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UTI
Enfª Profª Lara Nunes
Especialista em Urgência e Emergência, Docência, Enfermagem do Trabalho, Segurança do Paciente. O QUE SIGNIFICA UTI?? ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA • A UTI é um dos setores de maior complexidade dentro da estrutura hospitalar e resvala em pontos críticos de organização e gerenciamento • Na estrutura mais comum de UTI, o posto de enfermagem fica no centro e os leitos ao redor, o que faz com os pacientes fiquem mais visíveis, permitindo cuidado mais atento. Há ainda o modelo de quartos fechados, e esses dois modelos podem coexistir. EQUIPE TRABALHO • As UTI's podem ser classificadas em Adulto, Pediátrica, Pediátrica Mista (Pediátrica e Neonatal), Neonatal e as UTI's Especializadas, dentre elas destacam-se: Cardiológica ou Coronariana, Cirúrgica, Neurológica, Transplante, dentre outras. • A equipe multidisciplinar é composta por médicos plantonistas, médicos intensivistas, fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiros, técnicos em Enfermagem, fonoaudiólogos e equipes da farmácia e nutrição. Eles são responsáveis pela análise do quadro clínico de cada enfermo. • A RDC nº 26/2012 da ANVISA estabeleceu os requisitos mínimos para o funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva, sendo 1 (um) Enfermeiro para cada 10 (dez) leitos ou fração e 1 (um) Técnico de Enfermagem para cada 2 (dois) leitos. • O papel do técnico em enfermagem em UTI é fundamental para o cuidado adequado e humanizado aos pacientes críticos, que apresentam necessidades complexas. Essas necessidades podem ser atendidas por meio de um tratamento baseado em conhecimentos específicos e nos protocolos para o tratamento dos pacientes graves. https://eephcfmusp.org.br/portal/online/enfermagem-na-uti-desafio- dedicacao/#:~:text=O%20t%C3%A9cnico%20em%20enfermagem%20especialista,procedimentos%20da%20Terapia%20Renal%20Substitutiva. ADMISSÃO E ALTA • O processo de admissão hospitalar consiste na entrada e permanência do paciente no hospital por um período de tempo. Especificamente na UTI, a admissão do paciente exige atenção às necessidades básicas afetadas e priorização de avaliações e intervenções. • Na prática, o médico intensivista irá avaliar se o paciente atende aos requisitos para ocupar um leito de UTI ou se deve dar lugar a outra pessoa em situação mais crítica. • Serão considerados aptos para ter alta da UTI os pacientes que estiverem com seu quadro clínico controlado e estabilizado ou para o qual tenham se esgotado todos os recursos terapêuticos e que possa permanecer em ambiente hospitalar fora da UTI “de maneira digna” e, “se possível, junto com sua família”. SEGUE ALGUNS EXEMPLOS DE RELATÓRIOS ESCALA GLASGOW • O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, alterada pela Lei nº 11.000, de 15 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958, e pela Lei nº 12.842, de 10 de julho de 2013; • RESOLVE: Art. 1º As admissões em unidade de tratamento intensivo (UTI) devem ser baseadas em: I) diagnóstico e necessidade do paciente; II) serviços médicos disponíveis na instituição; III) priorização de acordo com a condição do paciente; IV) disponibilidade de leitos; V) potencial benefício para o paciente com as intervenções terapêuticas e prognóstico. Art. 2º A admissão e a alta em unidade de tratamento intensivo (UTI) são de atribuição e competência do médico intensivista, levando em consideração a indicação médica. Art. 3º As solicitações de vagas para unidade de tratamento intensivo (UTI) deverão ser justificadas e registradas no prontuário do paciente pelo médico solicitante. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.tjce.jus.br/wp- content/uploads/2016/10/Resolu%C3%A7%C3%A3o-n%C2%BA-2.156-de-10-de-outubro-de-2016-do-Conselho-Federal-de-Medicina- Estabelece-os-crit%C3%A9rios-de-admiss%C3%A3o-e-alta-em-unidade-de-terapia-intensiva-UTI-1.pdf HUMANIZAÇÃO NA UTI • A humanização em unidade de terapia intensiva (UTI) significa cuidar do paciente de maneira holística, englobando o contexto familiar e social. Esta prática deve incorporar os valores, as esperanças, os aspectos culturais e as preocupações de cada um. REFRENCIAS • https://enfermagemilustrada.com/marcapasso-2/ • https://www.rodrigopaez.com.br/publicacoes/por-que-preciso-de-um-marcapasso-e-como- e-a-cirurgia/ • https://www.saudebemestar.pt/pt/medicina/cardiologia/arritmia-cardiaca/ • https://telemedicinamorsch.com.br/blog/ritmo-cardiaco • https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/arritmia- palpitacao/#:~:text=Um%20tipo%20de%20arritmia%20card%C3%ADaca,peito%20nos% 20casos%20de%20infarto. • https://enfermagemilustrada.com/cardioversao-vs-desfibrilacao-quais-sao-as-diferencas/ REFERÊNCIAS • https://enfermagemilustrada.com/web-stories/escalas-ilustradas/ • https://www.sanarmed.com/resumo-sobre-cateter-venoso-central-completo-sanarflix • https://enfermagemflorence.com.br/cuidados-com-cateter-venoso-central/ • https://www.hospitalardistribuidora.com.br/i/cateter-intravenoso-conheca-os- tipos#:~:text=Existem%20dois%20tipos%20de%20cateteres,como%20quimioterapia% 20ou%20dieta%20parental. • https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5906168/mod_resource/content/1/AMIB% 20MONITORIZAC%CC%A7A%CC%83O%20HEMODINA%CC%82MICA.pdf