quinta-feira, outubro 25, 2007
Badagaio reloaded
De vez em quando volta, para não me esquecer que existe. É sempre bom ter uma perspectiva do mundo de pernas para o ar...
quinta-feira, outubro 18, 2007
quarta-feira, outubro 17, 2007
O meu lado macho, num post altamente machista.
Neste preciso momento estou a ouvir o relato do Portugal - Cazaquistão.
Sim, gosto de ouvir relatos de futebol e muito mais, de ver jogos de futebol.
E discuto. Chamo nomes ao árbitro e falo com os jogadores, como se eles me pudessem ouvir.
Quase invariavelmente, qualquer jogo de futebol do meu clube, acaba em guerra lá em casa. Com insultos e tudo.
Este é um dos que está na minha lista de favoritos.
Quem sabe se começo a cuspir para o chão, a beber bejecas e a coçar os ditos.
(que, a propósito, me parece estarem a doer... mas são os ovários, mesmo.)
terça-feira, outubro 16, 2007
Idade do armário
E, no auge dos seus 12 anos, lançou uma cruzada contra a escola, que tem os tectos a cair, que está podre, enfim, que é uma porcaria... tudo porque está desertinha por mudar para a secundária de Alcochete.
Mesmo assim acha muita gracinha aos novos colegas de turma que, por serem repetentes ou simplesmente porque sim, se distraem a distrair os outros, das mais variadas formas e feitios. Um deles tira folhas dos livros, enrola e "mete lá ervinhas" para fumar... outro enche preservativos como se fossem balões e atira aos professores quando estão de costas...
E agora há regras para a merenda que lhe mando para o meio da manhã: não bebe pacotes de leite nem come determinadas bolachas, porque já não é pita. Se já não é pita, pode perfeitamente beber uma coca-cola a meio da manhã... se eu deixasse, o que não é o caso.
Tudo isto é explicado num misto de revolta, euforia e estardalhaço, a um nível de decibéis acima dos que o meu ouvido suporta.
Apesar de tudo, um bocadinho mais baixo do que a reacção explosiva que a minha proibição de estar no messenger até às tantas e/ou jogar Sims, aos dias de semana, lhe suscita.
E como é que faço se o argumento é "se me proíbes, fecho a porta do quarto à chave e nem dás conta"?
E qual é o método, se fui eu mesma que fiquei tão contente quando, por milagre, ela resolveu, de repente, que já não precisava da cama dos pais para nada e dormia de porta fechada, porque o quarto é dela e ninguém tem nada a ver com o que ela está a fazer?!
Qualquer dia, além da fama, fica com o proveito... fechada à chave, mas é no armário, até lhe passar a filoxera.
segunda-feira, outubro 15, 2007
sexta-feira, outubro 12, 2007
quarta-feira, outubro 10, 2007
Dia após dia
E afinal, estes dias que se arrastam pelo tempo, contando as horas e os minutos para a tão esperada meia-hora só comigo, sucedem-se ao ritmo estonteante da rotina, a tal que só pára ao fim-de-semana... para se mascarar de descanso e voltar a ser ela mesma, num instante.
E a tranquilidade tão esperada e desejada, foge-me, sem me dar tempo para a saborear.
E ainda ontem era quarta-feira...
segunda-feira, outubro 08, 2007
A pressa é inimiga

Tanta pressa tive em comprar online o CD do Eddie Vedder, que agora desespero por lhe pegar: 4 a 8 semanas de entrega e ainda só passaram 3...
E bastava ir à Fnac...
(pensava eu: ao menos recebo uma t-shirt exclusiva... nem isso, que a Fnac também a oferecia... ai...)
Razões II
Se me perguntarem porque é que a noite passa a correr e eu me canso tanto como se estivesse a correr com ela... não sei.
Always look on the bright side of life
Em destaque:
- o rabinho de bebé do Bruno Nogueira
- o riso contagiante, inclusive para ele próprio, do Zé Pedro Gomes
- o sketch do trolha Jorge Mourato, que gosta de se vestir de gaja
- as historinhas do António Feio
- o Miguel Guilherme e a capacidade de se transfigurar em gaja, mafioso, anormal e turista (a "porra" dos ímans no frigorífico e o passeio por entre o público, foram de ir às lágrimas)
Pena que tenha sido no Casino de Lisboa e à saída se vejam algumas cenas tristes.
quinta-feira, outubro 04, 2007
Idade
Quando era miúda, tinha na porta do meu quarto um cartaz com as características da mulher do signo de Leão e nunca mais me esqueci de uma das frases: "Algo tímida perante a velhice ou a morte".
Se a timidez perante a velhice tem sido contrariada pelo meu cabelo que se amotina em madeixas brancas naturais, que nunca hei-de esconder, noto que a percepção do risco começa a ser cada vez maior com o avançar dos anos.
Deve ser por isso que a I. comentava certa manhã: "Ó mãe, ainda me lembro quando era mais pequenina e tu aceleravas bué a conduzir..."
"Porquê? Já não acelero?"
"Não. Agora andas bué devagar."
(Não é bem assim, filhota. Ando muito mais devagar quando vais comigo...)
quarta-feira, outubro 03, 2007
terça-feira, outubro 02, 2007
Blarghhhhhhhhhh
Há uns dias, na RTP 2, dissertava-se sobre alimentos, cheiros ou situações que interferissem na qualidade do esperma.
No programa, quatro ou cinco homens cujo fluido vital não era dos melhores, aceitaram submeter-se a uma série de testes, com o objectivo de conseguirem engravidar as respectivas companheiras.
Numa das experiências, em que participaram 3 casais, a cada um dos homens foi dado determinado tipo de alimentos: o primeiro tinha uma dieta rica em peixe e derivados; o segundo comia à base de frutas e vegetais; ao terceiro, só era permitido comer alimentos muito condimentados, essencialmente com alho.
A fase final da experiência consistia em saber qual... o sabor do esperma.
Ou seja, aquelas alminhas tinham que provar o esperma dos respectivos e pronunciar-se sobre a ... eventual alteração do sabor habitual...
E, pasme-se, não só o fizeram com toda a naturalidade, como duas delas acertaram em cheio no tipo de alimentos que os companheiros tinham ingerido e que, segundo elas, tinha dado um paladar diferente... àquilo.
Moral da história: não sirvo para experiências que contribuam para os avanços da ciência no campo da (in)fertilidade.
Isto faz-me lembrar determinada anedota sobre um assalto a um banco de esperma, em que o ladrão, encapuçado, apenas insistia para que a funcionária bebesse algumas amostras. E rematava: “Vês?? Não custa assim tanto, pois não??!”
No programa, quatro ou cinco homens cujo fluido vital não era dos melhores, aceitaram submeter-se a uma série de testes, com o objectivo de conseguirem engravidar as respectivas companheiras.
Numa das experiências, em que participaram 3 casais, a cada um dos homens foi dado determinado tipo de alimentos: o primeiro tinha uma dieta rica em peixe e derivados; o segundo comia à base de frutas e vegetais; ao terceiro, só era permitido comer alimentos muito condimentados, essencialmente com alho.
A fase final da experiência consistia em saber qual... o sabor do esperma.
Ou seja, aquelas alminhas tinham que provar o esperma dos respectivos e pronunciar-se sobre a ... eventual alteração do sabor habitual...
E, pasme-se, não só o fizeram com toda a naturalidade, como duas delas acertaram em cheio no tipo de alimentos que os companheiros tinham ingerido e que, segundo elas, tinha dado um paladar diferente... àquilo.
Moral da história: não sirvo para experiências que contribuam para os avanços da ciência no campo da (in)fertilidade.
Isto faz-me lembrar determinada anedota sobre um assalto a um banco de esperma, em que o ladrão, encapuçado, apenas insistia para que a funcionária bebesse algumas amostras. E rematava: “Vês?? Não custa assim tanto, pois não??!”
Subscrever:
Mensagens (Atom)