Abordagem À Norma NP EN ISO 90012015

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Portugal

Promovemos a Sustentabilidade do seu negócio…

[Abordagem ao Sistema de Gestão da Qualidade


(9001:2015) (e-xz)]
037/SQ.1

1
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

ABORDAGEM SIMPLIFICADA Á 0ª. SECÇÃO

2
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

A adoção de um SGQ é, segundo a ISO 9001:2015, uma decisão estratégica da Organização, ou seja,
tomada ao mais alto nível de decisão.

No segundo parágrafo da ISO 9001:2015 são definidos quatro benefícios potenciais decorrentes da adoção
de um SGQ baseado nesta norma:

a) a aptidão para fornecer de forma consistente produtos e serviços que satisfaçam tanto os requisitos
dos clientes como as exigências estatutárias e regulamentares aplicáveis;

b) facilitar oportunidades para aumentar a satisfação do cliente;

c) tratar riscos e oportunidades associados ao seu contexto e objetivos;

d) a aptidão para demonstrar a conformidade com requisitos especificados do sistema de gestão da


qualidade.

3
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

ABORDAGEM SIMPLIFICADA Á 1ª. E 2ª.


SECÇÃO

4
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

9001:2005 9001:2008

1. Objetivo e campo de aplicação 1. Objetivo e campo de aplicação

2. Referências normativas 2. Referências normativas

3. Termos e definições 3. Termos e definições

5
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

ABORDAGEM SIMPLIFICADA Á 3ª. SECÇÃO

6
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

3 – TERMOS E DEFINIÇÕES

7
As explicitas na ISO 9000: 2015 e na ISO 9001: 2015

8
3 – TERMOS E DEFINIÇÕES

MUDANÇAS DE TERMINOLOGIA
Não é requerido que a organização adote os termos desta norma (exemplo:
informação documentada em vez de registo, fornecedor, parceiro em vez de
fornecedor externo).

Mudanças na estrutura e nos termos podem não ter impacto nos sistemas de
gestão da qualidade das organizações.

9
3 – TERMOS E DEFINIÇÕES

ISO 9001:2008 ISO 9001:2015


Produtos Produtos e serviços*

Exclusões Conceito abandonado

Documentos, Registos Informação documentada

… Conhecimento organizacional: É comum dizer que o conhecimento acumulado e


a experiência são um dos grandes ativos de uma Organização. Este requisito tem
por finalidade focar a atenção
no conhecimento coletivo e na partilha de conhecimento, necessário para os
processos da Organização e para atingir a conformidade dos seus produtos e
serviço

A ISO 9001:2015 introduz a inovação como um mecanismo possível para



alcançar melhoria, em adição à melhoria contínua através de pequenos passos
(Kaizen) e melhoria disruptiva.

10
Algumas notas
*Produtos e serviços é agora usado em vez de produtos tornando a norma mais fácil
de ler e mais clara para todo o tipo de organizações, sobretudo na secção dos
processo de realização.

Referir que a secção A1 explica estas mudanças de termos nas normas e as suas
razões, parte para aumentar a clareza da norma, outras introduzidas pela estrutura
de alto nível, que vão ser analisadas em maior detalhe mais à frente na sessão.

Nota: no inglês o termo supplier muda para external provider, para acomodar melhor
toda a contratação. Na tradução para português esta “nuance” perde-se.

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3 – TERMOS E DEFINIÇÕES

ISO 9001:2008 ISO 9001:2015


Ambiente de Trabalho Ambiente para a operacionalização dos processos
EMM RMM
Fornecedor Fornecedor Externo
Produto comprado Produtos e serviços obtidos no exterior

… …

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3 – TERMOS E DEFINIÇÕES

Risco: efeito da incerteza

Nota 1: Um efeito é um desvio ao esperado - positivo ou negativo.

Nota 2: Incerteza é o estado, ainda que parcial, da eficiência da informação relacionada com, a compreensão ou o
conhecimento de, um evento, da sua consequência ou probabilidade.

Nota 3: Risco é muitas vezes caraterizado pela referência aos eventos potenciais e consequências ou uma
combinação destes.

Nota 4: Risco é frequentemente expresso em termos de uma combinação das consequências de um evento
(incluindo alterações nas circunstâncias) e a probabilidade associada de ocorrência.

13
3 – TERMOS E DEFINIÇÕES

Competência: capacidade de aplicar conhecimentos e habilidades para alcançar

os resultados pretendidos .

Informação documentada: informações que devem ser controladas e mantidas

por uma organização.

Melhoria: Atividade recorrente para melhorar o desempenho.

14
3 – TERMOS E DEFINIÇÕES

Monitorização - determinar o estado de um sistema, um processo ou uma

atividade.

Nota 1: Para determinar o status pode haver a necessidade de verificar, supervisionar ou observar criticamente.

Medição - processo para determinar um valor.

15
3 – TERMOS E DEFINIÇÕES

Monitorização - determinar o estado de um sistema, um processo ou uma

atividade.

Nota 1: Para determinar o status pode haver a necessidade de verificar, supervisionar ou observar criticamente.

Medição - processo para determinar um valor.

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3 – TERMOS E DEFINIÇÕES

Procedimento documentado” e “registo” = “informação documentada”:

 Procedimento documentado é agora “manter informação


documentada”;

 Registo é agora “reter informação documentada”.

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3 – TERMOS E DEFINIÇÕES

Embora não referidas na ISO 9001: 2015, é importante considerar os seguintes


termos:
1. Determinar (referida mais de 20 vezes ao longo da ISO 9001: 2015): estabelecer ou
verificar com certeza, através de pesquisas, exame ou cálculos (dicionário Oxford);

2. Considerar: Pode não ser cumprido;

3. Ter em conta: Tem de ser obrigatoriamente cumprido.

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APRESENTAÇÃO – ISO 9001

ABORDAGEM SIMPLIFICADA Á 4ª. SECÇÃO

19
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

20
4.CONTEXTO DA

4.1 COMPREENDER A ORGANIZAÇÃO E O SEU CONTEXTO


ORGANIZAÇÃO

4.2 COMPREENDER AS NECESSIDADES E EXPETATIVAS DAS PARTES INTERESSADAS

4.3 DETERMINAR O ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

4.4 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E SEUS PROCESSOS

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4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

Embora não referidas na ISO 9001: 2015, é importante considerar os seguintes


termos:
1. Determinar (referida mais de 20 vezes ao longo da ISO 9001: 2015): estabelecer ou
verificar com certeza, através de pesquisas, exame ou cálculos (dicionário Oxford);

2. Considerar: Pode não ser cumprido;

3. Ter em conta: Tem de ser obrigatoriamente cumprido.

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4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.1 COMPREENDER A ORGANIZAÇÃO E O SEU CONTEXTO

Compreender o contexto da Organização pode ser entendido como uma


atividade de observação, análise e avaliação do interior e exterior da
Organização, para determinar fatores que a influenciam, positiva ou
negativamente.

Estes podem afetar o seu propósito, a sua intenção estratégica e a sua


capacidade para atingir os resultados que se pretende alcançar com o SGQ: a
conformidade dos produtos e serviços com os requisitos dos clientes e legais, e o
aumento da satisfação dos clientes.

23
4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.1 COMPREENDER A ORGANIZAÇÃO E O SEU CONTEXTO

A organização deve identificar as questões externas e internas, relevantes para


os seus objetivos e intenção estratégica e que possam afetar a sua capacidade
para alcançar os resultados pretendidos com o Sistema de Gestão da Qualidade.

24
4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

Para determinar as questões internas e externas relevantes, a organização deve


considerar os seguintes aspetos:

a) alterações e tendências que podem ter um impacto sobre os objetivos da


organização;

b) relações, perceções e valores das partes interessadas relevantes;

c) questões de gestão, prioridades estratégicas, políticas e compromissos


internos;

d) disponibilidade de recursos, as prioridades e as alterações tecnológicas.

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4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.1 COMPREENDER A ORGANIZAÇÃO E O SEU CONTEXTO


Contexto pode incluir:

Fatores Internos Fatores externos

Cultura Condições
Organizacional socioeconómicas

Desempenho, Políticas, legais,


Conhecimento, Tecnologia,
… Mercado, etc.

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4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.2 COMPREENDER AS NECESSIDADES E EXPETATIVAS DAS PARTES


INTERESSADAS

Adequar o SGQ para assegurar a satisfação dos clientes, mas tendo em


consideração as necessidades e expetativas de outras partes interessadas
relevantes.

27
4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.2 COMPREENDER AS NECESSIDADES E EXPETATIVAS DAS PARTES


INTERESSADAS

Na ISO 9001, a determinação dos requisitos relevantes de outras partes


interessadas, para além dos clientes, é requerida apenas no contexto da
capacidade destas afetarem o fornecimento consistente produtos e serviços.

É a Organização que decide quais as partes interessadas relevantes e que


requisitos dessas partes interessadas que vai atender.

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4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.2 COMPREENDER AS NECESSIDADES E EXPETATIVAS DAS PARTES


INTERESSADAS

Quais as partes interessadas relevantes para o SGQ

Requisitos relevantes dessas partes interessadas para o SGQ

Impacto ou impacto potencial na capacidade de fornecer produto e serviço que


cumpre os requisitos do cliente e requisitos legais

Monitorizar e rever informação sobre estas PI e os seus requisitos

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4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.2 COMPREENDER AS NECESSIDADES E EXPETATIVAS DAS PARTES


INTERESSADAS
A organização deve determinar:

a) as partes interessadas que são relevantes para o sistema de gestão da qualidade;

b) os requisitos destas partes interessadas que são relevantes para o sistema de


gestão da qualidade.

A organização deve monitorizar a informação sobre as partes interessadas e os seus


requisitos relevantes.

30
4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

A organização deve considerar as seguintes partes interessadas:

a) Clientes;

b) Acionistas;

c) Trabalhadores da Organização;

d) Fornecedores;

e) Quaisquer outros interessados ​relevantes.

31
4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.3 DETERMINAR O ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

32
4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E RESPETIVOS PROCESSOS

A organização deve estabelecer uma abordagem por processos na gestão do seu sistema

de gestão da qualidade. A organização deve:

a) Determinar as entradas necessárias e os resultados esperados a partir destes

processos;

b) Determinar a sequência e interação;

c) Definir os critérios e métodos para operacionalização e controlo eficaz dos

processos;

d) Definir as responsabilidades e autoridades atribuídas aos processos;

33
4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E RESPETIVOS PROCESSOS

e) Tratar riscos e oportunidades;

f) Avaliar os processos e alterá-los, quando necessário para atingir os resultados;

g) Melhorar os processos;

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4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E RESPETIVOS PROCESSOS

A determinação dos processos e o seu planeamento devem considerar as

questões internas e externas relevantes (4.1), os requisitos relevantes das partes

interessadas relevantes (4.2), o âmbito determinado para o SGQ (4.3) e os riscos

e oportunidades determinados em 6.1, assegurando deste modo a sua

adequação à Organização, ao seu contexto e aos resultados pretendidos do SGQ.

35
4 - CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

4.4. Sistema de Gestão da Qualidade e respetivos processos

É de reforçar que a norma não requer que os riscos e oportunidades sejam


determinados por processos, mas que os processos assegurem o seu
tratamento, tal como planeado em 6.1.

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APRESENTAÇÃO – ISO 9001

ABORDAGEM SIMPLIFICADA Á 5ª. SECÇÃO

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APRESENTAÇÃO – ISO 9001

5 - LIDERANÇA

38
LIDERANÇA

5.1 LIDERANÇA E COMPROMISSO


5.

5.2 POLÍTICA

5.3 FUNÇÕES, RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES ORGANIZACIONAIS

39
5 - LIDERANÇA

5.1 LIDERANÇA

Pela definição da ISO 9000, a gestão de topo é a “pessoa ou o grupo de


pessoas que dirige e controla a organização ao mais alto nível”.

40
5 - LIDERANÇA

5.1 LIDERANÇA

A gestão de topo lidera a Organização para alcançar os resultados pretendidos,


entre os quais se incluem satisfazer as necessidades e expetativas do cliente e
aumentar a sua satisfação.

Estabelece a direção e conduz a Organização, assegurando que todos conhecem


e caminham no mesmo sentido, com comprometimento e responsabilidade.

41
5 - LIDERANÇA

A gestão de topo deve demonstrar liderança, compromisso e:

a) Focalizar-se na melhoria da eficácia do sistema de gestão da qualidade;

b) Assegurar que a política da qualidade e os objetivos da qualidade são

estabelecidos e são compatíveis com o contexto e a estratégia da organização;

c) Assegurar a integração dos requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade e os

processos da organização;

d) Promover o uso da abordagem por processo e do pensamento baseado no risco;

42
5 - LIDERANÇA

e) Assegurar que os recursos necessários pelo Sistema de Gestão da Qualidade estão


disponíveis;

f) Comunicar a importância de uma eficaz gestão da qualidade e conformidade com os


requisitos do sistema de gestão;

g) Assegurar que o sistema de gestão da qualidade concretiza os resultados pretendidos;

h) Dirigir e apoiar as pessoas que contribuam para a eficácia do sistema de gestão da


qualidade;

i) Promover a melhoria;

j) …

43
5 - LIDERANÇA

5.1 LIDERANÇA

5.1.2 Foco no cliente

A gestão de topo deve demonstrar liderança e compromisso na focalização no cliente,


garantindo:

a) Que os requisitos do cliente, os regulamentares e os legais são determinados,


compreendidos e concretizados de forma consistente;

b) Que os riscos e as oportunidades que podem afetar a conformidade dos produtos e


serviços, e a capacidade de aumentar a satisfação do cliente, são determinados e geridos;

c) O seu empenhamento para aumentar a satisfação do cliente.

44
5 - LIDERANÇA

5.2 Política

a) é apropriada ao propósito e âmbito da organização;

b) fornece um enquadramento para a definição e revisão dos objetivos da


qualidade;

c) inclui um compromisso de satisfazer os requisitos aplicáveis;

d) inclui um compromisso de melhoria contínua do sistema de gestão da


qualidade.

Estar disponível às partes interessadas.

45
5 - LIDERANÇA

5.2 Política

Requer agora que a política seja adequada ao contexto e que suporte a intenção
estratégica.

46
5 - LIDERANÇA

5.3 Funções, responsabilidades e autoridades organizacionais

A Organização e as pessoas sabem quem deve fazer o quê, com que autoridades
e quais as responsabilidades.

47
5 - LIDERANÇA

5.3 Funções, responsabilidades e autoridades organizacionais

A gestão de topo assegura que são definidas, comunicadas e compreendidas as

funções, as responsabilidades e as autoridades relevantes para o SGQ.

As funções descrevem o papel das pessoas nas Organizações.

As responsabilidades são atribuídas para clarificar as obrigações exigidas face á

função que desempenham.

As autoridades estabelecem o grau de autonomia de decisão que possuem para

realizar ou mandar realizar as tarefas para alcançar os objetivos pretendidos do SGQ.

48
5 - LIDERANÇA

5.3 Funções, responsabilidades e autoridades organizacionais

A ISO 9001:2015 não requer informação documentada das funções,

responsabilidades e autoridades, exceto informação documentada de quem

autoriza as alterações na produção e fornecimento do serviço, quem autoriza a

libertação do produto e quem decide o tratamento dado às saídas não

conformes dos processos.

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APRESENTAÇÃO – ISO 9001

ABORDAGEM SIMPLIFICADA Á 6ª. SECÇÃO

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APRESENTAÇÃO – ISO 9001

6 - PLANEAMENTO

51
PLANEAMENTO

6.1 AÇÕES PARA TRATAR OS RISCOS E AS OPORTUNIDADES


6.

6.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE E PLANEAMENTO PARA OS ATINGIR

6.3 PLANEAMENTO DAS ALTERAÇÕES

52
6 - PLANEAMENTO

6.1 AÇÕES PARA TRATAR RISCOS E OPORTUNIDADES

Identificar
riscos e
oportunidades

Questões internas e externas (4.1)

Requisitos relevantes de PI relevantes (4.2)

53
6 - PLANEAMENTO

6.1 AÇÕES PARA TRATAR RISCOS E OPORTUNIDADES

Identificar riscos e oportunidades

Planear ações para tratar esses riscos e oportunidades

Planear como integrar e implementar as ações nos processos

Planear o modo de avaliar a eficácia das ações

54
6 - PLANEAMENTO

6.1 AÇÕES PARA TRATAR RISCOS E OPORTUNIDADES

A ISO 9000 define risco como o efeito da incerteza.

Apesar da definição formal incluir a possibilidade de efeitos negativos e

positivos do risco, no dia-a-dia a preocupação usual é a de evitar ou minimizar as

potenciais consequências negativas.

O risco pode ser tratado considerando a probabilidade de algo acontecer e as

consequências potenciais desse acontecimento - a criticidade.

55
6 - PLANEAMENTO

6.1 AÇÕES PARA TRATAR RISCOS E OPORTUNIDADES

Oportunidade pode considerar-se como um período de tempo, circunstância,

conjuntura ou situação favorável para que alguma coisa aconteça.

Uma oportunidade pode decorrer de uma nova tecnologia que não estava

disponível antes, de novos fornecedores, de alterações do preço das materiais e

da mão-de-obra.

56
6 - PLANEAMENTO

6.1 AÇÕES PARA TRATAR RISCOS E OPORTUNIDADES

6.1.1 Aquando do planeamento do sistema de gestão da qualidade

determinar os riscos e oportunidades necessárias para:

a) dar garantias de que o sistema de gestão da qualidade pode atingir o

resultado pretendido;

b) melhorar os efeitos desejáveis;

c) prevenir, ou reduzir, os efeitos indesejados;

d) alcançar melhorias.

57
6 - PLANEAMENTO

6.1 AÇÕES PARA TRATAR RISCOS E OPORTUNIDADES

6.1.2 A organização deve planear:

a) ações para gerir esses riscos e oportunidades;

b) …

As medidas tomadas para gerir os riscos e oportunidades devem ser

proporcionais ao impacto potencial sobre a conformidade dos produtos e

serviços.

58
6 - PLANEAMENTO

6.1 AÇÕES PARA TRATAR RISCOS E OPORTUNIDADES

A norma não exige que a organização disponha de práticas formais e

documentadas de gestão de risco, apenas que compreenda o seu contexto e

determine os riscos e oportunidades que têm que ser tratados.

59
6 - PLANEAMENTO

6.1 AÇÕES PARA TRATAR RISCOS E OPORTUNIDADES

As práticas a adotar podem ser quaisquer desde que sejam sistematicamente

aplicadas e permitam à organização obter resultados (identificar riscos e

oportunidades) reprodutíveis e fiáveis.

Podem inclusivamente coexistir diferentes práticas na organização

desenvolvidas a diferentes níveis.

60
6 - PLANEAMENTO

6.1 AÇÕES PARA TRATAR RISCOS E OPORTUNIDADES

Estas ações podem incluir a eliminação da fonte, o controlo do riscos por

diminuição da probabilidade de ocorrência ou pela alteração da consequência, a

partilha do risco ou até manter o risco.

61
6 - PLANEAMENTO

6.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE E O PLANEAMENTO PARA ALCANÇÁ-LOS

A Organização especifica os objetivos da qualidade e planeia as ações que

concretizam as orientações da política da qualidade.

62
6 - PLANEAMENTO

6.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE E O PLANEAMENTO PARA ALCANÇÁ-LOS

Os objetivos da qualidade devem:

a) ser consistentes com a política da qualidade;

b) ser mensuráveis;

c) ter em conta os requisitos aplicáveis​​;

d) ser relevantes para a conformidade dos produtos e serviços e satisfação do cliente;

e) ser monitorizados;

f) ser comunicados;

g) ser atualizados conforme o caso.

63
6 - PLANEAMENTO

6.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE E O PLANEAMENTO PARA ALCANÇÁ-LOS

Ao planear como alcançar os objetivos da qualidade, a organização deve


determinar:

a) o que será feito;

b) os recursos que serão necessários;

c) quem será responsável;

d) quando serão concluídos;

e) a forma como os resultados serão avaliados.

64
6 - PLANEAMENTO

6.2 OBJETIVOS DA QUALIDADE E O PLANEAMENTO PARA ALCANÇÁ-LOS

A título de resumo:

• A Organização mantém informação documentada relativa aos objetivos da qualidade.

• Os objetivos são consistentes com a política da qualidade, contribuindo para a sua


concretização.

• Os objetivos são consistentes com o contexto e orientação estratégica da Organização,


asseguram a conformidade dos produtos e serviços e a melhoria da satisfação dos clientes.

• Os resultados definidos para os objetivos devem demonstrar a melhoria do SGQ.

65
6 - PLANEAMENTO

6.3 PLANEAMENTO DAS ALTERAÇÕES

A Organização determina a necessidade de mudança, conduzindo-a de forma

planeada para alcançar os efeitos desejados e controlar potenciais

consequências.

66
6 - PLANEAMENTO

6.3 PLANEAMENTO DAS ALTERAÇÕES

Um dos principais objetivos da ISO 9001:2015 é servir como ferramenta

preventiva, no sentido de evitar problemas, o que nesta edição é concretizado,

por exemplo, pelo pensamento baseado em risco.

Nos atuais contextos é indispensável que as Organizações tenham capacidade de

lidar com as mudanças internas ou externas, quer para que estas não tenham

impacto negativo na Organização, quer para introduzir mudanças e aproveitar

oportunidades que vão surgindo, com a agilidade organizacional adequada.

67
6 - PLANEAMENTO

6.3 PLANEAMENTO DAS ALTERAÇÕES

As mudanças efetuadas na Organização, como por exemplo alterações

organizacionais, mudanças de colaboradores, novas linhas de produto,

introdução de novos equipamentos e processos produtivos, grandes operações

de manutenção, fusões, aquisições, devem ser planeadas para assegurar a

integridade do sistema de gestão e para prevenir o não cumprimento de

requisitos.

68
6 - PLANEAMENTO

6.3 PLANEAMENTO DAS ALTERAÇÕES

Não é requerida a existência de informação documentada associada ao

planeamento das alterações. Contudo, na maior parte das Organizações a

única forma de assegurar que um plano será seguido e implementado com

eficácia é documentando-o e assegurando o seu acompanhamento e execução.

69
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

ABORDAGEM SIMPLIFICADA Á 7ª. SECÇÃO

70
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

7 - SUPORTE

71
7.1 RECURSOS

7.1.1 GENERALIDADES

7.1.2 PESSOAS

7.1.3 INFRA ESTRUTURAS


SUPORTE

7.1.4 AMBIENTE PARA A OPERACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS


7.

7.1.5 RECURSOS DE MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO

7.1.6 CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL

7.2 COMPETÊNCIAS

7.3 CONSCIENCIALIZAÇÃO

7.4 COMUNICAÇÃO

7.5 INFORMAÇÃO DOCUMENTADA

72
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.1 Generalidades

A organização deve determinar e providenciar os recursos necessários para o

estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria contínua do sistema

de gestão da qualidade.

A organização deve considerar:

a) as competências e restrições dos recursos internos existentes;

b) o que precisa de obter dos fornecedores externos.

73
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.2 Pessoas

É abandonado o termo recursos humanos para se falar agora de pessoas, o que

corresponde a uma valorização da pessoa que colabora com a Organização.

74
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.2 Pessoas

A organização deve determinar e providenciar as pessoas necessárias para a

implementação efetiva do sistema de gestão da qualidade e para a operação e

controlo de seus processos.

75
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.3 Infraestruturas

A determinação da infraestrutura necessária é uma atividade de planeamento, a ser


equacionada no planeamento do SGQ, no desenho dos seus processos (4.4) e no
planeamento operacional (8.1). Podem existir requisitos de cliente e legais aplicáveis à
infraestrutura e necessários para a conformidade dos produtos e serviços que devem ser
determinados e cumpridos.

São exemplos os requisitos para infraestruturas de apoio social e de saúde, atendimento ao


público, acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada, etc.

76
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.3 Infraestruturas

A norma ISO 9001:2015 não exige a retenção de informação documentada sobre

a gestão, controlo e execução da manutenção do recursos, competindo à

Organização determinar qual a documentação que considera necessária para ter

confiança na disponibilização da infraestrutura adequada.

77
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.3 Infraestruturas

Tenha em consideração o seguinte:

 NP 4492:2010 - Requisitos para a prestação de serviços de manutenção

 NP 4483:2009 - Guia para a implementação do sistema de gestão da manutenção

 NP EN 13460:2009 - Documentação para a manutenção

 NP EN 13269:2007 - Instruções para a preparação de contratos de manutenção

 NP EN 15341:2009 - Indicadores de desempenho da manutenção

78
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.4 Ambiente para a operacionalização dos processos

Alteração da designação de Ambiente de Trabalho (6.4 da versão 2008)

para Ambiente para a operacionalização dos processos (Secção 7.1.4 da

versão 2015).

79
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.4 Ambiente para a operacionalização dos processos

O ambiente para a operacionalização dos processos é, segundo a definição

da ISO 9000:2015, “o conjunto das condições sob as quais o trabalho é

executado” e acrescenta que as “condições podem incluir fatores físicos, sociais,

psicológicos e ambientais (tais como temperatura, iluminação, metodologias de

reconhecimento, stress ocupacional, aspetos ergonómicos e composição do ar

atmosférico).”

80
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.4 Ambiente para a operacionalização dos processos

Determinar, fornecer e manter o ambiente necessário para a operacionalização

dos processos e para atingir a conformidade dos produtos e serviços.

81
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.5 Recursos de Monitorização e Medição

Quando a monitorização ou a medição é usada para assegurar a evidência da

conformidade de produtos e serviços com os requisitos, a organização deve

determinar os recursos necessários para garantir a validade dos resultados da

monitorização e medição.

82
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.5 Recursos de Monitorização e Medição

7.1.5.1 Generalidades

7.1.5.2 Rastreabilidade da medição

83
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.5 Recursos de Monitorização e Medição

A Organização deve identificar os recursos que necessita para assegurar

resultados válidos e fiáveis, que permitam a tomada de decisão sobre a

conformidade do produto com confiança.

Estes recursos podem compreender instrumentos de medição, software,

amostras ou padrões visuais, materiais de referência, aparelhos auxiliares ou a

combinação destes.

84
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.5 Recursos de Monitorização e Medição

Às vezes o recurso em questão é, ou inclui, software com funcionalidades

de monitorização ou medição, que deve ser igualmente objeto de controlo,

tornando-se normalmente necessário validar a edição do software em utilização,

de forma a demonstrar a sua capacidade de proporcionar resultados válidos.

85
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.5 Recursos de Monitorização e Medição

A Organização deve reter informação documentada para evidenciar que os

recursos são determinados e usados de modo a assegurar a contínua adequação

ao seu propósito.

86
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.6 Conhecimento organizacional

• A organização deve determinar o conhecimento necessário para a operação

de seus processos e para alcançar a conformidade dos produtos e serviços.

• Este conhecimento deve ser mantido e ser disponibilizados na medida do

necessário.

87
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.6 Conhecimento organizacional

• A organização deve determinar o conhecimento necessário para a operação de


seus processos e para alcançar a conformidade dos produtos e serviços.

• Este conhecimento deve ser mantido e ser disponibilizados na medida do


necessário.

• Ao abordar novas necessidades e tendências, a organização deve considerar o seu


conhecimento atual e determinar como obter qualquer conhecimento adicional
considerado necessário.

88
7 - SUPORTE

7.1 RECURSOS

7.1.6 Conhecimento organizacional

NOTA 1: O conhecimento organizacional é um conhecimento específico para a organização; é


adquirido pela experiência. É a informação que é usada e compartilhada para atingir os
objetivos da organização.

NOTA 2: O conhecimento organizacional pode ser baseada em:

a) fontes internas (por exemplo, propriedade intelectual, conhecimento adquiridos com a


experiência; lições aprendidas com os fracassos …);

b) fontes externas (por exemplo, normas; universidades; conferências; recolha de


conhecimento dos clientes ou fornecedores externos).

89
7 - SUPORTE

7.2 COMPETÊNCIAS

A Organização determina, adquire, desenvolve e assegura as competências

(“capacidade de aplicar conhecimentos e habilidades para alcançar os resultados

pretendidos”) das pessoas necessárias para o bom desempenho e eficácia do

SGQ.

90
7 - SUPORTE

7.2 COMPETÊNCIAS

A norma usa a expressão “pessoas sob o controlo da Organização” para se referir

a todas as pessoas que podem ter um impacto no SGQ, internas,

independentemente do vínculo contratual, ou externas, mas que estejam a atuar

sob o controlo da Organização. Estão incluídas as pessoas que trabalham na

Organização em regime de trabalho temporário ou que realizam processos e

funções contratados a fornecedores externos, e para as quais é necessário

determinar ou especificar competências.

91
7 - SUPORTE

7.2 COMPETÊNCIAS

A organização deve:

determinar as competências necessárias …;

b ) garantir que as pessoas são competentes com base em educação, treino ou


experiência;

c ) se for necessário, tomar medidas para adquirir a necessária competência, e avaliar


a eficácia das ações realizadas;

d ) reter a informação documentada apropriado como prova de competência


adquirida.

92
7 - SUPORTE

7.2 COMPETÊNCIAS

Recomendação: implementar um processo desenvolvimento de competências baseado na


metodologia PDCA (fonte consultada: NP EN ISO 10018):

• Análise das necessidades de competência e planeamento da aquisição das competências pelas


pessoas - Plan;

• Implementação das ações planeadas com vista a atingir os objetivos de competência necessárias
das pessoas - Do;

• Verificação da eficácia das ações implementadas, comparando os resultados da aquisição de


competências pelas pessoas com os objetivos planeados – Check;

• Avaliação da necessidade de melhorias de competência, caso aplicável ou, na sequência da


identificação de novas necessidades de competência pelas pessoas – Act.

93
7 - SUPORTE

7.2 COMPETÊNCIAS

A secção 6.2.2 da ISO 9001:2008 requeria registos de educação, formação,

habilidades e experiência, a secção 7.2 da ISO 9001:2015 requer informação

documentada das competências das pessoas, ou seja, da sua capacidade de

aplicar conhecimentos e habilidades para alcançar os resultados pretendidos.

94
7 - SUPORTE

7.3 CONSCIENCIALIZAÇÃO

Pessoas que realizam trabalho sob controlo da organização devem estar cientes de:

a) A política da qualidade;

b) Os objetivos da qualidade relevantes;

c) A sua contribuição para a eficácia do sistema de gestão da qualidade, incluindo

os benefícios de melhoria do desempenho;

d) As consequências da não conformidade com os requisitos do sistema de gestão

da qualidade.

95
7 - SUPORTE

7.4 COMUNICAÇÃO

A organização deve determinar a necessidade de comunicar, interna e


externamente, as questões relevantes para o Sistema de Gestão da
Qualidade, incluindo :
a) o que vai comunicar;
b) quando comunicar;
c) com quem comunicar;
d) como comunicar;
e) quem comunica.

96
7 - SUPORTE

7.5 Informação Documentada

O documento “Guidance on the requirements for document Information of ISO


9001:2015”, disponível publicamente no site da ISO/TC 176, fornece linhas de
orientação para a determinação da informação documentada.

97
7 - SUPORTE

7.5 Informação Documentada

O sistema de gestão da qualidade da organização deve incluir:

a) a informação documentada exigida por esta Norma;

b) a informação documentada determinada pela organização como sendo


necessária para assegurar a eficácia do sistema de gestão da qualidade.

98
7 - SUPORTE

Informação Documentada que deve ser mantida

 Âmbito do SGQ (4.3)

 Informação necessária para apoiar a operação dos processos (4.4)

Exemplos: mapas de processo, fluxogramas de processo ou outras descrições de processos, aplicações informáticas
que asseguram as etapas de processo e os registos da sua execução.

 Política da qualidade (secção 5)

 Objetivos da qualidade (secção 6.2)

 Informação documentada determinada como necessária pela Organização para a eficácia do SGQ (7.5.1).

 Informação documentada que define as características dos produtos a serem produzidos, dos serviços a serem
prestados ou das atividades a serem desempenhadas e os resultados a serem alcançados no âmbito do
controlo da produção e prestação do serviço (8.5.1).

99
7 - SUPORTE

Informação Documentada que deve ser retida

 Informação documentada na medida adequada para ter confiança de que os processos estão a

ser executados como planeado (4.4 e 8.1)

 Evidência de aptidão ao uso dos recursos de monitorização e medição (7.1.5.1)

 Registos de calibração ou verificação de recursos de monitorização e medição, quando requerida

a rastreabilidade (7.1.5.2)

 Evidências de competência das pessoas (7.2)

 Resultados da revisão e/ou novos requisitos para os produtos e serviços (8.2.3)

 Informação documentada que demonstra conformidade dos produtos e serviços com os seus

requisitos (8.1)

100
7 - SUPORTE

Informação Documentada que deve ser retida

 Registos requeridos no âmbito do processo de design e desenvolvimento (8.3: 8.3.2, planeamento, 8.3.3

entradas, 8.3.4 controlo, 8.3.5 Saídas, 8.3.6 Alterações, incluindo autorizações)

 Registos da avaliação, seleção e monitorização de desempenho e reavaliação de fornecedores (8.4.1)

 Identificação dos produtos e/ou serviços e rastreabilidade quando aplicável (8.5.2)

 Registos de ocorrências com a propriedade do cliente ou fornecedor e de comunicação ao proprietário

(8.5.3)

 Registos sobre alterações na produção ou prestação de serviço, incluindo autorizações (8.5.6)

101
7 - SUPORTE

Informação Documentada que deve ser retida

 Registo da libertação de produtos e serviços para entrega ao cliente (8.6)

 Registos de saídas não conformes (8.7)

 Resultados da avaliação do desempenho e a eficácia do SGQ (9.1.1)

 Evidências da implementação do programa de auditoria e os respetivos resultados das auditorias

(9.2.2)

 Evidências dos resultados da revisão pela gestão (9.3.3)

 Evidências da análise de causas das não-conformidades e quaisquer ações subsequentes tomadas

(10.2.2)

102
7 - SUPORTE

Informação Documentada que deve ser retida

 Registos de não conformidade e ações corretivas (10.2.2)

 Registos determinados pelo cliente ou legais aplicáveis ao produto e ao serviço

 Informação documentada que a Organização determina que é necessário reter como evidência da

conformidade para com as disposições planeadas e para assegurar a eficácia do SGQ

103
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

ABORDAGEM SIMPLIFICADA Á 8ª. SECÇÃO

104
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

8 - OPERACIONALIZAÇÃO

105
8.1 PLANEAMENTO E CONTROLO OPERACIONAL
8.2 DETERMINAÇÃO DE REQUISITOS PARA P&S

8.2.1 COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE

8.2.2 DETERMINAÇÃO DOS REQUISITOS RELACIONADOS COM PRODUTOS E SERVIÇOS


OPERACIONALIZAÇÃO

8.2.3 REVISÃO DOS REQUISITOS RELACIONADOS COM PRODUTOS E SERVIÇOS

8.3 DESIGN E DESENVOLVIMENTO PARA P&S


8.4 CONTROLO DOS PROCESSOS P&S OBTIDOS NO EXTERIOR
8.5 PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DO SERVIÇO
8.

8.5.1 CONTROLO DA PRODUÇÃO DE PRODUTOS E DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

8.5.2 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE

8.5.3 PROPRIEDADE DOS CLIENTES OU DOS FORNECEDORES EXTERNOS

8.5.4 PRESERVAÇÃO

8.5.5 ATIVIDADES POSTERIORES À ENTREGA

8.5.6 CONTROLO DAS ALTERAÇÕES

8.6 LIBERAÇÃO DE P&S


8.7 CONTROLO DE SAÍDAS NÃO CONFORMES

106
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

Os processos incluídos nesta secção são todos os relacionados com o planeamento operacional (8.1),

os relacionados com os clientes (8.2), os de design e desenvolvimento (8.3), os de aquisições

ao exterior, quaisquer que elas sejam, incluindo contratação parcial ou total de processos (8.4)

e os de produção e fornecimento de serviço (8.5), incluindo atividades de libertação (8.6) e

controlo de saídas não conformes (8.7).

107
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.1 PLANEAMENTO E CONTROLO OPERACIONAL

A organização deve planear, implementar e controlar os processos necessários para a

conformidade com os requisitos de produtos e serviços.

A organização deve controlar as mudanças previstas e avaliar as consequências das alterações

involuntárias e definir medidas para minimizar quaisquer efeitos adversos, conforme

necessário.

A organização deve assegurar que os processos subcontratados são controlados.

108
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.2 REQUISITOS PARA PRODUTOS E SERVIÇOS

109
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.3 DESIGN E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

O design e o desenvolvimento é um processo para definir as caraterísticas dos produtos e

serviços, que asseguram que o seu fornecimento satisfaz as necessidades e expetativas dos

clientes, implícitas, explícitas ou mesmo desconhecidas.

110
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.3 DESIGN E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

Não se deve confundir a “investigação e desenvolvimento” (I&D/R&D) com o “design e

desenvolvimento”, uma vez que o primeiro conceito não é, em toda a sua extensão, um

requisito desta norma

111
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.3 DESIGN E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

A ISO 9000:2015 define em 3.4.8 “design e desenvolvimento” como “um conjunto de

processos que transformam requisitos de um objeto em requisitos mais detalhados desse

objeto”. Esclarece, ainda, que “os requisitos que constituem as entradas [inputs] (…) podem ser

expressos de uma forma mais lata e geral do que os requisitos que constituem as saídas

[outputs] do design e desenvolvimento”.

112
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.3 DESIGN E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

A norma exige que uma Organização que opere esta “transformação” de necessidades ou

expetativas em especificações do produto ou do serviço, deve estabelecer, implementar e

manter um processo de design e desenvolvimento que seja adequado para assegurar o seu

subsequente fornecimento.

113
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.4 CONTROLO DOS PROCESSOS, PRODUTOS E SERVIÇOS DE FORNECEDORES

EXTERNOS

A organização deve determinar e aplicar critérios para avaliar, selecionar, acompanhar o

desempenho, e reavaliar os fornecedores externos, com base na sua capacidade de fornecer

produtos e serviços de acordo com as exigências acordadas.

A organização deve reter informações documentadas dessas atividades e de quaisquer

ações necessárias.

114
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.4 CONTROLO DOS PROCESSOS, PRODUTOS E SERVIÇOS DE FORNECEDORES

EXTERNOS

A alteração de “compras” para “processos, produtos ou serviços de fornecedores

externos”, reflete o facto de que nem tudo o que a Organização incorpora no

fornecimento do produto ou prestação do serviço é comprado, podendo vir de outras unidades

de negócio da mesma Organização, de um serviço partilhado, serem produtos doados, serviços

de voluntários ou provenientes de um parceiro.

115
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.4 CONTROLO DOS PROCESSOS, PRODUTOS E SERVIÇOS DE FORNECEDORES

EXTERNOS

8.4.2 Tipo e Extensão

Esta secção requer que a Organização estabeleça um controlo adequado a aplicar a processos,

produtos e serviços provenientes de fornecedores externos, bem como aos próprios

fornecedores externos, de modo a que estes não afetem adversamente a sua capacidade para

fornecer consistentemente produtos e serviços conformes.

A definição do controlo a estabelecer deve suportar-se no pensamento baseado em risco.

116
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.4 CONTROLO DOS PROCESSOS, PRODUTOS E SERVIÇOS DE FORNECEDORES

EXTERNOS

8.4.2 Tipo e Extensão

Em função dos riscos determinados, a Organização define as atividades de controlo a aplicar

aos fornecedores e aos processos, produtos e serviços por eles fornecidos. define também as

atividades de verificação e outras atividades necessárias para assegurar que os processos,

produtos e serviços fornecidos externamente cumprem os requisitos.

117
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.5 PRODUÇÃO E PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

A Organização produz e fornece P&S sob condições planeadas e controladas, que assegurem e

demonstrem a sua conformidade, incluindo as atividades pós entrega.

118
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.5 PRODUÇÃO E PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

8.5.2 Identificação e Rastreabilidade

Na ISO 9001:2015, a identificação é um requisito que deve ser aplicado às saídas dos processos

quando necessário, para assegurar a conformidade dos produtos e serviços.

A aplicação de requisitos relativos à rastreabilidade (“aptidão para seguir a história, aplicação

ou localização de um objeto”) é requerida na norma apenas se se tratar de um requisito para a

Organização, ou seja, determinada pelo cliente, regulamentada ou determinada como

necessária pela Organização.

119
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.5 PRODUÇÃO E PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

8.5.3 Propriedade dos clientes ou dos fornecedores externos

A organização deve identificar , verificar, proteger e salvaguardar a propriedade do cliente ou

fornecedor externo fornecido para utilização durante o processo de realização do produto ou

prestação do serviço ou incorporação nos produtos e serviços.

120
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.5 PRODUÇÃO E PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

8.5.3 Propriedade dos clientes ou dos fornecedores externos

Quando a propriedade do fornecedor ou cliente se danifica, se perde ou é inadequada para ser

incorporada no produto, é requerido que a Organização comunique a ocorrência ao seu dono e

que mantenha registos da ocorrência.

Seguindo o pensamento baseado em risco, é importante que a Organização determine os

riscos e as potenciais consequências que deles podem advir por utilizar ou controlar a

propriedade do cliente ou fornecedor.

121
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.5 PRODUÇÃO E PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

8.5.4 Preservação

Os requisitos desta secção visam assegurar a preservação do produto e do serviço em todas as

suas fases, para garantir a conformidade continuada com os requisitos e prevenir a sua

deterioração, perda, extravio, roubo, alteração, obsolescência e validade.

122
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.5 PRODUÇÃO E PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

8.5.5 Atividades posteriores à entrega

A organização deve determinar os requisitos para atividades de pós-entrega associados com os

produtos e serviços. A organização deve considerar:

a) requisitos estatutários e regulamentares;

b) as possíveis consequências indesejadas associadas aos seus produtos e serviços;

c) a natureza, uso e tempo de vida de seus produtos e serviços;

d) as necessidades dos clientes;

e) o feedback do cliente.

123
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.5 PRODUÇÃO E PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

8.5.6 Controlo das Alterações

Esta secção trata das alterações na produção e na prestação do serviço e no seu controlo.

As alterações acontecem frequentemente no dia-a-dia das Organizações pelas mais diversas razões:

 Indisponibilidade de uma matéria-prima no mercado obriga a usar outra para a qual o processo

produtivo não está ajustado;

 Um equipamento produtivo avaria e é necessário usar outro diferente do habitual;

 Um colaborador está ausente e tem de ser substituído por um colega em determinado serviço;

 É introduzida uma alteração na execução de um projeto;

 etc.
124
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.6 LIBERTAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

A organização deve implementar as atividades planeadas em fases apropriados para verificar se os

requisitos foram cumpridos.

A evidência de conformidade com os critérios de aceitação deve ser mantida.

125
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.6 LIBERTAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

A Organização identifica e controla as saídas dos processos, os produtos e serviços que não cumprem

os requisitos, prevenindo a sua utilização ou entregas não pretendidas.

126
8 - OPERACIONALIZAÇÃO

8.7 CONTROLO DE SAÍDAS NÃO CONFORMES

127
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

ABORDAGEM SIMPLIFICADA Á 9ª. SECÇÃO

128
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

129
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

9.1 MONITORIZAÇÃO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO

9.1.1 GENERALIDADES

9.1.2 SATISFAÇÃO DOS CLIENTES


9.

9.1.3 ANÁLISE A AVALIAÇÃO

9.2 AUDITORIA INTERNA

9.3 REVISÃO PELA GESTÃO

130
9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

9.1 MONITORIZAÇÃO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO

9.1.1. Generalidades

O desempenho e a eficácia do SGQ são alcançados na medida em que a Organização fornece,

consistentemente, produtos e serviços que satisfaçam tanto os requisitos do cliente como

legais aplicáveis e, por outro lado, aumente a satisfação do cliente através da aplicação eficaz

do sistema.

Embora a eficiência do SGQ deva ser importante para qualquer Organização, é a sua

eficácia que é um requisito da ISO 9001:2015, ou seja, a “medida em que as atividades

planeadas foram realizadas e conseguidos os resultados planeados” (ISO 9000:2015,

3.7.11).

131
9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

9.1 MONITORIZAÇÃO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO

9.1.2 Satisfação do cliente

A ISO 9001:2015 requer que a Organização determine métodos para obter, monitorizar e

rever informação sobre a satisfação dos clientes e refere como exemplos possíveis:

“inquéritos aos clientes, retorno de informação dos clientes relativamente a produtos ou

serviços entregues, reuniões com clientes, análises de quotas de mercado, elogios,

reclamações em garantia e relatórios de distribuidores”.

132
9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

9.1 MONITORIZAÇÃO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO

9.1.2 Satisfação do cliente

As normas ISO 10001, 10002, 1003, 10004, relativas à gestão da qualidade e satisfação do

cliente, códigos de conduta, tratamento de reclamações, resolução de conflitos e

monitorização e medição, fornecem linhas de orientação sobre a determinação da satisfação

cliente, que podem ser aplicadas tendo em vista melhorar a confiança do cliente e aumentar a

sua satisfação.

133
9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

9.1 MONITORIZAÇÃO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO

9.1.3 Análise e Avaliação

A organização deve analisar e avaliar os dados e as informações resultantes da monitorização,

medição e de outras fontes apropriadas.

Os resultados da análise e avaliação serão utilizados para:

a) demonstrar a conformidade dos produtos e serviços;

b) avaliar e aumentar a satisfação do cliente;

c) assegurar a conformidade e eficácia do sistema de gestão da qualidade;

d) demonstrar que o planeamento foi implementada com sucesso;

134
9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

9.1 MONITORIZAÇÃO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO

9.1.3 Análise e Avaliação

e) demonstrar que o planeamento foi implementada com sucesso;

f) avaliar o desempenho dos processos;

g) avaliar o desempenho do fornecedor externo (s);

h) determinar a necessidade de melhorias no Sistema de Gestão da Qualidade.

Os resultados da análise e avaliação dos dados deve ser utilizado como input para a revisão da

gestão.

135
9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

9.3. REVISÃO PELA GESTÃO

Esta secção corresponde à 5.6 da ISO 9001:2008, mas acrescenta a necessidade de avaliar o

alinhamento do SGQ com a direção estratégia da Organização.

Este ponto estava implícito na versão de 2008 e na versão de 2015 torna-se explícito.

136
9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

9.2 AUDITORIA INTERNA

137
9 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

9.3. REVISÃO PELA GESTÃO

A gestão deve analisar criticamente o Sistema de Gestão da Qualidade, a intervalos planeados,

para assegurar sua contínua adequação e eficácia. Tal deve incluir a análise:

a) …

b) das alterações nas questões internas e externas que são relevantes para o sistema de gestão da

qualidade;

c) das informações sobre o desempenho do sistema de gestão da qualidade, incluindo tendências e

indicadores

d) da eficácia das medidas tomadas face a riscos e oportunidades;

e) …

138
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

ABORDAGEM SIMPLIFICADA Á 10ª. SECÇÃO

139
APRESENTAÇÃO – ISO 9001

10 – MELHORIA

140
MELHORIA

10.1 GENERALIDADES
10.

10.2 NÃO CONFORMIDADES E AÇÕES CORRETIVAS

10.3 MELHORIA CONTÍNUA

141
10 – MELHORIA

10.1 GENERALIDADES

A organização deve determinar e selecionar oportunidades de melhoria e implementar as

ações necessárias para responder aos requisitos dos clientes e aumentar a satisfação do

cliente.

142
10 – MELHORIA

10.1 GENERALIDADES

Nota 1: Exemplos de melhoria podem incluir a correção, ações corretivas, melhoria contínua,

mudança disruptiva, inovação e reorganização.

143
10 – MELHORIA

10.2 NÃO-CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS

10.2.1 Quando uma não conformidade ocorre, incluindo qualquer reclamação, a

organização deve

b) avaliar a necessidade de ação para eliminar a causa da não-conformidade, a fim de que não

se repita ou ocorra em outros lugares, por:

1) rever e analisar a não-conformidade;

2) determinar as causas de não-conformidade;

3) determinar se existem não conformidades similares, ou que poderiam ocorrer;

144
10 – MELHORIA

10.2 NÃO-CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS

10.2.1 Quando uma não conformidade ocorre, incluindo qualquer reclamação, a

organização deve

e) atualizar riscos e oportunidades determinados durante o planeamento, se necessário;

f) fazer alterações no Sistema de Gestão da Qualidade, se necessário.

As ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades encontradas.

145
10 – MELHORIA

10.3 MELHORIA CONTÍNUA

A ISO 9001:2015 requer que a Organização melhore de forma contínua a aptidão, a

adequação e a eficácia do seu SGQ. Para tal, a Organização deve considerar os

resultados da análise e avaliação (9.1.3), e as saídas da revisão pela gestão (9.3.3), para

identificar necessidades e oportunidades para a melhoria contínua.

A ISO 9000:2015 (3.3.2) define melhoria contínua como “atividade recorrente com vista a

incrementar o desempenho”, definido este último como resultados mensuráveis (3.7.8.).

146
10 – MELHORIA

10.3 MELHORIA CONTÍNUA

A ISO 9001:2015 fala agora de melhoria num conceito mais abrangente do que a

melhoria contínua, determinando agora a possibilidade da Organização aplicar no seu SGQ

outros tipos de melhoria.

A norma não requer que a Organização adote e implemente todos os tipos de melhoria, mas

clarifica agora que diferentes tipos de melhoria e inovação podem ser considerados e podem

ser adequados para atingir as melhorias pretendidas.

147
10 – MELHORIA

10.3 MELHORIA CONTÍNUA

A organização deve melhorar continuamente a adequação e eficácia do sistema de gestão da

qualidade.

A organização deve considerar os resultados da análise dos dados, e as saídas de revisão da

gestão, para determinar a necessidade de implementar ações de melhoria.

148
10 – MELHORIA

10.3 MELHORIA CONTÍNUA

Esta secção não tem requisito para “manter” ou “reter” informação documentada, sendo essa

uma decisão da Organização.

149

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