Ambientalismo

-Classes Descentralizadas Sales Oliveira como requisito parcial á obtenção do título de Técnico em Serviços Jurídicos. Cecília Meireles Trabalho de Conclusão de Curso -O Novo Código Florestal 7 RESUMO Em um mundo cada vez mais acelerado pelo ritmo da globalização e industrialização, as nações cada vez mais, colocam o desenvolvimento econômico de um país acima da preservação das florestas e biomas. No Brasil, no entanto, embora tenha seu túrgido passado, de agressão sem precedentes, trazida por nossos descendentes portugueses em seus navios com suas ganâncias, a floresta e seu conjunto, sempre foram tidos como uma parte necessária na construção da moral e princípios dos Brasileiros. Não há como falar de Brasil sem futebol, mas principalmente não há Brasil sem seu verde resplandecente. Assim como Gonçalves Dias, expressa em sua canção do exílio: "Minha terra tem palmeiras, onde canta o Sabiá, as aves, que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá." Não existe nem em imensidão, nem em qualidade, uma natureza tão benevolente na acepção da palavra do que a natureza brasileira. Porém com o crescente impulso brasileiro na econômica mundial, legisladores personalidades de peso no cenário, sócio econômico e político, tem se cegado diante do paradoxo entre destruir para crescer, uma das políticas estadunidenses mais claras, porém estes, não possuem matas, não possuem florestas, seu bioma é escasso. O Novo Código florestal, com suas reformas busca uma maior flexibilidade, e menor rigidez perante as fiscalizações e penas. Visa diminuir direitos ambientais ao diminuir Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanente, refletindo em um desequilíbrio ecológico, que futuramente será irrecuperável. A queda de braço entre ruralistas e ambientalistas se baseia no preceito de que, a reforma deveria aumentar a proteção sobre nossas matas e florestas, e não buscar beneficiar, um pequeno grupo latifundiário e agropecuarista, que firmemente exclama, que o espaço útil, para a criação de atividades de subexistênica está cada vez menor. Seria o Brasil, um país que ruma a se tornar a primeira grande potência mundial, como um país sem florestas? Nosso grande potencial está na

To advance understandings of how neoliberal ideologies are linked to peoples' everyday environmentalist practices, this article examines processes through which green neoliberal subjects are made. Bringing together critical perspectives on green neoliberalism and symbolic interactionist perspectives on identities, I develop the concept of green neoliberal identity work, a mechanism through which neoliberal environmentalist subjects are produced. I use environmentalists' promotions and uses of compact fluorescent light bulbs (CFLs) as a case study, and employ mixed qualitative methods and grounded theory analysis. Data were collected in North Carolina through interviews, participant observation, and texts. The data reveal four generic patterns of green neoliberal identity work: celebrations and renunciations of particular technologies, inclusive-talk, performing moral math, and technological progress-talk. These patterns show that framing green neoliberal subject formation th...

INTRODUÇÃO A crise ecológica trouxe a tona os efeitos negativos do modo de produção capitalista. O Clube de Roma surgiu com propostas radicais de Desenvolvimento Zero. De lá pra cá o tema vem ganhando abrangência em vários setores da sociedade em várias partes do mundo, e como era de se esperar ganha uma multiplicidade de foco e discurso. Com a disseminação do conceito de desenvolvimento sustentável percebe-se da inserção de setores antes alheio ou contra as causas ecológicas, como setores empresariais e políticoinstitucional. Agremiações política tendo como pauta exclusiva a questão ambiental, como os Partidos Verdes, foram fundados em várias partes do mundo. Vários outros partidos acrescentaram a temática ambiental em seus programas, mesmo que sua atuação se distancie muito do proposto. O PCdoB partido dissidente do PCB que teve uma importante militância contra o governo militar no período ditatorial é um dos poucos partidos de esquerda (anteriores a ditadura) que permanece com uma forte representação no cenário político, devido principalmente a alianças com partidos das mais diferentes matizes ideológicas. Sua entrada na arena ambiental é marcada pela proposta de mudança do Código Florestal do dep.Aldo Rebelo (PC do B/SP). Muito do que é dito pelos membros da direção nacional do partido é replicado em nível estadual por seus correligionários, em especial os que estão no comando da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMAR-PI). OBJETIVOS Este trabalho tem como objetivo encontrar regularidades discursivas que expressem o posicionamento do partido em relação à questões ambientais resultantes de projetos de desenvolvimento no Piauí(Eucalipto-Suzano, Soja-Bungue e Mineração-Bemisa). Assim também como fazer uma relação entre o conteúdo programático do partido e a atuação deste na área ambiental em especial no estado do Piauí, através da Semar (Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos). METODOLOGIA Divide-se em levantamento de materiais relacionados à trajetória e ethos do partido e levantamento de um corpus de enunciados, por meio de entrevistas diretas, exposições discursivas em eventos públicos, comunicações na mídia virtual e nos sites oficiais, do PCdoB e da SEMAR. BIBLIOGRAFIA Carvalho. Carlos. O PC do B Durante a Ditadura: Duas importantes contribuições. Proj. História, São Paulo 2004 Castelo.R e Prado.F. Para crítica da economia política desenvolvimentista: aproximação heterodoxas ao marxismo latino-americano. Pinto, Céli. Elementos para uma análise de discurso político. UFRGS.

Il Rapporto Nazionale sul Riutilizzo 2021, realizzato dall'Osservatorio del Riutilizzo di Occhio del Riciclone Italia in collaborazione con Labelab e Rete ONU, offre uno stato dell'arte del comportamento, delle innovazioni normative e delle questioni chiave del settore dell'usato e del riutilizzo in Italia.

O artigo apresenta dados etnográficos e contextuais sobre o processo de caracterização e identificação de terras tradicionalmente ocupadas por comunidades vazanteiras, pescadoras e quilombolas do médio São Francisco, estado de Minas Gerais, Brasil. O objetivo é refletir sobre o fazer antropológico na atual conjuntura política e econômica brasileira, marcada pela emergência de um novo tipo de antiambientalismo de caráter autoritário e racializado, baseado em uma retórica explicitamente estigmatizadora em relação aos povos e comunidades tradicionais, movimentos sociais, pesquisadores e órgãos públicos. Tal retórica, tem sido utilizada como estratégia de convencimento social e como forma de legitimar práticas de desregulamentação ambiental e fundiária. Para tanto, foi realizada pesquisa bibliográfica e documental, trabalho de campo etnográfico e análise situacional para leitura dos processos em andamento durante trabalho de pesquisa. Os dados revelam que está em jogo a apropriação privada pelo segmento ruralista das águas e das áreas inundáveis nas margens do rio São Francisco, que compõem parte dos territórios de diversas comunidades tradicionais e são definidas pela legislação como terras da União e Áreas de Preservação Permanente.

Discorsi e testimonianze di pensiero libero, piccoli saggi, articoli, lettere. Contro censure e condizionamenti. Libri politici per cercare un'altra politica e ritrovare un pensiero forte. Libri del passato pensati per il futuro. Usiamoli. instant book © 2012 Chiarelettere editore srl Giornalista, traduttore, insegnante. Negli anni Ottanta è tra i promotori del movimento politico dei Verdi in Italia e in Europa. Partecipa a un intenso dialogo di ricerca con la cultura della sinistra, dell'area radicale, dell'impegno cristiano e religioso, delle nuove spiritualità, di aree non conformiste e originali che emergono anche tra conservatori e a destra, o da movimenti non compresi nell'arco canonico della politica. Eletto deputato al Parlamento europeo nel 1989, diventa primo presidente del neocostituito Gruppo Verde. S'impegna soprattutto per una politica estera di pace, per relazioni più giuste Nord-Sud ed Est-Ovest, per la conversione ecologica della società, dell'economia e degli stili di vita. Dopo la caduta del muro di Berlino aumenta via via il suo impegno per contrastare i nazionalismi, sostenendo le forze di conciliazione interetnica nei territori dell'ex Jugoslavia. Decide di interrompere la vita il 3 luglio 1995, all'età di 49 anni. Riposa nel piccolo cimitero di Telves/Telfes (BZ), accanto ai suoi genitori. alexander langer (Vipiteno 1946 -Firenze 1995

The investigation on Karl Marx’s concept of nature in "The Capital" requires a historical approach that starts from the magical conception of nature, proceeds through Greek cosmology and the scientific revolution of the seventeenth century, taking into account also Hegel’s conception of the matter. As for Marx’s work itself, it is desirable focusing firstly on his early writings, in order to accomplish the considerable difference between these and his mature book, due to the strong influence of Feuerbach's Sensualismus on the former. Inside "The Capital" itself there is an important distinction concerning the concept of nature: This is simultaneously the subtract of human activity – work process, insulated from every kind of social form – and the source of forces that humankind employs in its tools and machines in form of technology. The second one is typical of capitalist societies and is, for Marx, one pre-condition to humankind setting itself free from all sorts of domination and exploitation. This statement of Marx is in part responsible for a strong polemic nowadays, in which ecologists blame Marxism of being as destructive to nature as liberal capitalism, because it supports the concept of an infinite development of productive forces as a medium to reach socialism. On the other hand Marxists label ecologists as "romantic" and reactionary. Based on many passages of Marx's work itself, I intend to show in this book, that neither ecologists nor Marxists are completely right.

Conhecido escritor de obras de ficção científica, H. G. Wells, como muitos dos escritores desse gênero literário, tem a fama de serem como que profetas de tempos futuros. Quando se olha para o escritor inglês, contudo, vemos a humanidade reduzida a refém de poderes extraterrestres e escravos do aprimoramento tecnológico, como no livro "A guerra dos mundos", onde as bactérias derrotam os marcianos, e não a humanidade, ao todo, impotente.

Como corolário da incapacidade dos seres humanos de enfrentarem os próprios desafios, mais complexos com o passar do tempo, Wells foi publicista das ideias discutidas nos altos círculos do Império Britânico que o fizeram ser, além de escritor de ficção científica, também um dos pioneiros na produção de literatura pornográfica. “Seu talento era, como ele implicitamente descreve a si mesmo, um homem com o olhar de um proxeneta para suscetibilidade de sua clientela depravada com fantasias sexuais não tão escondidas”.

Suas três antecipações de acordo com as ideias da elite dirigente que o patrocinava foram 1) armas nucleares, 2) governo mundial, 3) masturbação neo-malthusiana, ou seja, ambientalismo. Armas nucleares e governo mundial vemos agora no íntimo entrelaçamento entre a política bélica ocidental reunida em torno da OTAN e as diretrizes de "crescimento zero", de atentado à soberania nacional, feitas pelo sistema financeiro transatlântico, seja através de FMI, Banco Mundial ou correlatos. São duas forças que andam juntas. Na parte mais "estética", mais "soft" das políticas imperialistas, o ambientalismo como meio de alavancar o "crescimento zero", como nas "tecnologias apropriadas" para a África e não projetos de integração regional com alto grau de investimentos, para dar um exemplo.

Balcanização e não desenvolvimento dos Estado-nacionais soberanos. A prática da chamada Guerra Fria, como no macartismo passado e como no atual, talvez ainda mais intenso (e que sentimos como nunca aqui no Brasil). Profeta do caos, das ideias nefastas dos círculos dirigentes internacionais. Este, H. G. Wells.

A modo de síntesis / auto-reseña

Este artículo merece unos comentarios explicativos, al menos en lo referente a sus condiciones de publicación. Fue escrito en el año 2014* en el marco de una convocatoria abierta del 1er Congreso Latinoamericano sobre Conflictos Ambientales (CoLCA) realizado en la Universidad Nacional General Sarmiento en octubre de ese año. Fue seleccionado en julio de 2015, pero por distintas eventualidades recién el libro fue publicado en 2019.

En este caso, por tratarse de algunas reflexiones epistemológicas y propuestas teóricas respecto del abordaje del “conflicto ambiental” en su mayoría mantienen su actualidad. Aún así, no se trata de un ensayo sino de una “investigación empírica” en la cual el corpus está conformado por discursos académicos. Para ello, identificamos tres formaciones principales que presentan distintos modos de entender el conflicto ambiental: 1) la ecología humana y la teoría de los sistemas, 2) la ecología política latinoamericana, 3) la sociología de los conflictos ambientales.

La distinción se realiza asumiendo la perspectiva crítica de Bruno Latour respecto de la Constitución de la Modernidad, por la cual se entiende que el modo de posicionarse en el dualismo naturaleza / sociedad condiciona el entendimiento del conflicto ambiental como problemática “ecológica”, “civilizatoria” o “social”. En el mismo sentido, cada modalidad implica una posición del académico respecto de esta cuestión y su vínculo con los movimientos ecologistas.

Aprovecho para realizar una corrección del texto publicado, ya que en las conclusiones se lee “ecología humana” cuando debería decir “ecología política”. Ello en los pasajes siguiente: “Si bien hemos identificado tres modalidades principales, los dos discursos teóricos predominantes en el debate de América Latina son la ecología política y la sociología de los conflictos ambientales” (44). Así como “la ecología política realiza la operación contraria, en tanto que la postulación del diálogo de saberes supone la suspensión de la autoridad científica frente al resto de los actores sociales” (45).

Justamente en este punto, con el paso de los cinco años entre 2014 y 2019, la perspectiva de la Ecología Política latinoamericana en la academia argentina ha ido consolidándose, al menos en la utilización de esta denominación para organizar cursos, seminarios u otras actividades académicas. Creo, aún así, que todavía se hace esto en alguna medida sin una suficiente sensibilidad crítica de las implicancias que puede llevar asumir esta postura en nuestras investigaciones. Sería un gusto que este capítulo sirviera de alguna forma a fortalecer esta reflexión.

Por último, si el proceso editorial me lo hubiera permitido, me gustaría haber dedicado este texto - muy humildemente- a la memoria de la Profesora Norma Giarraca, con quien no tuve el gusto de intercambiar más que breves diálogos; y aún así constituye una referente en el modo (crítico, reflexivo, comprometido) en que un/a investigador/a puede intervenir en el debate público respecto del vínculo entre extractivismo y democracia.

Pablo Gavirati, mayo 2020.

* El antecedente directo de estas reflexiones se dio en el marco de los debates suscitados en el seminario de doctorado “Ciencias Sociales y Ambiente. Conflictos, política y naturaleza en el debate contemporáneo” (FSOC – UBA) que cursara en el 2011 a cargo de la Doctora Gabriela Merlinsky. Mi trabajo final se llamó “Problemática ambiental y modalidades de las ciencias sociales”.

O Padre Cícero Ecológico constituiu tema primeiramente desenvolvido na Tese de Doutorado em Geografia Humana do autor (USP, 2006). Posteriormente, foi publicado na forma de reportagem para público amplo na Coluna do Waldman (Site Cultura Verde!, Agosto 2009). A presente edição deste texto foi masterizada em 2018 pela Editora Kotev (Kotev ©) para fins de acesso livre na Internet. O Padre Cícero Ecológico incorpora revisão ortográfica com base nas regras vigentes quanto à norma culta da língua portuguesa, cautelas de estilo, repaginação normativa e normatizações editoriais inerentes ao formato PDF, também permitindo consulta em aparelhos celulares. Anote-se que editorialmente, o texto de O Padre Cícero Ecológico é um material gratuito, sendo vedada qualquer forma de reprodução comercial e igualmente, de divulgação sem aprovação prévia da Editora Kotev (Kotev©). A citação de O Padre Cícero Ecológico deve obrigatoriamente incorporar referências ao autor, texto e apensos editoriais conforme padrão modelar que segue: WALDMAN, Maurício. O Padre Cícero Ecológico. Série Meio Ambiente Nº. 5. São Paulo (SP): Editora Kotev. 2018.

La solidità dell’impostazione metodologica, attraverso l’utilizzo di fonti primarie – molte delle quali inedite –, il lavoro di individuazione ed esegesi di testi e documenti, nonché una più che soddisfacente ricognizione bibliografica, sostengono un’opera ben articolata e coerentemente strutturata e sviluppata. La scorrevolezza del testo, di piacevole lettura, unita alla volontà dell’autore di spingere l’analisi anche al di fuori del terreno strettamente storico, ovvero all’indagine della complessa personalità del Marchetti, che ne esce chiaramente valorizzata.

RESUMEN El mundo se encuentra en una encrucijada trascendental para el futuro de la energía. A raíz del cambio climático, el aumento de la dependencia del petróleo y otros combustibles fósiles, el crecimiento de las importaciones y el alza de los costos de la energía, los países en desarrollo como Costa Rica, son ahora más vulnerables que nunca. Estos desafíos exigen una respuesta integral y ambiciosa. La energía renovable es la esfera más importante del sector de energía debido a su capacidad para reducir las emisiones de gases de efecto invernadero (GEI) y la contaminación y para aprovechar fuentes de energías locales y descentralizadas, las naciones han cambiado su enfoque de consumo y producción en aras de potencializar el manejo sostenido de las energías, Costa Rica no es la excepción, y ha focalizado esfuerzos en la implementación de los recursos eólicos, solares, hidroeléctricos, geotérmicos y de biomasa. Las energías renovables, sin duda, se han convertido en parte integrante de las acciones prioritarias en el combate contra la crisis ambiental que estamos viviendo, sin embargo, aún no llegamos a comprender a fondo su viabilidad y las ventajas que ofrecen para el medio ambiente, es por ello que este trabajo aborda una aproximación teórica e empírica de los alcances del uso de las energías renovables en Costa Rica desde una perspectiva de su viabilidad e impacto ambiental.

La legge 19/2001 della Regione Campania permette di costruire parcheggi interrati pertinenziali che, specie in Penisola Sorrentina, ha consentito frequenti e imponenti scavi per realizzare box-auto sotto gli agrumeti. Con la motivazione della diminuzione del traffico automobilistico, è stata avviata una nuova forma di speculazione cementizia, avversata da un movimento popolare trasversale denominato “Stop Boxlandia”. Negli anni, si sono avuti molteplici effetti deleteri: il numero di auto non è diminuito, gli agrumeti sono stati sradicati e molti vani realizzati sono rimasti invenduti o sono, impropriamente, adibiti ad altri usi. Una sentenza del 2013 del Consiglio di Stato, però, precisa che il piano paesaggistico sorrentino prevale su qualsiasi legge in materia urbanistica, per cui non si possono autorizzare opere in contrasto con esso.

Este trabalho busca analisar alguns aspectos da dinâmica político-ambiental no Brasil, explicitando algumas contradições centrais que são relativas ao papel desempenhado pela economia brasileira no mercado capitalista global, no qual se insere na contraditória posição de capitalista-dependente (FERNANDES, 1975) com iniciativas capital-imperialistas (FONTES, 2010).
Para tanto, empreendemos uma análise sobre o Congresso Na- cional Brasileiro (Senado Federal e Câmara dos Deputados) na tentativa de compreender os embates que ocorrem no momento histórico em que são promovidas alterações na legislação ambiental em âmbito federal.

Oggi il capitale, sempre più autonomo rispetto agli uomini, nel tentativo incessante di ingigantirsi ha trasformato il mondo intero in una rete inestricabile nella quale gli individui sono obbligati a vendersi ad una forza che li domina, costringendoli a sacrifici senza senso e deprivandoli del frutto del loro lavoro. Questa sua opera gigantesca, compiuta in un lasso di tempo infinitesimo rispetto a quello che la natura impiega per le proprie trasformazioni, mai sarebbe stata possibile attingendo alle sole forze fisiche di uomini e animali. L'uomo ha dovuto necessariamente attingere alla linfa vitale custodita nelle viscere della Terra. Prodotta grazie al contributo del Sole che trasformò materia inorganica in materia vivente, fu accumulata nel sottosuolo per diventare nuovamente materia fossile, minerale. Questa linfa non è illimitata. Il pianeta che ci ospita, in cui la materia si è trasformata e si è organizzata in forme sempre più complesse fino ad arrivare alla nostra specie, inizia a dare chiari segni di esaurimento. I limiti fisici posti dalla natura al capitalismo ci portano a concludere che esso non può essere in alcun mo-do eterno, ma allo stesso tempo ci mettono in guardia da un ottimismo meccanicista. Senza un'entità cosciente che rovesci la prassi in tempo utile ed organizzi la vita della nostra specie in modo consapevole, faremmo davvero la fine degli abitanti di Rapa-Nui. E sarebbe completa utopia il passaggio "dal regno della necessità a quello della libertà":
"La libertà […] può consistere soltanto in ciò: che l'uomo socializzato, cioè i produttori associati, regolano razionalmente questo loro ricambio organico con la natura, lo portano sotto il loro comune controllo, invece di essere da esso dominati come una forza cieca; che essi eseguono il loro compito con il minore possibile impiego di energia e nelle condizioni più adeguate alla loro natura umana e più degne di essa" (Marx, Il Capitale Libro III, cap. LXVIII).

Las imágenes, metáforas y analogías de la naturaleza representadas en la literatura y en los textos teóricos del primer Romanticismo alemán revelan la filiación de sus pensadores a una visión orgánica de los procesos culturales y sociales. El denominado "paradigma orgánico" al cual se vinculan tanto los pensadores alemanes, como los ingleses serviria de solucíon (aunque muchas veces contradictoriamente) para substituir la comprensíon mecanicista de los fenómenos del arte y de la naturaleza.

Un saggio di storia politica che guarda alla cosiddetta “stagione dei movimenti” con l’intento di riannodare le origini del movimento ecologista in Italia, tra specificità nazionali e carattere transnazionale della critica al modello di sviluppo occidentale, superando le semplicistiche contrapposizioni del dibattito pubblico e politico tra “rosso” e “verde”.
Il testo, già pubblicato nel 2010 con diverso titolo, viene ripresentato con limitate variazioni ma con una nota bibliografica ampliata e aggiornata e con un’appendice di interviste inedite.

Mulheres camponesas no Brasil e Argentina e contribuições aos feminismos e a crítica a tecnociência (pag 407) In: HACIA UNA CULTURA DE LA
SOSTENIBILIDAD ANÁLISIS Y PROPUESTAS DESDE LA
PERSPECTIVA DE GÉNERO Alicia H. Puleo, Georgina Aimé Tapia González, Laura Torres San Miguel y Angélica Velasco Sesma (coords.)

“... A palavra agride, se você fala, vou fazer
uma cova para plantar, cova é para morto, se
você falar que vou fazer um berço, você vai ver
como vai crescer diferente.”
(Rosalina, integrante do Movimento de Mulheres Camponesas do Brasil, Documentário Mulheres da terra, 2010).

A chegada das sementes transgênicas no Brasil e Argentina
tem início na metade da década de 90 com a soja. Este cultivo se expandiu rapidamente nos dois países, ainda que de forma controvertida e sem regulamentação governamental. De acordo com dados fornecidos pelo Serviço para Aquisição de Aplicações Agrobiotecnológicas (ISAAA, da sigla em inglês), no inicio dos anos 2000 a área global ocupada com cultivos transgênicos em todo mundo chega a 100 milhões de hectares. Ainda segundo o ISAAA, são 10 milhões de agricultores em 22 países plantando transgênicos, sendo os maiores produtores (em termos de área plantada) os EUA, Argentina e Brasil. Na Argentina em 2006, dez anos após a incorporação das sementes transgênicas3, praticamente 100% da superfície cultivada de soja no país é transgênica e cerca de 70% do milho também (Pellegrini, 2013). No Brasil, segundo informações do Censo Agropecuário de 2006 a soja foi à cultura que mais cresceu no país, 88% nos últimos 10 anos, sendo destacada a expansão da fronteira agrícola para as regiões do Mato Grosso e Amazônia.
A expansão do “sistema sojero” foi acompanhada de
mobilizações sociais relacionadas a processos de privatização, concentração da terra e contaminação por agrotóxicos. No contexto atual na América Latina destacaram-se as ações de movimentos camponeses, como o Movimento de Trabalhadores Sem Terra (MST) e outros movimentos independentes e/ou associados à Via Campesina Internacional. Apenas nos últimos cinco anos foram lançados três documentários agudamente críticos em relação aos cultivos transgênicos e uso de agrotóxicos nos EUA, América Latina e Brasil.
No Brasil foi lançada também a “Campanha Brasil Livre de
Transgênicos” e divulgados dois dossiês da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO). Este cenário latino conflituoso é parte de um contexto mais amplo que envolve estratégias de empresas multinacionais produtoras
de sementes transgênicas e de agroquímicos. Essas empresas são as responsáveis pelas pesquisas e desenvolvimento de novas agrobiotecnologias6. Portanto, para entender a mobilização camponesa é importante entender sua vinculação com a produção tecnocientífica e com o modelo agricultura industrial que se tornou hegemônico nos últimos 20 anos na América Latina.
As transformações do modelo de agricultura industrial
lograram incrementar a produtividade de alguns cultivos de
exportação. Mas, em contrapartida, geraram muitos impactos negativos do ponto de vista social, territorial e ambiental, que acentuaram a degradação e concentração da terra e a perda de autonomia dos pequenos agricultores. O agricultor latino americano - um inovador profundo que ao longo de sua história, produziu, provou e intercambiou sementes, animais, práticas e tecnologias– teria se transformado em produtor de monocultivos, comprador de sementes e dependentes de insumos químicos (Pengue, 2005).

O ativismo das mulheres camponesas

A partir de 2000 as ações de mulheres rurais latino-americanas em movimentos sociais têm chamado atenção para a sua relevância enquanto sujeitos políticos (Siliprandi, 2011 e 2009).
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Los movimientos ambientales –también denominados ambientalistas, ecologistas, ambientalismo o ecologismo– son parte de los nuevos movimientos sociales, surgidos en la segunda mitad del siglo XX. Se caracterizan por la diversidad de los integrantes, que confluyen en ellos, preocupados por la crisis ambiental o por problemas ambientales específicos. Estos grupos pueden ser desde personas y grupos sin afiliación organizativa, a organizaciones con diversos grados de formalización; e incluso algunas definiciones incorporan a partidos políticos (principalmente partidos verdes).

Gesù e Marx sono stati entrambi dei profeti ebrei apocalittici.
Avevano entrambi ricevuto una rivelazione sul futuro dell'umanità da quelli che loro consideravano gli enti trascendenti che governano l'universo e la storia; Dio per Gesù, la Scienza (o la Storia) per Marx.
La rivelazione di Gesù conteneva una notevole dose di nichilismo ma anche dei principi etici dai quali è partita l'evoluzione della Civiltà Occidentale.
Nella rivelazione di Marx c'è solo nichilismo che si è innestato sul nichilismo cristiano producendo una psicosi collettiva, il progressismo, che sta trascinando la nostra civiltà al suicidio.

Estratos Alternativos es una propuesta gráfica y metodológica para el mapeo de diversos discursos alrededor del concepto de Naturaleza. Para hacer esto se dividen 4 espacios ideológicos en un compás político (Economía, Tecnología, Estética e Hibridación). Dentro de cada espacio existen capas que crean genealogías, superficies y lugares subterráneos. Estos permiten visibilizar mejor las dinámicas y relaciones entre dichos discursos. Estos estratos geo-discursivos dan forma al texto, el cual recorre cada sedimento presente y descubre sus configuraciones. Como una reflexión final, el gráfico es moldeado para enfatizar sus propias carencias y lograr otras formas de visualizar y pensar aquello que existe allá afuera y llamamos Naturaleza.

A possibilidade de avançarmos na compreensão do ambientalismo demanda uma disposição para pensarmos a complexidade dos fenômenos sociais e implica uma abertura para a discussão sobre as suas diferentes escalas de atuação. Procuro explorar esta possibilidade de compreensão do ambientalismo, revisando a bibliografia sobre o surgimento da crítica à degradação ambiental e construindo três escalas de análise para o tema: a primeira escala é focada na dimensão científica do ambientalismo, a segunda aborda as interpretações sobre o ambientalismo no Brasil e a terceira destaca o movimento ambientalista no Vale do Rio dos Sinos. Penso que a subdivisão do ambientalismo em três escalas de análise é necessária para a articulação entre questões de âmbito global -como a percepção da crise ambiental -com o desenvolvimento da Política Nacional do Meio Ambiente e a degradação do Rio dos Sinos. Neste sentido, pretendo explorar a polissemia do ambientalismo, identificando pontos de ligação entre as três escalas de análise usadas no artigo.

O presente trabalho apresenta alguns embates ocorridos em torno das mudanças no Código Florestal Brasileiro, principalmente as contendas ideológicas relacionadas à aprovação do Relatório do Deputado Aldo Rebelo (PC do B/SP), em 2011. Da mesma forma, objetiva expor alguns dos interesses envolvidos na mudança da legislação ambiental brasileira, e como a autointitulada bancada ruralista organizou e mobilizou seus integrantes para que certas mudanças pretendidas fossem aprovadas.

Este trabajo se deriva de una parte del marco teórico de la tesis de maestría del autor Resumen En la actualidad se visualiza que la cuestión ambiental tiene una relevancia central en los planos de la vida política, económica y social en consonancia con la divulgación de los efectos y consecuencias que suponen fenómenos tales como el cambio climático, la degradación y la contaminación planetaria y la escasez de los recursos naturales. A raíz de ello, este artículo tiene por objeto, por un lado, realizar un recorrido sobre los antecedentes históricos relativos al ambientalismo tales como la conservación de la naturaleza, la difusión de la ecología como disciplina científica, la sucesión de catástrofes naturales de repercusión global, la divulgación a escala mundial de una serie de obras con carácter de denuncia y el rol que tuvo la Organización de las Naciones Unidas, cuya conjugación condujo a la primera sociabilización de la idea de crisis ambiental. Por el otro, este trabajo busca establecer los rasgos más destacados de las diversas vertientes que conforman el amplio espectro del pensamiento ambientalista que van a ir sucediéndose a partir de dicho hito, haciendo especial hincapié en su incidencia en la creación de áreas naturales protegidas en Argentina. Palabras claves: crisis ambiental, pensamiento ambientalista, ambientalismo, áreas naturales protegidas, Argentina

SEI ANNI FA LA LOTTA VITTORIOSA CONTRO IL MINACCIATO SCEMPIO EOLICO A TORO (MOLISE)

Il 17 aprile 2010 una quarantina di associazioni civili, politiche e ambientalistiche promossero la prima giornata molisana del paesaggio. Un serpentone di decine e decine di trattori e macchine agricoli si mosse dal ponte romanico sul Tappino alla volta dell’abitato di Toro, dove ebbe luogo la prima manifestazione pubblica del meridione d’Italia in difesa dell’ambiente.
In quell'occasione i molisani sollecitarono gli amministratori pubblici a:
1. Investire sui tratturi
2. Salvare l'architettura rurale e la nostra civiltà della pietra
3. Istituire i primi parchi regionali, magari storico-archeologico-naturali, sebbene buoni ultimi rispetto a Regioni limitrofe che coprono fino al 20%-25% del loro territorio
4. Aiutare l'agricoltura con tutti i suoi prodotti tradizionali
5. Restaurare il paesaggio
6. Imporre saggezza ed equilibrio rispetto all'assalto indiscriminato e devastatore, fuori misura ed alienante delle torri eoliche.
In particolare, fu denunciato il tentativo di devastare il territorio torese a causa della progettata installazione di 17 gigantesche torri eoliche, non contrastata ma avallata dal sindaco di Toro e della sua maggioranza, sui contrafforti collinari che delimitano la valle del Tappino al confine con Jelsi.
Perdurando la vasta eco della manifestazione, dopo qualche giorno, a cura del comitato “Comitato Proteggiamo il Nostro Territorio di Toro”, fu trasmessa agli organi di tutela lo studio qui pubblicato.  Per fortuna, anche grazie al massiccio fronte popolare, quel progetto non ebbe seguito. Né si verificò il temuto scempio del territorio di Toro, e con esso del paesaggio che avrebbe pregiudicato anche gli interessi dei prospicienti comuni di Campodipietra e Jelsi, nonché di tutta l’alta valle del Tappino alle porte di Campobasso. Salve anche le case, le stalle e le tenute agricole, e con esse la serenità dei residenti nella zona.
A futura memoria, pubblichiamo lo studio redatto a suo tempo.  Che possa essere di buon auspicio nella lotta dura che proprio in questi giorni le associazioni e i comitati, unitamente ai sindaci (questa volta in prima linea a tutela delle popolazioni e dei territori da loro amministrati), stanno portando avanti per contrastare l’aggressione dell’eolico alla Valle del Tammaro, sul versante campano, ma a pochi metri dal confine molisano.

“Uma associação para evitar o envenenamento coletivo”: com essa manchete o jornal Folha da Tarde anunciava, em 2 de junho de 1971, a fundação da mais nova entidade de defesa ambiental, no Rio Grande do Sul, a Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural – AGAPAN. Estabelecida em 27 de abril do mesmo ano, em reunião realizada na Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul – SARGS, teve lançamento público em 3 de junho, quando anunciou a sua finalidade principal: “educar o povo para a preservação e conservação dos bens naturais".
Neste artigo, o meu objetivo é analisar diversos aspectos da fundação
da AGAPAN. Pretendo responder aos seguintes questionamentos: Além de Lutzenberger e Carneiro, quem foram os fundadores? Que elementos os uniram, num primeiro momento? Quais referenciais teóricos embasaram a sua criação? Qual foi o papel de Lutzenberger nos direcionamentos iniciais?

This article explores the decision of a group of Amazonian lake fishermen to ban the use of nets to catch the pirarucu fish as part of an official agreement. It discusses the approach to artefacts found in the agentive turn and in recent explorations of Amazonian animism in Anthropology. It adopts the concept of technical object influenced by the anthropological approach to technology and in line with the ontogenetic perspective of Gilbert Simondon. The main focus is the way in which the fishermen compare the different modes of existence of the harpoon and the net. For them, the pirarucu net is a poor way to catch fish since it captures by itself, which is a form of cowardice in relation to the fish and drives them away. The ethnography centres on the operation of these objects and the way in which different properties of the fishermen and fish emerge through these processes.

Resumen Este artículo realiza una hermenéutica del reconocimiento constitucional de los derechos de la naturaleza en Ecuador, en el contexto del cambio constitucional en su conjunto. La hipótesis es que el reconocimiento de los derechos de la naturaleza se enmarca en un proceso de descolonización que se articula con los proyectos del Buen Vivir y la interculturalidad, y que tiene como consecuencia la ruptura con la concepción antropocéntrica e instrumental de la naturaleza sobre la que se levanta la tradición del derecho occidental. Primero, se reconstruyen las principales dife-rencias entre el derecho ambiental y los derechos de la naturaleza. Seguidamente, se examina la articulación entre los derechos de la naturaleza y la cosmovisión del Buen Vivir. En tercer lugar, se analiza el tránsito entre la perspectiva antropocén-trica y la biocéntrica. Finalmente, se estudia el carácter de constructo intercultural de los derechos de la naturaleza.

Este artículo estudia el debate en torno a los derechos de la naturaleza reconocidos por la Constitución ecutoriana de 2008. Reconstruye las posturas antropocéntrica y biocéntrica, dominantes en la discusión, con el objetivo de formular una propuesta que permita la comprensión de los derechos de la naturaleza a partir del diálogo intercultural. Ambas perspectivas, en el caso concreto de Ecuador, obedecen a horizontes de sentido provenientes de matrices culturales distintas: el antropocentrismo está inserto en la tradición jurídica occidental que supone que solo los seres humanos pueden ser sujetos de derecho, el biocentrismo en la cosmovisión del Buen Vivir- Sumak Kawsay donde la naturaleza o Pacha Mama es un sujeto de derecho. En consecuencia, la comprensión de los derechos de la naturaleza pasa necesariamente por la promoción del diálogo intercultural, como una vía para demostrar las limitaciones de ambas perspectivas y los aspectos en que pueden complementarse.

This work proposes to analyze sociologically the incorporation and transmutation by the Catholic Church of one of the most appealing topics of today: the ecological question. The analysis included the use of a database in which practically all the pontifical discourses available on ecology were compiled. It encompasses the first one, pronounced by Pope Paul VI in 1970, and also John Paul II and Benedict XVI and the first years of Pope Francis’ pontificate, who placed himself under the worldwide spotlight with his ecological encyclical Laudato Si’. First, a historical reconstruction of the social contexts that shaped the emergence and development of environmental concerns was made, still without the involvement of the Catholic Church. For conducting the analysis, three ideal types of environmentalism were built: the esoteric, the rationalist and the moralist. That last one is split into the intramundane and extramundane subtypes. Different environmentalist reflections were examined using this typology. It was demonstrated how the causes identified and the solutions proposed may follow different directions according to the meaning given to the environment. Sometimes, such perspectives not only differentiate but oppose each other. Included latter in this discussion, the Catholic Church often sought to disqualify the ecological reasoning presented by other perspectives, which could result in pagan or materialistic conceptions, contrary to the Christian faith. The Catholic Church has come up with a series of new interpretations of its traditional teachings, such as the theology of creation, postulating that it is the abandonment of the religious orientation that raised the environmental crisis. In addition, there would be no way to purify the physical environment without first purifying the human environment, because both have been polluted by sin. The solution of ecological crisis would depend, therefore, of behavioral changes in consonance with the morality preached by the traditional Catholic orientation. Finally, it was explained how this conservative way with which the Catholic Church faces the environmental problem is related to the process of secularization.

Este trabalho se propõe a analisar sociologicamente a incorporação e transmutação pela Igreja Católica de um dos mais candentes temas da atualidade: a questão ecológica. A análise contou com o uso de um banco de dados no qual foram compilados praticamente todos os discursos pontifícios disponíveis sobre ecologia, desde o primeiro, proferido por Paulo VI, em 1970, passando por João Paulo II e Bento XVI, até chegar aos primeiros anos do pontificado de Francisco, que se colocou sob os holofotes mundiais com sua encíclica ecológica Laudato Si’. Primeiramente, foi feita uma reconstrução histórica dos contextos sociais que moldaram o surgimento e desenvolvimento das preocupações ambientais, ainda sem o envolvimento da Igreja Católica. Para a condução da análise, foram construídos três tipos ideais de ambientalismo: o esotérico, o racionalista e o moralista. Esse último dividido entre os subtipos intra e extramundano. Diferentes reflexões ambientalistas foram examinadas por meio dessa tipologia. Demonstrou-se como as causas apontadas e as soluções propostas podem seguir variadas direções conforme o sentido atribuído ao meio ambiente. Por vezes, essas perspectivas não só se diferenciam, mas também se contrapõem. Incluindo-se tardiamente nessa discussão, a Igreja Católica muitas vezes procurou desqualificar os raciocínios ecológicos presentes nas demais perspectivas, que poderiam redundar em concepções pagãs ou materialistas, contrárias a fé cristã. A Igreja Católica tem efetuado uma série de novas interpretações de seus tradicionais ensinamentos, como a teologia da criação, postulando que é o abandono dessa orientação religiosa que gerou a crise ambiental. Além disso, não haveria como purificar o meio ambiente físico sem antes purificar o meio ambiente humano, pois ambos teriam sido poluídos pelo pecado. A solução da crise ecológica dependeria, desse modo, de mudanças comportamentais em consonância com a moralidade tradicionalmente pregada pela orientação católica. Por fim, explicita-se como essa forma conservadora com a qual a Igreja Católica lida com o problema ambiental está relacionada ao processo de secularização.

El presente documento es el resultado de nuestro proceso de aprendizaje con comunidades, organizaciones y movimientos que siguen luchando por el agua como un bien común. Nuestro camino pedagógico parte de la premisa que la construcción de conocimiento no se realiza en la absoluta soledad, sino en el diálogo abierto y honesto con compañeras y compañeros que dé lugar a acciones transformadoras. Quisiéramos agradecer de esta forma a la Red Territorial de Acueductos Comunitarios de Bogotá - Cundinamarca (RETACO) y los acueductos comunitarios de Cerrito - Santander que nos permitieron compartir experiencias y conocimientos para consolidar la propuesta de la Escuela del Agua. Además, a todas las organizaciones y acueductos comunitarios a nivel nacional que han iniciado escuelas formativas en sus territorios y con los cuales hemos podido intercambiar y reflexionar sobre el trabajo pedagógico. Esta cartilla no habría salido sin el apoyo de las personas, organizaciones y procesos de la Escuela de la Sustentabilidad, en el Cauca y suroeste antioqueño, quienes han permitido materializar la propuesta de la Educación Popular Ambiental para la defensa del territorio.

Esperamos que esta cartilla Escuela del Agua se convierta en un importante insumo para la construcción de sociedades sustentables. De la misma forma, deseamos que su contenido sea utilizado creativamente para el fortalecimiento de las organizaciones y la defensa de los territorios.

El presente trabajo es resultado de la  reflexión crítica y creativa, generada a partir de la revisión de textos académicos y propuestas sociales globales, sustentadas sobre un marco teórico interdisciplinario, donde se presentan 3 propuestas concretas para dar respuesta al problema de la basura.
En la primera propuesta; “De la Obsolencia Programada a la Economía Circular”,  el lector encontrará el resultado del análisis comparativo entre ambos conceptos, las resoluciones surgen después del estudio de sus marcos teóricos y el contraste con la realidad que nos aqueja en la actualidad.
En la segunda propuesta: “Estrategia Nacional de Reciclaje Cooperativo”, se analiza el problema de la producción masiva de materiales desechables, derivado en gran medida por la estrategia de la obsolencia programada y se ofrece una solución pertinente a partir del ejemplo que encontramos en la ciudad de Sao Paulo con el fenómeno de la “Coleta Seletiva Solidária”, donde los sectores sociales más vulnerables y marginados se organizan para enfrentar el problema de la contaminación a través del reciclaje.
En la tercera propuesta: “Ingenierías del Reciclaje”, se aboga por la creación de una nueva rama en la educación de nivel superior a nivel nacional, donde se desarrollen las habilidades, capacidades y conocimientos necesarios para que aquellos que egresan puedan desarrollar estrategias y acciones particulares para la consolidación de una economía circular saludable.

Finalmente se ofrecen las conclusiones tomando en cuenta la interdependencia de los círculos sociales, económicos y ambientales, su entramado intrínseco y sus constantes afectaciones sistémicas. Su elevada complejidad nos obliga a la prudencia y sobriedad de nuestras aseveraciones,  sin desalentarnos al tejido de alternativas que puedan redireccionar el rumbo de un planeta en crisis.

Recent debates on land grabbing and biofuels tend to link oil palm expansion to rural dispossession, environmental degradation and rural resistance. In this paper, we examine to what extent 'enclosure', a central concept in two critiques – 'environmentalism of the poor' and 'green grabbing' – is intrinsically linked to oil palm expansion. We argue that where enclosure is absent, poor peasants may seek greater market integration over resistance to modernisation processes. We analyse how and why peasants engage in oil palm cultivation and how their involvement undermines green efforts to curb its expansion in Chiapas, Mexico. Our analysis suggests that an exclusive focus on enclosure as the main driving force behind contestation and agrarian social relationships is unable to explain agrarian dynamics and the multiple uses to which environmental narratives are put.

L’8 febbraio 2022, la Camera dei deputati ha approvato in via definitiva – praticamente all’unanimità, nell’indifferenza generale – il disegno di legge di riforma costituzionale che introduce importanti modifiche agli art. 9 e 41 Cost. L’ideologia verde, che nulla ha a che spartire con la sana ‘ecologia umana’, entra così al livello più alto della legislazione italiana, iscrivendo un’ipoteca pericolosa per il nostro futuro. Il legislatore ordinario e qualche corrente giurisprudenziale se ne potrebbero servire per imporre limitazioni indebite della proprietà privata e restrizioni discrezionali alla libertà di persone e imprese, alterando la concorrenza e piegandola a interessi di parte o a visioni utopistiche.

Il concetto dell'abitare, a partire dal boom economico della seconda metà del XX secolo, tende sempre più a legarsi inscindibilmente con quello della cementificazione. Rispetto a questa situazione numerosi sono gli intellettuali che in ogni parte del mondo si sono schierati contro l'urbanizzazione incontrollata attraverso i più svariati sistemi di comunicazione. Di grande interesse, all'interno di questa variegata produzione, è quella tipicamente giapponese degli anime, da tempo portavoce di problematiche di spessore quali appunto quella ecologista.

El colibrí mas común en la Sabana de Bogotá y el único que se encuentra en las partes urbanas alejadas de zonas naturales. Los colibrís construyen nidos que son modelos de perfección. La hembra construye el nido sin ayuda del macho; pone dos huevos, los incuba y también ella sola procede a alimentar a los polluelos hasta que puedan abandonar el nido. Los colibrís son exclusivos del continente americano