Consulta de Pré-Natal
Consulta de Pré-Natal
Consulta de Pré-Natal
RISCO HABITUAL
Curso de Enfermagem
Disciplina Saúde da Comunidade
Enf. Rosália de Souza Bibiano Magalhães
APRESENTAÇÃO
A assistência ao pré-natal de
baixo risco deve ser realizada
em todos os serviços de APS
do município e deve ser
multiprofissional.
• As equipes de saúde devem se organizar para propiciar a detecção precoce da
gestação. A captação precoce da gestante (até doze semanas de gestação) tem
como objetivo a realização de intervenções preventivas, educativas e
terapêuticas em tempo oportuno. Toda mulher em idade fértil e com história
de atraso menstrual de sete dias ou mais deve ser orientada a realizar o teste
rápido de gravidez (teste imunológico de gravidez na urina – TIG).
• Caso o TIG seja negativo, o profissional deverá repetir o teste rápido em quinze
dias ou solicitar a dosagem de gonadotrofina coriônica (βHCG), que pode ser
detectada em sangue periférico entre oito e onze dias após a concepção.
• O modelo de acompanhamento de pré-natal de risco habitual deve intercalar
consultas médicas (Médico da ESF e Ginecologista) e de enfermagem, sempre
observando a classificação de risco da gestante. A gestante deve sair de uma
consulta com o retorno já agendado e a equipe deve acompanhar possíveis faltas,
• Preconiza-se o mínimo de seis consultas de pré-natal, sendo uma consulta no
primeiro trimestre, duas consultas no segundo trimestre e três consultas no terceiro
trimestre. Sempre que possível, as consultas devem ser realizadas conforme o
seguinte cronograma: • Até 32ª semana – mensalmente (consultas médicas e/ou
ginecológicas intercaladas com consultas de enfermagem); • Da 33ª até a 36ª
semana – quinzenalmente (consultas médicas e/ou ginecológicas).; • Da 37ª até a
41ª semana – semanalmente (consultas médicas e/ou ginecológicas)
• Todas as consultas de pré-natal devem ser registradas no Cartão da
Gestante e no prontuário eletrônico do cidadão (PEC). Os profissionais
devem estar atentos quanto ao registro correto e completo dos dados no
PEC, a fim de não prejudicar a contabilização dos indicadores de pré-natal
pelo Ministério da Saúde
B) A prevenção primária é o diagnóstico com (abordagem de indivíduos com sinais e/ou sintomas da doença) e o
rastreamento (aplicação de um teste ou exame em uma população assintomática, aparentemente saudável, com objetivo
de identificar lesões precursoras ou sugestivas de câncer e encaminhá-las para investigação e tratamento).
C) A prevenção primária do câncer do colo do útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo HPV.
Atualmente existem vacinas aprovadas e comercialmente disponíveis no Brasil, elas são eficazes contra as lesões
precursoras do câncer do colo do útero, principalmente se utilizadas antes do contato com o vírus.
DUVIDAS???