Modelo de Crescimento Endógeno
Modelo de Crescimento Endógeno
Modelo de Crescimento Endógeno
Crescimento Endgeno
3
Principais Autores e Trabalhos
Os modelos de crescimento endgeno surgiram durante os
anos 1980 com base principalmente nos trabalhos de Paul
Romer (1983, 1986, 1990) e Robert Lucas (1988).
4
Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
5
Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
Lucas e Romer construiram modelos de
crescimento econmico que incorporassem
elementos que tornassem a taxa de crescimento
endgena, tais como o capital humano, os
efeitos das pesquisas e desenvolvimento, os
efeitos de transbordamento (spillover ).
6
Romer (1994, p.11)
My original work on growth (Romer, 1983, 1986) was motivated
primarily by the observation that in the broad sweep of history,
classical economist like Malthus and Ricardo came to conclusions that
were completely wrong about prospects for growth. Over time,
growth rates have been increasing, not decreasing. Lucas (1988)
emphasized the fact that international patterns of migration and wage
differentials are very difficult to reconcile with a neoclassical model. If
the same technology were available in all countries, human capital
would not move from places where it is scarce to places where it is
abundant and the same worker would not earn a higher wage after
moving from the Philippines to United States.
7
A Teoria do Crescimento Endgeno
A teoria do crescimento endgeno assume que
o crescimento ocorre em decorrncia de
melhorias tecnolgicas automticas e no-
modeladas (exgenas), a teoria busca
compreender as foras econmicas que esto
por trs do progresso tecnolgico.
8
A Teoria do Crescimento Endgeno
Uma contribuio importante do modelo reconhecer
que o progresso tecnolgico ocorre quando as empresas
ou os inventores maximizadores de lucro buscam
desenvolver novos e melhores produtos. a
possibilidade de auferir lucro que leva as empresas a
desenvolverem um novo produto, processo ou idia.
9
A Teoria do Crescimento Endgeno
[Aghion e Howitt (1998, p.1)]
10
Adam Smith (1776, Book I, Chapter II
Of the Principle which gives Occasion
to the Division of Labour)
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Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
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Angus Maddison (1995, p.45-46)
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Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
Assume que o PIB real por pessoa cresce porque as escolhas que as
pessoas fazem na busca de lucros e que o crescimento pode persistir
indefinidamente.
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Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
As descobertas cientficas e as inovaes
tecnolgicas dependem de quantas pessoas
esto buscando desenvolver novas
tecnologias e quo intensivamente esto
fazendo isto.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=descoberta-cientificas-mais-importantes-2007
15
Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
16
Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
Nestes modelos, as externalidades tem um papel fundamental no
processo de crescimento.
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Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
Se os efeitos de spillover forem significativos, temos
que o produto marginal privado tanto do capital fsico
como humano, pode permanecer acima da taxa de
desconto, mesmo no caso em que aqueles investimentos
estejam sujeitos a rendimentos decrescentes do ponto
de vista privado.
18
Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
19
Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
20
Os Fatos Estilizados de Romer (1994)
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Os Fatos Estilizados de Romer (1994)
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Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
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Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
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Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
(ii) as descobertas e inovaes tecnolgicas diferem de
outros insumos, no sentido de que vrios indivduos e
empresas podem usa-los ao mesmo tempo, uma vez
descobertos ou criados, isto , as idias e invenes tem
um componente de bem pblico.
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Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
26
Os Elementos Bsicos do
Modelo de Romer (1990)
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Aghion e Howitt (1998, p.1)
Innovations do not fall like manna from heaven. Instead, they are created by
human beings, operating under the normal range of human motivation, in the
process of trying to solve production problems, to learn from experience, to
find new and better ways of doing things, to profit from opening up new
markets, and sometimes just to satisfy their curiosity. Innovation is thus a
social process; for the intensity and direction of peoples innovative activities
are conditioned by laws, institutions, customs, and regulations that affect their
incentive and their ability to appropriate rents from newly created knowledge
to learn from each others experience, to organize and finance R&D, to pursue
scientific careers, to enter markets currently dominated by powerful
incumbents, to accept working with new technologies, and so forth. Thus
economic growth involves a two-way interaction between technology and
economic life: technological progress transforms the very economic system
that creates it.
28
A Perspetiva de Paul Romer
sobre o Crescimento Econmico
29
A Perspetiva de Paul Romer
sobre o Crescimento Econmico
http://veja.abril.com.br/070799/p_140.htm
31
Os Pressupostos do Modelo
A funo de produo tm retornos constantes de escala
com relao ao capital fsico (K) e ao trabalho (Ny);
32
Os Pressupostos do Modelo
A funo de produo agregada descreve como o
estoque de capital (K) e o trabalho (Ny), se combinam
para gerar o produto Y, usando o estoque de idias, A:
(1-)
(1) Y = K (ANy)
33
Os Pressupostos do Modelo
Dado o nvel de tecnologia, A, a funo de
produo da equao (1) apresenta retornos
constantes escala para K e N.
34
Os Pressupostos do Modelo
As equaes de acumulao do capital e do trabalho so
idnticas quelas do modelo de Solow, ou seja, o capital
se acumula na medida em que as pessoas abrem mo
do consumo (ou seja, poupam) a uma taxa sk, e se
deprecia taxa exgena, d:
.
K = skY -dK
35
Os Pressupostos do Modelo
A taxa de crescimento populacional exgena
dada por (n), ou seja, ela cresce a uma taxa
exponencial n:
(N/N) = n
36
Os Pressupostos do Modelo
A mo-de-obra est alocada em duas atividades
bsicas, produo [y] e pesquisa [a] (ou na
gerao de novas idias), de modo que a
economia faz face a seguinte restrio em
termos de alocao da mo-de-obra:
Na + Ny = N
37
Os Pressupostos do Modelo
A equao-chave no modelo de Romer (1986) aquela
que descreve o progresso tecnolgico. No modelo de
Romer o progresso tecnolgico endgeno.
38
Os Pressupostos do Modelo
A taxa qual os pesquisadores geram novas idias pode ser
simplesmente uma constante.
Por outro lado, poder-se-ia imaginar que ela dependa das idias
que j foram geradas. Talvez as idias geradas no passado
aumentem a produtividade dos pesquisadores no presente. Nesse
caso seria uma funo crescente de A.
39
Os Pressupostos do Modelo
A taxa de gerao de novas idias pode ser modelada como:
(3) =A onde: e so constantes.
< 0 corresponde ao caso que a descoberta de novas idias se torna mais difcil de
ocorrer no tempo.
Quando = 0 indica que a tendncia a que estas idias mais bvias sejam
descobertas primeiro compensa exatamente o fato de que as idias antigas possam
facilitar a gerao de novas idias isto e - , a produtividade da pesquisa
independe do estoque de conhecimento.
40
Os Pressupostos do Modelo
Tambm possvel que a produtividade mdia da
pesquisa seja dependente do nmero de pesquisadores
em qualquer ponto do tempo. Um modo de modelar
essa possibilidade supor que ela de fato:
NA onde um parmetro com valor entre 0 e 1, que
entra na funo de produo de novas idias no lugar
de NA.
41
Os Pressupostos do Modelo
Juntando o que foi dito acima, com as equaes (2) e
(3), sugere a seguinte funo de produo geral para as
idias:
A = NA A (4)
42
A Trajetria de Crescimento Equilibrado
g y = g k = gA
A NA
(5.5)
A A1
44
A Trajetria de Crescimento Equilibrado
Tirando os logaritmos da equao e derivando ambos
os lados da equao, obtemos que:
NA
A
0 (1 ) (6)
NA A
45
A Trajetria de Crescimento Equilibrado
A
gA
n
(7)
A 1
46
Caso #1 Produtividade Constante
dos Pesquisadores [ =1 e = 0]
A N A
47
Caso # 2 [ =1 e = 1]
A
48
O que indicam as evidncias
empricas sobre os parmetros
49
Os efeitos de um aumento
permanente na participao de P & D
[ =1 e = 0]
50
Os efeitos de um aumento
permanente na participao de P & D
[ =1 e = 0]
51
Os efeitos de um aumento
permanente na participao de P & D
[ =1 e = 0]
52
Progresso Tecnolgico:
um aumento na participao de P & D
gA Estado estacionrio inicial
gA = (Na/A)
x
y
gA = n
53
Os efeitos de um aumento
permanente na participao de P & D
[ =1 e = 0]
Concluso:
54
O que ocorre com o nvel de tecnologia
resultante do aumento do nmero de
pesquisadores na economia?
55
Progresso Tecnolgico:
um aumento na participao de P & D
gA
gA = n
0 tempo
56
A trajetria de crescimento equilibrado
e suas implicaes econmicas
/ (1-)
y*(t) = [sK/(n+ ga +d)] [(1-sr) (sr/ga)] N(t) (11)
57
O Efeito Escala
O modelo apresenta um efeito escala em nveis: uma
economia que mundial maior ser mais rica. Isto decorre
do fato de que de que no existe rivalidade nas idias.
Portanto, uma economia maior oferece um mercado
maior para uma idia, o que aumenta o retorno
pesquisa.
58
O Efeito Escala:
As Evidncias Emprica
Kremer (1993), considerando um longo horizonte de tempo,
encontrou evidncias da existncia de um efeito escala,
argumentando que a produtividade e o crescimento populacional
esto altamente correlacionados com os nveis populacionais
iniciais, como sugerido pelo efeito escala.
59
Investimento em Conhecimento
60
Fonte: OECD, STI Scoreboard 2003
Investimento em Conhecimento
61
Gasto Domstico em P&D
Chile 0,16
Mxico 0,34
Argentina 0,33
Coria 0,63
Brasil 0,71
China 1,39
ndia 1,75
Austrlia 2,24
Canad 4,36
Frana 4,90
Japo 6,76
Alemanha 6,60
Inglaterra 7,72
EUA 31,62
0 5 10 15 20 25 30 35
%
Fonte : ISI (2000), apud FAPESP, Indicadores de C&T&I em So Paulo - 2001
63
Despesas em P & D per capita, 1996
Despesas em C&T e P&D, por habitante
Brasil e pases selecionados - 1996
12,8
Mxico
56,3 ACT
Brasil 34,8
P&D
Chile 31,8
38,4
Argentina 32,3
Espanha 130,8
Canad 358,3
661,3
Estados Unidos
64
Pesquisadores no Emprego Total
Fonte: OECD, STI Scoreboard 2003
65
Participao mundial em artigos publicados em
revistas do Science Citation Index e patentes
registradas nos Estados Unidos
Fonte: Brito Cruz, C. H., A Universidade, a Empresa e a Pesquisa que o pas precisa, Unicamp, 2000
66
Distribuio dos Cientistas & Engenheiros
ativos em P&D em vrios pases e no Brasil
Fonte: Brito Cruz, C. H., A Universidade, a Empresa e a Pesquisa que o pas precisa, Unicamp, 2000
67
A Economia do Modelo
A economia do modelo de Romer (1990) composta
por trs setores:
1) bens finais;
Geram produtos
2) bens intermedirios;
68
As Relaes na Economia
Setor de pesquisas
69
O setor de bens finais
O setor de bens finais composto por um grande
nmero de empresas competitivas que combinam capital
e trabalho para gerar um bem homogneo, Y.
(1- ) A
Y = Ny x j
j=1
Bens intermedirios
70
O setor de bens finais
(1- ) A
Y = Ny x j dj
0
71
O setor de bens finais e o
problema das empresas
(1- ) A A
onde:
e
Esta equao nos diz que a empresas
(1- ) (1- ) arrendam bens de capital at que o
pj = Ny xj produto fsico marginal de cada tipo de
bem de capital seja igual ao preo de
arrendamento (pj).
73
O setor de bens intermedirios
O setor de bens intermedirios constitudo por
monopolistas que produzem bens de capital que so
vendidos ao setor de produtos finais.
74
O setor de bens intermedirios:
o problema da empresa
p(x) x + p(x) r = 0
p = r/[(p(x)x/p]
=( -1)
75
O setor de bens intermedirios
Assim, temos que:
p = (1/)r
76
O setor de bens intermedirios:
o lucro das empresas
O lucro das empresas intermediria dado por:
= (1-) (Y/A)
K= xj dj
0
77
O setor de bens intermedirios
Como os bens de capital so usados, cada um deles, na
mesma quantidade, x, pode-se empregar a seguinte
equao para determinar x:
x = K/A
(1-)
Y = ANy x
78
O setor de bens intermedirios
Substituindo-se x em Y, obtemos:
(1-) -
Y = ANy A K
(1-)
Y = K (ANy)
79
O Setor de Pesquisas
As idias no modelo de Romer (1990) consistem em
novos projetos de bens de capital, de servios etc.
80
Qual o valor de uma patente?
O valor de uma patente o valor presente descontado
dos lucros que seriam auferidos pela empresa de bens
intermedirios.
81
A produo de conhecimento:
Invenes
Patentes
Inovaes
82
O Setor de Pesquisas
rPa = + Pa Condio de equilbrio
de arbitragem
Preo da patente ao
Pa = ( / r- n) longo da trajetria
de crescimento
equilibrado
83
A Soluo do Modelo
- a funo de produo agregada apresenta retornos crescentes.
H retornos constantes para K e N, mas quando so consideradas
as idias, indicadas pelo ndice [A] temos que aparecem retornos
crescentes;
84
A Soluo do Modelo
- no h rendas econmicas no modelo; todas
as renda compensam algum fator de produo;
85
A alocao da mo-de-obra
entre os setores
wy = (1-)(Y/Ny)
86
A alocao da mo-de-obra
entre os setores
Os pesquisadores recebem um salrio com base no valor do projeto
que desenvolveram. Aqui assumimos que eles consideram que sua
produtividade de pesquisa dada [].
wR= Pa
87
A alocao da mo-de-obra
entre os setores
Como assumido que a entrada em ambos os setores livre,
temos que, em equilbrio, wy = wR, portanto:
sR = [1/ 1+(r-n)/ga)]
88
P & D tima
No modelo, a pesquisa apresenta trs distores que
levam a parcela da populao que trabalha no setor de
pesquisas (sr) a diferir de seu nvel timo (sr*):
90
P & D tima
Com > 0, h uma tendncia, ceteris paribus, a que o
mercado proporcione pesquisa de menos. Este efeito
chamando de externalidade positiva ou, no contexto dos
modelos de crescimento econmico, de efeito subir
sobre ombros de gigantes (referncia a uma clssica
passagem de Sir Isaac Newton).
91
Externalidades e os
Modelos de Learning by Doing
What Descartes did was a good step. You have added
much several ways, and especially in taking ye colours
of thin plates into philosophical consideration. If I have
seen further it is by standing on the shoulders of Giants.
92
Paul Romer
http://www.strategy-business.com/press/16635507/9472
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Paul Romer
http://www.strategy-business.com/press/16635507/9472
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Paul Romer
http://www.strategy-business.com/press/16635507/9472
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Paul Romer
http://www.strategy-business.com/press/16635507/9472
97
P & D tima:
Distoro #3
(iii) o inventor de um novo projeto capta o lucro
monopolstico de seu invento, contudo, o ganho
potencial para a sociedade gerado pela inveno muito
maior.
98
P & D tima
Zvi Griliches (1991) fez uma reviso da literatura
referente aos retornos sociais das invenes e inovaes
e encontrou uma taxa de retorno da ordem de 40% a
60%. Tais taxas so bem superiores s taxas de retorno
privadas.
99
P & D tima
100
101
102
Resumo
1 - O progresso tecnolgico o motor do crescimento
econmico. Aqui temos que o processo de mudana
tecnolgica [ga] foi tornado endgeno. Ele decorre da
busca de novas idias tendo em vista a busca de lucro
(profit seeking), que parte do ganho social gerado
pelas novas idias.
103
Resumo
2 - As idias tem uma natureza no rival, o que implica
que sua gerao se caracteriza por retornos crescentes
escala.
104
Resumo
3 Um aumento no nmero de indivduos
alocado em pesquisa aumenta a taxa de
crescimento da economia, mas somente de
modo temporrio, enquanto a economia transita
de um patamar para outro.
105
Resumo
4 - O modelo de Romer se destina a descrever a evoluo da
tecnologia desde o surgimento dos direitos de propriedade
intelectual.
106
Estimativas de Angus Maddison (2001)
referentes as estimativas do PIB
per capita por regio, 1400-1998
Source: Calculated from data in Angus Maddison (2001), The World Economy: A Millenial Perspective. Paris: OECD.
107
Resumo
5 - os retornos sociais inovao continuam
sendo bem superiores aos retornos privados;
6 - os indivduos no internalizam as
externalidades associadas com o crescimento do
conhecimento gerado durante o processo de
inovao e inveno de novos produtos.
108
Resumo
O grande feito intelectual de Romer foi separar parcialmente os
retornos privados dos retornos sociais. O investimento produz no s
novas mquinas, mas tambm novas maneiras de se fazer as coisas
s vezes em razo do investimento deliberado em pesquisa, e as
vezes graas a subprodutos descobertos por acaso. Embora as firmas
captem os benefcios de produo de novas mquinas, muito mais
difcil captar os benefcios de novos mtodos e novas idias, porque
mtodos e idias so fceis de copiar.
109
As limitaes do modelo de
crescimento endgeno como uma
explicao do crescimento econmico
As explicaes mais populares da prosperidade ocidental destacam a
cincia e a inveno. Mas porque, se a cincia e a inveno so causas
suficientes da riqueza nacional, no foram a China e as naes
islmicas, que eram lideres na cincia e na inveno quando o
Ocidente deu as costas ao feudalismo e ingressou na era moderna, os
pases que fizeram a transio da pobreza para a riqueza? Outra
dificuldade nessas explicaes que a cincia e a inveno constituem
formas de cultura que, caberia pensar, podem ser facilmente
transferidas de uma sociedade para outra atravs de palestras e da
pgina impressa. Alm disso, a dificuldade de transferir as chaves do
crescimento econmico do Ocidente para o Terceiro Mundo revelou-se
muito maior do que a de ensinar cincia. Estamos longe de negar que
a tecnologia tenha sido importante, mas evidentemente ela no
constitui a nica explicao do crescimento do ocidente.
110
Modelo de Crescimento de Solow
vs. Modelo de Crescimento Endgeno
111
Dados sobre o Crescimento de Longo Prazo
http://www.eco.rug.nl/~Maddison/
112
Sites
http://www.igreens.org.uk/paul_romer.htm
http://cepa.newschool.edu/het/essays/growth/endogenous.htm
http://elsa.berkeley.edu/~chad/pop500.pdf
http://www.nuff.ox.ac.uk/Economics/Growth/surveys.htm
http://ideas.repec.org/e/pro45.html
113
Fim
PROF. GICOMO BALBINOTTO NETO
TEORIA MACROECONMICA II [A]
UFRGS