Que tive uma perda emocional grave recentemente.
Que tenho o dom da medionidade.
Que bloqueio as minhas emoções.
Que devo contemporizar na relação com a minha mãe, que também não teve uma vida fácil.
Que vou ser promovida, sujeitando-me a invejas.
Que me arrisco a tornar-me arrogante por ter razão e não ser humilde.
Que o meu filho é especial: uma criança Indigo, condição muitas vezes confundida com hiperactividade, mas que é uma hipersensibilidade destinada a cumprir uma missão.
Que um dos meus filhos vai mudar de escola mas tudo vai correr bem.
Que receberei a visita inesperada de alguém de um passado distante.
Que o meu marido se está a ir embora, mas o casamento vai-se manter; ou seja, há uma ausência emocional da parte dele.
Que a minha "pedra no sapato" ainda ronda.
Quando o discurso acabou, senti-me dividida entre o que esperava e o que não queria ouvir.
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