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O presente artigo tem por objetivo demostrar o caráter modernista de Macunaíma, pautando-se mais no filme do cineasta Joaquim Pedro de Andrade, realizado em 1969, do que no livro de Mário de Andrade escrito em 1928.
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 2007
Mário de Andrade foi um dos expoentes da Semana de Arte Moderna de 1922, onde obras inovadoras e vanguardistas que, rompiam com os padrões estéticos, até então vigentes, foram apresentadas ao público paulistano no Teatro Municipal.(Divalte; 2002, p.327). Mário de Andrade procurou fazer uma ponte entre a expressão popular e a erudita, alcançando as classes menos favorecidas através de sua própria produção cultural. Chegar as massas também era um preocupação do Cinema Novo, principalmente após 1964.
Revista Travessias
RESUMO: O presente artigo tem por objetivo demonstrar o caráter modernista de Macunaíma, pautando-se mais no filme do cineasta Joaquim Pedro de Andrade, realizado em 1969, do que no livro de Mário de Andrade escrito em 1928.
Cinema em Português: Actas das II Jornadas iniciais, «Margens», até ao mais recente «Elogio ao 1/2», os filmes de Sena Nunes permitem uma abordagem do cinema como fio de ligação numa história da cinematografia portuguesa ou, tão simplesmente, de uma cinematografia.
Mauro Luciano Souza de Araújo é Mestre em Imagem e Som pela ufscar, professor da ufba, e autor de vários artigos sobre cinema. Josette Monzani é Dra. em Comunicação e Semiótica pela puc/sp, com pós-doutorado em cinema pela eca/usp. É professora dos Mestrados em Estudos de Literatura e em Imagem e Som da ufscar. Autora de Gênese de Deus e o diabo na terra do sol, entre outros textos sobre cinema.
Letrônica - Revista Digital do Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS, 2020
O presente artigo sugere uma investigação acerca do caráter “inútil” de Macunaíma, personagem central da rapsódia Macunaíma: o herói sem nenhum caráter de Mário de Andrade, publicado em 1928, e considerado a prosa basilar do primeiro modernismo (CAMPOS, 1978). A pesquisa toma como ponto de partida a formação e transformação da consciência do herói em três momentos decisi-vos da narrativa: a circunstância de iniciação de Macunaíma em seu mundo de origem, a circunstância da punição radical representada pela viagem à cidade de São Paulo, e a circunstância do retorno do herói ao seu mundo de origem, o “fundo do Mato-Virgem”. O objetivo, portanto, é investigar este herói que, ao se transformar, também transforma seu modo de existir fundando-se como um “herói inútil”. Ao assumir tal “inutilidade” indispensável, Macunaíma é capaz de instaurar a dialética da consciência mítica face à consciência reificada.
Brasil/Brazil: Revista de Literatura Brasileira, 2017
RESUMO: O trabalho interpreta Macunaíma (1928), de Mário de Andrade, enquanto ficção de arquivo da narrativa produzida sobre o Brasil. Para tanto, é feita uma discussão do que se entende por arquivo, bem como por ficção de arquivo a fim de se articular a teoria com o projeto intelectual e artístico desenvolvido na escrita de Macunaíma. Defende-se que Mário de Andrade trabalha, na composição da narrativa, apropriando-se de textos ficcionais e não-ficcionais tidos como fundadores da nacionalidade. No entanto, essa apropriação, até certo ponto, se dá dentro de um projeto consciente do caráter discursivo e ideológico desses textos fundadores, os quais são rasurados na escrita de Macunaíma através da articulação da linguagem do mito com a do sarcasmo e humor. As ideias de origem e autoridade, inerentes ao arquivo, são questionadas pela figura do narrador da história, um papagaio, o qual dá a entender que "as origens" são narradas em segunda mão por um copista. Por outro lado, é também verdade que a composição do livro se dá de acordo com o que Còdebo (2010) chama de paradigma da legitimidade, uma vez que o arquivo funciona como a base realista da ficção. É nesse sentido, portanto, que se faz necessário investigar como se dá o uso do arquivo na composição de Macunaíma, que em 2018 chega aos 90 anos de idade e que virou, ele mesmo, um documento literário da nacionalidade brasileira. ABSTRACT: This paper interprets Macunaíma (1928), by Mário de Andrade, as an archive fiction of the narrative produced on Brazil. For that, it is done a discussion of what is meant by archive, as well as by archive fiction in order to articulate the theory with the intellectual and artistic project developed in the writing of Macunaíma. It is argued that Mário de Andrade works, in the composition of the narrative, appropriating fictional and non-fictional texts understood as founders of nationality. However, this appropriation, to a certain extent, takes place within a conscious project of the discursive and ideological character of these founding texts, which are scraped in the writing of Macunaíma through the articulation of the language of the myth with that of the sarcasm and humour. The ideas of origin and authority, inherent in the archive, are questioned by the figure of the narrator of the story, a parrot, who implies that "the origins" are narrated second hand by a copyist. On the other hand, it is also
Odisseia, 2018
Pretende-se demonstrar, neste artigo, que Macunaíma é um malandro. Para isso, é feita uma apresentação de tal conceito, de acordo com a obra de Roberto DaMatta, Carnavais, malandros e heróis, cotejando-o com as definições de renunciador e de caxias, igualmente apresentadas pelo antropólogo. São extraídas as características essenciais do malandro e é verificado se Macunaíma as possui. Chega-se a uma resposta afirmativa, o que leva à conclusão de que o personagem marioandradiano é um malandro. Passa-se a um breve estudo da alegoria e a uma análise do caráter alegórico de Macunaíma, buscando-se compreender o que pretendeu o autor do clássico modernista ao criar um protagonista que é uma alegoria de um trickster mitológico, qual seja, Makunaima. Ao final do artigo, esperase que reste demonstrado que Macunaíma não é o ansiado herói nacional, pois tal função redentora caberá a um renunciador, não a um malandro, pelas razões que foram apresentadas.
Revista Ícone, 2019
Macunaíma remains as object of interest and challenge to criticism. Studied as a synthetic work of the Movement of 1922, it is the key for understanding the relationship between the modernist generations, their aesthetic-ideological projects and the Andrade’s project itself, thus occupying a place of synthesis in the investigation of the work of Mario and of Brazilian(s) Modernism(s). This article aims, therefore, to analyze author and work in the transit from the study of Modernists by Lafetá, reviewed by Bueno, as well as to operationalize the critical reading from the critical edition organized by Telê A. Lopez.
Do modernismo literário de " Macunaíma " " para o herói: experimentos sem nenhum caráter " Daniella Aguiar 1 (UFJF) RESUMO: Formas diversas de associação entre literatura e dança são descritas e analisadas por muitas tradições acadêmicas. A dança, como um complexo fenômeno de linguagem, aparece em prosa, obras de ficção, e em poesia; inversamente, observa-se a inserção de textos literários em obras coreográficas. A atuação criativa de poetas na concepção de espetáculos de dança éoutra atividade historicamente consagrada, além de sistemáticas reflexões a que muitos escritores se dedicaram; há, finalmente, a criação de espetáculos híbridos em que diversos sistemas se combinam em instalações verbivocovisuais. Este trabalho se concentra em uma categoria específica deste fenômeno, que são os processos que envolvem uma relação direta entre uma fonte literária e um determinado resultado coreográfico. Muitos têm definido esta categoria como " tradução intersemiótica...
Estudos Avançados, 2017
Resumo Qual o sentido dos infortúnios sucessivos de Macunaíma, sobretudo nos capítulos finais, quando, de posse do amuleto da sorte, nem por isso esta lhe sobrevém, mas ao contrário segue-se um processo cada vez mais acelerado de degradação entrópica? Umas das finalidades do artigo é mostrar, por um lado, o caiporismo do personagem como repetição estrutural, desenvolvido no âmbito da "morfologia da história" captada pelo livro, e, por outro, como esse azar permanente funciona como significante mítico de um permanente desamparo. Nesse sentido, o personagem é compreendido como uma síntese das experiências do vasto setor da população brasileira que Caio Prado Jr. chamou de inorgânico. Tal interpretação tem consequências para pensar a inadvertida mimese do real operada pela obra e a relação com a noção de progresso aí sugerida.
Les Temps qui restent, 2024
Journal of Early Modern History (JEMH), 28-4, 2024
مجله علوم تغذیه و صنایع غذایی ایران, 2007
Journal of Roman Studies 82 (1992), 1-31., 1992
Traektoriâ nauki, 2023
Journal of Medical Microbiology, 1993
The Journal of Physical Chemistry A, 2015
Proceedings of the Royal Society A: Mathematical, Physical and Engineering Sciences, 2008
Biomedicine & Pharmacotherapy, 2018
Brittonia, 1984
DergiPark (Istanbul University), 2010