sábado, 23 de julho de 2011

Os lobos da corrupção, os serventes e os capatazes, mais os “cordeirinhos” … de encomenda

Que pode importar ao Benfica e a um Benfiquista aquilo que o “papa” da corrupção desportiva gasta com os potenciais reforços do seu rebanho da bola, ainda que alguns destes só consigam ser suplentes de outros que, senis e arrastando as botas, ainda lhes roubam os lugares?
Absolutamente nada!

Que pode importar ao Benfica e a um Benfiquista que os serventes – escrevinhadores, palreiros e pasquins de encomenda – ejaculem nas suas orgásticas e lambuzadas lambedelas nos fundilhos do dono, parlapateando palpiteiros sobre roubos e mais roubos de jogadores ao Benfica?
Absolutamente nada!


Os órgãos próprios do Benfica e dos Benfiquistas mantêm o silêncio que é próprio dos seres superiores porque os seres superiores do alto da sua grandeza não estão para perder tempo com os rafeiros e a sua ganideira.

No entanto, existem muitos Benfiquistas que ajudam à festa, indo a correr apanhar as canas dos foguetes! E, munidos da presunção necessária e de água benta refrescados, puxam dos “livros” da sua presuntiva sapiência no apontar dos “defeitos” que, em meio de tantas “virtudes”, próprias e do dono da canicultura, só lhes presenteiam derrotas!
Esquecem-se de que os fortes, os grandes, nunca podem considerar-se derrotados por seres rasteiros e subidos, sim, nas artes da corrupção desportiva.

Só a impaciência para dar nas vistas e o frenesim em apresentar as suas demonstrações de sapiência é que comanda estes Benfiquistas que se esquecem facilmente do Benfica para centrarem os seus ensinamentos, que nenhum manca de ignorância, naqueles que a esmagadora maioria dos Benfiquistas votaram capazes de elevarem o Benfica à dimensão da sua grandeza.

E tão distraídos se mostram!...
Tão distraídos que ignoram Bruno César e Axel Witsel, por exemplo, que o FC Porto queria mas não teve!
E por que não atentam nas palavras do empresário de Danilo?
«O Mundial (de clubes) não tem valor nenhum, só vale para o clube, lá fora tem menos valor que um jogo amigável»!

O “Mundial não tem valor nenhum”, disse e é a realidade! E agora, tirem as medidas à antiga taça Toyota!...


É verdade que os rafeiros gostam das novelas com as personagens que o dono corrupto lhes encomenda. A mais recente passou-se com a saga Luisão!
O Benfica, esse manteve-se calmo, não desce ao nível da canzoada que ladra, ladra, ladra… mas só pode provocar mossa em quem lhe oferecer as canelas!

Confesso que, mantendo-me calmo como calmo e sereno sempre esteve o Benfica – dom apenas acessível aos grandes – talvez de vez em quando sentisse uma pequenina tremedeira!
Mas bem logo ficava sossegado quanto sossegado estava o Benfica!
E depois!... Bem, depois ainda mais sossegado fiquei quando alguns da matilha afiançaram que o Benfica queria vender o Luisão por 6 milhões! E logo outros “familiares” latiam que o PSG oferecia … 8 milhões!

Caramba, que grandes beneméritos estes tipos do PSG!
Ou estúpidos, sei lá!
Quanto a mim, confesso, apesar de possuir red pass sem quase o não usar, sabendo-o de antemão, talvez não conseguisse ser tão generoso!
Bolas, é que 2 milhões davam-me cá um jeitão!

Os Benfiquistas da sabedoria apurada, que sabem sempre tudo o que os órgãos democraticamente eleitos do Benfica não “sabem”, esses, sim, são generosos!
Compram os pasquins da porcaria, deliciam as papilas gustativas com as patranhas dos serventuários e, por fim, ruminam, ruminam, ruminam!...
Generosamente lhes dão vida quando deviam ajudar a enterrá-los no lixo porque lixo ao lixo deve voltar!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Benfiquistas, os mais temíveis inimigos do Benfica

O consulado do “papa” condenado por corrupção desportiva implementou no reino de futebol pátrio o modelo bipartido dos clubes de futebol. Se até ali havia muitas paixões clubísticas, com o “papa” condenado a comandar as falcatruas que subverteram a verdade desportiva, passaram então a existir em Portugal apenas duas paixões e dois clubes desportivos: O Benfica e o anti-benfica.

Percebeu-se desde início o objectivo do “papa” condenado por corrupção desportiva. Só o único clube grande o impedia de ser conhecido e lhe inspirava inveja, o fluído que o mantém a estrebuchar. Ele e os pequenos como ele porque os ditos são apenas … pequenos! Impossibilitados de se ergueram por seus méritos à altura dos grandes, tentam que os grandes se rebaixem à sua medida pequenina.

A doutrina de baixa moral desportiva – a outra moral não me interessa, ainda que aquela possa ser reflexo desta – expressa numa catequese de pedantismo eivado de provincianismo bacoco e saloio, não surpreendeu ninguém de boa fé e de estrutura ética minimamente sólida. E também não surpreendeu sequer os acólitos catequistas do reino imundo, sublimados em detergentes que, não podendo lavar tamanha imundice – até porque nela se revêem e dela estão impregnados – tentam sem o conseguir disfarçar a sujeira que emporcalha a dita doutrina.
Esta doutrina – que em termos de corrupção desportiva tem a substância que todo o mundo sabe porque a ouviu de fonte própria e, por conseguinte, genuína, tal como o sabem os próprios “compadres” portugueses chamados a administrar a justiça civil, que a benzeram e nela se reflectiram – passou também pelo maldizer constante e reiterado de tudo o que fosse e respirasse Benfica.

Não viria daí grande mal ao Benfica! O Benfica é muito superior ao plano da vulgaridade a que o “papa” condenado submeteu o clube que tomou de assalto, é muito superior a este “papa” sem moral desportiva, bem como a todos os seus os apaniguados que respiram do seu fedor colectivo.

Todavia, e com muita surpresa para quem durante tantos anos conheceu a unidade de acção, de fervor e de Benfiquismo, qualidades que colocaram o Benfica no plano mais elevado do desporto nacional, a doutrina da imoralidade desportiva pregada pelo “papa” desportivamente condenado por corrupção parece que conseguiu ser assimilada por muitos Benfiquistas, ou ditos Benfiquistas!
Por via disso, tem-se assistido desde há alguns anos ao contra-senso de serem Benfiquistas, ou intitulados, aqueles que mais maldizem o Benfica e a mística sagrada do Benfiquismo, mística esta que se consubstancia ainda numa defesa externa contínua de tudo o que é Benfica.
Enquanto o anti-benfica conspurcado pela corrupção desportiva tenta atacar, apoucar, rebaixar e maldizer o Benfica, parte da própria substância deste, daquele substrato pessoal que o enforma, parece querer seguir-lhe os “ensinamentos”, poupar-lhe os esforços, facilitar-lhe o caminho e alcançar-lhe os desideratos!

Como bem se compreenderá, enquanto o anti-benfica corrupto ladra, a caravana Benfiquista passa imune e sobranceira, apoiada na grandeza que a sublima.
É preciso, no entanto, que ela se mantenha unida no seu fervor Benfiquista porque só ela, essa “caravana” ou parte dela, tem capacidade para se apoucar, achincalhar e auto destruir.
Não são os ladrados do anti-benfica, comandado pelo “papa” corrupto e condenado, aqueles que podem fazer mossa ao Benfica! O anti-benfica é muito baixo e reles, serve apenas para nele chafurdarem os seus mentores e os seus acólitos.

Eu, que me sinto Benfiquista desde que me conheço, e já lá vão muitos anos, pouco me preocupo com os ditotes pacóvios do “papa” corrupto e de toda a sua camarilha, dos seus pregadores de baixa categoria e de todos os serventuários do anti-benfica. Tento combatê-los e defender o meu clube com a força que o meu Benfiquismo me concede, reservando para o Benfica e para tudo o que é Benfica o amor clubístico, a união e o fervor do Ser Benfiquista!

Nesta época dita de “geração à rasca” mas que mais parece de “geração rasca” – com as muitas e subidas excepções, naturalmente, que vão aparecendo – é comum ter-se por resposta dos que, Benfiquistas se dizendo mas reservando o seu combate para atacar as coisas do Benfica e, com isso, o Benfica, que este Glorioso Clube é democrático!
Para eles, na sua grande maioria, encher a boca do “democrático” tudo justifica! Justifica manifestar desunião, retirar apoio, desviar o combate do anti-benfica e, pelo contrário, ajudar decisivamente este nos seus intentos.
O mais engraçado, mas já não muito surpreendente, é que muitos dos que enchem a boca a recitar a palavra democracia nem sequer por ela lutaram ou souberam o que foi ditadura! Esqueceram-se de que os Benfiquistas, na sua esmagadora maioria, combateram durante toda a sua vida essa mesma ditadura e lutaram pela liberdade de todos poderem manifestar a sua opinião! Esqueceram-se de que, se o Benfica nasceu, cresceu, foi e é um clube expoente da democracia, que sempre praticou na sua forma mais sublimada, isso se deveu aos Benfiquistas que são o seu substrato pessoal!

Todavia, democracia não é desunião! Democracia não é combater a força da sua agregação! Democracia não é auto destruir o seu emblema, razão fundamental da existência do seu ser!

Ninguém que se sinta Benfiquista jamais pode defender a unicidade. Ser Benfiquista é ser democrata, é defender a diversidade.
Não obstante, democracia significa unidade, democracia é a consagração da diversidade numa unidade! Uma unidade que é, naturalmente, vértice de uma diversidade de opiniões!

Os Benfiquistas têm não só o direito mas ainda o dever de manifestar a sua diversidade porque só com diversidade se constrói a unidade e a coesão e se progride na unidade e na coesão.
Mas igualmente têm o dever de construir e preservar essa unidade do Ser Benfica. No entretanto, os Benfiquistas só o conseguirão se e enquanto souberem preservar a privacidade da sua diversidade, manifestando-a pelos meios e nos locais apropriados para o efeito.
Aí, na privacidade do Benfiquismo, todos podemos ser “treinadores de elite”, “administradores encartados”, matemáticos de algibeira, “moralistas de presunção”!
Nessa privacidade até se pode dizer à vontade que as nossas teorias “vêem nos livros”, sem necessidade de comprovarmos em que livros vêm elas!
Não propagandeando-as, que essa mesma propaganda só joga contra a unidade, a coesão e a força que todo o Benfiquista deseja e que só está ao alcance dos grandes, do Benfica!

O nosso Benfica nasceu e cresceu, tornando-se no maior e mais Glorioso porque os Benfiquistas souberam unir-se e lutar, dentro do Benfica, reservando o combate para o exterior porque é lá fora, tem de ser lá fora, no anti-benfica, que estão os inimigos do Benfica!
O anti-benfica nunca nos conseguirá derrubar, se não nos desunir. É pequenino demais, é rasteiro quanto basta para conseguir chegar-nos sequer aos calcanhares!
Mas o Benfiquismo, esse pode derrubar o Benfica, é o único, de resto que tem capacidade e poder para o derrubar!

Quem quiser ajudar o anti-benfica, o reino “papal” corrupto e toda a sua camarilha, é naturalmente livre de fazê-lo!
Todavia, e tal como normalmente se riposta que há liberdade de opinião, também tenho o direito de emitir livremente a minha, afirmando dificilmente compreender que, quem o fizer, se possa considerar verdadeiramente Benfiquista!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Os “iluminados” e os “casos” de ausência de caso

Este defeso foi “iluminado” por um “caso Nuno Gomes” que “ilustra” como paradigma os “casos” em que o “caso” é a ausência de caso.
Tal como todo o “assunto” mesmo que não seja assunto mas que englobe o Sport Lisboa e Benfica, logo se apaparicam os hipócritas serventuários do sistema “papal” futebolístico prenhado de mentira e corrupção desportiva. O Benfica é o “pão dos pobres”, mesmo dos pobres de espírito que ejaculam nas suas tolices o “branqueador” da imundice que nada branqueia mas lhes concede o babujar de uma lambidela consoladora do seu constante rastejamento.

O “caso” Nuno Gomes é apenas um prostituído subterfúgio do “branqueamento” das fugas daqueles que acabaram de se lambuzar em loas ao “papa” corrupto e ao clube igualmente condenado pela justiça desportiva.

“Iluminados” são também aqueles – ditos dirigentes do futebol português, que o são da podridão em que estão mergulhados e em que o mergulharam – que dizem “o Nuno Gomes faz falta a qualquer equipa”! “Faz falta a qualquer equipa” menos à selecção de que são dirigentes e somente porque os mesmos ditos cujos antes se esforçaram por comprar “portugueses” em saldos que encontraram na “feira da ladra” das suas conveniências, as conveniências impostas pelos seus “patrões”.

“Iluminado” é igualmente aquele tipo que nada foi e nada é, nem futebolista nem treinador – no desemprego, apesar das lambedelas – mas que ouviu falar, e agora repete, de “bofetadas de luva branca”! É um dos que ainda não percebeu que os babujentos são tantos e que o “papa”, mesmo que corrupto e condenado, também se acha no direito de não aturar tanta rafeirada, principalmente quando ela lhe não presta mais serviço do que dobrar a cerviz!
A “fruta” não é p’ra todos!

“Iluminados” são finalmente os Benfiquistas que estão de fora! E, enquanto “forasteiros”, são “treinadores de elite”, “administradores encartados”, matemáticos de algibeira”, “moralistas de presunção”! Sabem tudo e de tudo … e alguma coisa mais!
Bem, saber tudo … é capaz de nem ser bem assim! Até nem saberão – ou talvez saibam, sabe-se lá! – que Eusébio foi e é o maior símbolo futebolista nacional e do Sport Lisboa e Benfica!
Mas nem isso o preservou de ser deixado de fora pelo treinador Benfiquista da época e ter acabado a sua carreira futebolística no Beira-Mar!

Não me lembro de, nesses antanhos, ter havido tantos “iluminados” que se lembrassem de construir um “caso” sem caso! Lembro-me apenas de cada um reivindicar sabedoria no seu ofício e não em ofício estranho!
Será um mal dos tempos! Os tempos de agora em que os entufados sapientes da teoria se mostram ou são taxados de incompetentes e imorais quando se abalançam na sapiência da prática, se nela os deixarem abalançar! Porque eles, tendo doado e publicitado o seu “exemplo” de teóricos na prenhidão de sua sapiência, só podem esperar que outros sabichosos da teoria com eles tenham aprendido a mesma bastardia e deles tenham tomado os respectivos assentos!

Não há dúvida! A “sapiência” da teoria é hoje o farol do “iluminismo” da “sabedoria” que amarfanha a sapiência da prática, bem mais dolorosa e complicada que ela se obriga à acção e se torna, por via disso, muito mais difícil do que a “cátedra” auto promovida no conforto do cadeirão ou do sofá!