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CÓDIGO:
240612261462
DIOGO SURDI
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Legislação
Lei n. 2.578/2012 – Estatuto dos Policiais Militares e Bombeiros Militares do
Estado do Tocantins
Diogo Surdi
SUMÁRIO
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Lei n. 2.578/2012 – Estatuto dos Policiais Militares e Bombeiros Militares do Estado
do Tocantins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1. Disposições Preliminares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2. Ingresso na Corporação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3. Hierarquia e Disciplina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4. Cargo e Função Militar Estadual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5. Obrigações dos Militares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
6. Violação das Obrigações e Deveres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
7. Transgressões Disciplinares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
8. Processos Administrativos Disciplinares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
9. Reposições e Indenizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
10. Direitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
10.1. Remuneração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
10.2. Vantagens Pecuniárias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
10.3. Promoções. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
10.4. Férias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
10.5. Afastamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
10.5. Licenças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
11. Prerrogativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
12. Situações Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
13. Exclusão Do Serviço Ativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
14. Demissão, Exoneração, Perda do Posto e Patente Dos Oficiais . . . . . . . . . . . . . . 42
15. Convocação de Militar da Reserva Remunerada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
16. Jornada de Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
17. Recompensas e Dispensas do Serviço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
18. Inspeção de Saúde. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
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APRESENTAÇÃO
Olá, aluno(a), tudo bem? Espero que sim!
Na aula de hoje, estudaremos as disposições da Lei Estadual n. 2.578/2012, norma
que estabelece o Estatuto dos Policiais Militares e dos Bombeiros Militares do Estado
do Tocantins.
Grande Abraço e boa aula!
Diogo
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1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
A Lei Estadual n. 2.578/2012 é a norma responsável por estabelecer o Estatuto dos
Policiais Militares e dos Bombeiros Militares do Estado do Tocantins.
Neste sentido, a norma regula tanto o ingresso na Corporação quanto a relação jurídica
funcional, os direitos, as obrigações, a ética e as prerrogativas destas duas classes de
agentes: Policiais Militares e Bombeiros Militares do Estado do Tocantins.
Art. 2º A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar são instituições permanentes, reserva do
Exército Brasileiro, diretamente subordinadas ao Governador do Estado.
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Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida
para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através
dos seguintes órgãos:
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
Art. 114. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida
para a preservação da ordem pública e incolumidade das pessoas e do patrimônio, pelos seguintes
órgãos estaduais:
I – Polícia Civil;
II – Polícia Militar;
III – Corpo de Bombeiros Militar.
Art. 144, § 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva
do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados,
do Distrito Federal e dos Territórios.
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militares e das demais formas de exercício em seja possível identificar, por parte da população,
que é a Polícia Militar quem está desempenhando tais atividades.
Em outros termos, a polícia ostensiva é sinônimo de polícia pode ser vista pela população.
Com relação ao Corpo de Bombeiros Militar, as atribuições serão previstas em leis
específicas e as ações de defesa civil.
DICA
Como regra, os militares da reserva remunerada encontram-
se na inatividade. Apenas quando forem convocados é que
tais militares passarão a ser classificados como militares
da ativa.
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X – Adição: é o ato administrativo que vincula o militar a uma OM, sem integrá-lo ao
seu efetivo, ficando subordinado ao comando desta para todos os fins;
XI – Inclusão ou Nomeação: é o ato administrativo pelo qual o candidato habilitado em
concurso público específico é admitido na Corporação;
XII – Declaração: é o ato administrativo pelo qual o Cadete é elevado a Aspirante a
Oficial, após conclusão, com aproveitamento, do respectivo curso de formação;
XIII – Movimentação: é a denominação genérica do ato administrativo que implica uma
das seguintes situações:
a) Classificação: é a modalidade de movimentação que lota o militar em uma OM, em
decorrência de promoção, reversão, término de licença, conclusão ou interrupção de curso;
b) Transferência: é a modalidade de movimentação, com animus de definitividade, de
uma para outra OM ou, no âmbito de uma OM, de uma para outra fração, destacada ou não,
e pode ser feita por necessidade do serviço ou a bem da disciplina, ou ainda por interesse
próprio a requerimento do interessado;
c) Nomeação: é a modalidade de movimentação, fora do âmbito da OM, em que a
função, comissão, encargo e incumbência a ser ocupado pelo militar é nela especificado;
d) Designação: é a modalidade de movimentação do militar para realizar curso ou
estágio ou exercer função especificada no âmbito da OM;
XIV – Almanaque: documento que contém a escala hierárquica constituída por militares
da ativa de um determinado posto ou graduação de um Quadro, posicionados em ordem
decrescente de antiguidade e numerados de um até o limite de vagas estabelecidas por
lei de fixação do efetivo;
XV – Excedente: situação especial e transitória a que, automaticamente, passa o militar
da ativa quando, sendo o mais moderno da respectiva escala hierárquica, ultrapasse o efetivo
de seu Quadro, em virtude de promoção de outro militar mais antigo em ressarcimento de
preterição ou, ainda, outro caso previsto em lei;
XVI – Licenciamento: o pedido de exoneração das praças;
XVII – Trânsito: é o período de afastamento temporário do serviço, concedido ao militar
cuja movimentação implique, obrigatoriamente, mudança de município. Destina-se aos
preparativos decorrentes da mudança.
2. INGRESSO NA CORPORAÇÃO
Assim como acontece com os servidores públicos civis, o ingresso na Corporação, por
parte dos militares, depende de aprovação prévia em concurso público.
O concurso público pode ser entendido como o procedimento administrativo instaurado
pelo Poder Público com o objetivo de selecionar os candidatos mais aptos para o exercício
de cargos e empregos públicos, civis ou militares.
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XIV – Carteira Nacional de Habilitação – CNH, permissão válida para dirigir ou comprovante de
aprovação junto ao Departamento Estadual de Trânsito – DETRAN, no mínimo na categoria “B”.
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Ainda com relação ao curso de formação, frisa-se que os alunos dos serão submetidos
à investigação social, de caráter eliminatório, podendo ser demitidos, se não possuírem
procedimento e idoneidade moral irrepreensíveis, nos termos do respectivo edital.
Importante regra refere-se ao percentual de vagas que podem vir a ser preenchidas
pelas mulheres. De acordo com a Lei n. 2.578/2012, as vagas para ingresso na Corporação,
destinadas ao sexo feminino, são limitadas a 10% do total disponibilizado no
concurso público.
Este limite percentual, no entanto, não é aplicado quando estivermos diante dos Quadros
de Especialistas e de Saúde, quando o total de mulheres poderá exceder à 10%.
O acesso inicial ao Quadro de Oficiais Policiais Militares - QOPM e ao Quadro de
Oficiais Bombeiros Militares - QOBM se dá na graduação de Cadete que, após a conclusão
e aprovação no Curso de Formação de Oficiais, é declarado Aspirante a Oficial.
O acesso inicial aos Quadros de Oficiais de Saúde e Especialistas -QOS se dá na
graduação de Aspirante a Oficial.
O acesso inicial aos Quadros de Praças se dá na designação hierárquica de Aluno-Praça.
Duas outras informações são importantes com relação ao ingresso na corporação:
a) Não pode ingressar na Corporação e dela é demitido o candidato que tenha exercido
atividades prejudiciais ou danosas à segurança pública ou à segurança nacional.
b) O exercício das funções militares é privativo do militar de carreira.
3. HIERARQUIA E DISCIPLINA
A hierarquia e a disciplina são a base institucional da Polícia Militar e do Corpo de
Bombeiros Militar, sendo que a autoridade e a responsabilidade crescem de acordo com o
grau hierárquico ocupado pelo militar.
A hierarquia militar consiste na ordenação da autoridade em níveis diferenciados,
dentro da estrutura da Corporação.
A disciplina, por sua vez, é a rigorosa observância e o acatamento integral das leis,
regulamentos, normas e disposições que fundamentam a Corporação e coordenam o seu
funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever
por parte de todos e cada um de seus integrantes.
Ambos os conceitos estão expressos, também, nas disposições da Lei 6.880, que é a
norma responsável por estabelecer o Estatuto dos Militares. No artigo 14 da norma em
questão, temos a definição de hierarquia e disciplina para fins militares.
Art. 14. A hierarquia e a disciplina são a base institucional das Forças Armadas. A autoridade e
a responsabilidade crescem com o grau hierárquico.
§ 1º A hierarquia militar é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, dentro da estrutura
das Forças Armadas. A ordenação se faz por postos ou graduações; dentro de um mesmo posto
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Obs.: Posto é o grau hierárquico do oficial, conferido por ato do Chefe do Poder Executivo.
Graduação é o grau hierárquico da praça, conferido por ato do Comandante-Geral
da Corporação.
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Função militar, por sua vez, é o exercício das obrigações inerentes ao cargo militar.
Observa-se, com base nos conceitos de cargo e de função, que esta apenas existe na
medida em que o agente ocupa, também, um cargo militar.
Em outros termos, é correto afirmar que, no âmbito militar, não há a possibilidade de
desempenho exclusivo de função, haja vista que esta, como visto, é o exercício das obrigações
relacionadas com o cargo militar.
Vejamos as demais previsões acerca dos cargos e funções militares:
Art. 29. Dentro de uma mesma organização militar, a sequência de substituições, bem como as
normas, atribuições e responsabilidades relativas, são estabelecidas na legislação específica,
respeitadas a precedência e as qualificações exigidas para o exercício de suas funções.
Art. 30. O Oficial do último posto que tenha ocupado a função de Comandante-Geral, Secretário-
Chefe da Casa Militar, Chefe do Estado-Maior ou Secretário Executivo da Casa Militar, por período
igual ou superior a dois anos, não será obrigado a exercer função hierarquicamente inferior na
Corporação.
Parágrafo único. No caso de que trata o caput deste artigo, se o oficial optar por não ocupar
função na Corporação, deverá ser empregado em outro órgão da estrutura do Estado, mantidos
todos os direitos e obrigações inerentes à carreira militar.
Art. 31. As obrigações que, pela generalidade, peculiaridade, duração, vulto ou natureza, não
sejam catalogadas como posições tituladas em Quadro de Organização, ou em outro dispositivo
legal, são cumpridas como encargo, incumbência, comissão, serviço ou atividade militar ou de
natureza militar.
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De acordo com o artigo 34 da norma em estudo, temos a previsão de que “Ao militar
são proibidas a sindicalização e a greve, bem como a filiação a partido político enquanto
permanecer em atividade.”
Com relação ao direito de associação sindical, estabelece a Constituição Federal, em
seu artigo 37, VI, que todos os servidores públicos civis possuem o direito de se associar à
sindicato:
Art. 37, VI - é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical;
Salienta-se que o mencionado inciso não é extensível a todos os agentes públicos, mas
sim apenas aos servidores públicos civis.
Em sentido oposto, os militares não possuem o direito à livre associação sindical,
conforme previsão do artigo 142, IV, da Constituição Federal:
Como já afirmado, nem todos os agentes públicos poderão fazer uso da greve.
Estabelece a Constituição Federal (artigos 142, § 3º, IV e artigo 42, §1º) que os militares
das Forças Armadas (Marina, Exército e Aeronáutica) e dos respectivos Estados, Distrito
Federal e Territórios não poderão utilizar tal direito.
Por aplicação analógica, o STF possui entendimento de que os policiais civis também
estão impedidos de fazer greve.
Mas será que os militares podem vir a ser eleitos para os cargos eletivos existentes em
nosso ordenamento jurídico?
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Inicialmente, é preciso destacar que uma das condições de elegibilidade, de acordo com
o texto da Constituição Federal, é a filiação partidária.
No entanto, como já afirmamos, os militares não podem ser filiados a partidos políticos.
Considerando que estamos diante de um aparente confronto entre artigos constitucionais,
é que o TSE possui o de que “A condição de elegibilidade relativa à filiação partidária contida
no art. 14, § 3º, inciso V, da Constituição Federal, não é exigível ao militar da ativa que pretenda
concorrer a cargo eletivo, bastando o pedido de registro de candidatura, após prévia escolha
em convenção partidária”.
Desta forma, podem os militares, quando na ativa, concorrer a cargos eletivos sem
a necessidade de filiação partidária com a antecedência mínima estabelecida para as
demais pessoas.
Ainda no que se refere aos militares, estabelece a Constituição Federal, em seu artigo
14, § 8, as regras a serem observadas após o registro da candidatura:
DICA
Para fins de prova, devemos memorizar as seguintes
informações:
a) Os militares, enquanto em serviço (na ativa) não podem ser
filiados a partidos políticos.
b) Os militares, quando alistáveis, podem ser eleitos para
cargos eletivos.
c) O requisito da filiação partidária, para os militares, é
relativizado. No entanto, os demais requisitos de elegibilidade
devem, obrigatoriamente, ser atendidos.
Vejamos as demais proibições elencadas pelo texto da Lei n. 2.578/2012 para os Militares
do Estado de Tocantins:
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b) O militar na reserva remunerada, quando convocado, fica proibido de tratar, nas organizações
militares e nas repartições públicas civis, dos interesses de organizações ou empresas
privadas de qualquer natureza.
c) Ao militar da ativa é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, excetuados os
casos previstos na Constituição Federal.
d) É proibida ao militar a manifestação individual ou coletiva sobre atos de superiores, de
caráter reivindicatório, de cunho político-partidário e sobre assuntos de natureza militar
de caráter sigiloso.
e) Ao bombeiro militar da ativa é proibido:
I - elaborar, ou, de qualquer forma, colaborar para a apresentação de projeto contra incêndio
e pânico;
II - usar da sua qualidade de bombeiro militar para facilitar a aprovação de projeto do interesse
de outrem.
Todo cidadão, após ingressar na Polícia Militar ou no Corpo de Bombeiros Militar do Estado
do Tocantins, presta compromisso de honra, no qual afirma a sua aceitação consciente das
obrigações e dos deveres militares e manifesta a sua firme disposição de bem e fielmente
cumpri-los.
A medida possui caráter solene, sendo o compromisso prestado na presença de tropa,
tão logo o militar adquira o grau de instrução compatível com o perfeito entendimento de
seus deveres.
A depender do cargo ocupado, teremos um compromisso específico a ser prestado pelo
militar, da seguinte forma:
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Art. 40. São competentes para instaurar ou determinar a instauração de sindicância, e aplicar
as sanções disciplinares, as seguintes autoridades:
I - o Chefe do Poder Executivo, em relação a todos os integrantes das Corporações Militares
Estaduais, as sanções previstas nesta Lei;
II - o Comandante-Geral, em relação a todos que lhe forem funcionalmente subordinados, as
sanções previstas nesta Lei, exceto a demissão de oficial;
III - o Chefe do Estado Maior, em relação a todos militares que lhe forem funcionalmente
subordinados, as sanções disciplinares até trinta dias de prisão;
IV - o Corregedor-Geral, em relação a todos militares sujeitos a esta Lei, exceto o Comandante-
Geral, o Chefe do Estado Maior, o Subchefe do Estado Maior e todos os integrantes da Casa
Militar, as sanções disciplinares até trinta dias de prisão;
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7. TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES
As transgressões disciplinares podem ser conceituadas como as infrações administrativas
caracterizada pela violação aos preceitos ou deveres da ética inerentes à atividade militar.
Assim como ocorre com toas as demais sanções, as infrações administrativas prescrevem,
desde a data do conhecimento pela Administração Pública da ocorrência do ato ou do fato,
nos seguintes prazos:
a) - um ano a transgressão leve;
b) - dois anos a transgressão média;
c) - cinco anos a transgressão grave.
A Lei n. 2.578/2012 elenca uma lista de condutas que, quando realizadas, são caracterizadas
como infrações administrativas. A depender da gravidade, as transgressões são classificadas
como leve, média e grave. Vejamos todas elas...
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XI - não se apresentar, pronto para o serviço, ao fim de licença, férias, dispensa do serviço,
afastamento médico, ou após saber da cassação ou suspensão de que qualquer delas;
XII - representar a Corporação ou a Unidade em que sirva sem autorização;
XIII - efetuar, em folha de pagamento, desconto não autorizado ou determiná-lo, quando para
isso competente, fora das previsões legais e regulamentares;
XIV - usar de força desnecessária ou de violência física ou verbal, em ato de serviço ou não,
maltratando, humilhando, constrangendo ou infamando qualquer pessoa, ou deixar que alguém
o faça;
XV - deixar de prestar auxílio, quando necessário ou solicitado, em desastre e acidentes ou em
prisão de delinquente, tendo condições de fazê-lo ainda que de folga;
XVI - dirigir-se ou referir-se de forma desrespeitosa a superior hierárquico, censurar-lhe ato ou
procurar desconsiderá-lo em círculo militar ou entre civis;
XVII - provocar ou desafiar superior, par ou subordinado com palavras ofensivas, gestos ou ações
incompatíveis com a camaradagem reinante entre os militares;
XVIII - promover escândalo ou nele envolver-se, comprometendo a respeitabilidade da Corporação
ou de seus integrantes;
XIX - promover ou participar de luta corporal com outro militar, salvo em instrução ou atividades
desportivas pertinentes;
XX - introduzir ou consumir bebidas alcoólicas, ou comparecer embriagado em quartel ou áreas
militares;
XXI - consumir ou induzir alguém a consumir bebida alcoólica, estando em serviço ou fardado,
em qualquer local;
XXII - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou para terceiro;
XXIII - extraviar ou danificar, dolosa ou culposamente, ou não ter o devido zelo com qualquer
material pertencente à Fazenda Pública;
XXIV - utilizar-se de forma abusiva dos bens pertencentes à Fazenda Pública;
XXV - exigir ou solicitar qualquer espécie de donativo pelo serviço executado;
XXVI - receber ou permitir que subordinado receba, em qualquer local de ocorrência policial ou
de atendimento a incêndio, desabamento, inundação ou outro serviço de socorro, quaisquer
objetos ou valores, ainda que doados pelo proprietário ou responsável;
XXVII - andar ostensivamente armado em trajes civis;
XXVIII -envolver-se em negócios ilegais ou imorais;
XXIX - fazer, promover, participar ou instigar manifestação de caráter coletivo contrário aos
princípios regentes da vida militar;
XXX - deixar de comunicar os ilícitos de que tiver conhecimento e não lhe caiba promover os
atos de repressão;
XXXI - quando em horário de serviço, dirigir-se a lugares incompatíveis com o decoro da classe
e da sociedade, salvo em razão do serviço;
XXXII - deixar de apresentar-se, após o trânsito, à Unidade para a qual tenha sido transferido
ou classificado, desde que o fato não tipifique crime de deserção;
XXXIII- quebrar a cadeia de comando;
XXXIV- perder injustificadamente a chamada ou o brado para atendimento de ocorrência;
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XXXV - simular doença para esquivar-se de cumprir sua função, ou ordem recebida, ou a fim de
retardar procedimento administrativo ou inquérito policial militar;
XXXVI- facilitar a utilização por outrem ou utilizar-se de meios ilegais, imorais, fraudulentos ou
não permitidos, para se beneficiar em curso, instrução, concurso ou seleção;
XXXVII- publicar ou encaminhar para publicação, em qualquer meio de comunicação, matéria
que denigra a imagem de outro militar ou que atente contra a hierarquia ou a disciplina;
XXXVIII- elaborar o bombeiro militar projeto contra incêndio e pânico, ou de qualquer forma
concorrer para sua apresentação, ou, ainda, usar de seu cargo para facilitar-lhe a aprovação em
favor de outrem.
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I - instauração;
II - autuação;
III - citação do sindicado;
IV - interrogatório do sindicado;
V - defesa preliminar em três dias úteis;
VI - instrução;
VII - alegações finais em cinco dias úteis;
VIII - relatório do Sindicante;
IX - solução;
X - enquadramento, quando violada a norma sancionadora.
A conclusão da sindicância deverá ocorre no prazo de até 30 dias, que serão contados
da publicação da portaria instauradora em boletim orgânico da Corporação.
O prazo em questão poderá ser prorrogado por mais 20 dias, a critério da autoridade
competente.
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Por fim, vejamos, de acordo com a Lei Estadual n. 2.578/2012, o rito que deve ser
observado nos procedimentos disciplinares de Conselho de Justificação e de Disciplina:
Obs.: O militar submetido a Conselho deve ser intimado de todas as sessões, exceto à
sessão inaugural e deliberação do relatório, sendo esta secreta.
A norma apresenta, ainda, regras relacionadas com o comportamento militar do praça.
Este comportamento reflete sua conduta civil e profissional, sob o ponto de vista da
disciplina militar. O comportamento poderá ser classificado em cinco diferentes conceitos,
sendo eles:
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DICA
Ao ser incluído na Corporação, a praça é classificada no
comportamento “bom”.
9. REPOSIÇÕES E INDENIZAÇÕES
A reposição trata-se da devolução de qualquer parcela recebida indevidamente pelo
militar. A indenização, por vez, pode ser definida como o ressarcimento efetuado pelo militar
em virtude dos prejuízos a que este der causa, dolosa (com intenção) ou culposamente.
Com relação à reposição, esta será feita:
a) em parcelas cujo valor não exceda a 25% do subsídio do militar;
b) em única parcela, quando constatado pagamento indevido no mês anterior ao do
processamento da folha.
No que se refere à indenização, a regra é de o procedimento seja feito em parcelas cujo
valor não exceda a 10% do subsídio do militar.
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10. DIREITOS
Em seu artigo 68, o Estatuto em estudo apresenta a lista de direitos que podem ser
exercidos pelos Policiais e Bombeiros Militares de Tocantins.
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10.1. REMUNERAÇÃO
Com relação à remuneração, os militares são remunerados por meio de subsídio.
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DICA
O Comandante-Geral das Corporações e o Secretário-
Chefe da Casa Militar têm as prerrogativas e os direitos de
Secretário de Estado.
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b) ajuda de custo;
c) bolsa de estudo;
d) pró-labore, em razão de atividade temporária de magistério militar, extensiva aos civis
que vierem a exercer essa atividade no âmbito da Corporação.
A tarefa de regulamentar o valor, a forma de concessão e o pagamento das vantagens
pecuniárias em questão será feita pelo Chefe do Poder executivo.
10.3. PROMOÇÕES
Poderá o militar, quando atendidos os requisitos legais, ser promovido.
A promoção, neste sentido, trata-se do ato administrativo que tem como finalidade básica a
seleção dos militares para o exercício de funções pertinentes ao grau hierárquico superior.
De acordo com a Lei n. 2.578/2012, sete são os diferentes critérios ou formas de
realização das promoções:
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10.4. FÉRIAS
O militar tem direito a férias anuais de 30 dias, acumuláveis até o máximo de dois
períodos em caso de necessidade do serviço.
Assim como acontece com os demais agentes públicos (inclusive os civis), faz-se
necessário, para o primeiro período aquisitivo de férias, doze meses de efetivo serviço.
O período planejado de férias dos militares poderá ser suspenso ou alterado, mediante
registro nos assentamentos, somente nos seguintes casos:
I - interesse da manutenção da ordem;
II - extrema necessidade de serviço;
III - transferência para a inatividade.
Independente dos motivos acima elencados, é expressamente vedada a acumulação
de três períodos de férias.
10.5. AFASTAMENTOS
O militar tem direito aos seguintes períodos integrais de afastamento do serviço,
obedecidas a legislação pertinente:
I - núpcias, oito dias;
II - luto, oito dias, por morte de:
a) cônjuge ou companheiro;
b) descendente ou ascendente, por consanguinidade, em linha reta;
c) parente por afinidade, em primeiro grau, na linha reta ascendente ou descendente;
d) colateral por consanguinidade até segundo grau;
III - instalação, até dez dias;
IV -trânsito, até trinta dias;
V - finalização de trabalho objeto de curso de graduação ou pós-graduação, até dez dias
consecutivos;
VI - data natalícia do militar, um dia.
Em todas as situações de afastamento, o militar, assim como ocorre com as demais
classes de servidores, não perde o direito ao recebimento dos subsídios.
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10.5. LICENÇAS
Uma série de licenças podem ser concedidas aos militares. Para facilitar a compreensão,
veremos cada uma delas por meio da tabela abaixo, já com os apontamentos pertinentes:
11. PRERROGATIVAS
As prerrogativas dos militares são constituídas pelas honras, dignidades e distinções
devidas aos graus hierárquicos e cargos.
São prerrogativas dos militares estaduais, de acordo com as disposições da Lei n.
2.578/2012:
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II - exoneração;
III - perda do posto ou da patente;
IV - perda da graduação;
V - licenciamento.
A norma apenas detalha as situações em que teremos a exoneração de ofício ou a
requerimento do militar. Vejamos!
Art. 149. Os comandantes das unidades, das companhias incorporadas ou destacadas, dos pelotões,
dos destacamentos ou subdestacamentos são responsáveis pela adequação do emprego dos
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RESUMO
A Lei Estadual n. 2.578/2012 é a norma responsável por estabelecer o Estatuto dos
Policiais Militares e dos Bombeiros Militares do Estado do Tocantins. Neste sentido, a norma
regula tanto o ingresso na Corporação quanto a relação jurídica funcional, os direitos, as
obrigações, a ética e as prerrogativas destas duas classes de agentes: Policiais Militares e
Bombeiros Militares do Estado do Tocantins.
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Posto é o grau hierárquico do oficial, conferido por ato do Chefe do Poder Executivo.
Graduação é o grau hierárquico da praça, conferido por ato do Comandante-Geral da
Corporação.
O aluno matriculado no Curso de Formação ou de Habilitação de:
a) Oficiais frequenta o círculo de Oficiais Subalternos;
b) Sargentos frequenta o círculo de Subtenentes e Sargentos;
c) Praças frequenta o círculo de Cabos e Soldados.
Considera-se vago o cargo ocupado por militar extraviado ou desertor. O militar será
considerado extraviado quando permanecer desaparecido por mais de trinta dias. O
desaparecimento, por sua vez, ocorre quando o militar da ativa, no desempenho de
qualquer serviço, em viagem, em operações militares ou em caso de calamidade pública,
tiver paradeiro ignorado por mais de oito dias.
A deserção, em linhas gerais, ocorre com o abandono do serviço ou do posto, por parte
de um militar, sem que tenha havido a permissão de um superior hierárquico.
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Os Conselhos têm o prazo de 50 dias para a conclusão dos seus trabalhos, prazo este
que será computado a partir da sessão inaugural. O prazo em questão, contudo, poderá
ser prorrogado, pela autoridade nomeante, por mais 30 dias.
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QUESTÕES DE CONCURSO
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010. (CEBRASPE-CESPE/CAD/CBM TO/2021) A Lei estadual n.º 2.578/2012 veda aos bombeiros
militares da ativa
a) a cumulação remunerada de quaisquer cargos públicos.
b) a participação como acionista em sociedade anônima.
c) a colaboração para apresentação de projeto contra incêndio e pânico.
d) a participação como cotista em sociedade empresária limitada.
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d) Faltar a qualquer ato de serviço e de instrução ou a solenidade para a qual tenha sido
designado.
e) Conduzir viatura militar, sem pertencer ao quadro de motoristas ou pilotos da Corporação
ou sem fardamento, salvo em situação de comprovada necessidade ou por ordem superior.
019. (AOCP/SOLD/PM TO/2018) Conforme dispõe o Estatuto dos Policiais Militares e Bombeiros
Militares do Estado do Tocantins, são vantagens pecuniárias dos militares, EXCETO
a) diárias.
b) auxílio-moradia.
c) bolsa de estudo.
d) pró-labore, em razão de atividade temporária de magistério militar, extensiva aos civis
que vierem a exercer essa atividade no âmbito da Corporação.
e) ajuda de custo.
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b) quando, no período de oito anos de efetivo serviço, não tenha sofrido qualquer punição
disciplinar.
c) quando, no período de quatro anos de efetivo serviço, tenha sido punido com até uma
detenção.
d) quando, no período de um ano de efetivo serviço, tenha sido punido com até duas prisões.
e) quando, no período de um ano de efetivo serviço, tenha sido punido com mais de duas
prisões.
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GABARITO
1. b
2. e
3. b
4. a
5. d
6. a
7. b
8. d
9. a
10. c
11. d
12. a
13. c
14. d
15. b
16. c
17. a
18. a
19. b
20. a
21. c
22. d
23. a
24. a
25. C
26. C
27. C
28. E
29. E
30. C
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GABARITO COMENTADO
Art. 13, § 6º, VI - as punições disciplinares a que estão sujeitos os militares são as seguintes, em
ordem de gravidade crescente:
a) advertência;
b) repreensão;
c) detenção;
d) prisão;
e) reforma disciplinar;
f) demissão.
Letra b.
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Art. 33. O sentimento do dever, o denodo militar e o decoro da classe impõem, a cada um dos
integrantes da Corporação, condutas moral e profissional irrepreensíveis, com a fiel observância
dos seguintes preceitos e deveres da ética militar:
I - amar a verdade e a responsabilidade como fundamento da dignidade;
Letra b.
Fazendo uso das disposições do artigo 40, a penalidade de demissão de oficial apenas poderá
ser realizada pelo Chefe do Poder Executivo, ou seja, o Governador do Estado.
Art. 40. São competentes para instaurar ou determinar a instauração de sindicância, e aplicar
as sanções disciplinares, as seguintes autoridades:
I - o Chefe do Poder Executivo, em relação a todos os integrantes das Corporações Militares
Estaduais, as sanções previstas nesta Lei;
II - o Comandante-Geral, em relação a todos que lhe forem funcionalmente subordinados, as
sanções previstas nesta Lei, exceto a demissão de oficial;
III - o Chefe do Estado Maior, em relação a todos militares que lhe forem funcionalmente
subordinados, as sanções disciplinares até trinta dias de prisão;
IV - o Corregedor-Geral, em relação a todos militares sujeitos a esta Lei, exceto o Comandante-
Geral, o Chefe do Estado Maior, o Subchefe do Estado Maior e todos os integrantes da Casa
Militar, as sanções disciplinares até trinta dias de prisão;
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Letra a.
No caso apresentado, apenas Mateus é um oficial da ativa, estando submetido, por isso
mesmo, ao Conselho de Justificação.
Letra d.
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O retorno de um policial da PMTO ao seu quadro, cessado o motivo que determinou sua
agregação, ocorre por meio da reversão.
Art. 108. Reversão é o ato pelo qual o militar agregado retorna ao respectivo quadro, tão logo
cesse o motivo que determinou a agregação, voltando a ocupar o lugar que lhe compete na
respectiva escala numérica.
Letra a.
Letra b.
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Art. 13, § 6º, VI - as punições disciplinares a que estão sujeitos os militares são as seguintes, em
ordem de gravidade crescente:
a) advertência;
b) repreensão;
c) detenção;
d) prisão;
e) reforma disciplinar;
f) demissão.
Letra d.
010. (CEBRASPE-CESPE/CAD/CBM TO/2021) A Lei estadual n.º 2.578/2012 veda aos bombeiros
militares da ativa
a) a cumulação remunerada de quaisquer cargos públicos.
b) a participação como acionista em sociedade anônima.
c) a colaboração para apresentação de projeto contra incêndio e pânico.
d) a participação como cotista em sociedade empresária limitada.
A norma estadual objeto de estudo veda aos bombeiros militares da ativa, dentre outras
medidas, a colaboração para a apresentação de projeto contra incêndio e pânico.
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II - usar da sua qualidade de bombeiro militar para facilitar a aprovação de projeto do interesse
de outrem.
Letra c.
A bolsa de estudo está dentre as vantagens pecuniárias dos militares do estado do Tocantins.
Letra d.
Art. 4º, Parágrafo único. Os militares estaduais encontram-se em uma das seguintes situações:
II - na inatividade:
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Letra a.
Art. 13, §6º, VI - as punições disciplinares a que estão sujeitos os militares são as seguintes, em
ordem de gravidade crescente:
a) advertência;
b) repreensão;
c) detenção;
d) prisão;
e) reforma disciplinar;
f) demissão.
Letra c.
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Apenas a Letra D, dentre as opções elencadas, retrata uma transgressão de natureza grave.
Letra d.
Art. 52. As peças da sindicância devem ser escritas, numeradas e rubricadas pelo sindicante,
obedecida a seguinte ordem cronológica:
I - instauração;
II - autuação;
III - citação do sindicado;
IV - interrogatório do sindicado;
V - defesa preliminar em três dias úteis;
VI - instrução;
VII - alegações finais em cinco dias úteis;
VIII - relatório do Sindicante;
IX - solução;
X - enquadramento, quando violada a norma sancionadora.
Letra b.
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Estabelece o artigo 137 que “O militar que houver perdido o posto e a patente ou a
graduação é demitido ex officio”.
Letra c.
Letra a.
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A Letra A é a resposta da questão, uma vez que a norma estadual estabelece que os militares
são remunerados exclusivamente por subsídios.
Letra a.
019. (AOCP/SOLD/PM TO/2018) Conforme dispõe o Estatuto dos Policiais Militares e Bombeiros
Militares do Estado do Tocantins, são vantagens pecuniárias dos militares, EXCETO
a) diárias.
b) auxílio-moradia.
c) bolsa de estudo.
d) pró-labore, em razão de atividade temporária de magistério militar, extensiva aos civis
que vierem a exercer essa atividade no âmbito da Corporação.
e) ajuda de custo.
Apenas o auxílio-moradia não consta como uma vantagem pecuniária dos militares.
Letra b.
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Art. 42, § 1º A infração administrativa prescreve, desde a data do conhecimento pela Administração
Pública da ocorrência do ato ou do fato, em:
I - um ano a transgressão leve;
II - dois anos a transgressão média;
III - cinco anos a transgressão grave.
Observa-se que a Letra A é o gabarito da questão, uma vez que o prazo prescricional para
as infrações leves é de 1 ano, contado da ocorrência do ato ou do fato.
Letra a.
Letra c.
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Fazendo uso das disposições do artigo 118, é possível verificar que apenas em caso de
desaparecimento, dentre as opções elencadas, não teremos a exclusão do serviço ativo da
corporação.
Art. 118. A exclusão do serviço ativo da Corporação é feita em consequência de:
I - transferência para reserva remunerada;
II - reforma;
III - deserção;
IV - falecimento;
V - extravio.
Letra d.
Apenas a multa, dentre as opções elencadas, não consta como uma punição militar.
Art. 13, §6º, VI - as punições disciplinares a que estão sujeitos os militares são as seguintes, em
ordem de gravidade crescente:
a) advertência;
b) repreensão;
c) detenção;
d) prisão;
e) reforma disciplinar;
f) demissão.
Letra a.
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Letra a.
Art. 35. Ao militar são proibidas a sindicalização e a greve, bem como a filiação a partido político
enquanto permanecer em atividade.
Certo.
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Art. 35. Ao militar da ativa é vedado comerciar ou tomar parte na administração ou gerência
de sociedade, ou delas ser sócio ou participar, exceto como acionista ou cotista, em sociedade
anônima ou sociedade empresária limitada.
Certo.
Art. 2º A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar são instituições permanentes, reserva do
Exército Brasileiro, diretamente subordinadas ao Governador do Estado.
Certo.
As ações de defesa civil são competência do Corpo de Bombeiros, e não da Polícia Militar.
Errado.
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Art. 5º O serviço policial militar consiste no exercício de atividades inerentes à Polícia Militar,
e compreende todos os encargos relacionados ao policiamento ostensivo e à manutenção da
ordem pública.
Art. 6º O serviço bombeiro militar consiste no exercício de atividades destinadas a preservar a
ordem pública consubstanciada em ações de tranquilidade, salubridade e paz social no Estado.
Errado.
Art. 5º O serviço policial militar consiste no exercício de atividades inerentes à Polícia Militar,
e compreende todos os encargos relacionados ao policiamento ostensivo e à manutenção da
ordem pública.
Certo.
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