Unisales Tcc Filosofia 2020 Pedro
Unisales Tcc Filosofia 2020 Pedro
Unisales Tcc Filosofia 2020 Pedro
RAZÃO
RESUMO
ABSTRACT
The present article intends to answer the following question: What is the function and
the importance of Philosophy for the education? Particularly, education faces
challenges which are crucial to establish its objectives and practices. The present
objective of this research is highlight the importance of Philosophy teaching for
education, besides describing according to author’s opinion in the area, analyze the
main elements in the relation between philosophy and education, presented in the
philosophers writings and theorists in education. As so, showing how the relation
between philosophy and education implies in a necessary relation against the goal
between both, as knowledge areas. The methodology used in this article was
1
Graduando do Curso de Filosofia do Centro Universitário Salesiano de Vitória. E-mail: pe-
[email protected]
2
Graduado em Filosofia (PUC/MG), Mestre em Filosofia pela Pontificia Universitas Gregoriana Roma
e doutorando em Filosofia pela Universidade Católica de Santa Fé – Argentina. E-mail:
[email protected]
2
cemented through bibliographic research, which made the study possible, regarding
research, analysis and the thoughts of the theme studied. As a result, the research
shows a demonstration that education is not against freedom, and for this, looks use
an explainable type of perspective, booking, analyzing and interpreting the matter of
men, freedom and the education shown through Jean-Jacques Rousseau creations.
Philosophy requires that we are open to the new, pinpointing rooms which have
special relevance for education. Kant understands that education starts from a
beginning that it is a lasting process, able to guide the men to your improvement as a
moral being. That is, the man learns to be moral/ethical through education. Last but
not least, the Paulo Freire’s pedagogical contribution.
1 INTRODUÇÃO
Ter conhecimento sobre a história da filosofia, mesmo que breve, pode nos fornecer
pistas para compreendermos como o campo do saber filosófico originou as
diferentes ciências e foi decisivo para a busca de respostas para os enigmas da
vida, outrora explicados apenas por mitos. Apesar de não valer-se do empirismo e
levar em consideração explicações metafísicas em suas observações, a filosofia
clássica nos apontou a relevância da sistematização, do rigor e da racionalidade na
estruturação do pensamento.
A fase inaugural da filosofia deu início basicamente na Grécia antiga, de um período
conhecido como, pré-socrático, de acordo com a tradição histórica, o interesse
filosófico está voltado para a natureza.
Indagações e questionamentos levaram os gregos a inquietarem-se na busca de
explicações racionais que pudessem explicar os acontecimentos naturais, humanos
e sociais que permeavam sua existência posto que os mitos já não fossem
suficientes para dar conta dessas indagações. Foi por causa dessas inquietudes que
surgiram as bases para a construção dos fundamentos da racionalidade lógica no
ocidente ao longo dos anos, a partir da Filosofia.
Marilena Chauí nos oferece uma espécie de “linha do tempo da Filosofia” não como
percurso reto a ser seguido como um trajeto linear e sem desvios, mas, muito mais,
como possibilidade de nos situarmos de forma sistematizada ao longo desse tempo:
A história da filosofia grega é composta por quatro períodos, são eles:
Período pré-socrático ou cosmológico (do final do século VII ao final do
século V a.C.), período em que a filosofia se ocupa fundamentalmente com
a origem do mundo e as causas das transformações da natureza. Período
socrático ou antropológico (do final do século V e todo o século IV a.C.),
quando a filosofia investiga as questões humanas. Período Sistemático
(final do século IV ao final do século III a.C.) quando a filosofia busca reunir
sistematizar tudo quanto foi pensado pela cosmologia e pelas investigações
sobre a ação humana na ética, na política e nas técnicas. Período
helenístico ou greco-romano (do final do século III a.C. até o século IV d.C.)
Nesse longo período, que abrange a época do domínio mundial de Roma e
do surgimento do cristianismo, a filosofia se ocupa sobretudo com as
questões da ética, do conhecimento humano e das relações entre homem e
a natureza e de ambos com Deus. (CHAUÍ, 2006, p.39).
Os primeiros filósofos reconhecidos, os pré-socráticos, eram sobretudo metafísicos
preocupados em estabelecer as características essenciais da natureza no seu todo.
Platão e Aristóteles escreveram penetrantemente sobre metafísica e ética; Platão
sobre o conhecimento; Aristóteles sobre lógica (dedutiva), a técnica mais rigorosa
para justificar crenças; estabeleceu as suas regras de uma forma sistemática e
manteve intacta a sua autoridade durante mais de 2000 anos.
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Quando nos deparamos com essa pergunta, esperamos uma resposta exata, porém,
na verdade estamos diante de uma série de significados, aos quais, juntos, dão
sentido ao o que vem a ser a Filosofia. Esta pergunta, talvez, seja o ponto de partida
de alunos, que iniciam seus estudos em Filosofia.
A filosofia trata da realidade não a partir de recortes, mas do ponto de vista da
totalidade. A visão da filosofia é de conjunto, de entendimento do problema, não de
modo parcial, mas relacionando cada aspecto observado outros do contexto em que
está inserido (CUNHA,1992).
Podemos buscar um significado para filosofia a partir de sua etimologia:
A palavra filosofia é grega. É composta de duas outras: philo e sophía. Philo
quer dizer “aquele ou aquela que tem um sentimento amigável”, pois deriva
de philía, que significa “amizade e amor fraterno”. Sophía quer dizer
“sabedoria” e dela vem a palavra sophós, Sábio. [...] Filosofia significa,
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Sabe-se que a educação é uma atividade humana que funciona com um instrumento
de preservação dos valores de uma sociedade e como um meio, por onde se
realizam as transformações sociais. Por este motivo, ela precisa de pressupostos e
conceitos que fundamentem e orientem seus caminhos.
Desta forma, a educação dentro de uma sociedade é uma prática que se encontra
direcionada por uma determinada concepção teórica, uma concepção filosófica que
norteia a sua prática educacional. As relações entre Educação e Filosofia são
bastante estreitas, pois enquanto a educação trabalha com o desenvolvimento dos
jovens das novas gerações de uma sociedade, a filosofia fornece a reflexão sobre a
forma e o motivo de como se dá este desenvolvimento.
Anísio Teixeira diz que: “Muito antes que as filosofias viessem expressamente a ser
formuladas em sistemas, já a educação, como processo de perpetuação da cultura,
nada mais era do que o meio de se transmitir a visão do mundo e do homem, que a
respectiva sociedade honrasse e cultivasse”.
A filosofia estabeleceu um vínculo originário com a educação desde que os gregos
adquiriram consciência filosófica, no séc. IV a. C., aproximadamente. Trata-se do
período em que a sofística deu início à problematização da prática e da teoria
educacional, continuada por Sócrates e Platão, com uma “consciência profunda
acerca da complexidade das questões humanas e sociais” (SCOLNICOV, 2006, p.
16). Esse movimento configurou uma tendência de familiaridade da filosofia com a
educação, expressa na ideia de fundamentos para produzir, paulatinamente, um
afastamento em função de novos contextos sociais, epistemológicos e culturais e,
sobretudo, pelo surgimento das ciências, a partir do período moderno, quando só é
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considerado saber científico aquele que segue os limites impostos pela autocerteza
e pela autofundamentação da razão.
Podemos arriscar dizer que foi com Sócrates e sua maiêutica, que se deu a relação
inaugural, no sentido pedagógico, entre a Filosofia e Educação, porém, desde os
primórdios da filosofia, muito antes de Sócrates, já a partir de seus predecessores,
essa relação pode ser percebida, se considerarmos que todo processo Educativo
passa necessariamente por “[...] uma questão primordial do ser humano, na busca
por entender sua existência no mundo e por transmitir essa experiência aos outros
seres.” (MENDONÇA, 2011, p. 3)
Filosofia e educação e, por consequência, e de certo modo, somos levados a
considerar a sua relação. São duas áreas de saber grandiosas e que se ramificam
em inúmeras especialidades, temáticas e períodos. A educação é em si uma
complexa atividade humana. Segundo Arendt (2013), entre outras coisas, a
educação é o processo de inserção das novas gerações no velho mundo. Já a
filosofia possui uma ampla gama de definições como procuraremos mostrar abaixo e
que, de certo modo, corroboram com a definição razoável, de que “filosofia é aquilo
do que se ocupam os filósofos” (BOUFLEUER; NEITZEL, 2014, p. 3). A filosofia
resulta do esforço humano em construir entendimentos e compreensões sobre o
mundo, conceituá-lo e dar-lhe sentidos e significados. Como afirma Deleuze (1999,
p. 3), filosofar é a ação de “inventar conceitos”.
As relações entre filosofia e educação são tão intrínsecas que John Dewey pôde
afirmar que as filosofias são, em essência, teorias gerais de educação. Está claro
que se referia à filosofia como filosofia de vida. Sendo a educação o processo pelo
qual os jovens adquirem ou formam "as atitudes e disposições fundamentais, não só
intelectuais como emocionais, para com a natureza e o homem", é evidente que a
educação constitui o campo de aplicação das filosofias, e, como tal, também de sua
elaboração e revisão. Muito antes, com efeito, que as filosofias viessem
expressamente a ser formuladas em sistemas, já a educação, como processo de
perpetuação da cultura, nada mais era do que meio de se transmitir a visão do
mundo e do homem, que a respectiva sociedade honrasse e cultivasse.
Filosofia e educação se fazem campos correlatos de estudo e de prática, e em
nenhum outro período da história se registra afirmação mais decisiva, primeiro,
quanto à função da educação na formação e distribuição dos indivíduos pela
sociedade e, em segundo lugar, quanto ao reconhecimento de que sociedade
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ordenada e feliz será aquela em que o indivíduo esteja a fazer aquilo a que o
destinou sua natureza.
Como se distribuiriam os homens? A observação do senso-comum estava a mostrar
que se escalonavam eles em graus diversos de capacidade mental, alguns mal se
libertando dos apetites e necessidades do corpo, outros alcançando a coragem e a
generosidade, e outros ascendendo, afinal, à contemplação intelectual e ao gosto
das ideias e das formas do espírito.
Com tais elementos não seria difícil a fórmula especulativa pela qual se ordenasse o
complexo do mundo e do homem. O pressuposto fundamental aí estava: tudo que
existe se divide em Formas e Aparências, as primeiras reais, eternas, e, só elas,
suscetíveis de conhecimento, e as últimas, passageiras, mutáveis, em processo de
ser mas não chegando a ser, suscetíveis apenas de produzir opiniões e crenças,
sem valor de saber, isto é, saber racional.
Podemos considera, que o processo educacional, mostrando que esta colabora para
a interação do indivíduo com o meio que o cerca. Consequentemente a educação
exerce sua influência no comportamento humano, tirando deste as incoerências,
criando situações para o exercício da experiência, dos sentidos, direcionando o
indivíduo no caminho da natureza. Assim, cabe ao estudo mostrar a educação como
aquela que prepara o indivíduo para a vida dentro da sociedade, harmonizado com a
natureza, onde o bem comum é o principal resultado neste processo. A partir do
então, mergulharemos nas análises dos pensadores da educação, Rousseau e Kant.
Durante sua vida escreveu várias obras, as principais, foram o discurso sobre a
desigualdade entre os homens, que trata de uma obra de 1753 que aborda a origem
dessa desigualdade entre os homens. O contrato social, a firmando que a vida social
é uma espécie de contrato, onde a sociedade condiciona sua liberdade para um bem
geral, obra que também está condicionada a demonstração de uma educação social
e política, e o Emilio ou da educação, esta última marcou profundamente a sua
época, e trouxe grande sucesso revolucionando a pedagogia e servindo de ponto de
partida para as teorias de todos os grandes educadores do século XIX e XX. Trata-
se de um romance filosófico onde o homem é visto como bom por natureza, mas
que a sociedade o corrompe.
Rousseau ao desenvolver suas pesquisas, destacou a importância do
desenvolvimento infantil individual, ou seja, desenvolver a capacidade de maneira
autônoma e racional. Em sua concepção ao constituir sua essência natural, caberia
ao homem seguir e obedecer a instruções do crescimento natural do ser-humano.
Faz parte do crescimento contato com a realidade, desse modo requer cuidado com
as crianças.
A observação feita pelo filosofo relacionada a formação das crianças, é que a
relação adulto/criança gere conhecimento e tenha reflexibilidade ao mostrar á
realidade. Destacando as potencialidades das crianças sendo que possam percorrer
um caminho seguro e que seja aceito em âmbito social. Compreendemos que para
o autor a educação só pode ser conquistada quando há experiência, a vivência
acaba fazendo parte das ações e reações, do cotidiano de forma natural e por vezes
acontece de forma gradativa da vida do homem e desse modo à educação teria feito
seu papel.
Outro contexto relacionado a educação para Rousseau, é a desigualdade entre os
homens a arte da nação de propriedade privada, e numa buscar constante de poder.
“[...], Mas a desigualdade se estende sem dificuldade entre as almas
ambiciosas e covardes, sempre prontas a correr os riscos da fortuna e a
dominar ou servir quase indiferentemente, conforme ela se lhes torne
favorável ou contraria.” (ROUSSEAU, p. 134, 1754)
Portanto se a desigualdade parte do poder, ou pela busca, em se tratando da
educação na visão rousseauniana podemos reafirmar que a educação também é
uma ponte para esta busca, então percebemos que na própria educação acontece a
desigualdade.
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buscando métodos que possam se adequar à nova realidade dos estudantes cada
vez mais escassos de “vontade” e anseios em desbravar suas capacidades
intelectuais. Em meio as tecnologias. Hoje tudo se tornou mais acessível,
principalmente aos meios de informações com a TV, internet, redes sociais etc. Mas
Paulo Freire nos advertia “Não podemos nos pôr diante de um aparelho de televisão
“entregues” ou “disponíveis” ao que vier.” (FREIRE,1996.)
Em tempos de Fake News, o comentário De Paulo Freire nunca foi tão importante e
atual. Em meio a ao comportamento de muitos, devemos fazer ao menos uma breve
reflexão sobre o que ouvimos e lemos em nosso dia a dia. Hoje tudo vem com maior
facilidade, maiores informações, contudo se torna mais fácil esquecê-las, pois
confunde-se informação com conhecimento.
Na sociedade atual, a ideia de construção do Homem Novo, tornou-se estereótipos
destinados a aqueles que tentam combater os novos desejos humanos. O de TER e
não se preocupam com aquilo que em meio a sua caminhada vão deixando de SER.
Novos conceitos são constituídos continuamente no ambiente pedagógico e há que
se buscarem incessantemente novos meios e novos métodos que tenham o poder
de criar esse Homem novo.
Contudo, a filosofia se mostra contemporânea e por que não dizer a mais futurista
das ferramentas de construção do processo pedagógico. Na origem filosofia e
pedagogia se confundiam na Grécia Antiga, as duas eram a mesma coisa, a
convergência entres as duas era natural, não havia distinção entre elas, hoje assim
como no passado precisamos retomar esse caminho de onde não deveríamos ter
nos afastados, pois não há como separá-las, como Pavianinos diz :(apud. Botter
2012, p. 20).
“Na sua origem, a filosofia é propriamente um projeto educativo; num
segundo momento, a filosofia fornece os fundamentos do projeto
pedagógico e a pedagogia vira uma consequência do projeto filosófico; num
terceiro momento, a filosofia assume a tarefa crítica relativa às teorias
educacionais.”
Em um mundo onde tudo está, se automatizando, os pedagogos não podem permitir
que os indivíduos deixem de pensar e desenvolver um senso crítico há cerca, da
realidade. “É nesse sentido que reinsisto em que formar é muito mais do que
puramente treinar o educando no desempenho de destrezas.”( do autor). Freire nos
mostra que a pedagogia ao fundir-se com a filosofia pode resgatar o grande
sortilégio de modificar Homens dotados de capacidade de transformar-se e de
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intelectual dos alunos. A partir dessa constatação, pode-se dizer também que ela
exerce enorme influência no processo de ensino-aprendizagem promovido nas
escolas, estimulando a curiosidade, a reflexão e o pensamento crítico dos
estudantes.
A filosofia nos dias atuais vem perdendo espaço para a era da informática e das
redes sociais, num solavanco avassalador, nossa mente já recebe tudo "pronto",
seja na forma de estímulos ao consumo, mídias e até de pensar e agir, a publicidade
estuda o assunto a fundo em grandes grupos de pesquisa, para formatar o indivíduo
através das redes ao qual ele tem acesso. Diariamente o cidadão fornece sem saber
diversas informações primordiais a respeito de si mesmo e nem se dá conta disso.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
gradativamente uma coação interna do ser humano, quando ele terá condições de d
ar‐ se leis e viver sob as mesmas.
Ensinar filosofia deve levar o estudante para o universo da problemática filosófica,
fazendo com que ele observe que esse é o universo das possibilidades. Esse
trabalho de discutir a filosofia irá permitir o caminho de um programa ou de temas a
serem perpassados.
Essa possibilidade que foi traçado no início poderá ser modificado conforme a
sequência das questões que estão sendo utilizadas pelo aluno e professor.
Lançadas essas questões, devemos observar a possível percepção do estudante,
de que a questão não pode ser explicada através das regras definidoras de nossas
atitudes diárias, e o estudante usará de seu pensamento e raciocínio sem pressa
para sua resposta, não passando por aquele processo acelerado, atitude que leva
ao ritmo apressado da produção.
Para a Filosofia e as demais disciplinas, se ousarmos pensar sempre será melhor,
sendo a paciência e a lentidão virtudes do pensar. Isso quer dizer que daremos
tempo necessário para que o estudante possa acessar e rever suas experiências e
refletir sobre elas. Com a visão metodológica e didática de ensino, tal prática
significa deixar que discussão entre os estudantes possa seguir sem pressa de
alcançar um resultado.
Outro método importante é o texto filosófico. Ao ser trabalhado em sala de aula
devemos observar que eles não se prestam a verdades ou doutrinas absolutas, pois
são o resultado de uma busca, e assim serão sujeitos à discussão. Sendo assim não
podemos trabalhar com a escolha dos temas que está na moda, mas usaremos a
moda para discutirmos as situações presentes no mundo do consumo e da cultura
de massa.
Portanto, é de extrema importância a valorização do exercício diário da escuta, outro
caminho a ser colocado em prática pelo professor em sala de aula. Com esse ponto
ressaltado, devemos avaliar e considerar que é necessário cultivar o aprendizado de
ouvir e respeitar a opinião do colega, sem que essa situação não signifique ser
obrigado a aceitar tudo o que o outro diz, tendo em mente o saber discutir as
opiniões colocadas.
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REFERÊNCIAS
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia? Tradução Bento Prado Jr.
e Alberto Alonso Muñoz. São Paulo: Editora 34, 1992.
DELEUZE, Gilles. O ato de criação. Folha de São Paulo, São Paulo, 27 jun. 1999.
GALLO, Silvio; COHAN, Walter Omar (orgs.) A filosofia no Ensino Médio. Rio de
Janeiro, Vozes 2000.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisas. 6.Ed. São Paulo: Atlas
2008. p. 10-11.