4 - Apostila Curso ISO 9001 - 2015
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Dia
12 e 13/04/16
Horrios:
Ligaes
08:00 s 12:00 Telefnicas
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INSTRUTOR
Glauciano Gonalves de
Carvalho
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ROTEIRO DO CURSO
Processo de Reviso
Interpretando as Mudanas
Processo de Transio
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INTRODUO
O que ISO?
ISO
International Organization for Standardization
(Organizao Internacional para Normalizao)
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INTRODUO
Linha do Tempo
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INTRODUO
MUDANAS E ADAPTAO
DA ISO 9001
O novo ambiente tecnolgico no qual
estamos inseridos, trouxe um aumento
das expectativas dos clientes e partes
interessadas sobre os negcios.
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INTRODUO
ENTENDENDO O PROCESSO DE
REVISO
O processo de reviso das Normas
Internacionais ocorre a cada 5 anos, e
realizada por comits tcnicos, a fim
de verificar se a reviso necessria.
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INTRODUO
ENTENDENDO O PROCESSO DE
REVISO
Todo o processo de reviso de Norma, deve passar
por seis etapas, para chegar a publicao final.
1. Proposta;
2. Preparao;
3. Comisso;
4. Consulta;
5. Aprovao;
6. Publicao.
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INTRODUO
Objetivos da Reviso
A Verso 2015 da norma tem como principal objetivo adaptar os
conceitos de Gesto da Qualidade ao novo cenrio empresarial: novo
ambiente tecnolgico e tendncias de mercado .
Outros Objetivos:
Manter a aplicabilidade da Norma ISO 9001 como foco para a
obteno de melhorias e resultados;
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PRINCPIOS DE UM SISTEMA DE GESTO DA QUALIDADE
Cliente
A gesto da qualidade focada em atender as
necessidades dos clientes e superar as expectativas
depositadas.
Liderana
Os lderes das organizaes devem estabelecer um
propsito e direcion-lo. Este o momento de
enfatizar a criao e as condies para que outros
possam se envolver na realizao
dos procedimentos, visando a qualidade da
organizao.
Envolvimento das pessoas
Um aspecto muito importante para qualquer
organizao
que todos os envolvidos sejam competentes e
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PRINCPIOS DE UM SISTEMA DE GESTO DA QUALIDADE
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Entendendo as Mudanas
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Uma organizao precisa reescrever seu sistema de
gesto para atender esta nova estrutura?
No! A empresa pode fazer uma matriz de correlao
entre os requisitos da nova norma, e os atuais
documentos do sistema de gesto da qualidade, com o
objetivo de didaticamente compreender a nova norma
e identificar onde alteraes so necessrias.
Manual da Qualidade
As empresas no so mais obrigadas a terem um
manual de qualidade (deixou de ser um requisito),
Desta forma, as organizaes que utilizam este
documento apenas para mostrar para o auditor, sem
dvida nenhuma podero descart-lo. Porm a
tendncia que ele seja reformulado e volte a ter um
papel de instrumento de planejamento.
Sugere-se que o termo Manual seja mudado para
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Entendendo as Mudanas
Representante da Direo
A ISO 9001:2015 no exige mais um
representante da direo. No entanto, preciso
que as organizaes assumam o sistema de
liderana da Alta Administrao atravs da funo
gestor.
No obrigatrio extinguir a funo de
representante da direo, uma vez que este
possui valor agregado perante a Organizao.
Liderana
Um dos principais propsitos desta reviso foi
resgatar o comprometimento e envolvimento da
Direo com o Sistema de Gesto da Qualidade. O
ciclo PDCA proposto nesta verso coloca a
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Entendendo as Mudanas
Aes Preventivas
As aes preventivas no foram extintas. Seu
conceito foi revisado, passando para uma
perspectiva de anlise de riscos e oportunidades,
quanto a implementao do sistema de gesto /
planejamento estratgico, numa viso mais macro
e no mais processual.
Controle de Documentos e Registros
Os termos foram substitudos por Informao
Documentada e Controle de Informao
Documentada (requisito 7.5).
Informaes Documentadas: O conceito
apresentado
continuamente em toda a Norma, fazendo
referncia aos elementos que devem ser
documentados em um Sistema dewww.certificadoraconceitos.com.b
Gesto da
Entendendo as Mudanas
Melhoria Contnua
Os requisitos para a melhoria contnua foram
estendidos para cobrir a convenincia e
adequao do SGQ, bem como a sua eficcia. O
conceito foi para o centro de uma organizao.
Conhecimento / Competncia
O conhecimento organizacional um novo
requisito que trata dos requisitos de competncia,
conscincia e comunicao do SGQ. O pessoal no
s deve estar ciente da poltica de qualidade, mas
eles tambm devem entender como eles
contribuem para isso e quais so as implicaes
de no conformidade.
As organizaes so obrigadas a verificar se o
conhecimento atual que eles tm suficiente
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Entendendo as Mudanas
Conhecimento / Competncia
Avaliao de Desempenho
Os requisitos para monitoramento, medio,
anlise e avaliao esto cobertos e voc precisa
considerar o que precisa ser medido, mtodos
empregados, quando os dados devem ser
analisados e relatados e em que intervalos.
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Entendendo as Mudanas
Avaliao de Desempenho
H agora uma nfase na busca direta por
informaes que dizem respeito a como os
clientes veem a organizao. As organizaes
devem procurar ativamente informaes sobre a
percepo do cliente. Isto pode ser obtido de
vrias maneiras, incluindo pesquisas de
satisfao, anlise de quota de mercado,
reclamaes registradas...
As auditorias internas tambm devem ser
realizadas e isso em grande parte inalterada
desde aquelas includas na verso de 2008.
Existem requisitos adicionais relativos definio
dos critrios de auditoria e asseguram que os
resultados das auditorias sejam comunicados
administrao relevante.
Avaliaes de gerenciamento ainda so
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Entendendo as Mudanas
Contexto da organizao
Contexto da organizao
Contexto da organizao
Pontos a serem avaliados nesta seo:
Alinhar o planejamento estratgico ao
planejamento do
sistema de Gesto da Qualidade.
Compreender a organizao e seu contexto.
Compreender as necessidades e expectativas
das partes
interessadas.
Determinar o alcance de Gesto da Qualidade
do Sistema.
Enfatizar o Sistema de Gesto da Qualidade.
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Entendendo as Mudanas
Est
Que assuntos? Qual impacto? O que fazer agora?
Funcionando?
O que pode dar
Quais so as Vamos fazer isto?
errado? Podemos Melhorar?
vantagens?
Qual oportunidades?
5.1 metas e
o sistema de organizao
6.1 abordar
interessadas
estratgia da 5.1/8.1
processos de
6.2
estabelecer
negcios
empresa e os 9.1monitorame
objetivos
10
negcios por melhoria
meio da
definio do
contexto da
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Ciclo PDCA da verso ISO 9001:2015
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Orientaes para Transio das Verses
ISO
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Exerccios
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Exerccios
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Interpretao
da ISO 19011:2012
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MTODO DE AUDITORIAS
Definies
Processo sistemtico,
independente e
documentado para
obteno de evidncias
e, concomitantemente,
avali-las objetivamente
para determinar em que
extenso os critrios de
auditoria da qualidade
so atendidos.
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MTODO DE AUDITORIAS
Objetivos da Auditoria
Conduta tica
O fundamento do profissionalismo.
Apresentao justa
A obrigao de reportar com veracidade e exatido.
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MTODO DE AUDITORIAS
Independncia
a base para a imparcialidade da Auditoria e
objetividade das concluses da mesma.
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MTODO DE AUDITORIAS
Classes de Auditorias
Conceit
os
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MTODO DE AUDITORIAS
Tipos de Auditorias
Podem ser de:
Conformidade
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MTODO DE AUDITORIAS
Caractersticas das
Auditorias
Auditorias so caras;
Auditorias devem ser bem
planejadas;
Auditorias no devem ser de
surpresa;
Sempre ajuste as datas de forma
conveniente para ambas as
partes.
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MTODO DE AUDITORIAS
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MTODO DE AUDITORIAS
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MTODO DE AUDITORIAS
Mdulo 2
Etapa 2 - Preparao das Auditorias
O Auditor lder / Responsvel da Direo deve:
Preparar o programa de Auditoria (prevendo tempos,
requisitos, processos e auditados envolvidos);
Notificar ao auditado o dia da Auditoria;
Considerar o conjunto da documentao de referncias,
internas (manual, procedimentos, instrues de trabalho,
registros) e externas (norma e documentos
regulamentares);
Preparar um checklist (lista de verificao pessoal), se
necessrio;
Selecionar a equipe auditora;
Orientar equipe de Auditores.
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MTODO DE AUDITORIAS
Escopo da Auditoria;
Pessoal disponvel;
Tempo disponvel para execuo da Auditoria;
Necessidade de habilidades ou conhecimento
especfico.
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MTODO DE AUDITORIAS
Tamanho da equipe
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MTODO DE AUDITORIAS
Programa de Auditoria
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MTODO DE AUDITORIAS
PERODO:
S QualidadePrograma de Auditoria Interna
ESCOPO: AUDITOR LDER: REPRESENTANTE DA DIREO:
DATA SETOR ITEM A SER AUDITADO PERODO (HORA) AUDITOR AUDITADO GUIA DE AUDITORIA OBSERVAO
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MTODO DE AUDITORIAS
Notificao da Auditoria
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MTODO DE AUDITORIAS
Lembre-se:
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MTODO DE AUDITORIAS
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MTODO DE AUDITORIAS
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MTODO DE AUDITORIAS
Reunio de abertura ou
inicial
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Etapa 2 - Preparao das Auditorias
Processo Processo
A C
Processo Processo
B D
Entradas:
Sadas:
Controles:
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MTODO DE AUDITORIAS
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MTODO DE AUDITORIAS
Tcnicas de Auditoria
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MTODO DE AUDITORIAS
Confirmar a resposta
isso mesmo que voc est
dizendo?
Espera
Ter certeza de que o auditado
acabou.
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MTODO DE AUDITORIAS
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MTODO DE AUDITORIAS
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MTODO DE AUDITORIAS
O Auditor no deve:
No - conformidade
No atendimento de um
requisito
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MTODO DE AUDITORIAS
Mdulo
Etapa 3 Execuo da Auditoria
Referncia
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MTODO DE AUDITORIAS
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MTODO DE AUDITORIAS
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MTODO DE AUDITORIAS
Relatrio de Auditoria
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MTODO DE AUDITORIAS
Reunio de encerramento
Resistncia a mudanas;
Informaes/dicas espontneas;
Conflitos internos;
Fraude/desvio;
Perda de tempo.
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MTODO DE AUDITORIAS
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MTODO DE AUDITORIAS
Mdulo 2
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MTODO DE AUDITORIAS
Comportamentos desejveis
Ser aberto;
Usar a comunicao em
duas vias;
No enfatizar erros;
No relacionar pessoas
com problemas;
Quando errado, admitir;
Respeitar os canais da
organizao;
Criar uma ambiente
propcio a melhorias;
Acreditar em declaraes
verbais, mas requerer
provas.
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MTODO DE AUDITORIAS
Comportamentos Desejveis
Educao;
Amizade;
Prestimosidade;
Capacidade de ser Tenacidade;
construtivo;
Mente aberta;
Capacidade de ser
informativo; Diplomacia;
Perspiccia; Honestidade;
Sensatez; Maturidade;
Modstia;
Tato.
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MTODO DE AUDITORIAS
Qualificao de Auditores
Caractersticas negativas:
Crtico; Inflexvel;
Controverso; Preguioso;
Dogmtico; Desonesto;
Apressado para Susceptvel;
concluses;
No prtico;
Agressivo;
Sabe tudo;
Desatencioso;
Indeciso.
Inconsistente.
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MTODO DE AUDITORIAS
Antiga orao a So
Murphy
So Murphy, padroeiro dos
auditores, faa com que, se alguma
coisa errada tiver sendo feita, ainda
que s uma vez, eu a encontre;
mas, acima de tudo, conceda-me a
graa de no sorrir
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MTODO DE AUDITORIAS
Qualificao de Auditores
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SUCESSO !!!
CERTIFICADORA CONCEITOS
Rua Reginaldo de Lima, 237.
Pq. S. Diogo S.B. Campo - SP (11)
2355-9450
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br
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Materiais de Apoio
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Exemplo de Identificao de Riscos e
Oportunidades
Um ponto crucial que no muito explorado quando se
analisam as metodologias para mapeamento de processos
a importncia de conhecer a organizao, seus objetivos e
estratgia, alm de expectativas e necessidades. Esta fase
importante antes mesmo do incio do mapeamento dos
processos.
Segue um exemplo bem simplificado de um Fluxograma
de Processo:
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A grande importncia do mapeamento de
processos a chance de podermos conhecer a
nossa empresa, seus problemas e qualidades.
Eu no me preocupo com as coisas que no
sei. Eu s me preocupo com as coisas que no
sei que no sei. Porque as coisas que sei que
no sei, fcil s procurar, que vou saber.
Porm, as coisas que no sei que no sei, no
tenho por onde comear. (Einstein (circa 1940)
A competitividade no mercado exige que as
organizaes tenham a necessidade de mudar
constantemente. Aquisies, mudanas
organizacionais, investimentos tecnolgicos e em
novos negcios so no somente necessrios, mas
obrigatrios para a sobrevivncia das empresas.
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RISCO:
O conceito de risco ainda visto com muito
temor nas empresas, talvez pela imagem
associada na sonoridade da palavra ou talvez
pela ignorncia do sentido real do termo. Em
geral encontramos na literatura que riscos so
incertezas que possuem uma probabilidade de
acontecerem e seus impactos podem ser
positivos ou negativos. Porm, esta falta de viso
de que estas incertezas podem ter resultados
positivos e ainda, por muitos gestores
considerarem que identificar os riscos negativos
podem expor seus projetos ou processos como
falhos, traz s organizaes um despreparo para
lidar com situaes de emergncia que poderiam
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A identificao de riscos pode ser subjetiva, o que
prejudica a anlise. Assim, prope-se que seja
produzido um questionrio guia, em que, por
meio de perguntas padro, seja facilitado o
encontro de tais riscos. Cabe destacar que este
questionrio dever levar em considerao o
contexto da organizao, necessidades e
expectativas das partes interessadas, levando-os
em considerao no momento da elaborao das
perguntas e do dimensionamento do grau de
impacto para aum
Foi elaborado organizao.
questionrio bastante
simplificado, utilizando como critrios somente os
temas Sustentabilidade, SST e Governana
Corporativa.
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Com o uso deste questionrio possvel realizar
uma anlise do processo, buscando identificar
possveis atividades que se encaixem nas
perguntas. Aps a anlise foram encontrados
riscos nas seguintes atividades:
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Tendo os riscos identificados, foi utilizada a ferramenta
Matriz de Risco, para o detalhamento e
dimensionamento dos mesmos. Nesta, foram detalhados
os impactos destes possveis riscos, a mensurao da
gravidade destes impactos para a empresa e quais so
as possveis oportunidades de melhoria que poderiam
ser implantadas para preveni-los ou mitiga-los. Vejamos:
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Um detalhe neste exemplo que, apesar de
comumente ser encontrado nos modelos de
Matriz de Risco, no foi utilizado o conceito de
Probabilidade dos riscos. Isto se deu
unicamente para uma simplificao e adaptao
ao exemplo.
Outro ponto importante na anlise realizada na
Matriz de Risco o dimensionamento da
gravidade dos impactos identificados nos riscos.
A mensurao de se a gravidade do impacto
deve ser Muito baixa, Baixa, Mdia, Alta e
Muito Alta deve ser realizada conforme o
contexto da organizao e as necessidades e
expectativas das partes interessadas.
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Por exemplo, se uma organizao tem como um
dos valores primordiais a sade e segurana do
trabalho, os riscos que possuam impactos diretos
devero ser considerados como Altas ou Muito
Altas.
Esta classificao de gravidade, apesar de no
possuir influncia direta na identificao das
oportunidades, de extrema importncia para
uma segunda fase, que a da priorizao de
planos de ao para implantar as melhorias
identificadas.
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