Livro de Manejo Florestal I
Livro de Manejo Florestal I
Livro de Manejo Florestal I
Editora
Introdução ao Manejo Florestal
FAC0S-UFSM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS
Editora
2
Introdução ao Manejo Florestal
FAC0S-UFSM
@ 2006 by Paulo Renato Schneider
E-mail: [email protected]
Fone: (55) 3221 8963
Fax: (55) 3220 8336
3
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4
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PREFÁCIO
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Introdução ao Manejo Florestal
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 3
SUMÁRIO 5
1. INTRODUÇÃO 11
2. PRODUÇÃO E CONSUMO DOS ECOSSISTEMAS
FLORESTAIS 14
2.1. Introdução 14
2.2. Sistema de produção e consumo 18
2.3. O ecossistema florestal 23
2.4. Utilização de áreas florestais para produção de madeira 27
2.5. Interferência no ecossistema florestal
29
3. CRESCIMENTO 33
3.1. Princípios de crescimento 33
3.1.1.Fatores que afetam o crescimento 34
3.1.2. Processo de crescimento 40
3.1.3. Produção bruta e líquida 43
3.1.4. Lei do mínimo em fotossíntese e crescimento 44
3.1.5. Desenvolvimento da copa em relação a concorrência
46
3.1.6. Influência do comprimento da copa no crescimento do fuste 47
3.1.7. Influência da extensão lateral da copa no crescimento do
fuste 48
3.1.8. Relação entre diâmetro da copa e diâmetro a altura do peito 49
3.1.9. Relação entre área da copa e incremento em área basal e
6
Introdução ao Manejo Florestal
volume 52
3.2. Relação entre incremento do fuste e superfície folhar 52
3.3. Fases de crescimento 53
3.3.1. Crescimento e incremento 54
3.4. Crescimento individual de árvores 58
3.4.1. Crescimento longitudinal 58
3.4.2. Crescimento diametral 59
3.4.3. Crescimento volumétrico 59
3.4.4. Crescimento de valor - "Crescimento econômico" 60
3.5. Crescimento do povoamento 60
3.5.1. Competição 60
3.5.2. Relação incremento total e comercial 62
3.5.3. Relação do incremento total e densidade 63
3.5.4. Potencial de sítio 65
3.5.5. Relação sobre a qualidade da madeira 68
3.5.5.1. Densidade da madeira 68
3.5.5.2. Efeito da taxa de crescimento sobre a densidade da
madeira 69
3.5.5.3. Variações geográficas da densidade 70
3.5.5.4. Comprimento dos traqueídeos 71
3.5.5.5. Controle silvicultural da qualidade da madeira 72
3.6. Leis de crescimento 74
3.6.1. Lei de Backman 75
3.6.1.1. Uma aplicação da lei de Backman 76
3.6.2. Lei da velocidade de crescimento 80
4. ELEMENTOS DENDROMÉTRICOS 82
4.1. Médias dendrométricas dos povoamentos 82
4.1.1.Diâmetro médio da distribuição de freqüência 82
4.1.1.1. Diâmetro médio aritmético (d) 82
4.1.1.2. Diâmetro da árvore basal média (dg) 83
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1 INTRODUÇÃO
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2.1 Introdução
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4) O que plantar?
- Ensaios de espécies.
5) Onde plantar?
- Sítios, locais.
6) De que forma plantar?
- Meios ou tipos de plantio. Ensaios de espécies.
7) Como plantar?
- Ensaio a curto e longo prazo.
8) Quanto produzir?
- Parcelas permanentes de desbaste, Rendimento.
9) Para quando produzir?
- Espécies e métodos. Fase de comprovação.
10) Quanto custa produzir?
- Plantação em escala piloto ou comercial.
11) Qual é o rendimento econômico?
- Análise econômica;
- Custo/benefício.
Todas estas questões citadas podem ser condensadas em um
esquema como:
Quantidade Qualidade
Metas Tempo
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O que plantar?
Onde plantar? Ensaio de espécies
De que forma plantar?
INFORMAÇÕES
FORMULAÇÃO DE ALTERNATIVAS
ANÁLISE
DECISÃO
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3 Crescimento
Luz
6CO2 + 6H2O 6CO2 + C6H12O6
675 Kcal
(Clorofila)
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DC = a + b. DAP
AC = 3.1415 / 4. DC2
DC = a + b. DAP
G/ha =
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ESPAÇAMENTO
TAMANHO DA COPA
SUPERFÍCIE FOLHAR
INCREMENTO DE FUSTE
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3.5.1 Competição
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Log y = k. log2t.
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Figura 25 - Representação dos valores de altura por idade obtida pela Lei de
Backman.
87
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Esta lei diz que: "existe uma relação constante entre a velocidade
de crescimento de um organismo e a do organismo como um todo, ou entre
o crescimento de um órgão e outro" (Mitscherlich, 1975).
Esta função é expressa por:
88
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4 ELEMENTOS DENDOMÉTRICOS
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0=Sem desbaste (d0) 1=Desbaste por alto (d1) 2=Desbaste por baixo(d2)
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dg =
dg2 =
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dg =
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S=
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S 1,3. Sh /
Com esta fórmula pode-se também determinar o número de
medições de altura necessário, quando é pretendida uma determinada
precisão da altura média, sendo expressa por (Naslund, 1936/1937):
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S = ± Sh /n
Sh% = Sһ / . 100
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= (h_ + h+) / 2
100
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. Altura média das 100 árvores mais altas por hectare (Hart)
. Altura média de 20 % das árvores mais altas por hectare
. Altura média de 20 % das árvores mais grossas por hectare
. Altura média das árvores dominantes e codominantes (Mayer)
. Altura média das árvores dominantes, que é chamada de altura
dominante (Delevoy).
. Altura média das 30 árvores mais altas por hectare (Lewis)
. Altura da árvore com dap igual à média aritmética do dap do
povoamento mais três desvio padrão (Naslund).
. Altura correspondente ao dap médio de 20 % das árvores mais
grossas do povoamento (Weise)
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yi = b0. e -b1.xi
Sendo: yi = frequência da classe de diâmetro i; x i = centro de classe de
diâmetro;
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Como esta função tem a base em logarítmo neperiano, ela pode ser
facilmente linearizada, para determinação dos coeficientes pelo método dos
mínimos quadrados, sendo expressa:
ln yi = ln b0 - b1. xi
A função Beta tem sido aplicada com êxito para fins de ajuste da
distribuição de frequência por classe de diâmetro em diferentes tipos de
povoamentos.
Zoehrer (1970) desenvolveu um programa em linguagem Fortran
IV, denominado Betkla, para efetuar o ajuste dos coeficientes da função
Beta, expressa por:
B (α , t) = α .(b-x). t dx
Const = N / { α (b - x) t dx}
Esta função pode ser ajustada pelo método dos mínimos quadrados
transformando-a para:
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S=
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hmax = b / (S )
h = f(x) + B3 α III(X)
B3 = - m3 / (6. S3)
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Introdução ao Manejo Florestal
Tabela 10 – Continuação
d
17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
0.1 38
0.1 0.1 36
0.1 0.3 34
0.0 0.2 0.4 32
0.0 0.1 0.3 0.5 30
0.0 0.1 0.2 0.4 0.7 28
0.2 0.2 0.2 0.6 0.9 26
0.0 0.3 0.4 0.4 0.8 1.2 24
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.2 1.6 22
0.0 0.0 0.1 0.4 0.7 1.0 1.3 1.6 2.0 20
0.0 0.2 0.3 0.3 0.7 1.0 1.5 1.9 2.1 2.4 18
0.0 0.3 0.5 0.7 0.9 1.4 1.8 2.3 2.8 2.8 3.2 16
0.0 0.1 0.5 0.9 1.3 1.8 2.3 2.7 3.2 3.6 3.7 3.9 14
1.0 1.2 1.8 2.3 2.9 3.5 3.9 4.1 4.2 4.5 4.6 4.7 12
2.8 3.4 4.0 4.6 5.1 5.6 5.5 5.6 5.6 5.6 5.5 5.5 10
6.1 6.5 6.7 6.9 7.2 7.4 7.3 7.0 6.8 6.6 6.5 5.8 8
11.5 11.8 11.2 10.7 10.1 9.6 9.0 8.5 8.1 7.6 6.8 5.9 6
15.0 14.2 13.5 12.7 12.0 11.2 10.5 9.7 8.8 8.0 7.0 6.0 4
17.0 16.0 15.0 14.0 13.0 12.0 11.0 10.0 9.0 8.0 7.0 6.0 -2
14.4 13.7 13.1 12.5 11.8 11.2 10.3 9.5 8.6 7.8 6.8 5.9 0
11.5 11.1 10.8 10.5 10.2 9.9 9.3 8.5 7.9 7.2 6.5 5.7 +2
8.3 8.6 8.4 8.1 7.9 7.7 7.7 7.5 7.1 6.6 6.1 5.3 4
5.9 6.1 6.0 5.9 5.9 5.8 5.9 6.1 5.9 5.7 5.4 5.1 6
3.1 3.4 3.6 3.9 4.1 4.3 4.6 4.7 4.8 4.8 4.7 4.6 8
1.7 1.9 2.2 2.5 2.8 3.2 3.5 3.7 3.9 4.1 4.1 4.0 10
1.0 1.1 1.4 1.7 2.0 2.2 2.4 2.7 3.0 3.3 3.4 3.3 12
0.4 0.5 0.8 1.0 1.2 1.4 1.7 1.9 2.3 2.6 2.8 2.7 14
0.2 0.3 0.4 0.5 0.7 0.9 1.0 1.4 1.6 1.9 2.0 2.3 16
0.1 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.8 1.1 1.4 1.5 1.9 18
0.0 0.0 0.1 0.2 0.2 0.3 0.4 0.5 0.8 1.0 1.2 1.6 20
0.0 0.1 0.1 0.1 0.2 0.3 0.5 0.7 1.0 1.3 22
0.0 0.1 0.1 0.1 0.2 0.3 0.5 0.8 1.0 24
0.0 0.0 0.1 0.1 0.2 0.3 0.6 0.8 26
0.0 0.1 0.1 0.2 0.5 0.7 28
0.0 0.1 0.1 0.4 0.6 30
0.0 0.1 0.3 0.5 32
0.1 0.2 0.4 34
0.0 0.1 0.3 36
0.1 0.3 38
0.1 0.2 40
0.0 0.1 42
0.1 44
0.1 46
0.0 48
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Tabela 11 - Continuação
d
17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6
0.1 30
0.1 0.1 28
0.1 0.1 26
0.1 0.1 0.1 0.2 24
0.1 0.1 0.2 0.3 0.4 22
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 20
0.1 0.1 0.2 0.5 0.5 0.6 0.7 0.8 18
0.2 0.3 0.4 0.6 0.8 1.0 1.1 1.2 1.3 16
0.2 0.4 0.6 0.9 1.0 1.2 1.5 1.7 1.8 1.8 14
0.4 0.5 0.8 1.2 1.5 2.1 2.2 2.3 2.3 2.4 2.4 2.5 12
1.2 1.7 2.3 2.7 3.2 3.7 3.6 3.6 3.4 3.4 3.3 3.3 10
3.6 4.0 4.2 4.5 5.0 5.4 5.5 5.4 5.1 4.5 4.3 3.9 8
7.3 7.8 7.9 7.9 7.9 7.6 7.2 6.8 6.2 5.7 5.0 4.4 6
12.0 11.4 11.0 10.5 9.8 9.2 8.7 8.2 7.5 6.7 5.8 4.9 4
15.5 14.8 14.0 13.1 12.3 11.4 10.4 9.4 8.3 7.4 6.4 5.4 -2
15.1 14.4 13.7 13.0 12.3 11.6 10.6 9.6 8.8 7.9 6.8 5.7 0
13.1 12.7 12.2 11.9 11.4 11.1 10.3 9.5 8.7 7.9 7.0 6.0 +2
11.4 11.1 10.8 10.4 10.0 9.3 9.2 9.0 8.5 7.9 6.9 6.1 4
8.3 8.2 8.1 8.0 7.7 7.5 7.7 7.9 7.5 7.4 6.8 6.1 6
5.3 5.4 5.6 5.6 5.9 6.1 6.3 6.5 6.7 6.8 6.4 6.0 8
3.3 3.6 3.7 4.0 4.2 4.5 5.0 5.6 5.9 6.0 5.8 5.6 10
1.7 2.0 2.4 2.7 3.0 3.4 3.8 4.2 4.7 5.2 5.0 4.9 12
1.0 1.4 1.6 1.8 2.1 2.3 2.7 3.1 3.7 4.4 4.4 4.3 14
0.5 0.7 0.8 0.9 1.1 1.5 2.0 2.4 2.9 3.4 3.6 3.8 16
0.3 0.3 0.3 0.6 0.8 0.9 1.1 1.4 2.0 2.6 3.0 3.4 18
0.2 0.4 0.4 0.6 0.8 0.9 1.5 2.0 2.5 3.0 20
0.2 0.2 0.2 0.2 0.5 0.6 0.9 1.4 2.0 2.6 22
0.2 0.2 0.3 0.4 0.8 1.1 1.6 2.1 24
0.2 0.2 0.4 0.7 1.2 1.8 26
0.2 0.4 0.5 1.1 1.6 28
0.3 0.3 0.9 1.5 30
0.2 0.8 1.3 32
0.1 0.7 1.1 34
0.6 0.9 36
0.5 0.8 38
0.4 0.6 40
0.4 42
0.3 44
0.3 46
113
Introdução ao Manejo Florestal
f(x) = ( x) r-1 e- x
Para: x > 0; = 0
4.3.1.8 Função SB
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Introdução ao Manejo Florestal
4.4.1 Introdução
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Introdução ao Manejo Florestal
E = (CAPc/c) - (CAPs/c)
No estudo feito por Schneider & Silva (1979) com Acacia mearnsii
foi constatado que das equações acima a mais precisa é aquela determinada
pelo procedimento Forward de regressão, expresso por:
121
Introdução ao Manejo Florestal
K=
Vsc = K². V
122
Introdução ao Manejo Florestal
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Introdução ao Manejo Florestal
a) Homogeneidade de variância
O teste mais usado para verificar a homogeneidade de variância é o
2
critério de de Bartlett, sendo calculado através da fórmula:
135
Introdução ao Manejo Florestal
b) Normalidade
O teste de normalidade pode ser feito através do procedimento de
Kolmogorov-Smirnov. Este teste baseia-se no cálculo entre a diferença
máxima absoluta das frequências observadas e esperadas e o número de
observações. Esta razão (KS) é comparada com o valor de 1,63/ n para 1%
de probabilidade, quando n > 30. O valor de KS é obtido pela fórmula:
KS = dmax / n
c) Independência
Sendo: d = valor estatístico que deve ser comparado com o valor tabelar;
Ei= resíduo; n = número de observações.
136
Introdução ao Manejo Florestal
5 DENSIDADE DE POVOAMENTOS
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Introdução ao Manejo Florestal
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Introdução ao Manejo Florestal
log N = a . log dg + K
No exemplo de Burger (1976) para um determinado povoamento
obteve a densidade conforme a Figura 35.
146
Introdução ao Manejo Florestal
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N = 183,3465 . G / d2
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Introdução ao Manejo Florestal
S = 10.000 / N (3)
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FCC = 1 / A. ( AMC)
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Y = a + bd + cd2
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Introdução ao Manejo Florestal
N = 10.000 / e2
Desta expressão deduz-se o Fator de Wilson (FW):
FW = 100 / (h0. )
166
Introdução ao Manejo Florestal
Fixando para uma espécie a idade, sítio e uma área basal como
base de referência, pode-se então exprimir a área basal real de um
povoamento em percentagens da base de referência, obtendo-se assim a
densidade relativa. Conforme a base de referência usada pode-se definir
dois tipos de densidades relativas:
a) Densidade Relativa Tabelar (DRT):
Esta densidade compara a área basal real à área basal indicada por
uma tabela de produção para povoamentos da mesma espécie, idade e classe
de sítio. Por exemplo, DRT = 80 significa que o povoamento tem 80% da
área indicada pela tabela de produção.
A desvantagem da densidade relativa tabelar é que ela exige uma
tabela de produção e depende desta (Burger, 1976).
b) Densidade Relativa Natural (Drn):
O conceito desta densidade surgiu dos estudos realizados na
Alemanha por Assmann, entre 1954 e 1961.
Atribuindo um valor de 100% à área basal, correspondente a
ocupação plena de um sítio que chamou "Área Basal Máxima", detectou
que a curva do incremento volumétrico médio, em função dos valores
percentuais, apresentava um ligeiro aumento ao diminuir a área basal, para
logo depois assumir a forma cada vez mais acentuada.
Assmann (1970) chamou de "Área Basal Máxima" a
correspondente no ponto mais elevado da curva, e "Área Basal Crítica" a
correspondente ao ponto em que o incremento volumétrico diminui em pelo
menos 5% em relação ao valor correspondente a "Área Basal Ótima".
O aspecto principal do método constitui na determinação da área
basal crítica. A área basal ótima varia com o sítio, enquanto que a área basal
máxima é a que limita a aplicação generalizada do método, devido às
dificuldades para determinação.
168
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Duas expressões têm tido certa difusão (Hawley & Smith, 1972):
a) A primeira tem a forma:
E=d+X
G = D. X
Esta expressão tem sido muito usada, porém não pode ser medida
diretamente e está relacionada ao tipo do povoamento, idade e a qualidade
do sítio (Spurr, 1952).
O volume usado em termos relativos apresenta o inconveniente de
que as tabelas de volume e as unidades de volume usadas no povoamento
estandar ou normal devem ser tomadas como referência e, possuem limites
de validade (Husch et al., 1972).
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Ki = d0 / (d0 + di)
1 - Ki = di / (d0 + di)
S0 = Ki. S
Si = (1 - Ki). S
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6.1 Introdução
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N = K . e-a . d
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demais, alcançando uma produção total média com casca de 261 m 3/ha,
seguido pelas produções dos espaçamentos de 4 e 6 m 2 (tratamentos 2 e 3),
os quais alcaçaram produção na ordem de 209 m3/ha.
Por outro lado, a análise da produção de casca verde expressa em
toneladas por hectare, nos três espaçamentos testados, demonstrou
igualmente significância para o efeito dos tratamentos.
As médias dos três tratamentos, comprovaram estatisticamente a
superioridade da produção de casca verde, expressa em toneladas por
hectare, alcançada pelo espaçamento de 1 m 2 (tratamento 1), foram obtidos
43,128 ton./ha. Por outro lado, os espaçamentos de 4 e 6 m 2 (tratamentos 2 e
3) não diferiram estatisticamente, apresentando produçao média de 36,438 e
33,095 ton./ha, respectivamente. Observa-se, entretanto, que apesar de não
ter havido diferença estatística entre estas duas produções o tratamento dois
produziu 3.343 kg/ha de casca verde a mais que o tratamento 3, ou seja, 10
%.
Por outro lado, ficou também evidenciado que a produção de
madeira e casca não diferenciavam estatisticamente em espaçamentos de 4 e
6 m2, indicando assim, que embora houvesse por ocasião da implantação
uma diferença de 834 árvores por hectare entre eles, ocorreu através da
mortalidade natural nos dois espaçamentos, a redução e o equilíbrio do
número de árvores por hectare, como mostra a Figuras 54 e 55.
A mortalidade natural foi inversamente proporcional ao espaço
vital inicial. No tratamento 1, com 1 m 2, ocorreu a maior redução de
indivíduos devido a concorrência de água, luz e nutrientes estabelecida
entre as árvores. Entretanto, o diâmetro médio mostrou acréscimo de
dimensão com o aumento do espaçamento, ou seja, mostrou a tendência
inversa àquela apresentada pela produção de madeira e casca por hectare.
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uma árvore com diâmetro pequeno, pois a serraria corta uma determinada
quantia de tábuas ou pranchas com menos custos e menor perda. Além
disto, também os custos de corte e transporte são menores se um
determinado volume de madeira estiver concentrado em poucas árvores.
Por outro lado, ainda existe a influência do desbaste nas qualidades
tecnológicas da madeira, e um dos principais fatores é a densidade básica da
madeira ou peso específico, já analisado anteriormente. Pelo desbaste
conseguem-se anéis de crescimento mais largos. Em várias pesquisas foi
constatado que em coníferas os anéis mais largos estão correlacionados com
o peso específico menor. Porém, nestas pesquisas não foi considerado a
idade em que os anéis foram formados.
Na África do Sul, e mais tarde nos Eua, foi constatado que o peso
específico não é correlacionado com a largura dos anéis, mas sim com a
idade em que o anel é formado. Nas pesquisas anteriores, a idade não foi
levada em consideração, os pesquisadores tomaram por acaso anéis largos
formados na juventude da árvore e anéis finos formados na idade adulta,
confundindo a correlação peso-idade com a correlação peso-largura do anel.
A nova teoria que afirma a existência da correlação entre peso-
idade e nega a correlação entre peso-largura do anel pode ser explicada
fisiologicamente, isto é, o peso específico da madeira depende da
percentagem de madeira primaveril e da madeira outonal, pois quanto maior
a percentagem de madeira outonal, maior o árvores jovens iniciam o
crescimento cedo na primavera e terminam, também, relativamente cedo,
enquanto árvores velhas iniciam e terminam o crescimento mais tarde,
assim formando maior percentagem de madeira outonal, o que significa um
maior peso específico.
Parece que a discussão sobre as duas teorias ainda não está
concluída. Porém, se a nova teoria for correta, o que tudo indica, pode-se
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ano m m2/ha cm m 1º 2º 3º Desb Eat Tot
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Sendo: h100 = altura dominante; EMD = espaço médio desejado, para após o
desbaste; S´% = índice de espaçamento relativo desejado.
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PC = VC / cc
ER = VP. 1,0pcc
c) Ciclo de corte em anos (cc):
IC = [1 - (1 / 1,0pcc)]. 100
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TC = V - VN
VN = V / 1,0pcc
TC = V. {1 - (1 / 1,0pcc)}
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dc = a + b.d
ac = / 4. dc2
Sendo: dc = diâmetro de copa; ac = área de copa; d = diâmetro a altura do
peito; N/ha = número máximo de árvores por hectare.
G/ha = /
h0 = f (t, IS)
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PC = mc / m
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Sp =
Ep = 2
Nc = P .A (a)
Nc = sendo: Ni
> Ni’
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dgc =
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7.1 Introdução
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8.1 Introdução
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8.2 Definições
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silvicultural, ou seja, "a soma das condições efetivas sob as quais vive uma
planta ou uma comunidade de plantas".
A qualidade do sítio é a soma total dos fatores edáficos, biológicos
e climáticos que afetam a planta ou as plantas. O sítio não é um fator nem
todos os fatores, mas a soma dos fatores efetivos entre os quais, um ou mais
são dominantes (Spurr, 1952).
A qualidade do sítio é dinâmica e, frequentemente, ao longo do
tempo alguns fatores do sítio podem ser influenciados pelo silvicultor.
Em resumo, a qualidade do sítio pode ser, sinteticamente, definida
como “... a classificação de uma área quanto a sua capacidade de produzir
madeira" (Sammi, 1965).
Ainda se pode dizer que o desenvolvimento de árvores ou
povoamentos é influenciado por três grupos de fatores: genéticos,
ecológicos (sítio) e tratamentos aplicados pelo homem.
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276
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277
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Im = 12. p / (t + 10)
temperatura média do mês mais quente. O CVP foi concebido para prever o
máximo crescimento em termos de incremento médio anual em volume em
área extensas, tais como países e continentes, sendo obtido pela expressão:
d) Indice de Milankovitch:
O índice de Milankovitch baseia-se no fator de insolação, obtido
pela expressão:
E = 100. RP / RS
279
Introdução ao Manejo Florestal
disso, a Iufro interessou-se pelo fato e organizou uma comissão para estudar
o CVP e chegaram as seguintes conclusões:
a) para determinada região o CVP é bem relacionado com a
produção média, porém deve-se fazer uma correlação para cada região;
b) em muitas regiões do mundo não se pode verificar a veracidade
devido a falta de dados dendrométricos e climáticos. Mesmo assim, não se
pode esperar que sirva para todo o mundo. Na melhor das hipóteses deve-se
fazer um índice para cada região;
c) como a capacidade produtiva não depende somente de fatores
climáticos um índice destes não pode expressar com precisão a capacidade
produtiva de cada região;
d) a combinação de um índice climático com fatores que indicam a
fertilidade do solo pode indicar de forma mais precisa a capacidade
produtiva de uma região.
280
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283
Introdução ao Manejo Florestal
para sua diferenciação, que somente pode ser feito por técnicos
especializados.
a) Análise da Variância
A análise de variância explica a influência dos fatores do sítio no
rendimento do vegetal, como mostra a Figura 74. Estatisticamente esta
influência pode ser avaliada através da equação de regressão múltipla,
expressa por:
Y = f (X1, X2, X3,……...Xn)
284
Introdução ao Manejo Florestal
b) Diagrama de Rota
O diagrama de rota, ao contrário do método anterior, procura
analisar detalhadamente as influências que atuam direta e indiretamente
sobre o sítio, como mostra a Figura 75.
A tendência atual é utilizar-se cada vez mais o sistema multifatorial
de classificação do sítio, exatamente pelos melhores resultados que se pode
obter. Quanto maior o número de fatores analisados maior será a precisão e,
a especificidade. Este número está condicionado por vários aspectos entre
outros a existência de pessoal especializado, finalidade do trabalho,
existência de infraestrutura e o aspecto financeiro, que exerce bastante
influência.
285
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8.4.6.1 Volume
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8.4.6.4 Altura
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recomendar a mais simples delas, ou seja, a altura média das 100 árvores
mais grossas por hectare, recomendada para esta finalidade (Fishwick,
1975).
291
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300
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a) Parcelas temporárias:
Neste caso, ajusta-se uma linha de tendência média por regressão
entre o diâmetro médio e altura dominante, que originará um conjunto de
curvas proporcionais.
302
Introdução ao Manejo Florestal
b) Parcelas permanentes:
Os dados devem ser ajustados por regressão hierárquica para
curvas de índice de sítio. Deve-se ter habilidade de escolher um modelo de
regressão que ajuste os dados numa tendência semelhante a da Figura 79.
Uma função que pode ser usada é a seguinte:
dg = a + b . h0k
304
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G0 = b0 + b1. N + b2.N2
Sendo: G0 = a área basal inicial para uma altura dominante definida Hb, que
só depende da densidade nesse momento, sem considerar a história prévia
do povoamento.
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Introdução ao Manejo Florestal
q = f (t)
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G = f (h100, N)
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E = 100 / = 3,02
lnG9=4,0865+1,5991x0,0637+0,0478x3,02-4,3063x3,02x0,0637
G9 = 3,5043
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Introdução ao Manejo Florestal
Y = K. ab.t
Y =K {A.e(1-n). t(n-1)}
313
Introdução ao Manejo Florestal
Y = b1. eb2.tb3
PTt =
b = a1 + b1 . lnPT40 + c1 . ln2PT40
c = a2 + b2 . lnPT40 + c2 . ln2PT40
a = lnPT40 - b . ln100 - c . ln2100
314
Introdução ao Manejo Florestal
Ln (PT40) =
Sendo:
a = C1(lnX - ln100) + C2(ln2X - ln2100);
b = b1(lnX - ln100) + b2(ln2X - ln2100) + 1,0;
c = a1 (lnX - ln100) + a2 (ln2X - ln2100) – ln (PT/100)
NE = PT40 - 750/300.
315
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E = b0 + b1. (h100. t)
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PTt = Va +
PTt = Ve +
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S% = EM / h100 . 100
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aspectos sobre este índice podem ser revistos no capítulo sobre índice de
espaçamento relativo.
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ln N = ln b0 + b1. ln B + b2 . ln t
N = b0. dg-b1
N = eb0 + b1 . h0
Uma vez definida a densidade ótima para os povoamentos
remanescentes, para as condições da dinâmica do crescimento, através do
índice de espaçamento relativo desejado e altura dominante, deve-se efetuar
o ajuste das equações de densidade ótima (N/ha).
Schneider (1984) testou várias equações para ajustar a número de
árvores/ha em função de diferentes variáveis. No caso, constatou que
utilizando o modelo em função da altura dominante obtém-se excelente
precisão no ajuste da frequência, com um erro padrão da estimativa pequeno
e ótimo ajuste. Esta equação é expressa por:
b0 + b1. ln h
10000 / (S´% . h100 / 100)2 . 0,866 = e 100
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Ge = V / Vt ou G / Gt
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10 SORTIMENTOS FLORESTAIS
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incidência de nós. A quinta, pelo decreto no. 30325 eram classificada com a
denominação de "abaixo do padrão".
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A. 3. Classificação de Varas:
As medidas em comprimento são classificadas para o diâmetro com casca a
1 metro acima do maior diâmetro, para madeiras de coníferas a partir de 7
cm de diâmetro com casca, adicional para o comprimento até o diâmetro do
topo de 2 cm com casca, dividido nas seguintes classes de diâmetro,
conforme Tabela 70.
353
Introdução ao Manejo Florestal
354
Introdução ao Manejo Florestal
D: madeiras, que devido seus defeitos, não podem ser incluídas nas
classes de qualidade A/EWG, B/EWG e C/EWG, todavia pelo menos 40% é
utilizável industrialmente. A classe de qualidade D era somente utilizada na
DDR, não faz parte das normas da EWG.
357
Introdução ao Manejo Florestal
pode ser observada na Figura 85. Utilizou para esta espécie equações de
forma de tronco estratificada por classe de diâmetro com intervalo de 10
cm, o que originou três equações de forma de tronco, uma para as árvores
até 18 cm, outra para as árvores de 18 a 28 cm, e a última para todas as
árvores com diâmetro maior que 28 cm.
N. Equação Modelos
1 di²/d² = b0 + b1.hi²/h²
2 ln (di/d) = b0 + b1.ln{(h-hi)/h}
359
Introdução ao Manejo Florestal
di/d=b0+b1.(hi/h)+b2.(hi/h)2+b3.(hi/h)3+b4.(hi/h)4+b5.(hi/h)5
di=b0.d+(b1.d.hi)/h+(b2.d.hi2)/h2+(b3.d.hi3)/h3+(b4.d.hi4)/h4+(b5.d.hi5)/h5
Integrando-se esta equação, entre zero (0) até a altura relativa (h i),
obtém-se o volume absoluto da seguinte forma:
V=K.
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V=K.
1
Integrais:
n > -1
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Sortimento (m³c/c/ha)
PER 1,90 3,80
SER 85,30 170,60
IND 11,63 23,26
RES 1,18 2,36
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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375
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378
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