Desenho Técnico

III CONGRESO INTERNACIONAL DE EXPRESIÓN GRAFICA EN
INGENIERÍA, ARQUITECTURA Y CARRERAS AFINES

VII CONGRESO NACIONAL DE PROFESORES DE EXPRESIÓN GRÁFICA
EN INGENIERÍA, ARQUITECTURA Y CARRERAS AFINES

EGraFIA CÓRDOBA – RECONOCIMIENTOS

A Profesores de Expresión Gráfica

EGraFIA Córdoba desea por este medio hacer un merecido RECONOCIMIENTO a los Profesores del área de Expresión Gráfica que hicieron escuela en la Facultad de Arquitectura, Urbanismo y Diseño de
la Universidad Nacional de Córdoba, que aún nos acompañan con la misma dedicación y entusiasmo, dejando huellas imborrables en alumnos y colegas que comparten su misma pasión por el dibujo.

A primeira parte da norma estabelece princípios de orientação quanto ao uso dos símbolos gráficos. Os símbolos gráficos representam os elementos internos de um circuito e são construídos a partir de símbolos básicos e elementos funcionais estabelecidos com base em regras gerais instituídas para o planejamento e desenvolvimento dos símbolos funcionais. Os símbolos básicos e as regras de construção são também especificados. O objetivo principal é o de possibilitar a representação das funções realizáveis com componentes hidráulicos e pneumáticos, independentemente da forma construtiva, das inovações tecnológicas e do fabricante não impedindo ou criando limitações demasiadamente rígidas quanto ao uso e/ou aplicação do símbolo. Desse modo, a norma define os símbolos lógicos básicos e as regras para elaboração dos símbolos compostos.

O presente artigo, inserido no tema ― "profissão", subtema ― "experiência profissional de expressão gráfica aplicada", demonstra a experiência de quinze anos no emprego das figuras envolventes (paralelogramos e paralelepípedos) nas respectivas construções bidimensionais e tridimensionais da base tecnológica Desenho Técnico, ministrada em cursos profissionalizantes pós-médios pela Escola Técnica Redentorista - ETER, tais como Segurança do Trabalho, Eletrônica, Telecomunicações e Logística. As figuras envolventes são aquelas que possuem as maiores dimensões do objeto a ser representado em vistas ortográficas ou em vista perspectiva. Elas servem para delimitar a área maior, no caso de projeção ortogonal das vistas lateral, frontal e superior, ou o volume máximo, no caso da representação axonométrica de poliedros regulares ou irregulares e de sólidos geométricos que têm também superfícies curvas delimitadoras. O nosso objetivo geral foi descrever e divulgar o método construtivo de desenho instrumental empregado sucessivamente pela ETER nos laboratórios de desenho e informática desde 1995 de tal maneira que ele possa ser adotado por professores de expressão gráfica em outras instituições de ensino técnico ou superior como forma de enfrentar satisfatoriamente os problemas de raciocínio espacial comum nos jovens estudantes egressos do ensino médio. As figuras que se seqüenciam ao longo do texto complementam as informações escritas por acreditarmos tornar mais claros os resultados de compreensão obtidos.

BIM technology has represented an advance and a break of the design process' paradigm, impacting both academia and construction market. Reporting a didactic experience in the Civil Engineering graduation, this article aims to understand the teaching and learning process of graphic representation, by using CAD and BIM tools. The research included Literature Review and Empirical Study, whose data collection was based on the application of questionnaires, practical exercises and theoretical test with the students. As a contribution, we highline the complementary nature of the tools and the potentialities of BIM for teaching graphic representation.

Muitos alunos chegam hoje à universidade com deficiências em sua formação, em especial na área da geometria. Isto se reflete na dificuldade que apre-sentam quando se faz necessário a criação de representações espaciais de cenários ou personagens 3D, em softwares de modelagem, orgânica ou poligonal. Os eixos de tridimensional, X (dimensão horizontal), Y (dimensão vertical) são assimilados, mas o Z (dimensão de profundidade) necessita de experiência empírica, limitada no contexto digital por conta dos monitores bidimensionais. Assim, a Rea-lidade Virtual se apresenta como uma possibilidade de imersão digital ou virtual, que mostra, pelo deslocamento do observador, o eixo de profundidade. As narrativas tecnológicas podem ser compreendidas e assimiladas pelos discentes com o auxílio dos aparatos tecnológicos e da Realidade Virtual. Este artigo apresenta uma pos-sibilidade de se estimular o foco de alunos em exercícios, tanto pelo isolamento óptico proporcionado por óculos específicos, como pelo desafio do "criar" em espaço tridimensional-utilizando mais sentidos, além da visão, para estimular o apren-dizado. Esse ambiente sintético, que demanda o movimento corporal para a exploração do traço e da modelagem 3D, se apresenta como uma ferramenta alternativa às didá-ticas adotadas por professores e como um estímulo ao raciocínio lógico, artístico e espacial do discente.

O Desenho Técnico é um conteúdo importante em vários cursos no Ensino Profissional e Tecnológico. Entretanto, no processo pedagógico relativo ao tema, observam-se dificuldades dos alunos na representação de objetos tridimensionais, devido ao pouco desenvolvimento da visão espacial. Assim, considera-se que a Realidade Aumentada contribui para a ação educacional relacionada à percepção espacial e que o uso de aplicativo colabora com o ensino e a aprendizagem. Então, o objetivo deste trabalho é descrever o desenvolvimento, por parte dos autores, de um aplicativo para celular em Realidade Aumentada (RA) que visa facilitar o entendimento dos alunos em relação ao Desenho Técnico, sendo uma ferramenta que auxilia o processo pedagógico.

As tarefas cotidianas necessitam de uma iluminação de qualidade e que considere os tipos de ações desempenhadas em um espaço, para que sejam realizadas de modo a se garantir conforto e segurança nos processos. Em ambientes de sala de aula, uma boa iluminação interfere positivamente nas respostas físicas e biológicas dos alunos e professores, podendo interferir em seus desempenhos. Neste sentido, um bom projeto de iluminação deve garantir o equilíbrio entre iluminação natural e artificial afim de garantir o melhor desempenho de cada uma delas, promovendo conforto visual. Isso garante que os benefícios da iluminação natural sejam explorados e que a iluminação artificial exerça seu papel de apoio em atividades diurnas e permita a execução de atividades noturnas. Dessa forma, este trabalho objetiva analisar as salas de desenho técnico dos blocos U, V, W e X da Universidade de Uberaba – Campus Aeroporto, onde estão os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores. Por meio de livros, teses, artigos e dissertações, ocorreram discussões teóricas que partem desde o histórico das salas de aula até a importância de uma boa iluminação. Em seguida, tem-se análises das salas escolhidas, contemplando as características físicas e medições para aferir o desempenho lumínico de cada ambiente e sua comparação com a Norma Brasileira de Iluminação vigente (NBR 8995-1). Pretende-se, portanto, compreender a performance da iluminação em cada uma das salas citadas e analisar se esta se encontra nos padrões exigidos e sugeridos por norma, além de destacar a importância e o impacto de um bom desempenho lumínico e do conforto visual.

Este texto aborda como a Realidade Virtual estabelece novos parâmetros para se pensar e trabalhar a questão da perspectiva quando comparado aos suportes bidimensionais mais tradicionais, como uma folha de papel ou tela. Aparatos tecnológicos como o Head-Mounted Display (HMD) permitem ao sujeito-interator se mover em um ambiente tridimensional virtual, bem como estabelecer novas relações com o ato de desenhar. Ao imergir no espaço-imagem digital, a sensação de presença favorece o desenvolvimento de diferentes estratégias buscando trabalhar a noção de perspectiva no ensino do desenho. Com o intuito de verificar perspectivas e potencialidades didáticas, foram estruturadas e realizadas duas oficinas experimentais. Os resultados preliminares, neste primeiro momento, qualitativos, validam a identificação da sensação de presença e de um design imersivo integrado à aplicação tecnológica como fatores relevantes no envolvimento e assimilação de conhecimentos atinentes ao ensino visual.

O presente trabalho faz uma retomada discursiva de um elemento imprescindível para a representação de círculos em perspectiva – a elipse, tendo como base uma abordagem que enfatiza um caráter analítico capaz de descrever os elementos constituintes e suas propriedades peculiares, assim como o método de determinação dos eixos maior e menor dessa figura em projeções cônicas. As demonstrações feitas a partir de construções pormenorizadas trazem uma complementação à abordagem textual de tal forma que estas se fundem amplamente na composição das linguagens verbal e não-verbal, visando facilitar o entendimento do ensaio apresentado. Os pontos mais relevantes deste trabalho foram a descrição geométrica da elipse enquanto entidade cônica e a determinação dos eixos em perspectivas com pontos de fuga. Temos a convicção de que o artigo contribuirá para estudantes que necessitam aplicar a elipse encontrada por eixos em construções perspectiva das partes constituintes de peças tridimensionais que contêm furos, rasgos, cilindros, cones e esferas.

RESUMO: A UNIPAMPA propicia a monitoria voluntária aos discentes que já cursaram a disciplina com bom rendimento acadêmico, criando oportunidades, promovendo o avanço da informação, o aprofundamento de estudos, e a integração acadêmica. A Monitoria Voluntária de Desenho Técnico consiste em executar atividades de auxílio aos discentes em sala de aula ou extra-sala pelo monitor com o acompanhamento do professor-orientador. O presente artigo trata da importância dos serviços de monitoria no componente curricular de Desenho Técnico bem como da metodologia ideal para a sua realização que resulta no melhor aproveitamento por parte dos discentes. O trabalho teve como base principal uma pesquisa de campo – via formulário online-contendo seis perguntas objetivas, realizada entre a comunidade acadêmica dos Cursos de Engenharia Agrícola e de Engenharia de Telecomunicações da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) na disciplina de Desenho Técnico no Campus de Alegrete. Com base na pesquisa realizada, notou-se que para a maioria dos alunos da disciplina de Desenho Técnico, o Programa de Monitoria é importante e contribui com a sua formação acadêmica, incentivando e promovendo a troca de conhecimentos. O formato ideal da atividade é o auxílio em sala de aula, porque a maioria dos alunos não procura ou não tem interesse em buscar os serviços de monitoria em horários extra-aula sendo que, na visão dos alunos, 74% dos entrevistados avaliam como importante a atividade de monitoria, e mais de 75% já necessitaram do serviço, 70% nunca ou raramente utilizou a monitoria nos horários extra-aula e 92,2% dos alunos preferem que a atividade de monitoria seja aplicada durante os horários de aula, e não extra-sala. ABSTRACT: Universities have increasingly invested in the academic training of its students, providing opportunities and encouraging the advancement of technology and information. One of the programs to encourage the student is the Academic Monitoring, which is to carry out aid activities to students in particular subject to the monitoring of teacher-advisor. This article deals with the importance of monitoring services in the curricular component of Technical Design and the ideal methodology for its implementation, which would provide better use by the students. The work was mainly based on a survey of the academic community of the Federal University of Pampa Engineering Courses (UNIPAMPA) in Technical Drawing discipline Campus Alegrete. Regarding the students' views 74% evaluate how important monitoring activity, over 75% have required the service, 70% never or rarely used monitoring in non-school hours and 92.2% of students prefer that the activity of monitoring, monitor the presence, is applied during the school day.

Neste meio século, a Associação Brasileira de Expressão Gráfica (ABEG) tem vivenciado uma história de altos e baixos, assim como provavelmente tem sido a vida de cada um de nós. Não acho justo falar somente das vitórias, já que seu valor poderia ser depreciado se não levássemos em conta as derrotas, pois tudo que se conseguiu até hoje pareceria fácil demais.
Uma pessoa com 50 anos acumula história e experiência. A ABEG, neste período, nos permitiu sairmos da invisibilidade. Nem sempre os resultados são mais importantes que a trajetória e é isso que transparece cada vez que participamos dos eventos promovidos pela nossa entidade, independentemente da formação de quem os frequenta. É nos Graphicas que revemos nossos verdadeiros pares, aqueles com quem brindamos um encontro a mais e partilhamos preocupações associadas aos rumos da Expressão Gráfica.
Lutamos para ter uma revista onde pudéssemos divulgar nossas reflexões e resultados de pesquisas. Em 1996, foi criada a Graf&Tec, tendo servido a esta comunidade por vários anos. Os custos com a impressão e o envio postal dos exemplares, as lacunas de algumas edições e a insuficiente quantidade de material submetido nos forçaram a repensar o modelo adotado. Estamos, portanto, em 2013, recomeçando. Desta vez, a denominação da revista se deu através de um processo participativo, no qual os colegas puderam sugerir nomes e, posteriormente, votar naquele que mais agradou. Assim, surge a Revista Brasileira de Expressão Gráfica - RBEG, que carrega um pouco de cada um de nós.
O Estatuto da nossa Associação se mostrou defasado e, mais uma vez, foi repensado. Levaremos, portanto, à Assembleia Geral, propostas para alterá-lo. As pendências com a Receita Federal foram todas regularizadas. Nossa página na internet, porém, necessita ainda de uma comunicação visual que reflita melhor a identidade da ABEG.
Este Boletim não objetiva reapresentar o rico e aprofundado conjunto de informações que tivemos o privilégio de receber em 2003, ocasião em que a Associação Brasileira de Expressão Gráfica editou o Boletim comemorativo dos seus 40 anos. A ideia é reforçar nossa identidade e pertinência a um grupo atuante, que luta; que reavalia e determina suas metas; que se reúne com prazer; muda, sempre que é preciso; cria, recria e evolui.
Não conseguimos coletar fotos de todos os eventos e, certamente, alguns de vocês não se encontram naquelas que exibimos aqui, contudo nosso desejo é que se sintam representados. Que nossa Associação mantenha seus esforços e entusiasmo em prol da educação, das artes e do desenvolvimento científico e tecnológico.

Ótimo GRAPHICA 2013 a todos!

Gilson Braviano
Presidente da ABEG
Gestões 2009-2011 e 2012-2013