Instituto 3
Instituto 3
Instituto 3
Código: 708208411
Nampula
2020
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Código: 708208411
Nampula
2020
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Índice
Introdução...................................................................................................................................3
1. Conjugação Pronominal..........................................................................................................4
7. Aquilo que não foi possível tratar na aula, ainda que tenha sido programado, não deve.......7
9. Convocatória e Acta para uma Reunião com Pais e/ou Encarregados de Educação..............8
Conclusão..................................................................................................................................15
Bibliografia...............................................................................................................................16
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Introdução
O objectivo deste trabalho foi de resolver os exercícios propostos no âmbito da cadeira, para
tal, foi elaborado este trabalho e executado em vários momentos, utilizou-se como material de
apoio o módulo e a consulta bibliográfica de obras e pensamentos de alguns autores que
ressaltam sobre as temáticas em questão. Porém, este trabalho encontra-se estruturado em
introdução, desenvolvimento, conclusão e a respectiva bibliografia.
Em fim, esta tarefa de carácter avaliativa e científica na se traduz num dogmatismo, visto que
está aberto para que se faça a apreciação, expondo correcções, críticas e sugestões com vista a
sua melhoria.
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1. Conjugação Pronominal
A conjugação pronominal é aquela em que o verbo aparece conjugado com os pronomes. Ela
pode ser reflexa ou recíproca de acordo com a acção do verbo. Chama-se conjugação
pronominal aquela em que o verbo aparece conjugado com os pronomes o, a, os, as.
Quando juntamos pronomes aos verbos, há algumas regras que temos que ter em
conta. Vejamos:
1 – Quando a forma verbal termina em vogal, o pronome não sofre alterações. Ex: Vi o filme.
> Vi-o.
3 - Se a forma verbal terminar em M ou em ditongo nasal (õe, ão), o pronome tomará as
formas: -no, -na -nos, -nas. Ex: Os alunos viram o filme. > Os alunos viram-no
4 – Quando a forma verbal estiver no modo condicional, o pronome coloca-se entre o radical
do verbo e as terminações verbais (-ia, -ias, -ia, -íamos, -íeis, –iam). No entanto, como o
radical termina em R, este cai e o pronome ganha um L, tomando a forma -lo, -la, -los, -las.
Ex: Eu levaria a bicicleta para a escola. > Eu levá-la-ia para a escola.
Tu convidarias os teus amigos para a festa. > Tu convidá-los- ias para a festa.
5 - Quando a forma verbal estiver no futuro, o pronome coloca-se entre o radical do verbo e as
terminações verbais (-á, -ás, -á, -emos, -eis, –ão). No entanto, como o radical termina em «R»,
este cai e o pronome ganha um L, tomando a forma -lo, -la, -los, -las.
6 – Se a frase estiver na negativa, o pronome vai para antes do verbo, sem sofrer alterações
(tal como nalguns casos em que a frase está na forma interrogativa)
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Ex: Ele não levou o livro para a aula. > Ele não o levou para a aula
Já leste o livro todo?. > Já o leste todo?
Sim, mas há na transposição do discurso directo para o Indirecto, notam-se alterações nas
categorias verbais (modo, tempo, pessoa), nos pronomes, nos determinantes e nos advérbios.
Paga-me esta conta, como é teu dever. / Ela ordenou que ela lhe pagasse aquela conta,
como era seu dever.
Conta-me tudo – pediu ele – aqui mesmo e agora.../ Ele pediu que ela lhe contasse
tudo, ali mesmo e naquele momento.
Queres vir comigo Pedro? / Ela perguntou ao Pedro se ele queria ir com ela.
Não, porque o discurso indirecto livre é a apresentação das falas exactas das personagens
inseridas dentro do discurso do narrador. É o mais difícil e o mais dinâmico dos tipos de
discurso, porque permite que os acontecimentos e as falas das personagens sejam narrados em
simultâneo.
Michel, precisas estudar muito para o teste/ Ele afirmou que o Michel precisava estudar muito
para o teste.
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É
dasuma obra os
importante para ler antes do aestudo de qualquer peça de
mais
7. Aquilo que não foi possível tratar na aula, ainda que tenha sido programado, não deve
constar do sumário da aula.” Interprete a afirmação.
Não deve constar no sumário, os conteúdos não tratados na aula, mesmo que os mesmos
tenham sido programados.
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Requerimento é um texto normativo que consiste numa petição por escrito segundo certas
formas legais, dirigidas a um organismo público, a uma instituição e a uma autoridade.
Segundo Lavareda, (2004) requerimento é uma petição dirigida a uma entidade oficial,
organismo ou instituição através da qual se solicita a satisfação de uma necessidade ou
interesse.
Como se pode observar, existem entre os dois primeiros autores uma convergência na
definição do conceito de requerimento, incidindo ao mesmo tempo numa “petição por escrito
dirigida a um organismo, instituição.
9. Convocatória e Acta para uma Reunião com Pais e/ou Encarregados de Educação
ASSUNTO: CONVOCATÓRIA
A Escola Secundária de Nampula, convoca a todos pais e/ou encarregados de educação, para
participar num encontro a ter lugar na sala de reuniões da mesma instituição no dia 12 de
Junho de 2020 pelas 14 horas, objectivando discutir assuntos pautados na seguinte:
AGENDA
O Director da Escola
__________________________
ELABORAÇÃO DE ACTA
Aos doze dias do mês de Junho de dois mil e vinte pelas catorze horas, na sala de reuniões da
Escola Secundária de Nampula, realizou-se uma reunião com os pais e/ou encarregados de
educação, com a seguinte ordem de
trabalho:------------------------------------------------------------------------------------------------------
----------------------------
Ponto três:
Diversos------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Tendo-se iniciado pelo controlo das presenças, dos pais e/ou encarregados de educação,
verificou-se que houve faltas justificadas e não justificadas por várias razões: conhecidas e
desconhecidas-----------------------------------------------------
Sobre o primeiro ponto, o Senhor Director, agradeceu aos pais e/ou encarregados de educação
presentes na reunião, realçou sobre a divulgação de notas de frequência dos seus educandos.
Sublinhou que os professores devem organizar os planos de aula de modo que os alunos
fiquem em casa a fazer as actividades e que as entregas devem ser feitas no limite
estabelecido--------------------------------------------------------------------------------------------
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Tomando a palavra, o Director Adjunto Pedagógico, orientou aos pais e/ou encarregados de
educação no controlo com vista a fiscalização de actividades pedagógicas dos seus educandos,
acompanhamento.-------------------------------------------------------------
Para o ponto dois: o Director falou sobre a actualização sobre o programa de 2º trimestre,
tendo em conta que todos os alunos estão em casa, de modo que não se paralise as
actividades, temos que avançar isso porque não sabemos quando vamos voltar a ter novos
encontros
-----------------------------------------------------------------------------------------------------
Para o ponto três e o ultimo: o Director fez a análise do processo sem deixar de lado, em
unânime chegou-se a uma conclusão que cada professor e aluno deverá contribuir activamente
no combate da pandemia para voltarmos a trabalhar
normalmente.------------------------------------------------------------------------------------------------
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E não havendo nada mais a tratar, o Director declarou encerrada a reunião, da qual a comissão
de redacção, lavrou a presente acta que depois de lida, será assinada.-
A carta é uma conversa por escrito, dirigida a uma pessoa ausente. A simplicidade da
definição não corresponde, porém, à dificuldade em escrever cartas. Trata-se de um meio de
comunicação muito antigo que tem visto o seu espaço ser conquistado, no mundo moderno,
por meios mais rápidos como o telefone, a rádio, o fax e, em muitas das suas velhas funções,
pelo próprio jornal. Os principais tipos de carta são: privadas e comerciais
As comerciais são frequentes no mundo dos negócios, onde constituem o documento escrito
mais importante, e dizem respeito à compra e venda de alguma coisa. São caracterizadas pelo
sentimento útil e, como o comércio e o seu estilo, não só devem permitir uma comunicação
eficaz como deixar uma impressão favorável na pessoa que as recebe.
DIRECÇÃO ÚNICA
Direcção Única são as duas palavras postas ao lado uma da outra para indicar o único
caminho por onde deve seguir toda a gente.
E, para que não haja confusões possíveis, encontramos pelas esquinas e encruzilhadas uns
discos pintados de encarnado, servindo de fundo e chamariz a umas letras brancas que dizem
claramente, para quem quer que seja, e até para os cegos e para os analfabetos: Direcção
Proibida.
Não quer isto dizer que vamos desprezar esses discos das direcções proibidas e desobedecer
às suas ordens dadas tão visível e intimamente para todos sem excepção. Não senhor, não é
nada disso.
Pelo contrário: até lhe agradecemos de todo o coração a esses avisos tão bem postos aí nos
seus lugares, que ninguém pode vir depois com desculpas de não ter sido avisado a tempo.
A nós não nos interessam as direcções proibidas pela simples razão de que só nos importa a
direcção única.
Temos todo o nosso tempo muito certinho, muito bem contado, e é justo para podermos
seguir em linha recta pela direcção única.
Se nos enganássemos e fôssemos por qualquer descuido ou capricho nosso por alguma das
muitíssimas direcções proibidas que nos aparecem a cada passo, a cada esquina, a cada
momento, em todas as encruzilhadas, arriscávamo-nos a não chegar a horas ao fim da nossa
viagem, que é como quem diz, ao fim destas linhas que V. Exas., tão amáveis, estão
escutando com tanta atenção.
O texto expositivo-explicativo acima como qualquer outro, obedece uma certa estrutura: a)
apresentação do tema (a parte da questão, acompanhada de uma introdução); b)
desenvolvimento do tema (contendo explicação, definição, interpretação, com todas as suas
particularidades, a parte de resolução) c) parte de conclusão ou a forma em que o emissor
encontra para a resolução da questão por ele apresentada. De notar que um texto expositivo-
explicativo pode não apresentar conclusão. Neste caso, o mesmo não contêm informações que
ilustrem que tais investigações foram acabadas.
Sim, porque o tempo passa e tudo se torna mais sério na nossa vida. Cada um segue seu
caminho e hoje a responsabilidade toma conta de cada um de nós. Apesar disso, nada apagará
o que vivemos. Os nossos tempos de faculdade nos trarão a oportunidade de fazermos
maravilhosas amizades e vamos querer recordar cada um de nós. Há coisas que ficam para
trás, mas as pessoas que nos marcam são levadas eternamente no nosso coração.
Segundo Baranov, S.P. et al. (1989, p. 22) “a instrução constitui o aspecto da educação que
compreende o sistema de valores científicos culturais, acumulados pela humanidade”. Nesta
perspectiva nota-se a coincidência com o próprio termo de educação. A instrução, não é
directamente um aspecto da educação, nem reside dentro desta, nem é inerente a ela; porém,
deve ser considerada essa instrução, como uma das melhores formas de aperfeiçoar e
optimizar o processo educativo, o que é diferente.
Conclusão
Conclui-se que conjugação pronominal é aquela em que o verbo aparece conjugado com os
pronomes o, a, os, as que tomam as formas lo, la, los, las, depois de r, s, ou z e as formas no,
na, nos, nas, depois de ditongo ou vogal nasal (-m, -ão) distinguindo-se da recíproca a
conjugação pronominal reflexa utiliza para tal os pronomes pessoais me, te, se, nos, vos, se.
O texto expositivo-explicativo tem uma própria textura que o distingue das outras formas de
discurso. Assim, este género textual é composto por três tipos de enunciados: enunciados de
exposição, contendo uma sucessão de informações que visam fazer saber; enunciados de
explicação que tem como finalidade fazer compreender o saber transmitido; enunciados que
marcam as articulações do discurso: anunciar o que vai ser dito; resumir o que se disse;
antecipar o que vai ser dito, através de títulos, subtítulos, numerações, etc., focalizar o que é
dito através de sublinhados e de mudanças tipográficas.
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Bibliografia
Gonçalves, Sara et al. (2009). Convocatórias, Actas & Relatórios. 2ed. Longman Scientific &
Technical. New York.
Lavareda, Lina et al. (2004). Guia Prático de Construção de Textos. Edições Sebenta.