Espiritualidade Cristã

Este livro contém três documentos produzidos na Assembleia de Westminster com a finalidade de promover a fé reformada nos lares. O Diretório Para o Culto Familiar [1647], a Breve Confissão [1647] e o Breve Catecismo [1647] foram escritos com o propósito de instruir a sã doutrina, induzir à piedade, preservar contra intrusos indesejáveis e cuidar das famílias dos três reinos. Por isso, os membros da Assembleia de Westminster receberam do Parlamento Longo a tarefa de produzir documentos que fossem diretórios para o governo eclesiástico, o culto público e familiar, bem como uma confissão de fé e catecismos. Seguindo essa tradição selecionei neste livro apenas estes três textos que serão proveitosos para o uso no culto doméstico.

Os três documentos revelam o zelo pastoral dos teólogos da Assembleia de Westminster. A preocupação deles era proteger o seu rebanho, orientando com a sã doutrina tornando-os aptos para a participação da ceia do Senhor. Se os presbíteros percebessem que alguém não possuía um suficiente entendimento doutrinário do básico exigido, então, era impedido de receber a ceia do Senhor. Esta tradição não era uma novidade, mas remonta à prática pastoral de João Calvino, reforçado no Sínodo de Dordt e amadurecido na Assembleia de Westminster.

Nel corso degli ultimi anni, la psicologia e la formazione hanno stretto tra loro un rapporto delicato ma fecondo. Nell’ampio dibattito che si è sviluppato su questo tema, troviamo come punto comune la vocazione alla vita religiosa o sacerdotale. La letteratura su quest’argomento è vasta ma è difficile individuarvi delle linee di pensiero ben delineate. Trattando poi della definizione e della gestione della crisi, la pluralità concettuale è ancora più grande: vi è infatti tutta una serie di ricerche teoriche ma manca uno sguardo d’insieme o una ricerca esaustiva su questo tema.
In questo articolo ci proponiamo di individuare, trattando della gestione della crisi nel contesto formativo, i punti di convergenza e i limiti di azione del rapporto tra psicologia e formazione, al fine di evitare la ‘psicologizzazione’ della formazione o la ‘spiritualizzazione’ della psicologia.

Ejercicio: -Lee el texto con atención y VETE ANOTANDO EN UNA HOJA APARTE AQUELLAS FRASES DEL TEXTO QUE TE PROPONGAN IDEAS SOBRE PENSAMIENTOS O COMPORTAMIENTOS QUE DEBAS APLICAR EN TU VIDA Tú crees que sentirte mal o preocuparte lo suficiente cambiará un hecho pasado o futuro, quiere decir que resides en otro planeta con un diferente sistema de realidad.

El valor de la Autobiografía de Yogananda se ve realzado por el hecho de que es uno de los pocos libros que han sido escritos en inglés sobre los sabios de la India, no por periodistas o extranjeros, sino por alguien de su misma raza y preparación; es decir, un libro sobre yoguis, escrito por un yogui. Como relatado por un testigo presencial de las extraordinarias vidas y poderes de los santos hindúes modernos, el libro tiene importancia tanto temporal como intemporal. Que el lector rinda reconocimiento y gratitud a su autor, a quien he tenido el placer de tratar tanto en la India como en Estados Unidos. El excepcional documento de su vida es uno de los más reveladores de las profundidades de la mente y corazón hindúes y de la riqueza espiritual de la India, que jamás se ha publicado en Occidente. Agradecimientos del Autor Estoy profundamente agradecido a la Señora L. V. Pratt por su gran trabajo de corrección de este libro. Mi agradecimiento también a la Señora Ruth Zahn por la preparación del índice, al Señor C. Richard Wright por permitirme utilizar extractos de su diario de viaje a la India y al Dr. W. Y. Evans-Wentz por sus consejos y aliento.

Como viver uma vida apostolica sem perder a vida interior, e como viver a vida interior sem negligenciar a vida apostolica é um grande desafio para os que buscam uma vida espiritual equilibrada, e D. Jean Chautard nos ajuda a encontrar esse equilibrio

Joel também destacou que a Bíblia está disponível para as massas há séculos. Se a consciência fizesse parte desse livro, os enfermos seriam curados, o sofrimento eliminado e a paz prevaleceriam na terra. Os princípios e as palavras estão todos lá. Mas é necessária a Consciência de um indivíduo para trazer esses princípios à vida e tocar os outros. A X Consciência faz o trabalho, mas sem o indivíduo como transparência para o Cristo, nada se manifesta.

Ibinahagi ni Nunzi ang kanyang kuwento at naisip ko na ito ay kapansin-pansin at dapat ibahagi Palagi akong outlier tungkol sa mga bagay na magagawa ko. Nagdulot ito sa akin ng malaking kaaliwan habang inilalayo din ako sa karamihan ng mga tao sa mga tuntunin ng kakayahang magbunyag ng mga bagay tungkol sa aking sarili. Galing ako sa isang malaking pamilyang Italyano at tinawag lang nila itong aking "ESP." Sasabihin ko sa kanila ang mga bagay-bagay at naisip ko na ito ay isang laro na nilalaro nila sa akin dahil SIYEMPRE alam kong magagawa ng lahat ang aking ginawa. Kaya kong basahin ang langit at sabihin ang lagay ng panahon bilang isang preschooler. Sinabi ng nanay ko na mas maaasahan ako kaysa sa weatherman. Inisip ko na lang na pinaglalaruan nila ako na hindi nila nakikita ang halata sa akin. Hanggang isang araw, sumagi sa isip ko na hindi nila ito nakikita. Hindi ko nais na maging iba. Ayokong isipin na iba ako...

Paper en Master de Espiritualidad Transcultural. Se plantea que un proceso psicoanalítico es un dispositivo más, generador de subjetividad. Se reflexiona sobre algunas características del proceso: encuadre, proceso, interpretación, insight, reparación de objetos, ruptura de ilusiones narcisistas, actitudes y tarea desde el lugar del analista, etc. La reflexión se orienta hacia un diálogo con los métodos de silenciamiento en diversas tradiciones espirituales (budismo, sufismo, hinduismo, cristianismo, etc.).

Focused on the imbrications between corporality and religion, especially in
the role that the corporal dimension acts both in reproduction and in the
reinvention of religious life, in this work we are going to deal with a group
that defines itself as "Christians who practice Zen meditation". In this
direction, we will describe the senses and practices of the Zendo Betania
groups in Argentina around Zen meditation, as well as we will indicate the
contrasts that the actors warn with respect to their previous religious habits
formed in Christian ritual practices. At this point, we will advance the idea
that training in new ritual practices will redefine the body schema of the
participants, promote new forms of subjectivation.

Alguns livros nos acompanham ao longo da vida e das vidas, creio eu que o livro Renúncia é um desses patrimônios da alma, que uma vez adquiridos, jamais se desfazem. Uma história antiga, ou como Emmanuel fala, velhas recordações, cheia de lutas e sacrifícios e que nos tocam a alma de forma ímpar.

INTRODUÇÃO 3 PARTE 1 -O CÍRCULO DA ETERNIDADE -AS BASES DO MISTICISMO OS DOIS MUNDOS 9 LIBERE DEUS 14 A AVENTURA ESPIRITUAL 26 A JORNADA INTERIOR 35 SEMEAR E COLHER 43 DEUS, A CONSCIÊNCIA DO INDIVÍDUO 51 A PALAVRA SAGRADA 59 O EU MÍSTICO 67 UM INTERVALO NA ETERNIDADE 76 REALIDADE E ILUSÃO 85 A NATUREZA DO PODER ESPIRITUAL 94 A DESCOBERTA DO SER 101 PARTE 2 -EMERGINDO DO PARÊNTESE -ALCANÇANDO A CONSCIÊNCIA MÍSTICA O NÃO ILUMINADO E O ILUMINADO 109 "E SERÃO TODOS ENSINADOS POR DEUS" 117 AUTO-ENTREGA 130 O SEGREDO DA PALAVRA QUE SE FEZ CARNE 135 A VIDA MÍSTICA ATRAVÉS DOS DOIS GRANDES MANDAMENTOS 145 A FUNÇÃO DA MENTE 152 ALCANÇANDO A FILIAÇÃO DIVINA 161 O SIGNIFICADO DA INICIAÇÃO 167 "O ESPÍRITO DO SENHOR DEUS ME UNGIU" 181 A UNIÃO MÍSTICA 189 3 UM PARÊNTESE NA ETERNIDADE Joel Goldsmith INTRODUÇÃO Há, em algum lugar da consciência, uma terra não descoberta, uma terra ainda não revelada pela religião, filosofia ou ciência. Eu sei que ela existe, porque continuamente se impõe à minha consciência. Eu sei que, quando ela se revelar, mudará a natureza da humanidade: guerras cessarão e o cordeiro se deitará com o leão. Eu sei seu nome, porque ela é revelada como Meu Reino, ou Minha Graça. O Cristo Jesus falou desse Reino, mas nem as palavras faladas e nem os manuscritos descobertos mostram seu pleno significado. Em meus primeiros momentos, vivi e experimentei esse Reino, e às vezes sua atmosfera me envolvia por dias, mas então novamente ele me escapava. Algumas vezes, em curas, eu testemunhei sua ação, mas captava apenas vislumbres dele. Ele me mostrou sobre a mente humana e suas atuações, como os homens podem usar a mente para o mal, tanto quanto para o bem. Esse mundo espiritual, esse mundo interior, é tão real quanto o mundo que vemos, ouvimos, provamos, tocamos e cheiramos. Na verdade, é mais real. Tudo aquilo que conhecemos pelos sentidos eventualmente muda e desaparece; mas esse mundo interior, essas glórias espirituais que são reveladas a nós, essas luzes espirituais que nos guiam para o Tabernáculo -nunca desaparecem. Esse é o mundo que o Mestre Cristo Jesus revelou, um Reino que existe bem aqui onde estamos, desde que recebamos o Espírito de Deus em nós. Ele já está estabelecido aqui na terra, esperando apenas pela nossa percepção e pelo nosso reconhecimento. Encontrar esse Reino não nos tirará, de modo algum, do mundo: estaremos no mundo, mas não seremos dele. Vamos desfrutar de todas as alegrias e coisas boas que fazem de uma vida plena e afortunada. Não nos tornaremos ascetas, mas não mais desejaremos ou esperaremos por essas coisas. E ainda que aspectos da riqueza façam parte de nossa experiência, estaremos totalmente livres delas interiormente, porque todo o nosso Ser será vivido em Deus. O mundo místico é um mundo real. É um mundo de coisas e pessoas, formado pela consciência esclarecida e iluminada. E como nos tornamos esclarecidos e iluminados? Como encontramos esse mundo místico? O que é misticismo? e vende tudo o que tens". Esse é o preço, e ele é pago na moeda da devoção exterior. Esse é o preço pedido pelo Mestre a seus seguidores, quando disse: "aquele que ama pai e mãe mais do que a mim não é digno de mim... vende tudo o que tens... segui-me, e Eu vos farei pescadores de homens". Podemos entender, então, quão difícil a realização espiritual é, e porque nosso progresso é tão lento; mas não reclamaremos. Ficaremos satisfeitos, percebendo que, se os seguidores de Jesus, em seus dias, tiveram que seguir seus passos, nós também o faremos.

“La música es parte fundamental de nuestra evolución; Probablemente cantábamos antes de hablar con oraciones guiadas sintácticamente. La canción está representada en todos los mundos animales; Los pájaros y las ballenas producen sonidos, aunque no siempre melódicos para nuestros oídos, pero sí ricos en funciones semánticamente comunicativas. No es sorprendente que Song esté ligado a una amplia gama de semióticas que impregnan la naturaleza: llamar la atención sobre uno mismo, expandirse, venderse, engañar a los demás, tender la mano a los demás y convocar a los demás. La capacidad creativa tan inherente a la música es un rasgo humano único”. Jay Schulkin, investigador médico, y Greta B. Raglan Paul Klee (1879 a 1940), artista alemán, resaltaron la eterna lucha del ser humano por sintetizar la “visión interior” con la “experiencia exterior”. Paul Klee fue miembro del grupo Der Blaue Reiter (El Jinete Azul) de 1911 a 1914, un grupo formado por inmigrantes rusos y artistas alemanes era un grupo ecléctico. Sin embargo, los artistas compartían un deseo común de expresar verdades espirituales a través de su arte. Chelsea Ann Rulofson, en Spirituality In Modern Art, observa que Paul Klee “veía el acto creativo como una experiencia mágica en la que el artista podía, en momentos de iluminación, combinar una visión interior con una experiencia exterior del mundo... Creía que su La verdad interior, su visión interior, se reveló no sólo en el tema, el color y las formas como entidades definidas, sino aún más en el proceso de creación”. P.24 Ese impulso innato de la conciencia humana para sintetizar y fusionar la “visión interior” con la realidad, el mundo o la “experiencia exterior” es una característica central de la mayoría, si no de todos, los esfuerzos humanos en las humanidades.

A experiência do definitivo não é, absolutamente, uma experiência, porque quem experimenta está perdido. E onde há aquele que experimenta, o que se pode dizer da experiência -Quem o dirá? Quem relatará a experiência? Quando não há sujeito, o objeto também desaparece: as margens desaparecem, apenas o rio da experiência permanece. O conhecimento ali está, mas o conhecedor está ausente.

RESUMEN: Reflexión sobre la espiritualidad en las diferentes edades, estados y etapas de la vida, teniendo una mirada diacrónica y destacando algunos particulares en cada una de las edades.
PALABRAS-CLAVE: espiritualidad, edades de la vida, infancia, juventud, adultez, ancianidad.

ABSTRACT: This paper is a reflection on spirituality through different ages, and stages of life in a diachronic view. We will highlight certain aspects of each age.
KEYWORDS: Spirituality, Ages of life, Childhood, Youth, Adulthood, Old age.

Presentación, comentario y crítica de la obra clásica del agustino y escritor navarro Pedro Malón de Chaide (1530-1589), "La conversión de la Magdalena", editada por los profesores Edición de Ignacio Arellano, Jordi Aladro y Carlos Mata Induráin en 2014.
Recensión publicada en la revista ARCHIVO AGUSTINIANO 99 (2015) 551-553.

Resumen: En este artículo se estudia la espiritualidad eucarística de Agustín, que contenida principalmente en su predicación, en su catequesis durante el tiempo de Pascua. Analiza cómo el obispo de Hipona explica a los neófitos la transformación del pan y el vino en el Cuerpo y la Sangre de Cristo. Además, considera la disposición espiritual necesaria para la recepción de la Santa Cena, y sus efectos en la vida de aquellos que comparten dignamente el Banquete Sagrado. Por último, el artículo explora el vínculo que Agustín establece entre Eucaristía e Iglesia, con vistas a mostrar la importancia de la Unidad entre los que se acercan al altar del Señor.

Este artigo tem por objetivo realizar uma análise da compreensão de espiritualidade cristã a partir da saudação paulina. A saudação paulina apresentada nos dois primeiros versículos da epístola aos Colossenses será o ponto de partida para alinharmos uma perspectiva coerente com todo o contexto bíblico da espiritualidade cristã tendo como ponto de partida para discussão a compreensão do que significa “ser santo”. A análise que será efetuada compreende uma significação do ponto de vista exegético do que deve ser compreendido por “santos” e “fiéis” na carta de Paulo aos cristãos em Colossos. É de suma importância ao cristão contemporâneo a entendimento do conceito muito discutido com relação ao estado de santidade e fidelidade na vida cristã, sendo um assunto que agregará não só valores intelectuais, mas também de crescimento espiritual a todo que se dispor no estudo exegético desta tão magnífica saudação paulina.

Caminar, caminar, ascender, bajar, caminar, construir, sembrar, caminar, caminar, cosechar, reír, llorar, sufrir, gozar, caminar, caminar...

Muchos poetas compararon la vida con un camino
Algunos desesperanzados terminaron proclamando que no hay camino.
No sabían, o no querían saber, que el Nazareno había anunciado un camino.

Segundo Bergson, é possível uma dilatação, uma extensão, um alargamento ou
aprofundamento da percepção capaz de dotar a filosofia da precisão de que ela carece quando
permanece no domínio puramente conceitual. Tal possibilidade encontra seu fundamento na
tese bergsoniana da constituição do conhecimento por dissociação brusca ao invés de
associação de elementos simples. Essa tese, ao considerar que a percepção supera o estado
cerebral que corresponde à nossa representação, fundamenta a hipótese de uma percepção
mais ampla que aquela que se dá em função da nossa faculdade de agir; tal hipótese encontra
respaldo ainda na constatação da existência de homens “desprendidos”, nos quais a faculdade
de perceber, desvinculada da faculdade de agir, torna-se uma visão privilegiada das coisas,
visão esta que nos é apresentada nas obras de arte. Uma vez constatada a possibilidade de uma
percepção desvinculada da necessidade de ação, caberia à filosofia deslocar metodicamente a
nossa atenção para essa percepção mais completa da realidade. Ainda, dado que se
estabeleceu uma relação entre desinteresse e amplitude de percepção, caberia também ao
filósofo interpretar o significado metafísico da ação desinteressada, tão característica das almas
generosas e santas. A evolução seria vista então como um esforço de liberação que se realiza
no homem, sendo a alegria o sinal de que a energia espiritual que evolui encontrou sua
destinação. Distinta do prazer, trata-se da alegria presente em toda criação, cujo apogeu seria a
ação generosa das almas místicas por onde atravessaria sem obstáculos a impulsão vital
original sob a forma de amor. Os místicos seriam misteriosamente insuflados pelo mesmo élan
cujo desenvolvimento resulta no interminável espetáculo da evolução.

O jejum cristão é a negação do apetite natural para a comida, de uma convicção do seu verdadeiro uso na Escritura, e com o propósito de glorificar a Deus, pela mortificação do pecado, e de gozar da misericórdia, pelos méritos de Jesus Cristo somente.

“Comunicar, rezar e viver integram-se formando um todo no estilo e na elaboração da mensagem, quanto na forma de comunicar.” É assim que o Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil (n. 61) apresenta a espiritualidade do comunicador e da comunicadora cristãos. Não se trata, portanto, de uma experiência de fé que separa em polos quase contrapostos a atividade profissional e a experiência religiosa, o gesto comunicacional e o gesto espiritual. Para o Diretório, “comunicar, rezar e viver” formam um único processo, que caracteriza, justamente, uma comunicação orante e viva, uma oração viva e comunicante, uma vida orante e comunicante. Uma espiritualidade, nas palavras de Santo Inácio de Loyola, “contemplativa na ação” de comunicar.

Lo studio di Cristo è il culmine di tutto il corso teologico, dice San Tommaso nel prologo della terza parte della Somma Teologica. Con queste parole vuole dire, seguendo l'ordine della stessa Somma, che è Lui la perfezione del viaggio di ritorno della creatura verso il Creatore.

nasceu Jesus, que é chamado o Cristo. 17 No total, pois, as gerações desde Abraão até Davi são quatorze; de Davi até o exílio na Babilônia, quatorze; e do exílio na Babilônia até o Cristo, quatorze. Mt Nascimento de Jesus 18 Ora, a origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José e, antes de passarem a conviver, ela encontrou-se grávida pela ação do Espírito Santo. 19 A fuga para o Egito 13 Depois que os magos se retiraram, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: "Levanta-te, toma o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo". 14 José levantou-se, de noite, com o menino e a mãe, e retirou-se para o Egito; 15 e lá ficou até à morte de Herodes. Assim se cumpriu o que o Senhor tinha dito pelo profeta: "Do Egito chamei o meu filho". 16 Quando Herodes percebeu que os magos o tinham enganado, ficou furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho, de dois anos para baixo, de acordo com o tempo indicado pelos magos. 17 Assim se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: 18 "Ouviu-se um grito em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos e não quer ser consolada, pois não existem mais". Volta do Egito para Nazaré 19 Quando Herodes morreu, o anjo do Senhor apareceu em sonho a José, no Egito, 20 e lhe disse: "Levanta-te, toma o menino e sua mãe, e volta para a terra de Israel; pois já morreram aqueles que queriam matar o menino". 21 Ele levantou-se, com o menino e a mãe, e entrou na terra de Israel. 22 Mas quando soube que Arquelau reinava na Judéia, no lugar de seu pai Herodes, teve medo de ir para lá. Depois de receber em sonho um aviso, retirou-se para a região da Galiléia 23 e foi morar numa cidade chamada Nazaré. Isso aconteceu para se cumprir o que foi dito pelos profetas: "Ele será chamado nazareno".

Há muitas maneiras de se definir quem é um "líder". A maneira mais simples de fazê-lo é afirmar que o "líder" é quem influencia outras pessoas. Nesta definição, não se leva necessariamente em consideração a posição de alguém (ou o seu cargo). Esta maneira de encarar a liderança leva mais em consideração a função da pessoa.

1 Catarina Rochamonte e graduada em filosofia pela UECE (Universidade Estadual do Ceará, mestre em filosofia pela UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) e doutora em Filosofia pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). Realizou na graduação e mestrado pesquisa sobre Arthur Schopenhauer, vindo posteriormente a se interessar pelo filosofia de Henri Bergson e pelo fenômeno místico, que se tornaram objeto de estudo de sua tese. Tem interesse no estudo das relações entre filosofia e espiritualidade, motivo pelo qual se aproximou do pensamento de Pierre Hadot e da Filosofia Antiga. Interessa-se pelo tema da subjetividade, em uma perspectiva mais psicológica do que cognitiva e pelo tema do corpo e de suas potencialidades. Atualmente e professora substituta na Universidade Estadual do Ceará. Es miembro del Consejo Consultivo Internacional de Konvergencias, Filosofía y Culturas en Diálogo.

Este artigo quer comparar duas abordagens à existência cristã. Uma delas é a de Paul Ricoeur, protestante e mais filosófica, enquanto a segunda é mais católica, sacramental e teológica, representada por Louis-Marie Chauvet. Vê-se na conclusão do artigo a complimentariedade destas duas abordagens. Ricoeur enfatiza a cultivação de um indivíduo, Chauvet sublinha o papel constitutivo da igreja como corpo vivo.

INTRODUCCIÓN. 1. Presentación: génesis de este estudio. 2. Punto de partida: estudios y bibliografía en torno al P. Juan. 3. La Bibliografía sobre Juan de Jesús María. 4. Las aportaciones al conocimiento de Juan de Jesús María. 5. Una investigación múltiple; a) La traducción española de 'Ars vivendi spiritualiter' y de 'Disciplina claustralis'; b) Unos "sermones josefinos" falsamente atribuidos. 6. Notas para el uso y lectura de la Bibliografía. SIGLAS Y ABREVIATURAS. I. BIBLIOGRAFÍAS (fichas 1-66). II. EDICIONES DE SUS OBRAS (fichas 67-171). III. BIOGRAFÍAS (y perfiles biográficos) (fichas 172-185). IV. DEVOCIÓN - CAUSA DE CANONIZACIÓN (fichas 185a-236). V. ESTUDIOS (fichas 236a-273). VI. ARTÍCULOS (de diccionarios y enciclopedias) (274-295). VII. ESTUDIOS REFERENCIALES (fichas 296-531). APÉNDICES. ÍNDICE ANALÍTICO.

Este artigo pretende apresentar três painéis de azulejo, hoje na colecção do Museu Nacional do Azulejo, representativos da Ordem dos Carmelitas Descalços, que integram a nossa dissertação de doutoramento sobre Santa Teresa de Jesus na Azulejaria e Pintura do século XVIII.
Após a fundação da Ordem por Santa Teresa de Jesus no século XVI, a presença dos Carmelitas Descalços em Portugal foi imediata. Por sua vez, várias destas fundações carmelitas foram alvo de uma rica decoração azulejar, por vezes constituída por grandes ciclos iconográficos do século XVIII. Com o prévio conhecimento de que o azulejo era pensado especificamente para o espaço arquitectónico a que estava destinado, a permanência de alguns destes ciclos in situ permite-nos fazer uma interpretação e comparação mais concreta acerca de qual teria sido o contexto original dos painéis de azulejo que nos propomos analisar, hoje descontextualizados.
Pouco se sabe dos três painéis em questão. O facto de terem sido removidos do seu local original dificulta-nos a realização do seu “registo biográfico” faltando informação, por exemplo, sobre proveniência, origem e autoria, factores essenciais para a construção da sua história, em todos os seus aspectos: político, económico, social, cultural, histórico e artístico. Devido, essencialmente, à parca informação até agora encontrada, sabemos apenas quais as fontes em gravura que foram utilizadas para a sua execução, as mesmas fontes que nos permitiram descobrir e conjecturar sobre qual teria sido o seu contexto de origem e o seu papel no seio da comunidade religiosa.
O presente artigo tem como objectivo analisar os referidos painéis comparando-os com outros que se encontram in situ, tentando preencher os espaços vazios acerca do seu percurso transcultural, enumerando as dificuldades que surgiram ao longo do tempo, agravadas por factores de ordem politica e histórica como foram a Extinção das Ordens Religiosas em 1834 e a Lei da Separação da Igreja e do Estado em 1911.

SUMMARY: This paper seeks to present three azulejo (tile) panels, today in the collection
of the National Museum of Azulejo, representative of the Order of the Discalced Carmelites
that integrate our PhD research about Saint Teresa of Jesus in Azulejo and Painting from
the 18th century.
Soon after the Order’s foundation by St. Teresa of Jesus in the 16th century, the presence of
the Discalced Carmelites in Portugal was immediate. In turn, some of these Carmelite
foundations were the subject of a rich azulejo decoration, sometimes composed of large
iconographic cycles from the 18th century. With the prior knowledge that the azulejo was
designed specifically for the architectural space that was destined to, the permanence of
some of these cycles in situ allows us to make a more concrete interpretation and
comparison about what would have been the original context of the azulejo panels that we
propose to analyse, and that are today decontextualized.
Little is known of the three panels in question. The fact that they have been removed from its
original location makes it difficult for us to carry out their "biographical record", which
lacks information such as provenance, origin and authorship, essential factors for the
construction of their history in all its aspects: political, economic, social, cultural, historical
and artistic. Due, mainly, to the scant information so far found, we know only the engraving
sources that were used for its painting, the same sources that have enabled us to discover
and conjecture about what would have been its original context and its role within the
religious community.
This paper aims to analyse the said panels comparing them with others that remain in situ,
trying to fill in the blanks about their transcultural path and listing the difficulties that have
arisen over time, aggravated by factors of political and historical order as were the
Extinction of the Religious Orders in 1834 and the Law of Separation between State and
Church, in 1911.

Resumo A imagem da noite é uma constante em diversas tradições místicas, estando associada à necessidade, expressa pela mística apofática, de transcender às imagens, ao conhecimento e ao nome de Deus, bem como a um método ascético que conduziria a uma experiência que, não sendo sensível ou inteligível, não é catalogável pelo nosso sistema de cognição. A noite será uma das imagens mais poderosas e de maior expressividade na poesia de São João da Cruz, representante da mística ibérica do século XVI. Uma imagem negativa que nos fala de um processo de negação gradual e progressivo, que avança até um ponto-limite, onde reste a afirmação absoluta do Nome divino. Este artigo almeja, por meio da análise dos poemas "Cântico espiritual" e "Noite escura", ensaiar algumas conjecturas sobre o significado da metáfora da noite escura em São João da Cruz e no discurso místico em geral. Palavras-chave: São João da Cruz. Poesia mística. Cântico espiritual. Noite escura. Abstract The night image is a constant in various mystic traditions, and it's generally associated to the need, expressed by apophatic mystique, for transcending images, to knowledge, and to God's name, as well as to an ascetic method which would lead to an experience that, being neither sensible nor intelligible, can't be catalogued by our cognition system. The night will be one of the most powerful and expressive images in Saint John of the Cross' poetry, representative of the Iberian mystique of the 16 th century. A negative image which speaks us of a gradual and progressive denial process, that moves up to a limit point, where only the divine Name's absolute affirmation remains. The paper aims, through the analysis of the poems "Spiritual canticle" and "Dark night", to sketch some conjectures on the meaning of the dark night metaphor in Saint John of the Cross and in the mystic discourse as a whole.

Lo stile cristiano nel mondo secolarizzato Divergent è il nome di un film del 2014 diretto da Neil Burger, ambientato in un futuro distopico postapocalittico. Il film racconta le vicende di una coppia di giovani che appartengono a una società divisa in caste. La narrazione è rivolta ad un mondo futuro, si parla dunque di fantascienza, di ipotesi di civiltà future. Ebbene, dentro questo mondo volutamente studiato per essere diviso in caste dalle più nobili alle più umili, per mantenere l'armonia nella società, ci sono i divergenti che, come dice la stessa parola, sfuggono ad ogni tipo di inquadramento di classe. Soprattutto la ragazza, Beatrice, interpretata da Shailene Woodley, è divergente al 100% e viene ricercata per leggere e interpretare un testo lasciato dagli antenati e riguardante il futuro della specie. Ebbene, dopo aver dovuto passare per prove incredibili, finalmente Beatrice riesce ad aprire il testo dove esce una voce che afferma che, diversamente di come sosteneva la governate, i divergenti furono creati proprio per salvare il pianeta. Sono i divergenti, infatti, che a motivo della loro capacità di porsi contro, di non accettare quietamente le ingiustizie prodotte dalla società divise in classe, riescono a salvare il pianeta dalle leggi ingiuste e dagli usurpatori. Non è un caso che la divergente pura e autentica sia una donna. In un mondo e in una cultura i cui valori sono dettati dalla mentalità patriarcale che contagia anche le donne, che nel regime immaginato dal film sono al potere, la donna manifesta la diversità per antonomasia e, quando riesce ad esprimerla, sconvolge con la sua imprevedibilità i rigidi meccanismi del sistema. Sarà questa donna divergente ad aiutare l'umanità ad andare al di là delle barriere difensive costruite dal sistema per difendersi da fantomatici nemici. È proprio lei, la divergente, che non si è mai fidata del sistema a scoprire che dietro ai proclami del regime c'era tutta una farsa, la menzogna di un mondo di paura costruito apposta per controllare le persone.