atomic and semiconductor
physics. 2nd.ed. New York: Springer, c1998.
HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 3. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1996. v.3
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D. Fisica 3: eletricidade
e magnetismo. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. V.3
4ª SÉRIE
Disciplina: CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
EMENTA
Estudo e aplicações de diferentes materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos.
Relação entre tipos de ligações dos materiais e suas propriedades. Relação
71
microestrutura, propriedades, processamento. Dispositivos semicondutores para
a geração luz e óxidos nano-estruturados para células de combustível e catálise.
Materiais biodegradáveis e reciclagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DISCIPLINA:ELETROMAGNETISMO
EMENTA
Análise Vetorial. Lei de Coulomb e Intensidade de Campo Elétrico. Densidade
de Fluxo Elétrico, Lei de Gauss e Divergência. Energia e Potencial. Condutores,
Dielétricos e Capacitância. Campo Magnético Estacionário. Forças Magnéticas.
Materiais e Indutância. Campos Variáveis no Tempo e as Equações de Maxwell.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYT, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8.ed. Porto Algre: AMGH
Ed., 2013.
72
Bookman, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física III:
eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
EMENTA
Fontes de Alimentação Reguladas. Regulador em circuito integrado.
Estabilizador e UPS. Partes componentes. Dispositivos de Proteção. Introdução
Geral. Disjuntores. Fusíveis. Varistores. Termistores. Centelhadores. Diodos
Supressores. Características de resposta. Circuitos lineares. Comparador.
Comparador por histerese. Conversores A/D e D/A.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALVINO, Albert; BATES, David J.Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed.,
2007. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2014.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
DISCIPLINA:ELETRÔNICA DIGITAL II
EMENTA
73
Máquinas de estado. Máquinas de estado por Fluxogramas. Memórias.
Dispositivos Lógicos Programáveis. Circuitos Aritméticos. Registradores de
Deslocamento. Monoestáveis e Astáveis. Famílias Lógicas e Interfaces. VHDL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, Pauo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria
e laboratório. 2.ed. São Paulo: Érica, 2015.
MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed.
2011. v.1.
MALVINO, Albert; BATES, David J.Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH Ed.,
2007. v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São Paulo:
Érica, 2014.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2014.
EMENTA
Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento ondulatório. Ótica. Carga elétrica.
Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico e superfícies
equipotenciais. Capacitância. Corrente elétrica e densidade de corrente.
Resistência e resistividade. Campo magnético. Indutância. Noções de Física
Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física II:
termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
74
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e
ondas, calor. 4.ed. rev. São Paulo: Blucher, 2011. V.2
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física III:
eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
DISCIPLINA: TERMODINÂMICA
EMENTA
Sistemas de medidas. Mecânica. Trabalho e energia. Sistemas de partículas e
conservação de movimento. Rotação. Equilíbrio estático de um corpo rígido.
Temperatura. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da termodinâmica;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
5ª SÉRIE
75
Introdução ao Cálculo Numérico Computacional. Aritmética de ponto flutuante.
Erros de truncamento e arredondamento. Propagação dos erros. Sistemas de
equações lineares. Equações algébricas e transcendentes. Interpolação. Ajuste
de curvas. Derivação numérica. Integração numérica. Equações diferenciais
ordinárias (EDO). Sistemas de equações diferenciais ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUGGIERO, M. A. G. Cálculo Numérico Aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.
EMENTA
Técnicas de integração no plano complexo; Fórmula integral de Cauchy;
Teorema dos resíduos; Integração de funções Integrais angulares;
Transformações de contorno de integração; Aplicações em relações de
dispersão: teorema de Kramers-Krönig; Equações importantes da física
matemática: equação da onda, equação de difusão, equação de Laplace,
equação de Poisson, equação de Schrödinger, equação de Klein-Gordon;
Funções especiais: Bessel, harmônicas esféricas, Hermite, Gama, exponecial
integral, erro, integrais elípticas.
76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares
com problemas de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 532p.
MACHADO, Kleber Daum. Equações diferenciais aplicadas. São Paulo: Ed.
Todapalavra, 2012. V.1.
ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem. 3.
ed. São Paulo: Cengage, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DISCIPLINA:ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EMENTA
Visão geral. Dispositivos semicondutores de potência. Características dos
circuitos de comando de semicondutores de potência. Circuitos de comando e
proteção. Técnicas de isolamento do comando. Topologias de conversores
estáticos: retificadores controlados e não controlados; conversores CC-CC,
inversores monofásicos e trifásicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2000.
RASHID, Muhammad H. (Ed.). Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e
aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
SEN, P. C. Principles of electric machines and power electronics. 2nd Ed.
New York: John Wiley & Sons, 1997.
77
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSE, Bimal K., Power Electronics And Motor Drives: Advances and Trends.
USA, Editora: Academic Press, 2006.
PRESSMAN, Abraham, BILLINGS, Keith, & MOREY, Taylor, Switching Power
Supply Design, USA, Editora: McGraw-Hill Professional, 3rd edition, 2009.
SANCHES, Durval. Eletrônica industrial: montagem. Rio de Janeiro:
Interciência, 2000.
DISCIPLINA:INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
EMENTA
Transdutores e conversores. Medições com instrumentos. Circuitos para
instrumentação I, II e III. Transdutores de temperatura. Transdutores de posição,
de velocidade, de luminosidade e extensômetros. Transdutores de gases,
aceleração e pressão. Medidores de pressão, vazão, nível e temperatura.
Válvulas de segurança e de controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
SIGHIERI, L. Controle automático de processos industriais: instrumentação.
2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e
Fundamentos de Medidas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1.
BOLTON, William. Instrumentação & Controle. São Paulo: Hemus, 2002.
DELMÉE, Gerard J. Manual de Medição de Vazão. 3. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
DISCIPLINA:MICROPROCESSADORES
EMENTA
78
Abstrações e Tecnologia Computacionais. O Papel da Performance. Instruções
Básicas: A Linguagem da Máquina. Aritmética Computacional. O Processador:
Caminho de Dados e Controle. Melhora da Performance usando Pipeline.
Hierarquia de Memória. A Interface entre Processadores e Periféricos.
Multiprocessadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENNESSY, John L.; PETTERSON, David A. Organização e projeto de
computadores. A interface hardware/software. 2. ed. Rio de Janeiro: Morgan
Kaufmann Publishers, c1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 6. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto
para o desempenho. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall : Person Education, 2006.
786 p.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto
Alegre: Instituto de Informática da UFRGS, 2001. 271 p.
DISCIPLINA:SISTEMAS DE CONTROLE I
EMENTA
Teoria da análise de sistemas lineares. Teoria generalizada de autovalores e
autovetores. Funções de matrizes. Classificação dos Sistemas. Teoria clássica
de controle. Sistemas de tempo contínuo. Funções de transferência. Álgebra dos
diagramas de blocos. Sistemas contínuos em espaço de estados.
Controlabilidade. Observabilidade. Estabilidade. Análise da Resposta
Transitória.
79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHEN, Chi-Tsong. Linear system: theory and design. 3rd ed. New York:
Oxford University Press, 1999.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 11.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
6ª SÉRIE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. Rio de Janeiro: Elsevier/Campos,
2009.
FITZGERALD, A.E., KINGSLEY, Jr,C., UMANS,C.D.- Electric Machinery. 5.
edição, New York: McGraw-Hill, 2008.
80
SEN, P.C. Principles of Electric Machines and Power Electronics. São Paulo:
Second Edition, John Wiley, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCONE, A. Eletromecânica. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1998.
KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores, Rio de Janeiro: Editora
Globo, 2002.
MCPHERSON, G. Introduction to Electrical Machines and Transformers.
New York: John Wiley, 2008.
EMENTA
Introdução à Engenharia Econômica; Contabilidade e Finanças; Método de
Amortização; Método de Decisão; Análise de Projetos; Introdução à Finanças;
Análise de Índices; Alavancagem; Capital de Giro; Custo de Capital; Política de
Dividendos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, Sebastiao Vieira Do. Engenharia econômica: técnica de
avaliação e seleção de projetos de investimentos. São Paulo: Ciência Moderna,
2010.
RYBA, Andréa; LENZI, Ervin Kaminski; LENZI, Marcelo Kaminski. Elementos
de engenharia econômica. São Paulo: IBPEX, 2012.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de
investimento: critérios de avaliação, financiamento... São Paulo: Atlas, 2009.
GONÇALVES, Armando et al. Engenharia Econômica e Finanças. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
NOGUEIRA, Edemilson. Introdução a Engenharia Econômica. São Carlos,
SP: Edufscar, 2011.
81
DISCIPLINA:MICROCONTROLADORES APLICADOS
EMENTA
Conceitos básicos de microprocessadores. Microcontroladores. Estudo
comparativo – DEC Alpha, Motorola, Intel, PIC etc. Apresentação do Assembler
8051. Programação e simulação do 8051. Apresentação do kit didático do Intel
8051. Programação e simulação do PIC16F877. Aplicações práticas de
laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Laboratório de microcontroladores:
família 8051: treino de instruções, hardware e software. São Paulo: Érica, 2002.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 5. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 6. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mario Massa de. Sistemas inteligentes em controle e automação.
Rio de Janeiro: Moderna, 2004.
IBRAHIM, D. Microcontroller based applied digital control. England: John
Wiley & Sons, 2006. Reimp 2007.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010
DISCIPLINA:SISTEMAS DE CONTROLE II
EMENTA
Problemas de engenharia de sistemas de controle. Análise da Resposta
Transitória. Lugar das Raízes. Modelos e simulação. Controladores automáticos
industriais. Projeto de compensadores. Estabilidade relativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
82
CHEN, Chi-Tsong. Analog and digital control system design: transfer-
function, state-space, and algebraic methods. New York: Oxford University
Press, 1993.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 11.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2003. 788 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHEN, Chi-Tsong. Linear system: theory and design. 3rd ed. New York:
Oxford University Press, 1999.
FRANKLIN, Gene F; POWELL, J. David; EMAMI-NAEINI, Abbas. Feedback
control of dynamic systems. 6th ed Upper Saddle River: Pearson, 2009. 819p.
KUO, Benjamin C. Automatic control systems. 8th ed New York: John Wiley &
Sons, 2003.
DISCIPLINA:SISTEMAS DE POTÊNCIA I
EMENTA
Fundamentos de sistemas elétricos de potência. Parâmetros de linhas de
transmissão. Modelagem de linhas de transmissão. Modelagem de
transformadores. Modelagem de geradores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLOVER, J. Duncan; SARMA, Mulukutla S. Power system analysis and
design. 2nd ed. Boston: PWS Publishing Company, 1994.
GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D.; STEVENSON, William D. Power
system analysis. New York: McGraw-Hill, 1994.
OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni (Et al.). Introdução a sistemas elétricos de
potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGEN, Arthur R.; VITTAL, Vijay. Power systems analysis. 2nd ed. Upper
Saddler River, NJ: Prentice Hall, 2000.
GROSS, Charles A. Power system analysis. 2nd ed. New York: J.Wiley, 1986.
83
KUNDUR, Prabha. Power System Stability and Control. EPRI Editors.
McGraw-Hill, 1994.
EMENTA
Conceitos básicos de sistemas elétricos de transmissão e distribuição.
Características das Cargas. Regulação dos Níveis de tensão, níveis de tensão
adequados e críticos, métodos e equipamentos de regulação de tensão.
Operação de sistemas elétricos de transmissão e distribuição. Manutenção de
sistemas de transmissão e distribuição. Proteção dos sistemas elétricos de
transmissão e distribuição, transitórios em linhas de transmissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João.
Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo, SP:
Edgard Blücher, 2005. XIII, 328 p.
OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni (Et al.). Introdução a sistemas elétricos de
potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
ZANETTA Jr, L. C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência.
São Paulo: Ed EDUSP, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELETROBRAS. Proteção de Sistemas Aéreos de Distribuição. Rio de
Janeiro: Campus. Eletrobras. 1982.
TURAN, Gonen. Electric Power Distribution System Engineering. New York:
McGraw-Hill College.
ZANETTA Jr, Luiz Cera. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência.
São Paulo: Ed. Livraria da Física, 2005.
7ª SÉRIE
84
Sistemas elétricos. Curvas de carga. Correção de fator de potência. Cargas
consumidoras de energia. Tarifas de energia elétrica. Fluxo de carga em
sistemas industriais. Curto-circuito. Simulação Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. São Paulo: Person,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D.; STEVENSON, William D. Power
system analysis. New York: McGraw-Hill, 1994.
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 14. ed. São Paulo:
Globo, 1972.
MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
DISCIPLINA:INTRODUÇÃO À ROBÓTICA
EMENTA
Conceitos fundamentais, tipos e configurações de manipuladores.
Cinemática/Geometria. Cinemática/Movimento Diferencial. Estática. Dinâmica.
Planejamento de trajetórias. Controle de Manipuladores. Simulação de
Manipuladores. Programação de Manipuladores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASFAHAL, C. R. Robots and Manufacturing Automation. 2th Edition. John
Wiley and Sons.1992.
ASSAD, H. Robot Analysis and Control. John Wiley and Sons. 1998.
85
LEWIS, F. L., et al. Control of Robot Manipulators. Macmillan Publishing
Company. 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHERNOUSKO, F. L., Bolotnik, N. N. and Gradetsky, V. G. Manipulation
Robots: Dynamics, Control and Optimization. CRC Press, London, 1994.
KLAFTER, R. D. T. A. Chmielewski and M. Negin. Robotic Engineering - An
Integrated Approach. Prentice-Hall International Editions.1989.
MURRAY, R. M., Li, Z. and Sastry, S. S. A Mathematical Introduction to
Robotic Manipulation. CRC Press, London, 1994.
DISCIPLINA:MÁQUINAS ELÉTRICAS
EMENTA
Acionamentos elétricos. Princípios de funcionamento dos conversores estáticos
(retificadores, pulsadores e inversores). Métodos de comando e noções de
especificação. Princípios gerais de variadores de velocidade e de posição:
estruturas, modelos, redutores comportamento estático e dinâmico,
desempenho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. São Paulo: Ed. Prentice
Hall do Brasil, 1994.
ERICKSON, R. Fundamnetals of Power Electronics. USA, Kluwer Academic
Publisher,1999.
RASHID, M. Eletrônica de Potência. São Paulo: Ed. Makron Books, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUGHES, A. Electric Motors and Drives. USA, Newnes,1990.
SANCHES, Durval. Eletrônica industrial: montagem. Rio de Janeiro:
Interciência, 2000.
SEM, P.C. Principles of Electric Machines and Power Electronics. New York:
Wiley, 1989. 122
86
EMENTA
Introdução à mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos. Estática dos
fluidos. Cinemática dos fluidos. Tipos de escoamento. Cálculo de escoamento
em dutos. Medição de escoamentos. Análise dimensional e semelhança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, R. W; MCDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos
fluidos. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MACHADO, J. C. Reologia e Escoamento de Fluidos. Rio de Janeiro:
Interciência, 2002.
VIANNA, M. R. Mecânica dos fluidos para engenheiros. 4. ed. Belo Horizonte:
IMPRIMATUR, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo:
Edgard Blücher, 1989.
CRAFT, B. C.; HAWKINS, M. F. Applied Petroleum Engineering. New Jersey:
Prentice-Hall, 1990.
MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo:
Edgard Blücher, 1997.
EMENTA
O problema energético global. Aproveitamento das energias solar, eólica,
hidráulica e da biomassa. Energia solar e as células fotovoltaicas. Energia solar
para dessalinização de água. Energia solar para refrigeração e aquecimento.
Energia eólica utilizada no bombeio de água e na geração de energia elétrica.
Dimensionamento. Desenvolvimento de projeto que utilize fontes alternativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALDABO R., Energia Solar. São Paulo: Editora ArtLiber, 2002.
CORTEZ L.A.B., GOMEZ E.O., LORA E.D.S, Biomassa para Energia. São
Paulo: Editora Unicamp, 2008.
87
FRANK R.C., HARRY R., Uso da Biomassa para Produção de Energia na
Indústria Brasileira. São Paulo: Editora Unicamp, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DISCIPLINA:SISTEMAS DE POTÊNCIA II
EMENTA
Matriz impedância de barra. Matriz admitância de barra. Fluxo de carga. Curto-
circuito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLOVER, J. Duncan; SARMA, Mulukutla S. Power system analysis and
design. 2nd ed. Boston: PWS Publishing Company, 1994.
GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D.; STEVENSON, William D. Power
system analysis. New York: McGraw-Hill, 1994.
OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni (Et al.). Introdução a sistemas elétricos de
potência: componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGEN, Arthur R.; VITTAL, Vijay. Power systems analysis. 2nd ed. Upper
Saddler River, NJ: Prentice Hall, 2000.
GROSS, Charles A. Power system analysis. 2nd ed. New York: J.Wiley, 1986.
KUNDUR, Prabha. Power System Stability and Control. EPRI Editors.
McGraw-Hill, 1994.
8ª SÉRIE
DISCIPLINA:AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
88
EMENTA
Controlador Lógico Programável (CLP). Programação de Controladores Lógicos
Programáveis (CLP). Noções gerais sobre os sistemas supervisórios (SCADA).
Criando uma aplicação. Comunicação com o CLP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. de L. Engenharia de Automação
Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NATALE, F. Automação industrial. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Mario Massa de. Sistemas inteligentes em controle e automação.
Rio de Janeiro: Moderna, 2004.
LUGLI, Alexandre Baratella. Sistemas fieldbus para automação industrial:
DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.
ROSÁRIO, João Mauricio. Automação Industrial. São Paulo: Editora Baraúna,
2009.
EMENTA
Eficiência energética. Desperdício de energia. Estrutura de consumo de energia
elétrica. Bases de oferta de energia, potencial de economia de energia. Tipos de
consumidores, tarifas, conta de energia, auditoria energética, gerenciamento
energético. Estudo de viabilidade econômica. Novas tecnologias, fontes
alternativas de energia e qualidade de energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
89
REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida (Org). Energia elétrica para o
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2000.
SANTOS, Afonso Henriques Moreira (Et al.). Conservação de energia:
eficiência energética de instalações e equipamentos. Itajuba, MG: FUPAI, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLZANI, C. A. M. Residências Inteligentes: domótica, redes doméstricas,
automação residencial. São Paulo. Livraria da Física, 2004.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Balanço Energético Nacional. Brasília,
DF: 2010.
COSTA, Gilberto José Correa da. Iluminação Econômica: cálculo e avaliação.
Coleção Engenharia 5. 4. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
EMENTA
Hidroeletricidade: características básicas, tipos de usinas, principais
equipamentos, estudos para dimensionamento e viabilidade econômica.
Pequenas centrais hidrelétricas: aplicações e economicidade. Combustíveis
fósseis. Termoeletricidade: principais ciclos termodinâmicos, dimensionamento
básico, principais equipamentos, aspectos ambientais, viabilidade econômica e
perspectivas futuras. Ciclo Combinado e Cogeração. Noções sobre outras fontes
de energia: solar, eólica, nuclear, célula combustível e biomassa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica: tecnologia, inserção
ambiental, planejamento, operação e análise de viabilidade . 3. ed. São Paulo:
Manole, 2003.
SÃO PAULO. Comissão de Serviços Públicos de Energia. Pequenas centrais
hidrelétricas no Estado de São Paulo. 2. ed. São Paulo: Páginas & Letras, 2004.
SOUZA, Zulcy de; SANTOS, Afonso Henriques Moreira; BORTONI, Edson da
Costa. Centrais hidrelétricas: implantação e comissionamento. 2. ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2009.
90
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDEMBERG, Jose. O que é energia nuclear. São Paulo: Abril Cultural:
Brasiliense, 1985.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São
Paulo: Edgard Blücher, 2002.
MASON, Jayme. Estruturas de aproveitamentos hidrelétricos. Rio de
Janeiro: Sondotecnica: Campus, 1988. 129.
EMENTA
Aterramento. Eletrotermia (flutuação de tensão e flicker). Equipamentos
elétricos. Proteção de sistemas elétricos industriais. Concepção de um projeto
elétrico industrial. Sistemas de emergência. Subestações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. São Paulo: Person,
2009.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KHAN, Shoaib; KHAN, Sheeba; AHMED, Ghariani. Industrial Power Systems.
CRC Press, 2007.
KOSOW, Irving L. Maquinas elétricas e transformadores. 14. ed. São Paulo:
Globo, c1972.
MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
91
Análise de Sinais, Transmissão de Sinais, Espectros de Densidade de Potência,
Modulação de Amplitude, Modulação Angular, Modulação de Pulso, Ruído,
Desempenho de Sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAYKIN, Simon. Sistemas de comunicação: analógicos e digitais. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman,
2006.
LATHI,B.P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRY, J. R.; Lee, E. A.; Messerschimitt, D. G. Digital Communication. Third
Edition. Springer. 2003.
LATHI, Bhagwandas Pannalal. Modern digital and analog communication
systems. 3rd. ed. New York: Oxford University, 1998.
LIMA, Antonio Cezar de Castro. Fundamentos de telecomunicações: teoria
eletromagnética e aplicações. Salvador: P & A, 2005.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMINHA, Amadeu Casa. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São
Paulo: E. Blucher, 1977.
92
KINDERMANN, Geraldo. Proteção dos sistemas elétricos de potência.
Florianópolis: Editora do autor, 1999. Vol 2.
MAMEDE FILHO, João. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Rio de
Janeiro: Ed.LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, J.M. Aterramento elétrico. 5. ed.
Florianópolis: Editora do autor, 1999.
LEITE, Duílio Moreira; LEITE, Carlos Moreira. Proteção contra descargas
atmosféricas: edificações, baixa tensão e linhas de dados. 5. ed. São Paulo:
Officina de Mydia, 2001.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
9ª SÉRIE
DISCIPLINA:ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos. Ed. Elsevier / Campus, Rio
de Janeiro, 2009.
SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. 2.
ed. São Paulo: Érica, 2000.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed São Paulo: Érica, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro:
LTC, 1994.
93
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas
elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6 ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2006.
LEONHARD, W. Control of electrical drives; Springer-Verlag, 1985.
DISCIPLINA:ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
Práticas em ambiente real de trabalho. Ambiente hierarquizado e com
componentes cooperativistas. Elaboração de relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia depende do tema a ser desenvolvido.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A Bibliografia depende do tema a ser desenvolvido
Disciplina: EMPREENDEDORISMO
EMENTA
O empreendedor e sua importância para a sociedade; A revolução do
empreendedorismo; Origens do empreendedorismo; Motivação para
empreender; Empreendedor bem-sucedido; O perfil do empreendedor de
sucesso; O empreendedor versus administrador; Entendendo o processo
empreendedor; Atividade empreendedora como opção de carreira; Fatores
críticos de sucesso; O empreendedor e o processo visionário; Visão,
oportunidade e criatividade; Percepção e desenvolvimento de oportunidades de
negócio; Ambiente empresarial; Estratégias de sucesso empresarial;
Incubadoras e pólos de modernização empresarial; novação e
empreendedorismo; Cooperação entre as micro e pequenas empresas; Plano de
negócios; Tipos de planos de negócio e ferramentas que auxiliam na elaboração;
Modelos de Plano de negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
94
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão:
fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano
de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 30. ed. São
Paulo: Cultura, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio
de Jaieno: Thex. 2006.
BRAGA, B. et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2005.
GONÇALVES, C. W. Porto. Os (des)caminhos do meio ambiente. 11. ed. São
Paulo: Contexto, 2004.
95
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8.ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
REIS, Lineu Belico dos. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral.
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2012.
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e
métodos. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conforme o tema que for escolhido para ser tratado nesta disciplina
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Conforme o tema que for escolhido para ser tratado nesta disciplina
10ª SÉRIE
DISCIPLINA:ASPECTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO
EMENTA
Fundamentos em segurança do trabalho. Definições. Legislação aplicada à
segurança do trabalho. Identificação e controle de Riscos ambientais.
Mecanismos de prevenção de acidentes. Conceitos, características e
desenvolvimento da ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os
sistemas homem-máquina. Métodos e técnicas para o estudo posturográfico.
Ambiente físico de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 4.
ed. São Paulo, 2008.
96
IIDA, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2005.
KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o
trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINSMORE, Paul C. e CABANIS-BREWIN, Jeannette. Ama - Manual de
Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2009.
MENDES, João Ricardo Barroca. Gerenciamento de Projetos. São Paulo:
Editora FGV, 2009.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo.
São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros. São Paulo:
Atlas, 2006.
IRELAND, Lewis R. e CLELAND, David I. Gerenciamento de Projetos. 2. ed. Rio
de janeiro: 2007.
97
THOMAS, J. E. Fundamentos de Engenharia do Petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2001.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTiOLLI, Erica Aparecida; MADEIRA,Thais; SILVERIO, Valter. Relações
etnicos raciais: um percurso para educadores. São Carlos: EDUFSCAR, 2013.
V.2
GADEA, Carlos. Negritude e pos-africanidade: critica das relações raciais
contemoraneas. São Paulo: Sulina, 2013.
ROCHA, Rosa Margarida. Educação das relações etnicos-raciais. São Paulo:
Mazza, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Stuart. A identidade cultural nos pós modernidade. 11. ed. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2014.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2008.
LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª.
edição. Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available
from
SciELO Books <http://books.scielo.org>: Disponível em:
http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf
PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online].
Heloísa Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio
de Janeiro: Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos
Populacionais/Abep. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-
98
7541-056-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>. Disponível
em: http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-8575410563.pdf
SANTOS, JT. O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da
herança cultural negra no Brasil [online]. Salvador: EDUFBA, 2005. 264 p. ISBN
85-232-0355-9. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>:
Disponível em: http://static.scielo.org/scielobooks/hqhrv/pdf/santos-
8523203559.pdf
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conforme o tema que for escolhido para ser tratado nesta disciplina.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Conforme o tema que for escolhido para ser tratado nesta disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
99
SILVA, Ana Maria Santos e; SILVA, Edilene Maria da ; MESSIAS, Patrícia
Fernandes de. TCC: alinhamento dos parametros metodologicos institucionais
da FG para monografias. Jaboatão dos Guararapes: SOCEC, 2008. Disponível
em:
<https://docs.google.com/file/d/0BzbDrOQ_DlVAOWhJaVVSN3FWMnc/edit>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724
Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2011.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
RIGO ARNAVAT, Antonia. Como elaborar e apresentar teses e trabalhos de
pesquisa. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na
prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Bibliografia Básica:
100
SOLÉ, M.C. P. O sujeito surdo e a psicanálise: uma outra via de escuta. Porto
Alegre. Ed. UFRGS, 2005. ,
Bibliografia Complementar:
101
2.3.7 REQUISITOS LEGAIS
102
especificamente, mas também podem ser pontuados através da iniciação
científica; práticas investigativas; projetos de extensão e Atividades
extracurriculares; Atividades Discente Efetivas (ADE), a depender da
metodologia utilizada pelo docente. Os conteúdos transversais são
compreendidos nos projetos pedagógicos como necessários para a formação
cidadã, formação crítica e reflexiva. Além disso corroboram para a coerência das
políticas de ensino da instituição e sobretudo, como orienta a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional.
Nos Cursos de graduação as temáticas abordadas de maneira transversal
são: Direitos Humanos, Consciência Ambiental, Relações Étnico-raciais.
Esses conteúdos podem ser vivenciados a partir de diferentes estratégias, tais
como: atividades práticas, visitas técnicas, projetos de extensão, porém sempre
atrelando tais temáticas à área profissional do curso. A Faculdade dos
Guararapes compreende que a formação profissional deve estar atrelada ao
desenvolvimento de valores morais e que tal formação seja capaz de contribuir
com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. O perfil do egresso
da FG abrange a dimensão humanística e dimensão profissional interligadas.
Dessa maneira, as os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da
FG possuem princípios que se relacionam com os objetivos das temáticas
apontadas nos requisitos legais como imprescindíveis nos currículos dos cursos
de graduação.
103
a problemática ambiental e social. (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e
Lei nº 9.795, de 27/04/1999)
Com relação aos objetivos da Educação e Direitos Humanos está em
destaque a promoção da educação para a mudança e a transformação social,
promover formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos
Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política,
econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário. (Resolução
nº01, de 30/05/2012).
A formação que se propõe nos projetos Pedagógicos, considera esses
objetivos tanto no currículo formal por meio de disciplinas específicas, tanto no
currículo oculto, que se constitui por todos aqueles aspectos do ambiente escolar
que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito, contribuem, de forma implícita
para aprendizagens sociais relevantes (...) o que se aprende no currículo oculto
são fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações..."
(Silva, 2001:78). Ou seja, as metodologias, atitudes, posicionamentos dos
docentes, contextualização e demais aspectos das práticas pedagógicas são
orientadas para também alcançar os objetivos das temáticas relacionados
acima.
No Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica,
a temática das relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e indígena será vivenciada nas disciplinas: Sociedade e
Educação das Relações Étnico-raciais, Leitura e Produção Textual e
Metodologia Científica. A Educação em Direitos Humanos é contemplada
diretamente nas disciplinas: Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais,
Leitura e Produção Textual, Metodologia Científica e Gestão de Projetos. A
Educação Ambiental será tema da disciplina: Meio Ambiente e
Sustentabilidade, Potencial Energético e Energias Renováveis; Ciências
Aplicadas às Engenharias; Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
Os desdobramentos dessas temáticas são amplos, pois podem ser
trabalhados numa perspectiva interdisciplinar e crítica. Além disso, tais assuntos
podem ser abordados no âmbito do calendário de eventos que o curso promove.
As Atividades Discentes Efetivas também possibilitam a inserção das temáticas
propostas nas resoluções do Conselho Nacional de Educação (CNE), sendo
104
tratadas de forma interdisciplinar para que haja um entrelaçar entre as
disciplinas.
As temáticas citadas acima são colocadas nos instrumentos de avaliação
do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP) como requisitos legais a serem atendidos no âmbito do currículo.
Com relação cumprimento do requisito legal que trata das condições de
acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. N°
5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008), a
FG cumpre todas as condições de acessibilidade para pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na BR
9050/2004, da ABNT, na Lei nº10.098/2000, nos decretos nº5.296/2004,
nº6.949/2009, nº7.611/2011 e na Portaria nº3.284/2003.
O projeto arquitetônico da FG garante a acessibilidade em todos os
pavimentos, proporcionando mobilidade a todos, de forma independente para
usufruir das áreas de convivência e espaços pedagógicos. Também destacamos
o atendimento prioritário (deficientes, idosos e gestantes) nas centrais de
assistência ao aluno e outros serviços, conforme o disposto no Decreto nº 5.296
de 02 de dezembro de 2004. A estrutura física da FG conta com piso tátil,
sinalização em Braile, rampas de acesso aos andares superiores, elevador,
banheiros e balcões de atendimento adaptados, cadeiras de rodas na entrada
principal da Faculdade, intérpretes de LIBRAS, cursos de LIBRAS com oferta
semestral para funcionários e docentes com objetivo de garantir a comunicação
com pessoas com deficiência auditiva, softwares especiais, vagas de
estacionamento exclusivas, rampas de acessos com corrimãos, portas e
banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir a mobilidade com
segurança, ou seja, com barras de apoio nas paredes e lavabos adaptados,
bebedouros acessíveis em todos os pavimentos do prédio e telefones públicos
adaptados aos usuários de cadeira de roda.
A Faculdade dos Guararapes compreende que o conceito de
acessibilidade na educação superior está intimamente ligado a questão da
responsabilidade social uma vez que a função social da educação superior é
contribuir com a construção de uma sociedade democrática. Dessa forma, a
promoção da acessibilidade é compreendida como uma atitude de
105
responsabilidade social, pois consiste em garantir que qualquer pessoa, no
âmbito da IES, tenha acesso à educação de forma igualitária e democrática.
Nesse sentido a FG a acessibilidade alcança outras esferas, além da
questão arquitetônica. Para isso, foi criado o Núcleo de Acessibilidade para
atender a toda comunidade acadêmica, conforme expresso em legislação
vigente, quanto ao seu acesso e permanência, com sucesso, na Faculdade dos
Guararapes, promovendo ações que visem eliminar barreiras físicas, de
comunicação e de informação que restringem a participação e o
desenvolvimento acadêmico e profissional.
Com relação ao dispositivo Legal que trata da disciplina de Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), todos os currículos dos cursos de graduação
apresentam essa disciplina como disciplina optativa (exceto no curso de
Pedagogia- Licenciatura) de 60h de carga horária.
A abordagem dessas temáticas nos projetos pedagógicos dos cursos se
coadunam às políticas institucionais de Responsabilidade Social, em destaque
as políticas para:
Inclusão Social
Socioambiental
107
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de disciplinas Sociedade e Educação das
2004) Relações Étnico-raciais, Leitura e
Produção Textual.
108
8 Denominação dos Cursos
Superiores de Tecnologia Não se aplica.
(Portaria Normativa N° 12/2006)
11 Tempo de integralização
Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Graduação, Bacharelado, O curso será integralizado em 5 anos, ou
Presencial). Resolução CNE/CES 10 semestres, e atende ao que é proposto
N° 04/2009 (Área de Saúde, nas resoluções do Conselho Nacional de
Bacharelado, Presencial). Ensino – CNE.
Resolução CNE/CP 2 /2002
(Licenciaturas)
109
que é responsável pela implementação de
políticas de inclusão e Acessibilidade.
14 Prevalência de avaliação
presencial para EaD
Não se Aplica.
(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II,
§ 2)
110
I – Formação humanista em todas as áreas de conhecimento;
II – Teoria e prática associadas por meio da integração curricular;
III – aprendizagem por formação de competências;
IV – Interdisciplinaridade;
V - Estabelecimento de compromissos da Instituição para com a
sociedade e do aluno consigo mesmo.
111
acadêmico;
6. Fortalecimento do trabalho coletivo;
7. A iniciação científica como pilar do processo acadêmico;
8. A definição de atividades de formação como forma de aliar teoria-prática;
9. A consideração de conteúdos significativos com referencial para a
formação
contextualizada;
10. Currículo como percurso integrador da formação profissional.
Evidencia-se a importância da iniciação à prática da pesquisa, priorizando
o papel do aluno como responsável pela própria aprendizagem, que participa de
um processo de construção, possibilitando a troca de experiências e o
estabelecimento de relações educativas permeadas pelo professor.
Enquanto comunidade educativa, com função instrutiva e formativa,
oferece espaços para a construção da consciência crítica, da formação de
vínculos sociais e a apropriação de valores voltados para a cidadania. Ancorada
nos novos paradigmas educacionais e com um modelo pedagógico que enseja
a formação de profissionais competentes e comprometidos com as
transformações sociais, a Faculdade dos Guararapes investe na sua proposta
acadêmica, acreditando na força da educação e da formação do indivíduo como
elementos propulsores de mudanças no processo de aprendizagem para a vida,
pretendendo a qualidade de vida e melhoria nas relações humanas.
112
superação da dicotomia teoria-prática, ao reforço dos conhecimentos básicos,
adotando uma postura pró-ativa e comprometida com o processo de
transformação e transformação do saber.
A flexibilidade curricular, evidenciada principalmente através dos Projetos
Interdisciplinares, permite a liberdade no percurso da formação profissional,
oferecendo amplitude pedagógica, contextualização das propostas de
conteúdos, considerando os valores estabelecidos para o sujeito do processo de
aprendizagem, o perfil profissional em relação à necessidade do mercado e,
ainda, as vertentes da formação profissional pretendida pela Instituição.
114
A função de controle refere-se aos meios e à frequência das verificações
e de qualificação dos resultados, possibilitando o diagnóstico das situações
didáticas. O desafio dos professores do Curso é não torná-la unicamente um ato
de aplicar provas, atribuir notas e classificar os alunos; é não utilizá-la como
recompensa e punições. O desafio é vencer as dificuldades, priorizando as
experiências e as potencialidades dos alunos, evidenciando aprendizagens
significativas. Devem atentar para o estabelecimento de
objetivos/conteúdos/métodos expressos no plano de ensino.
O processo de avaliação, dependendo das características de cada
disciplina, assume várias formas, mais ou menos sistemáticas, formais e até
informais. O importante, no entanto, é que os professores compreendam os
conceitos e as funções da avaliação, analisando o processo de ensino e o
resultado das avaliações parciais ou finais como avaliação de trabalhos.
Seminários, visitas técnicas, debates, avaliação grupal e individual, etc.
Os professores empregam avaliações constituídas de várias verificações
e com as mais diferentes formas. São utilizadas, ao longo de cada semestre,
provas dissertativas, provas objetivas, seminários, trabalhos em grupo, provas
práticas (gincanas), relatórios de viagem. Além disso, os alunos são incentivados
a fazer avaliações informais através de observações e entrevistas com os
alunos.
Compete ao professor da disciplina elaborar e determinar as atividades
acadêmicas a serem aplicadas sob a forma de instrumentos avaliativos,
aplicados individualmente ou em grupo, bem como lhes julgar os resultados que
podem ser computados em notas ou conceitos das avaliações parciais nos
limites definidos pelo Conselho Acadêmico - ConAc, conforme detalhamento a
seguir: Sistema institucional: a avaliação da aprendizagem, realizada de forma
continuada é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%)
e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação
da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Para o controle de
faltas e de notas, o aluno dispõe do sistema de Autoatendimento pela Internet,
conforme Regimento Geral.
115
Sistema institucional
Segunda chamada
116
Avaliação de recuperação da aprendizagem
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
117
III – assegurar formação prática que permita ao aluno apreender
processos teórico-crítico e operativo-instrumentais para a formulação de
proposições e a mobilização de estratégias para o seu desempenho profissional.
118
como relevância social; atualidade; desenvolvimento de uma nova tecnologia;
possibilidade de aprofundamento e continuidade de estudos na pós-graduação.
Na estrutura curricular do curso de Graduação em Engenharia Elétrica da
Faculdade dos Guararapes, os alunos contam com a disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso com carga horária de 100 horas. Na primeira série do curso
o currículo apresenta a disciplina de Metodologia Científica que ajudará o aluno
na construção da pesquisa sistematizada, bem como contribuirá para estimular
no discente o interesse à iniciação científica. A organização e desenvolvimento,
acompanhamento e avaliação do TCC será regulamentada conforme
normatização institucional, devidamente aprovada pelo Colegiado do Curso.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
2.4 METODOLOGIA
120
d) consultas supervisionadas em biblioteca para identificação crítica de
fontes relevantes;
e) aplicação e avaliação de estratégias, técnicas, recursos e instrumentos
da área;
f) visitas documentadas por relatórios a diferentes organizações;
g) projetos de extensão e eventos de divulgação do conhecimento;
h) práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de competências
e habilidades em situações de complexidade variada, representativas do efetivo
exercício profissional, sob a forma de Estágio;
i) elaboração e avaliação de projetos para organizações públicas ou
privadas;
j) realização de atividades extracurriculares capazes de oferecer maiores
informações a respeito das atividades realizadas pelo profissional; l) estudo de
caso.
O curso estrutura-se em torno dos seguintes princípios metodológicos:
121
Articulação do ensino com a extensão, viabilizando a troca de
experiências e a construção/reconstrução/significação de conhecimentos.
Assim, as práticas do curso estão comprometidas com a interdisciplinaridade, a
contextualização, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação
de sujeitos autônomos e cidadãos.
122
Pedagógico Institucional, focalizando os pontos fortes e fracos, possibilitando a
melhoria contínua.
Os problemas da avaliação com relação ao desempenho do professor e à
formação do aluno serão objetos de grande atenção da Direção do Curso. A
instituição tem se apropriado de ferramentas que permitem executar e gerar os
resultados do processo de avaliação, apresentando indicadores para o
replanejamento e para a reflexão das novas tendências.
A tarefa de avaliar mudanças, reformas e inovações dentro do sistema
educacional é um processo construtivo que tem o propósito de melhorar o
desenvolvimento, a gestão das inovações, a atualização do plano de
desenvolvimento institucional. É, portanto, um processo contínuo, sistemático e
considera a complexidade do ensino superior.
Nesse sentido, a avaliação passa a ser uma peça chave do sistema
educativo implementado pela FG, onde é realizada de acordo com ciclo
avaliativo estabelecido em calendário e, sem ela, os administradores e
professores não podem valorizar os resultados do processo educacional, já que
não se trata somente de constatar resultados, mas também de valorar o grau de
interiorização e de comprovação para seguir avançando.
Objetivos
Avaliar o processo de implantação e implementação do Projeto
Pedagógico Institucional, considerando a comunidade interna e externa.
Identificar, através da avaliação discente, o desempenho dos professores,
considerando indicadores: metodologia, programa acadêmico,
atualização pedagógica e novas tecnologias.
Identificar os pontos fortes e fracos da infraestrutura e dos serviços
prestados pela Instituição.
Propiciar aos professores uma autoavaliação.
Comparar a autoavaliação dos professores com a avaliação dos alunos.
123
Metodologia de Autoavaliação
124
PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
125
3.1 CORPO DOCENTE, CORPO DICENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
CORPO DOCENTE
Anna Katarina
do Nascimento Doutorado Integral X Álgebra Linear
Avila
Fernando
Eletrônica Digital I / Eletrônica
Ferreira de Doutorado Parcial X
Digital II
Carvalho
Circuitos Elétricos
João Paulo Mestrado Integral X
Estatística e Probabilidade
126
José Arimatéa
de Mesquita e Mestrado Horista Desenho Técnico
Silva
Eletrônica Analógica I /
Marcos Primo Doutorado Integral X
Eletrônica Analógica II
Maria de
Fátima Cristina
Mestrado Integral Metodologia Científica
P. A. Casa
Nova
Renata
Alexandra Especialização Horista Eletromagnetismo
Araújo da Silva
Ciências Aplicadas às
Renato Freire Engenharias/ Física Aplicada à
Especialização Horista
dos Santos Engenharia I / Física Aplicada à
Engenharia II
REGIME DE TRABALHO
127
Ivânia Soares Lima - Tempo Parcial
João Paulo Nogueira de Oliveira - Tempo Integral
Marcos André Mendes Primo - Tempo Integral
Maria de Fátima Casanova - Tempo Integra
Sidney Rodrigues da Cunha - Tempo Integral
128
Parte dos docentes que compõem o NDE participaram plenamente da
elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e, conforme compromissos
Institucionais participarão ativamente do processo de desenvolvimento e
consolidação do curso.
A periodicidade dos encontros do NDE, conforme Regimento próprio será
mensal. São atribuições detalhadas do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, atendendo às
necessidades sócio-econômicas da região, demandas específicas do curso e da
Legislação Educacional;
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Conselho de Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso
definidas pelo Conselho;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Integrar as ações de Extensão, Ensino e Pesquisa;
h) Acompanhar as atividades do corpo docente e Avaliação de
desempenho, recomendando ao Conselho de Curso a indicação ou substituição
de docentes, quando necessário;
i) Discutir e propor mecanismos de Interdisciplinaridade;
j) Acompanhar e sugerir mecanismos e formas de integralização das
Atividades Complementares;
l) Planejar mecanismos de preparação para avaliação externa conduzidas
pelo INEP/MEC;
m) Acompanhar e supervisionar os alunos em estágios extra-curriculares;
p) Acompanhamento dos projetos de cursos de extensão oferecidos pela
Instituição e também o acompanhamento do desempenho dos alunos do curso;
q) Planejamento e acompanhamento das ações do ENADE.
129
3.2 POLÍTICA DE APOIO AO DOCENTE
130
Dos conceitos
De acordo com o Art. 01 do PCD este é a base para a gestão dos
Recursos Humanos na Instituição FG, o mesmo é responsável pela realização
de atividades docentes, e que abrange um conjunto de princípios, normas e
procedimentos, constituindo-se como instrumento essencial para a organização
e a valorização do Corpo Docente da Faculdade dos Guararapes.
DA ESTRUTURA DA CARREIRA
131
integra o magistério superior da Faculdade dos Guararapes, as pertinentes ao
ensino, à pesquisa e à extensão, visando o processo de ensino e aprendizagem,
a produção e a difusão do conhecimento, isoladamente e/ou em grupo e/ou com
entidades conveniadas tanto no nível graduação quanto pós graduação.
132
§ 4º Ainda no desempenho de suas atividades, pode o docente encarregar-se
da organização e coordenação de curso, programas especiais e, igualmente,
organizar e dirigir, fora do centro docente, cursos do ensino prático da(s)
disciplina(s) que leciona. Para efeito de como acontece o enquadramento
funcional é importante perceber não só como será feito a divisão do corpo
docente na carreira como também será feito a lotação.
133
III. Para categoria funcional ASSISTENTE, o docente deverá ser portador, no
mínimo, do título de nível superior correspondente à especialização lato sensu,
Política de Capacitação
134
Possibilitar a troca de experiências relativas à prática pedagógica entre
docentes.
Promover eventos institucionais relacionados à problemática e aos
avanços dos estudos sobre pedagogia universitária.
Manter permanente articulação com os Cursos, detectando necessidades
específicas para o desenvolvimento de ações de qualificação pedagógica.
Documentar e publicar resultados das ações do Núcleo de Pesquisa e
Pedagogia.
135
Semana de Planejamento
136
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
137
venham a se apresentar: psicológica, didático-pedagógica, social, jurídica e de
saúde, observados os limites inerentes a um Programa da natureza do PAE;
c) Apreender os valores circunscritos à formação cidadã, convivendo ética
e solidariamente com os colegas, professores e demais segmentos acadêmicos.
Isto significa que o PAE está diretamente articulado PDI, ao PPI e aos
PPCs de Graduação, contribuindo para a sua implementação. E mais, exprime
uma estratégia para que o discente cultive o sentimento de pertença, isto é, de
ser estudante desta Faculdade, mantendo, com a sua Instituição, laços
identitários, inclusive, após a conclusão do curso.
O PAE agrega uma série de mecanismos de acompanhamento e apoio
ao discente, a saber:
138
Acompanhamento de egressos: implementado pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA), observando-se aspectos como a contribuição do
Curso para a formação profissional e o nível de aceitação do egresso/FG
pelo mercado de trabalho, entre outros. Os resultados desta pesquisa
subsidiarão a avaliação qualitativa da formação profissional, desenvolvida
pela Faculdade dos Guararapes, realimentando o processo de
atualização e aperfeiçoamento contínuos dos projetos pedagógicos dos
cursos;
139
Faculdade dos Guararapes de acordo com condições estabelecidas pela
SOCEC.
140
Também são abertas possibilidades de participação do aluno em
programas esportivos, através da Escola de Esportes FG e de diversificação dos
cenários de aprendizagem (visitas e viagens técnicas, por exemplo).
141
Política de capacitação pessoal técnico-administrativo
Benefícios
142
Treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação
interna, dentre outros;
Exame médico de periodicidade anual;
Acesso a Internet e e-mail FG;
Acesso à biblioteca;
Acesso a serviços jurídicos através do Núcleo de Prática Jurídica, entre
outros.
143
PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS
144
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
NÚMERO CAPACIDADE
PAVIMENTOS SALAS DE ALUNOS/ LABORATÓRIO AUDITÓRIO BIBLIOTECA
AULA TURNO
Piso 1 04 285 12 02 01
Piso 2 28 1556 - - -
Piso 3 26 1649 - - -
Piso 4 05 335 16 - -
145
Anexo 1 16 880 - - -
Anexo 2 24 1320
Anexo 3 31 1333
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Biblioteca 1
C.I.E.E. 1
Laboratório de Eletrotermofototerapia 1
Laboratório de Cinesiologia 1
Laboratório Brinquedoteca 1
Ginásio Terapéutico 1
Neuro Adulto 1
Neuro Infantil 1
Centro gastronômico 1
Enoteca 1
Academia de Ginástica 1
FIES - PROUNI 1
Ouvidoria 1
Secretaria Geral 1
Call Center 1
146
Estágio 1
Direção de Relacionamento 1
Coordenação de Extensão 1
Diretório Acadêmico 1
Posto SEBRAE 1
Reitoria 1
Escritório Internacional 1
Salas de Aula 4
Vestiários Masculinos 3
Vestiários Femininos 3
Copiadora 1
Área de Convivência 1
Coordenação de Esportes 1
Secretaria de Esportes 1
Quadras Poliesportivas 2
Piscina semi-olímpica 1
Almoxarifado 1
Prefeitura 1
Gráfica e Multimeios 1
147
2º Pavimento – (1º andar) Bloco A
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quiosque de Apoio ao aluno e Professores 1
Salas de Aula 29
Área de Conveniência 1
Setor Administrativo 1
Cantina 1
Salas de Aula 26
Área de Conveniência 1
Nape 1
Laboratório Multidisciplinar 1 1
Laboratório Multidisciplinar 2 1
Laboratório Morfofuncional 1
Laboratório de Semiologia 1
Laboratório de Química 1
148
Laboratório de farmacologia 1
Laboratórios de Informática 8
Banheiros Femininos 1
Banheiros Masculinos 1
Salas de Aula 8
Salas de Aula 8
Área de Convivência 1
Cantina 1
Salas de Aula 8
Salas de Aula 8
149
Banheiros Masculinos com 05 boxes 1
Salas de Aula 8
Salas de Aula 7
Salas de Aula 12
Salas de Aula 12
150
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Quadra Poliesportiva 01
Piscina Semi – Olímpica 01
151
Aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e
segurança. Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em
segurança pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,
enquanto aguardam socorro em situação de sinistro. Rampa construída ou
implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível
entre estes e o leito carroçável. Ainda, equipados com cadeiras de rodas,
auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de
acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.
152
Campus, que mantém em operação uma equipe específica (encanador,
eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes).
Política de Manutenção
4.2 BIBLIOTECA
154
Horário de Funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h, aos
sábados das 8h15min às 14h, atendendo à clientela acadêmica nos turnos
matutino, vespertino e noturno, com pessoal qualificado para orientação ao
usuário, observando processos de consulta, pesquisas, empréstimo e utilização
da Sala de Projeção.
Área Física
A Biblioteca localiza-se no andar térreo, possui área física total de 1.070
m², iluminação adequada ao ambiente de leitura, climatização, com livre acesso
às estantes, informatizada, permitindo ao leitor a consulta local e remota por
autor, título e assunto, pesquisas na Internet e o empréstimo, renovação e
reserva do acervo.
155
Setores
I- Acervo Geral,
II Acervo Consulta/Reserva,
III - Setor de Periódicos,
IV - Setor de Internet e Bases de Dados,
V- Setor de Referência,
VI - Setor de Atendimento,
VII - Setor Administrativo,
VIII - Setor de Processamento Técnico.
IX - Setor de Multimeios,
X- Sala de Projeção,
XI - Hemeroteca,
XII - Guarda-Volumes,
156
Consulta local / Empréstimo
Empréstimo/Renovação/Reserva
157
2 CD’s-Rom 3 dias
Coordenações 5 títulos (livros) 180 dias
Bibliotecas externas 3 títulos (livros) 5 dias
O usuário poderá renovar o(s) material(is) que está(ao) em seu poder por
igual período até dez vezes, desde que não haja reserva(s) para o(s)
mesmo(s) e não esteja com pendências na Biblioteca;
158
A renovação on-line de mais de um título deverá ser feita um por vez.
Cada livro renovado gerará um número de protocolo, que deverá ser
anotado pelo usuário para sua segurança.
159
Levantamento bibliográfico
Normalização bibliográfica
Multimídia e Internet
160
funcionário libera uma senha para o usuário, habilitando-o ao uso das máquinas
pelo período pré-determinado. Terminado o tempo regular de uma hora, o
usuário poderá renovar por igual período, se não houver ninguém esperando,
tantas vezes seja necessário para conclusão de seu estudo.
O Sistema, também, monitora do balcão do SPV, o que os usuários estão
acessando. Caso seja identificado que o usuário está usando indevidamente, a
máquina é fechada e solicitado ao mesmo retirar-se do recinto.
Pessoal
A equipe da Biblioteca está sob a gerência de uma bibliotecária, com
bacharelado em Biblioteconomia e Especialização em Automação de Bibliotecas
e Centros de Documentação pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE,
em 1976 e 1990, respectivamente, contratada pela Instituição em 2003.
Registrada no Conselho Regional de Biblioteconomia, 4ª Região, sob o nº CRB-
4/761.
Os auxiliares de biblioteca e os estagiários de cursos superiores são
responsáveis pelo desenvolvimento de atividades de apoio técnico,
cadastramento do acervo e atendimento ao usuário.
161
Acervo geral
Informatização Institucional
Internet
162
A Instituição disponibiliza a Internet nos laboratórios de informática, nas
salas de aula, na biblioteca e na coordenação de curso, possibilitando à
comunidade acadêmica ampliar os conhecimentos e realizar pesquisas, tendo
acesso a variadas fontes de dados nacionais e internacionais, através de um link
de dados dedicado de 1mbps.
Apoio às atividades-fim
Apoio às atividades-meio
a) Administração Acadêmica
163
ao acervo, acesso, empréstimo e catalogação de obras. Deverá integrar esse
sistema um programa para sugestão de leituras, destaques das notícias
periódicos e recomendações de obras e eventos culturais de interesse das
áreas. Os alunos podem fazer as consultas de livros através do site,
possibilitando os mesmos a fazerem as reservas e renovações todas online.
Rede Local
LAB-VESTIBULAR 30 HP Compac
164
Acesso aos Laboratórios
O aluno pode ter acesso aos laboratórios de informática para treinamento
e outras atividades acadêmicas em horários diferentes do funcionamento do
Curso, das 7h15 às 12h e de 13h às 22h e, aos sábados, das 8h às 17 horas. A
gerência controla o uso do laboratório, marcando as reservas de horários para
estudos e trabalhos.
Serviço de Manutenção
A manutenção dos laboratórios é efetivada de acordo com cronograma de
trabalho realizado todo início de semestre letivo, e logística diária para
manutenção e suporte aos laboratórios de informática.
Equipe de Apoio
A Instituição dispõe de pessoal de apoio para atender às necessidades
dos laboratórios quanto à gerência de redes, sistemas operacionais e
instalações de softwares e, ainda, preparação dos laboratórios e auxílio aos
docentes durante as aulas práticas.
Laboratório de Química
Este laboratório (Foto 1) conta com uma infraestrutura adequada que
165
possibilita o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de Química Geral
e Experimental e possui uma área física de aproximadamente 63m². Encontra-
se equipado com: estufa; manta, chapa aquecedora com agitador magnético;
destilador de água com capacidade de 5 litros/hora; 3 capelas de exaustão de
gases; 2 banhos maria; dessecadores; suporte universal e diversos tipos de
garras metálicas; cronômetros digitais; pipetadores automáticos; 1 digestor de
nitrogênio; balanças analíticas e semi analíticas; vidrarias, substâncias e
reagentes químicos.
Este espaço também passará a atender a disciplina de Química Geral
Experimental do curso, objetivando o estudo das estruturas atômicas, ligações
químicas, termodinâmica, soluções e reações de oxi-redução, estado sólido e
ciência dos materiais.
Visando a segurança do público que utiliza este espaço, o laboratório
ainda dispõe de EPIs e equipamentos de segurança coletiva, como: lava-olhos
e chuveiro (Foto 2).
166
2 Sacarímetros;1 Conjunto petróleo extração e refino; 2 Medidores de pH; Mufla;
Estufa; Capela de Exaustão. Além de uma grande variedade de vidrarias e
substâncias químicas.
Visando a segurança do público que utiliza este espaço, o laboratório
ainda dispõe de EPIs e equipamentos de segurança coletiva, como: lava-olhos
e chuveiro.
Ocupando uma área total de 80m², estes laboratórios atendem com uma
infraestrutura adequada o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas
Mecânica e Termodinâmica; Ótica, ondas, eletromagnetismo; Eletricidade e
Mecânica dos Fluídos.
Tais laboratórios apresentam estrutura e equipamentos que atendem as
necessidades específicas nos temas abordados de cada disciplina do curso.
Para isso possui uma variedade de equipamentos, como: Fontes de Tensão,
Geradores de Ondas, Osciloscópio, Multímetros, conjuntos de (ondas digital,
diapasões de 440 Hz, termodinâmico, calorimetria a seco, eletromagnético,
conforto térmico, demonstrativo dos meios de propagação de calor e
matzembacher), banco óptico, carro com retropropulsão, aparelho rotacional,
planos inclinados, quadro elétrico (mesa para montagem de associação de
resistores), calorímetro, quadro de força, trilho de ar, aparelho dinâmica de
rotação, lupa de mesa com iluminação, cuba de ondas, conjunto para Lei de
Hooke, conjunto para estudo de mecânica dos fluidos, empuxo, princípio de
Pascal, lei de Boyle e equipamentos de metrolização tais como: paquímetro e
micrômetro, os quais auxiliam nos experimentos realizados.
167
Laboratório de Eletrônica
O laboratório de eletrônica ocupando uma área de 60m² e atende com
uma infraestrutura adequada o desenvolvimento de aulas práticas das
disciplinas de Introdução à Circuitos Elétricos, Eletrônica Analógica I e II,
Eletrônica Digital I e II.
Tal laboratório apresenta estrutura e equipamentos que atendem as
necessidades específicas nos temas abordados de cada disciplina do curso.
Para isso possui uma variedade de equipamentos, como: Osciloscópios,
multímetros, computadores, software para desenvolvimento e simulação,
Fontes de baixa tensão D.C. de bancada, Kits de Prototipação, Kits Didáticos,
Geradores de sinais, protoboards, Componentes eletroeletrônicos, e outros
aparelhos, os quais auxiliam nos experimentos realizados.
168