O documento discute métodos objetivos de diagnóstico em acupuntura desenvolvidos desde os anos 1950 com o advento da eletrônica, incluindo as técnicas de Akabane, Ryodoraku e eletroacupuntura de Voll. Essas técnicas medem parâmetros bioenergéticos para diagnosticar desequilíbrios e foram validadas por pesquisas científicas e universidades ao redor do mundo.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
O documento discute métodos objetivos de diagnóstico em acupuntura desenvolvidos desde os anos 1950 com o advento da eletrônica, incluindo as técnicas de Akabane, Ryodoraku e eletroacupuntura de Voll. Essas técnicas medem parâmetros bioenergéticos para diagnosticar desequilíbrios e foram validadas por pesquisas científicas e universidades ao redor do mundo.
O documento discute métodos objetivos de diagnóstico em acupuntura desenvolvidos desde os anos 1950 com o advento da eletrônica, incluindo as técnicas de Akabane, Ryodoraku e eletroacupuntura de Voll. Essas técnicas medem parâmetros bioenergéticos para diagnosticar desequilíbrios e foram validadas por pesquisas científicas e universidades ao redor do mundo.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
O documento discute métodos objetivos de diagnóstico em acupuntura desenvolvidos desde os anos 1950 com o advento da eletrônica, incluindo as técnicas de Akabane, Ryodoraku e eletroacupuntura de Voll. Essas técnicas medem parâmetros bioenergéticos para diagnosticar desequilíbrios e foram validadas por pesquisas científicas e universidades ao redor do mundo.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1/ 0
MTODOS OBJETIVOS DE DIAGNSTICO EM ACUPUNTURA
DR. WU TOU KWANG
Uma das maiores crticas contra a Acupuntura, formuladas pelos colegas, esta terapia estar baseada em princpios obscuros e empricos da Medicina Oriental, existentes h 5.000 anos, faltando as pesquisas modernas cheias de estatsticas demonstrativas. Eu no aceito tal acusao porque julgo que para criticar algum assunto, a pessoa deveria antes estud-lo de forma adequada discutindo com os especialistas da rea, e no, como acontece at o momento, gerar crticas baseadas em preconceitos. Na Acupuntura, existem muitos mtodos objetivos de diagnstico e de tratamento, e existem muitas pesquisas cientficas conduzidas pelas melhores universidades do mundo. Basta procurar no Index Medicus! Quero expor neste artigo diversos mtodos objetivos de diagnstico e de tratamento descobertos desde o advento da eletrnica, com trabalhos cientficos e estatsticos publicados desde os anos 50, e atualmente, utilizam instrumentos baseados em microprocessadores. Vou denomin-los de Tcnicas de Regulao Bioenergtica (TRB). As TRB constituem uma cincia em rpida e plena expanso no mundo, devem suas origens s tradicionais artes da Acupuntura e da Homeopatia. A Medicina Oficial tem suas razes nas teorias ultrapassadas da Fsica de Newton e da Qumica Atmica, a TRB somente se explica atravs da Mecnica Quntica e da Qumica Nuclear. A TRB estuda os fenmenos bioenergticos do corpo, tais como temperatura, resistncia eltrica ou capacitncia da pele, campos biolgicos, tolerncia trmica etc., que so controlados pelo Sistema Nervoso Autnomo. Tais fenmenos podem ser medidos antes ou depois de estmulos provocadores de stress. Os estmulos podem ser mecnicos, percutrios, palpatrios, eltricos, acupunturais, trmicos ou medicinais. A leitura aps o stress demonstra a capacidade do organismo responder e adaptar-se s tenses do ambiente, e permite tirar concluses como: 1. A distribuio global de energia; 2. A capacidade de regulao energtica do corpo; 3. O comportamento energtico de regies e rgos do corpo. Existem estudos de TRB em diversos pases, todas surgiram na dcada de 50 com o advento e popularizao da eletrnica. Todas as TRB esto ligadas direta ou indiretamente Acupuntura, pois consideram os pontos como acesso para leituras e estmulos exgenos. AKABANE No Japo descobriram as tcnicas de Akabane e de Ryodoraku, atualmente muito difundidas no Ocidente. Ambas trabalham com meridianos, regra me e filho, pontos associados etc., embora modernizados. A tcnica de Akabane surgiu em 1950, analisa a tolerncia trmica ou a impedncia eltrica dos pontos Ting, e compara as diferenas de leitura entre os pontos do lado direito e os do lado esquerdo. O meridiano mais desequilibrado aquele que apresenta a maior diferena e dever ser corrigido. O equilbrio energtico e os tratamentos complementares so realizados atravs de agulhas longas ou de agulhas intradrmicas, seguindo a teoria do balanceamento energtico. RYODORAKU Em 1950, o mdico Yoshio Nakatani descobriu a existncia de pontos eletropermeveis formando conjuntos lineares pelo corpo. Ele denominou-os de Ryodoraku (ryodo = eletropermevel, raku = trajeto). Em 1951, apresentou sua teoria no departamento de fisiologia da Universidade de Kyoto. Aps anos de pesquisa, concluiu em 1957 sua tese de Ph. D.: "Eletropermeabilidade da pele e Ryodoraku". Fundou em 1960 a Sociedade Ryodoraku do Sistema Nervoso Autnomo que em poucos anos chegou a 10.000 membros, de diversas nacionalidades. Aps extensas pesquisas expermentais e clnicas, com muitas anlises estatsticas, chegaram concluso de que existe um ponto em cada meridiano cuja impedncia corresponde mdia aritmtica de todos os pontos daquele meridiano. E assim, a leitura dos desequilbrios do paciente realizada rapidamente, colocada em grfico, calculada a mdia aritmtica dos 24 meridianos, traados os limites da normalidade e diagnosticados os meridianos com alteraes simpticas ou parassimpticas. A correo realizada atravs de agulha mais estmulos eltrico. Os pontos do tratamento sintomtico de cada doena foram estabelecidos atravs das pesquisas clnicas. H estudos inclusive sobre acompanhamento de microcancer gstrico. Hoje, existem Neurometers interligados a microcomputadores e impressoras, simplificando o trabalho dos acupunturistas. TRB OCIDENTAIS Entretanto, as grandes revelaes da TRB vieram da Europa, iniciadas pelos trabalhos do Dr. Reinhold Voll que trabalhou pacientemente durante muitos anos para estabelecer a relao dos pontos de acupuntura com regies ou rgos do corpo. A TRB so linhas de pesquisa baseadas na anlise eletrnica de pontos de acupuntura, no diagnstico das disfunes, nos estudos de medicamentos homeopticos, e nos resultados teraputicos. Os seguintes nomes e siglas so encontrados na literatura internacional sobre TRB: 1. E.A.V. ou E.A.P. - Eletroacupuntura de Voll 2. B.F.D. - Diagnstico Funcional Bioeltrico de Schmidt 3. VEGATEST - Tcnica simplificada e atualizada do BFD para diagnstico e terapia com preparaes homeopticas 4. Bioresonance Therapy - Captao, filtragem e terapia com as ondas eletromagnticas patolgicas 5. I.D.G. - Dermografia de impulso 6. E.E.A. - Energy Emission Analysis de Peter Mandel, atravs da Kirliangrafia 7. S.E.G. - Eletrograma segmentar 8. Acu-tesmatic - Baseado nos trabalhos de Kief 9. Neo-bioelectronic - Diagnstico e terapia, de E. Schramm As TRB so capazes de registrar as desordens funcionais ou tambm chamadas de energticas, presentes na fase pr-clnica das doenas. A Medicina Oficial est limitada s fases morfolgicas, com as leses anatomopatolgicas j instaladas. A demarcao entre a fase das desordens funcionais e a fase das leses celulares apenas didtica, difcil precisar a passagem de uma para a outra. ELETROACUPUNTURA DE VOLL A EAV comeou em 1953 com as pesquisas do Dr. Reinhold Voll. Ele era grande conhecedor da Acupuntura Tradicional, porm, achava necessrio algum mtodo objetivo de diagnstico para confirmar a pulsologia e facilitar seu aprendizado. Com o auxlio do engenheiro Fritz Werner, montaram o aparelho K+F diatherapuncteur com vlvulas termoinicas. Utilizou tal instrumento durante 15 anos. Depois disso, construram o EAV Dermatron com transistores, um aparelho mais leve e prtico. Os aparelhos EAV no so simples medidores da resistncia eltrica de pontos de acupuntura. Na verdade, os pontos so carregados com uma corrente eltrica contnua de 8-10 microamperes e 1 volt. Tal carga, por ser muito pequena, no chega a alterar o estado bioeltrico do paciente. Os rgos e os meridianos reagem contra tal carga para que no perturbe o funcionamento do corpo. Os aparelhos EAV medem esta reao, e por isso, avaliam o estado funcional do paciente. A medio realizada por um microampermetro numa escala de 1 a 100, o valor 50 indica pontos normais; acima de 50 ocorrem hiperfunes e inflamaes; abaixo de 50 registram-se as hipofunes e degeneraes. Voll, como mdico de formao ocidental, pesquisou durante muitos anos visando correlacionar os pontos de acupuntura com os achados anatomopatolgicos e laboratoriais, de modo a obter um diagnstico mdico ocidental. Ele partia da seguinte hiptese: se os chineses denominaram um meridiano de Corao, deve haver realmente ligaes entre seus pontos e o rgo; e que talvez cada ponto indique o estado patolgico e funcional de uma parte desse rgo. Assim, as medies eletrnicas desses pontos talvez possam auxiliar o dignstico. Voll e seus colaboradores mediram mais de 100.000 vezes, e em 1980, havia mais de 500 pontos pesquisados, dos quais 200 eram pontos desconhecidos pela Acupuntura Tradicional. Pela anlise de alguns dos 500 pontos, permite estabelecer um diagnstico das condies fisiopatolgicas do paciente. Existe apenas um rgo onde Voll falhou em encontrar um ponto de medio, o crebro. Alm dos 12 meridianos principais da Acupuntura Tradicional, Voll descobriu 8 meridianos degenerativos (linftico, nervo, alergia, parnquima, articulaes, conjuntivo, pele e gordura). Ele considera os meridianos principais ligados ao sistema Iang, responsvel pelo anabolismo e manuteno da vida. Os meridianos degenerativos esto relacionados ao sistema In, catabolismo e consumo de energia. Para um sucesso teraputico, devem ser tratados no somente os meridianos principais, mas tambm bloquear os degenerativos. Com os aparelhos EAV, podemos realizar um diagnstico preciso do paciente e trat-lo eletronicamente. Entretanto, a maior contribuio de Voll Medicina Moderna a descoberta dos testes de medicamentos e hipersensibilidades. Isso foi casual. Em 1954, Voll estava realizando uma demonstrao para alguns amigos, diagnosticou prostatite crnica de um colega mdico, receitou-lhe Echinaceae 4x. Tal amigo respondeu que por acaso, tinha tal medicamento no armrio e foi busc-lo. Quando ele chegou com o remdio na mo, Voll mediu novamente o ponto da prstata (B65) e para sua surpresa, a leitura de 90 baixou para 64. Pediu-lhe ento para largar o remdio e obteve novamente o valor de 90; voltando a segurar o frasco, reaparecia a leitura de 64; portanto, tal fenmeno era reprodutvel. Ficaram entusiasmados, passaram a brincar com cardiotnicos e reproduziram o mesmo fenmeno. Ento, comearam a pesquisar as dosagens do remdio homeoptico Echinaceae 4x, pois o valor 64 no ponto da prstata ainda no era ideal, comearam a testar quantidades crescentes do remdio e concluram que 10 gotas ajustavam a leitura para 50, qualquer dose acima ou abaixo alterava a leitura. O mesmo acontecia com o cardiotnico onde um tablete era o ideal, um tablete e meio ou dois alteravam a leitura. A concluso de tudo isso era bvia, como tais remdios no foram ingeridos, apenas colocados mo do paciente, alguma radiao deve emanar dos remdios e atravessar o vidro, e conforme a Fsica Moderna, tal radiao de natureza eletromagntica. O EAV permite indicar no somente remdios homeopticos ou alopticos, mas tambm diagnosticar alergias, alimentos, qumicos, cancerinismo, radiaes geopticas e at perturbaes psicolgicas ou hereditrias. A correo dos desequilbrios pode ser realizada atravs de estmulos eltricos com monitorizao imediata, de modo a no haver estmulos excessivos ou insuficientes. A seleo dos pontos a serem tratados pode ser estabelecida atravs do raciocnio da Medicina Oficial do ocidente ou ento atravs das regras da Acupuntura Tradicional. Por outro lado, a correo pode ser realizada tambm atravs da dieta, de medicamentos fitoterpicos, homeopticos ou alopticos. Tudo isso monitorizado pelo EAV. Os aparelhos EAV permitem diagnsticos precisos. Segundo So Ouenn: "Se no houver erros diagnsticos, no haver tratamentos errados." B. F. D. e VEGATEST Um organismo vivo tende a compensar os desequilbrios energticos, e por isso, no estado de repouso, a medio dos pontos de acupuntura pode no revelar a gravidade das leses. Assim, nas tcnicas tipo BFD e sua derivada, a VEGATEST, provoca-se um stress aps a 1 leitura de repouso. Devido ao stress, o organismo desencadeia os processos compensatrios, que podem ser detectados durante um curto perodo. Nesse instante, realiza-se a 2 leitura que apresenta melhor boa correlao com os achados morfolgicos. O BFD, planejado pelo Dr. Schmidt, difere do EAV em alguns aspectos: 1) Valor normal de 40, correspondendo a 4 microA. 2) Leitura realizada nos pontos Ting. 3) Aplicao constante de stress. 4) Comparar as leituras antes e depois do stress. Em 1978, o Dr. H. W. Schimmel, aps 8 anos de experincia em BFD, resolveu montar um aparelho mais sensvel e adequado para os testes de medicamentos, alm de simplificar e ampliar o diagnstico. Ele julgava muito trabalhoso o diagnstico e tratamento com DFB, queria alguma tcnica mais simples que possa responder a uma srie de dvidas diagnsticas, e que no necessite conhecer Acupuntura. Surgiu assim o VEGATEST. A tcnica foi facilitada, utiliza apenas 1 ponto de acupuntura para fazer as leituras; diagnostica atravs de ampolas contendo rgos ou tecidos em D4; utiliza filtros e amplificadores homeopticos; serve para indicar tudo, at mesmo distrbios psicognicos ou geopticos. TERAPIA POR BIORESSONNCIA Em 1977, Dr. Hans Brugemann, Dr. Franz Morell e o engenheiro eletrnico Erich Rasche comearam os estudos de novos aparelhos TRB. Suas tcnicas so chamadas genericamente como BIORESONANCE THERAPY. Montaram 3 aparelhos: a MORA Terapia, o INDUMED e o MORA Color (MORA = Morell + Rasche). Na MORA Terapia, as ondas eletromagnticas provenientes dos pontos de acupuntura pela leitura EAV so captadas, filtradas, analisadas, e as ondas fisiolgicas so separadas das patolgicas (irregulares e desarmnicas). As ondas fisiolgicas so amplificadas e enviadas ao paciente para aumentar a sade. As ondas patolgicas so invertidas de polaridade e re-injetadas no paciente para neutralizar seus efeitos prejudiciais. Tais ondas patolgicas podem tambm ser captadas do sangue, urina e outras secrees do paciente. A aplicao das ondas teraputicas no paciente pode ser realizada atravs de pontos de acupuntura, ou atravs de uma mistura de lcool de cereal e gua, tomada como medicamento homeoptico ou auto-nosdio. As ondas eletromagnticas teraputicas podem ser transformadas em oscilaes magnticas e concentradas atravs do INDUMED, e aplicadas em pontos de acupuntura. Em 1981, Morell e Rasche comearam os estudos sobre as aplicaes da cromoterapia acoplada ao diagnstico EAV. O resultado final o aparelho MORA Color. Atravs da anlise da leitura dos pontos de acupuntura, combinam-se 6 graduaes filtradas das cores vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul e violeta, a combinao amplificada e passada ao ponto de acupuntura desequilibrada. A escolha das cores pode ser baseada na teoria dos 5 Elementos ou nos resultados das pesquisas clnicas. Consegue-se assim uma aplicao precisa e exata, com o mximo de efeito em poucos segundos. Com a separao do grupo em 1987, Dr. Brugemann passou a fabricar tais aparelhos com os nomes BICOM e MULTICOM. DISCUSSO As TRB evoluram paralelamente difuso da Acupuntura no Ocidente e ao desenvolvimento da eletrnica, e alcanam popularidade cada vez maior, apesar das crticas de adeptos dos mtodos tradicionais. At mesmo na China, as TRB esto sendo pesquisadas. Na minha opinio, as teorias e os mtodos tradicionais de diagnstico e tratamento sempre continuaro vlidos, e NADA SUBSTITUI O RACIOCNIO E A DECISO DO TERAPEUTA. Entretanto, no por isso que devemos recusar os avanos tecnolgicos. Os modernos aparelhos de diagnstico e de tratamento so muito teis para confirmar as teorias e mtodos tradicionais da Medicina Oriental, e sem dvida alguma, contribuem muito para ns entendermos melhor a Acupuntura, aumentar a preciso diagnstica, para divulgar a nossa especialidade entre os colegas mdicos e introduzi-la nas escolas mdicas.
OS PRINCIPAIS PONTOS DA EAV Tal como os pontos dos 5 Elementos, os principais pontos da EAV esto localizados nas mos e nos ps. Alm dos 12 meridianos principais, Voll descobriu os meridianos das degeneraes. Na lista abaixo, coloquei os meridianos na ordem, desde o polegar ao dedo mnimo, desde o hlux ao 5 pododctilo. Quero chamar ateno para o meridiano do Bao-Pncreas que foi separado, sendo Pncreas no lado direito e Bao no lado esquerdo. Experimentem a correspondncia dos pontos com as estruturas orgnicas, apliquem tais relaes em seus raciocnios clnicos e nas aplicaes de Acupuntura, tero grandes surpresas. Abreviaturas: Ly=Linftico DN=Degen. Nervosa A=Alergia DP=Degen. Parnquima Pa=Pncreas Ba=Bao Ar=Articulaes DC=Degen. Conjuntivo Pe=Pele DG=Degen. Gordurosa
Pontos Ting: Ly 1 tonsila palatina Pa 1 metab. protico P 11 alvolos pulmonares Ba 1 polpa bca-focos cefl. IG 1 transverso D, sigmide F 1 vv. centrais DN 1 medula lombo-sacral Ar 1 MMII, quadril CS 9 artrias E 45 piloro, corpo E A 1 abdome,pelve,MMII DC 1 abdome, pelve DP 1 abdome,pelve Pe 1 1/2 inf. corpo TA 1 gnadas, adrenais DG 1 abdome C 9 pulmonar, artica VB 44 coldoco, heptico ID 1 leo terminal,leo R 1 pelve renal B 67 bexiga
Os Principais Pontos dos Meridianos: Ly 1 tonsila palatina P 11 alvolos pulmonares Ly 1.1 ouvido Ly 1.2 PMC Waldeyer P 10c PMC Ly 1a tonsila tubria P 10b bronquolos Ly 2 mandbula, focos dentrios P 10a pleura Ly 3 seios paranasais P 10 brnquios Ly 4 linfonodos pulmonares P 9 traquia Ly 5 corao Ly 6 MMSS
CS 9 artrias A 1 abdome,pelve, MMII CS 8b cisterna do quilo A 1b PMC CS 8a ducto torcico acessrio, ducto torcico A 1a esclerose vascular CS 8 veias A 2 trax, pescoo, MMSS CS 7 aa. coronrias A 3 cabea
DP 1 abdome, pelve TA 1 gnadas, adrenais DP 1a PMC degenerao orgnica TA 1b PMC DP 1b peritnio TA 1a funes horm.pncreas TA 2 tiride, paratir.,timo DP 1c pleura TA 3 hipfise, pineal DP 2 trax, pescoo DP 3 cabea C 9 vlv. pulm., artica ID 1 leo terminal, leo C 8a pericrdio ID PMC C 8 tricspide,mitral ID 1a peritnio C 7 sistema de conduo ID 2 duod. inf. horiz., jejuno C 6 msculo cardaco ID 3 duodeno descendente, ngulo duodeno-jejunal ID 4 duod. sup. horiz., ascendente.
Pa 1 metabolismo protico Ba 1 polpa bca-focos cefl. Pa PMC Ba PMC Pa 1a peritnio Ba 1a peritnio Pa2 metab. nucleoprotenas Ba 2 polpa branca-abdome, pelve Pa 3 metab. carbohidratos Ba 3 polpa vermelha Pa 4 metab. gorduras Ba 4 SRE
F 1 vv. centrais Ar 1 MMII, quadril F 1a peritnio Ar 1a articulaes F 2 sistema lobular Ar 2 MMSS, ombro F 2a ductos interlobulares Ar 3 ATM, atlanto-axial F 3 perivascular e periportal
E 45 piloro, corpo E DC 1 abdome, pelve E 44b PMC DC 1a corpo E 44a peritnio DC 1b mucosas E 44 antro, fundo DC 2 trax, pescoo E 43a canal D, E DC 3 cabea E 43 corpo D, crdia
Pe 1 1/2 inf. corpo DG 1 abdome,pelve,MMII Pe 1a cicatrizes DG 1a corpo Pe 2 1/2 sup. corpo DC 2 trax, MMSS Pe 3 cabea DG 3 cabea
VB 44 coldoco, heptico R 1 pelve renal VB 43aD peritnio R 1.1 rim e ureter VB 43 cstico, heptico D R 1.2 peritnio VB 42 VB, heptico E R 1a ureter abdominal VB 41 ductos biliares D, E R 2 trans. medular-calicial B 67 bexiga R 2a medular-tbulos retos B 66a peritnio R 3 glomrulos, tbulos B 66 trgono contorcidos B 65 uretra, pnis, prst., vesic., vagina, tero, trompa B 64 deferente, epiddimo, Bartholin, trompa-ampola e stio abdominal
Outros Pontos Interessantes: TA 17 ouvido mdio VB 1 olho - posterior TA 19 meninges VB 4 tlamo TA 20 hipotlamo VB 11 centro mesenceflico do ritmo do sono TA 21 olho - anterior TA 23 maxilar-articulao VB 12 neurohipfise B 2 seios frontais E 2 mandbula-articulao B 8 pineal E 3a tonsilas linguais B 9 ponte E 5 seios maxilares B 10 medula oblonga E 8 molares inferiores E 8a gl. submandibulares