Antiguidade:

Cheguei à idade em que uns putos de 20 anos me convidaram para ser parte de um Advisory Board!


Ainda antes do ano acabar, estou apostada em:

  1. Passar um fim de semana com amigos em Montalegre.
  2. Passar um fim de semana na Lousã com uma grande amiga de Lx.
  3. Fazer uma formação em Social Presencing Theater.
  4. Ter uma entrevista de emprego para uma função nova na minha vida.
  5. Entregar a Tese de Doutoramento para defesa.
  6. Ser novamente madrinha de Natal de alguém que precisa de receber um presente.
  7. Ir a um jantar de Natal com o tema disco.
  8. Passar uma tarde a conhecer umas Termas novas.
  9. Fazer um Jantar de Natal com uma das minhas pessoas do coração!
  10. Criar o roteiro da Temporada 3 do Tinderella: O Amor nos tempos do Digital.
  11. Ir jantar e dançar com alguém que entende o meu indizível.
  12. Escrever as Cartas do Advento.
  13. Despir alguém e ser despida.
  14. Encontrar a minha palavra para 2025: Alinhamento & Manifestação.
  15. Celebrar os meus 41 anos, talvez em Lisboa.

Being Human is my superpower!

Hoje, ao fim de 10 minutos de uma chamada via Teams, estava a chorar pelas lágrimas que vi cair de um dos meus Diretores.


Medalha Olímpica:

O doutoramento é bem capaz de ser a coisa mais difícil que eu já fiz em toda a minha vida!

Posso morrer em paz!

Acabei de ler um livro de Aristóteles para escrever a introdução da minha tese de doutoramento.


Literalmente 40 anos:

Demorei 40 anos a compreender uma sensação física que vive comigo desde que tenho memória. Demorei igualmente 40 anos a ter coragem para falar dela a alguém. 

Ou vazios.

Fazer terapia é ter a capacidade de olharmos para os nossos próprios buracos.

Análise Estatística para Crianças:

Explicar que é possível calcular a probabilidade de sair a carta do Pikachu quando escolhemos uma carta à sorte do baralho.

Hibernação

Comecei a maratona de 3 meses para exterminar a tarefa da tese de Doutoramento de uma vez por todas!


Mil e Uma Noites

São quase 21h e estou de manga curta sentada em frente à piscina. Na parede da minha varanda um lagarto sobe a fugir. Ando descalça pelo quarto enorme que tem duas casas de banho e um sofá. A meia luz dos candeeiros árabes relaxa-me por completo. O húmus, os bolinhos de couve-flor e o arroz com passas e amêndoas souberam-me à minha infância e à casa da minha avó. O ar quente anuncia a proximidade ao deserto. A miscelânea de nacionalidades faz os meus olhos delirarem. De uma certa maneira inexplicável sinto-me em casa. Se outras vidas existirem, eu tenho a certeza que já vivi várias aqui. 

Cartago às 20h44

Paradoxos:

São as contradições dos outros que nos fazem apaixonar!

Em Roma chorei...

Ao ouvir esta música tocada num piano no aeroporto.

Título

Nunca o título deste blog fez tanto sentido como hoje.