Mostrando postagens com marcador esportes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador esportes. Mostrar todas as postagens
16 de jun. de 2010
23 de ago. de 2008
Ai
Fonte: Querido Leitor.
Deu gosto.
Parabéns, meninas do Vôlei Feminino.
Essa alegria, para quem tem mais de trinta, realmente veio do fundo do baú.
Só quem tem que sabe.
16 de ago. de 2008
Sábado Olímpico
Usaim Bolt.
Os oito homens mais rápidos do mundo são negros.
Michel Phelps.
O melhor nadador do mundo é branco.
Curioso.
----------------
O novo lançamento de Paulo Coelho tem um título que, nestes tempos de Olimpíadas, me deixou a matutar por toda semana: O vencedor está só. Muito bom, o título, provavelmente melhor do que o livro, pelo que li (um thriller com serial killer...). Só que esta máxima não se aplica aos campeões nos esportes, ao que me parece. Há tanta alegria nas comemorações. Ou será que sim? Será que para vencer é necessária tanta disciplina, devoção e empenho que o coração se distancia? Hein? Hein?
Muito cedo para tantas dúvidas.
-------------
E conseguimos ganhar dos africanos nas quartas-de-finais. Foi um ufa geral, fala a verdade. Não assisti, ontem, o jogo que classificou a seleção feminina às semifinais, mas me parece que ela vai melhor, mais tranquila, que a seleção masculina. Sofre menos pressão, claro. Longe de mim estar torcendo contra (os homens - sinceramente), mas não dá para conter o pensamento de que haveria certa graça em ganharmos um ouro olímpico no futebol primeiramente com as mulheres. É inevitável, sorry...
Os oito homens mais rápidos do mundo são negros.
Michel Phelps.
O melhor nadador do mundo é branco.
Curioso.
----------------
O novo lançamento de Paulo Coelho tem um título que, nestes tempos de Olimpíadas, me deixou a matutar por toda semana: O vencedor está só. Muito bom, o título, provavelmente melhor do que o livro, pelo que li (um thriller com serial killer...). Só que esta máxima não se aplica aos campeões nos esportes, ao que me parece. Há tanta alegria nas comemorações. Ou será que sim? Será que para vencer é necessária tanta disciplina, devoção e empenho que o coração se distancia? Hein? Hein?
Muito cedo para tantas dúvidas.
-------------
E conseguimos ganhar dos africanos nas quartas-de-finais. Foi um ufa geral, fala a verdade. Não assisti, ontem, o jogo que classificou a seleção feminina às semifinais, mas me parece que ela vai melhor, mais tranquila, que a seleção masculina. Sofre menos pressão, claro. Longe de mim estar torcendo contra (os homens - sinceramente), mas não dá para conter o pensamento de que haveria certa graça em ganharmos um ouro olímpico no futebol primeiramente com as mulheres. É inevitável, sorry...
29 de ago. de 2004
O pão do pobre...
... sempre cai com a manteiga para baixo, não é mesmo?
Mal dava para acreditar que o Vanderlei Cordeiro estava liderando a prova que encerra as Olimpíadas de Atenas, a maratona masculina, desde antes do 25 Km (a maratona é de 42Km). Para mim, e, estou certa, para a imensa parte dos brasileiros, tinham findado os Jogos de 2004. Entretanto, o Vanderlei chegou a colocar 42s de diferença para o 2º bloco de competidores. Isso já me tirara o sono da tarde, do qual raramente consigo desfrutar. O sono foi embora de uma vez, entretanto, com a cena inimaginável que surgiu: um sujeito fantasiado de alemão invadiu a pista, carregando o Vanderlei para a multidão, que, embora o tenha defendido, foi insuficiente e desastroso, pois o incidente fez com que mais de 10s fossem perdidos e acabamos em 3º lugar na prova. O bronze já foi uma grande vitória, mas não teria sido apenas uma terceira colocação que nosso atleta ganharia se não tivesse acontecido o que aconteceu. Terrível. Tenho certeza de que o ouro viria não tivesse acontecido o absurdo que assistimos. Duvido que, fosse o Vanderlei um dos preferidos (o que não era, daí o mais surpreendente de tudo), ou fosse um americano, grego ou, se fosse o Paul Tergat, se não haveria um policial motorizado ao seu lado o tempo inteiro. O que vimos, porém, foi Vanderlei Cordeiro entrando triunfante em terceiro lugar no estádio olímpico. Glorioso. Porque esporte é antes de mais nada felicidade. Parabéns, Herói do Brasil. Que a justiça se faça.
Mal dava para acreditar que o Vanderlei Cordeiro estava liderando a prova que encerra as Olimpíadas de Atenas, a maratona masculina, desde antes do 25 Km (a maratona é de 42Km). Para mim, e, estou certa, para a imensa parte dos brasileiros, tinham findado os Jogos de 2004. Entretanto, o Vanderlei chegou a colocar 42s de diferença para o 2º bloco de competidores. Isso já me tirara o sono da tarde, do qual raramente consigo desfrutar. O sono foi embora de uma vez, entretanto, com a cena inimaginável que surgiu: um sujeito fantasiado de alemão invadiu a pista, carregando o Vanderlei para a multidão, que, embora o tenha defendido, foi insuficiente e desastroso, pois o incidente fez com que mais de 10s fossem perdidos e acabamos em 3º lugar na prova. O bronze já foi uma grande vitória, mas não teria sido apenas uma terceira colocação que nosso atleta ganharia se não tivesse acontecido o que aconteceu. Terrível. Tenho certeza de que o ouro viria não tivesse acontecido o absurdo que assistimos. Duvido que, fosse o Vanderlei um dos preferidos (o que não era, daí o mais surpreendente de tudo), ou fosse um americano, grego ou, se fosse o Paul Tergat, se não haveria um policial motorizado ao seu lado o tempo inteiro. O que vimos, porém, foi Vanderlei Cordeiro entrando triunfante em terceiro lugar no estádio olímpico. Glorioso. Porque esporte é antes de mais nada felicidade. Parabéns, Herói do Brasil. Que a justiça se faça.
Assinar:
Postagens (Atom)