... que levantaram o dedo e aos que não...
Amo-os todos vocês, do infinito fundo (e é fundo, acreditem, até tanto que muitas vezes nele me perco) do meu coração.
27 de fev. de 2008
24 de fev. de 2008
Fotos do fim-de-semana
Tive uma excelente idéia para um post neste fim-de-semana, contudo a esqueci completamente. Uma pena, pois era realmente boa. Assim sendo, seguem fotos que tirei, fingindo que sei tirá-las.
Flores de plástico não morrem.
Que fruta é essa? É um mistério antigo, como os muitos que me habitam.
Olha ela aí de novo.
Uma pausa na vida de fotógrafa para leitura. Uma foto a "la orkut", kkk.
Não sei sinceramente porque continuo escrevendo aqui. Deve ser tão somente para não decepcionar minhas duas últimas leitoras. Obrigada, queridas.
Flores de plástico não morrem.
Que fruta é essa? É um mistério antigo, como os muitos que me habitam.
Olha ela aí de novo.
Uma pausa na vida de fotógrafa para leitura. Uma foto a "la orkut", kkk.
Não sei sinceramente porque continuo escrevendo aqui. Deve ser tão somente para não decepcionar minhas duas últimas leitoras. Obrigada, queridas.
22 de fev. de 2008
Fazenda Felisberto
Sabem aquele lugar que eu sempre visito no sertão?
Tem uma página agora na internet sobre ele, feita por meu afilhado (Que orgulho). Um lindo garoto, aliás, de cabelos louros cacheados, desses que vieram ao mundo para atrapalhar a vidas fêmeas. Mas enfim... visitem São João do Tigre clicando na foto!
Tem uma página agora na internet sobre ele, feita por meu afilhado (Que orgulho). Um lindo garoto, aliás, de cabelos louros cacheados, desses que vieram ao mundo para atrapalhar a vidas fêmeas. Mas enfim... visitem São João do Tigre clicando na foto!
21 de fev. de 2008
Poeminha
Meu amigo "Dan Stulbach" mandou-me, olha que belo. Flor Bela Espanca. Que seria de nós sem os amigos verdadeiros?
"Meu doido coração aonde vais,
No teu imenso anseio de liberdade?
Toma cautela com a realidade;
Meu pobre coração olha que cais!
Deixa-te estar quietinho! Não amais
A doce quietação da soledade?
Tuas lindas quirneras irreais,
Não valem o prazer duma saudade!
Tu chamas ao meu seio, negra prisão!
Ai, vê lá bem, ó doido coração,
Não te deslumbres o brilho do luar!...
Não 'stendas tuas asas para o longe..
Deixa-te estar quietinho, triste monge,
Na paz da tua cela,a soluçar..."
"Meu doido coração aonde vais,
No teu imenso anseio de liberdade?
Toma cautela com a realidade;
Meu pobre coração olha que cais!
Deixa-te estar quietinho! Não amais
A doce quietação da soledade?
Tuas lindas quirneras irreais,
Não valem o prazer duma saudade!
Tu chamas ao meu seio, negra prisão!
Ai, vê lá bem, ó doido coração,
Não te deslumbres o brilho do luar!...
Não 'stendas tuas asas para o longe..
Deixa-te estar quietinho, triste monge,
Na paz da tua cela,a soluçar..."
19 de fev. de 2008
"Alertem todos os alarmas que o homem que eu era voltou"
"Queridos Amigos", nova mini-série da Globo.
Gostou?
Eu, sim.
Era já esperado. Gostar desta temática é mesmo a minha cara. Para completar, o personagem principal (Dan Stulbach, na foto) lembra-me muitíssimo um queridíssimo amigo. Contudo, duvidei de que realmente me agradaria, considerando meus pensamentos mais recentes sobre ser a mídia televisão um desperdício de criatividade. A cena inicial porém já me prendeu completamente. E tem ainda a força do texto da Maria Adelaide Amaral. Vamos apenas ver se aguento acompanhar até o final, por conta do horário, e se a qualidade se manterá pelos 24 capítulos que faltam, ou se será como novela, que muitas vezes (em outros tempos eu diria sempre) tem um primeiro bom capítulo e péssimos seguintes. Recomendo, por enquanto.
Gostou?
Eu, sim.
Era já esperado. Gostar desta temática é mesmo a minha cara. Para completar, o personagem principal (Dan Stulbach, na foto) lembra-me muitíssimo um queridíssimo amigo. Contudo, duvidei de que realmente me agradaria, considerando meus pensamentos mais recentes sobre ser a mídia televisão um desperdício de criatividade. A cena inicial porém já me prendeu completamente. E tem ainda a força do texto da Maria Adelaide Amaral. Vamos apenas ver se aguento acompanhar até o final, por conta do horário, e se a qualidade se manterá pelos 24 capítulos que faltam, ou se será como novela, que muitas vezes (em outros tempos eu diria sempre) tem um primeiro bom capítulo e péssimos seguintes. Recomendo, por enquanto.
14 de fev. de 2008
Diga
Onde eu seco esse oceano?
Onde espremo esse limão?
Onde abrigo esta louca?
Esta noite, quando acaba?
Este frio, um dia passa?
Ou vira tudo
palavra,
insônia,
desproteção?
Onde espremo esse limão?
Onde abrigo esta louca?
Esta noite, quando acaba?
Este frio, um dia passa?
Ou vira tudo
palavra,
insônia,
desproteção?
13 de fev. de 2008
Do sertão e otros
Ok, ok. Confesso. Pouca coisa me move, mas este bichinho aí me surpreendeu e, sim, forneceu uma alegria imediata. Ainda que seja triste vê-lo aprisionado. Mas, enfim, se o soltam, agora, ele não dura muito...
Falar de bichinho, estou com saudades de Meu Filho, que está em férias conjugais de sua dona. Deve ser isto este vazio, :-).
Ó, céus, trazei Meu Filho nesta sexta-feira ao lar... Eis sua fotos mais recentes, em uma atividade intelectual e, na sequência, subindo pelas paredes (ou melhor, descendo), não de saudades maternas, ainda.
Outra alegria imediata do dia: a notícia da gravidez de uma amiga que vinha tentando a tempos, tempos. Deu um pipoco no meu coração, e uma brisa macia invadiu-me completamente, por alguns minutos...
Sobre o assunto, olha o bebê... Bebê, bebê, bebê... Não, eu não sucumbirei novamente, eu adoro ser titia...
ps.: O tamanduazinho também é bebê...
O Orkut é uma bomba
Não tentem usar o programa para upload de múltiplas fotos do Orkut. Tentei usar, o que aconteceu? Deu erro algumas vezes, mas não percebi que as fotos tinham sido carregadas. Resumindo: tive que apagar pelo menos umas vinte fotos duplicadas do álbum. Sem direito a delete múltiplo... Eu não tenho mais idade para isto, entre outras coisas...
11 de fev. de 2008
Declaração
Algumas coisas mudaram em mim nos últimos tempos. É público, notório e imutável em meu ser, ainda que meu sorriso permaneça o mesmo, o risonho tom de voz inalterável, e todos estejam absolutamente certos de que sou exatamente a mesmíssima criatura com quem cruzavam a poucos anos passados (como fosse isto possível, tola...)
Hoje creio menos,
vibro menos,
durmo mais,
deixo-estar mais ("Let it be"),
aceito mais...
... por exemplo o tédio, a angústia, dor, solidão, todos estas quinquilharias. Espero que esvazie, não me debato mais, choro como sempre fiz, até que passe, mas agora não resisto, não pretendo resistir. Deixo que doa.
Não me recordo de ter sido em tempo algum tão permissiva assim com o que não deveria suportar. Mas é uma forma de sobrevivência, de fato. A gente acaba descobrindo, um dia, que não é uma "superstar". Aprende a suportar como maneira de preservar a própria sanidade. Aprende que é apenas um ser humano comum não agraciado pelo toque de um anjo concededor de proteção especial, intocável. Sou atingível. Vulnerável. O que menos imaginaria pode me consumir.
Às vezes, tenho minhas dúvidas sobre se passará e se voltarei a sonhar, vibrar, enriquecer-me, acreditar, como antes. Como se fosse má a mudança que se deu. Talvez não, porém. Talvez amadurecer seja isso. Ou talvez esta idéia seja tão somente meu antigo instinto de boba alegre desejando um retorno tímido... improvável, contudo. Melhor assim.
Tudo está tão bem sedimentado em mim que mesmo escrever sobre isto não me afeta, como faria, tempos atrás.
"Let it be..."
Hoje creio menos,
vibro menos,
durmo mais,
deixo-estar mais ("Let it be"),
aceito mais...
... por exemplo o tédio, a angústia, dor, solidão, todos estas quinquilharias. Espero que esvazie, não me debato mais, choro como sempre fiz, até que passe, mas agora não resisto, não pretendo resistir. Deixo que doa.
Não me recordo de ter sido em tempo algum tão permissiva assim com o que não deveria suportar. Mas é uma forma de sobrevivência, de fato. A gente acaba descobrindo, um dia, que não é uma "superstar". Aprende a suportar como maneira de preservar a própria sanidade. Aprende que é apenas um ser humano comum não agraciado pelo toque de um anjo concededor de proteção especial, intocável. Sou atingível. Vulnerável. O que menos imaginaria pode me consumir.
Às vezes, tenho minhas dúvidas sobre se passará e se voltarei a sonhar, vibrar, enriquecer-me, acreditar, como antes. Como se fosse má a mudança que se deu. Talvez não, porém. Talvez amadurecer seja isso. Ou talvez esta idéia seja tão somente meu antigo instinto de boba alegre desejando um retorno tímido... improvável, contudo. Melhor assim.
Tudo está tão bem sedimentado em mim que mesmo escrever sobre isto não me afeta, como faria, tempos atrás.
"Let it be..."
8 de fev. de 2008
Ó, eu não acredito
Vejam o clássico do cinema que eu sou, no teste pego lá na Batata.
Vocês acreditam?
-------------------
Falar em cinema, hoje fui assistir Meu Nome não é Johnny. Ando muitíssimo abusada com muitas coisas ultimamente, entre elas cinema, ando sem paciência e sem encontrar filmes que me agradem. Velhice. Mas realmente Meu Nome não é Johnny é completamente recomendável. Sem encanto, mas tecnicamente excelente. E didático, além de tudo. Além do que, assistir Selton Mello atuando é sempre um prazer. Plac-plac-plac.
Vocês acreditam?
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Falar em cinema, hoje fui assistir Meu Nome não é Johnny. Ando muitíssimo abusada com muitas coisas ultimamente, entre elas cinema, ando sem paciência e sem encontrar filmes que me agradem. Velhice. Mas realmente Meu Nome não é Johnny é completamente recomendável. Sem encanto, mas tecnicamente excelente. E didático, além de tudo. Além do que, assistir Selton Mello atuando é sempre um prazer. Plac-plac-plac.
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