Tomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada
COMPUTADORIZADA
A tomografia computadorizada (TC),
originalmente apelidada tomografia
axial computadorizada/computorizada
(TAC), é um exame complementar de
diagnóstico por imagem, que consiste
numa imagem que representa uma
secção ou "fatia" do corpo.
As imagens tomográficas
podem ser obtidas em dois
planos básicos: o plano
axial (perpendicular ao maior
eixo do corpo) e o plano
coronal (paralelo a sutura
coronal do crânio, ou seja, é
uma visão frontal). Depois
de obtidas as imagens,
recursos computacionais
podem permitir
reconstruções no plano
sagital (paralelo a sutura
sagital do crânio) ou
reconstruções tri-
dimensionais.
1.- Es un generador de
rayos X que gira en el
sentido de la flecha.
3.- Es la sección de la
cabeza del paciente
"barrida" por el haz de
rayos X.
4.- Es la pantalla
fluorescente donde inciden
los rayos X.
Pneumologia
Cardiologia
Neurologia
Ortopedia
Urologia
Tomografia Veterinaria
TOMOGRAFIA
Em 1987, a tomografía
usada em Odontologia
Schartz, Rotman, Chafetz é
e Rodes por
Odontologia
Maxilar Mandíbula
Figura 1. Arco óseo artificial. Figura 2 . Cortes oblicuos transversales.
Na Pneumologia, por exemplo, é útil para o diagnóstico das diferentes doenças torácicas
neoplásicas ou inflamatórias, permite avaliar sua extensão e realizar controle do tratamento.
Na Urologia há grande utilidade no diagnóstico dos cálculos que quase sempre são
demonstrados e na avaliação da doença obstrutiva calculosa, com medida do tamanho dos
cálculos e de sua localização, visando a correta conduta terapêutica.
Na area Veterinaria.
Há ainda relevância na Cirurgia para estabelecimento de diagnóstico
das doenças, avaliação de complicações pré ou pós-operatórias e
para afastar procedimentos desnecessários nos casos de condições
não cirúrgicas.
Pode-se citar também a Oncologia, que a tomografia permite o
diagnóstico dos mais variados tumores, caracterizar sua
agressividade local e à distância, além de realizar controle evolutivo
pós-tratamento.
1972 2012
Tomógrafos
1ª Geração
Utilizava um feixe fino de raios
x , um único detector que
acompanhava o tubo numa
rotação de 180 graus, cerca de
4 minutos e meio para
obtenção de uma única
imagem, limitado apenas a
tomografias de crânio.
Tomógrafos
2º Geração
Foram bastante melhorados com o feixe de raios x em forma de
leque com 30 ou mais detectores os tempos de exposição
eram mais curtos, cerca de 15 segundos por corte, e ainda
limitado a rotação de 180 graus.
Tomógrafos
3ª Geração
A terceira geração inclui um conjunto de até 960 detectores que giram
junto com o tubo numa rotação completa de 360 graus, e com isso os
tempos de aquisição de imagem foram significativamente reduzidos se
comparados aos tomógrafos de primeira e segunda geração.
Tomógrafos
4ª Geração ( Helicoidal)
Os tomógrafos de 4ª Geração foram desenvolvidos durante a década de
1980, possuem um anel fixo de 4800 detectores ou mais, cobrindo
totalmente o círculo completo do gantry, sendo assim a fileira de detector
não acompanha mais a rotação do tubo. Por meio de movimentos rotatórios
contínuos, curtos feixes de radiação são emitidos o que propicia menores
tempos de aquisição.
Aplicação