2011-03-21
Não à intervenção armada na Líbia
Os “fins humanitários” ou a “defesa da democracia” não cobrem, de forma alguma, os ataques bárbaros da coligação, onde se destaca a França pela barbaridade, que actua contra a Líbia, sob a resolução da ONU, matando civis e atacando edifícios que nada têm a ver com "a guerra civil" na Líbia.
Porque então só a Líbia?!!! Que lógica...
Não defendo Kadhafi, como não defendia Sadham, mas dificilmente aceito estas filosofias ambíguas que por um motivo, dito nobre, o que pretendem são o domínio das riquezas do país neste caso o petróleo.
Kadhafi que sabe estar na mira, aliás vários políticos americanos e franceses caindo em contradição já o admitiram deve certamente ter-se refugiado em lugar mais ou menos seguro e daí comandar a defesa de posições.
Não é com esta barbaridade que se procura a democracia e menos ainda a defesa de vidas humanas.
Por outro lado assinale-se o "nim" da Rússia e China nesse processo. Não deixa de ter significado.
Porque então só a Líbia?!!! Que lógica...
Não defendo Kadhafi, como não defendia Sadham, mas dificilmente aceito estas filosofias ambíguas que por um motivo, dito nobre, o que pretendem são o domínio das riquezas do país neste caso o petróleo.
Kadhafi que sabe estar na mira, aliás vários políticos americanos e franceses caindo em contradição já o admitiram deve certamente ter-se refugiado em lugar mais ou menos seguro e daí comandar a defesa de posições.
Não é com esta barbaridade que se procura a democracia e menos ainda a defesa de vidas humanas.
Por outro lado assinale-se o "nim" da Rússia e China nesse processo. Não deixa de ter significado.