Legislacao E1683139058
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ESSENCIAL
TJ BA
Legislação
Livro Eletrônico
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CÓDIGO:
230410241877
DIOGO SURDI
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SUMÁRIO
Legislação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1. Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2. Análise da banca FCC. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.1. Análise Estatística e Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3. Disposições Gerais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4. Estágio Probatório e Estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5. Relotação e Remoção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
6. Direitos e Vantagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
7. Licenças e Concessões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
8. Direito de Petição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
9. Regime Disciplinar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
9.1. Deveres. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
9.2. Proibições. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
9.3. Acumulação de Cargos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
9.4. Responsabilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
9.5. Penalidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
10. Processo Administrativo Disciplinar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Questões de Concurso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Gabarito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Gabarito Comentado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
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LEGISLAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
De acordo com o “Princípio de Pareto”, também conhecido como “Técnica do 80/20”,
80% das situações podem ser resolvidas com a utilização de 20% do conhecimento.
O Princípio de Pareto é amplamente utilizado em várias áreas do conhecimento humano,
uma vez que apresenta uma tendência para a resolução dos problemas e otimiza os
resultados.
Você já pensou em como isso pode ser importante caso a aplicação seja possível,
também, no universo dos concursos públicos?
E justamente pensando nisso é que esta aula foi desenvolvida. Aqui, o nosso claro
objetivo é o de apresentar, com base em dados e estudos anteriores, os pontos que,
historicamente, são mais exigidos pelas bancas organizadoras em relação a determinados
conteúdos do edital.
Isso não quer dizer que você não precise estudar todos os pontos do edital. Nos dias
atuais, em que a concorrência está cada vez mais acirrada, um estudo completo é mais do
que essencial para garantir uma boa preparação.
No entanto, é inegável que as bancas, ao longo dos anos, tendem a se repetir. E isso ocorre
por um motivo bastante simples: no processo de elaboração das questões, a instituição
responsável pela organização do concurso contrata professores ou autores qualificados
na respectiva área ou matéria envolvida. E como cada pessoa tende a seguir, ainda que
inconscientemente, autores ou pontos específicos da matéria, o que acaba ocorrendo,
como iremos retratar, é uma quantidade desproporcional de questões em relação aos
pontos exigidos em determinada disciplina.
Dito de outra forma, raramente vemos uma prova onde as questões foram elaboradas
seguindo todos os pontos do edital de forma simétrica. O que é constantemente visto,
em sentido contrário, é alguns assuntos sendo exigidos de maneira bem mais constante
do que os demais.
Sendo assim, ao identificarmos quais são estes assuntos, iremos dar um “salto de
qualidade e eficiência” na preparação. Para isso, faremos uso do “Princípio de Pareto”,
verificando quais são os assuntos mais exigidos e otimizando em diversos aspectos a sua
preparação.
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3. DISPOSIÇÕES GERAIS
A Lei Estadual 6.677, de 1994, é a norma responsável por instituir o regime jurídico dos
servidores públicos civis do Estado da Bahia, das Autarquias e das Fundações Públicas
Estaduais. É por meio das disposições da mencionada lei, desta forma, que os servidores
estaduais estatutários encontram todos os direitos e garantias a eles conferidos, bem
como os requisitos para o seu exercício.
No entanto, as disposições da norma em questão não se aplicam a todos os agentes
públicos, mas sim apenas aos servidores públicos civis estaduais, o que implica em dizer
que os empregados públicos, regidos pela CLT, não estão compreendidos dentro do campo
de atuação do estatuto estadual.
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Da mesma forma, a norma não se aplica aos servidores públicos estatutários dos demais
entes federativos, tal como a União e os Municípios. Ainda que estes servidores sejam regidos
por um estatuto, caberá ao respectivo ente federativo, por meio de lei, a sua edição.
A Lei Estadual n. 6.677/1994 é aplicada A Lei Estadual n. 6.677/1994 não é aplicada
Aos servidores estatutários da administração Aos empregados públicos, que são regidos pelas
direta estadual disposições da CLT
Aos servidores públicos da União, dos demais
Aos servidores das autarquias
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
Aos servidores das fundações públicas Aos militares
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Ocorrendo a nomeação, que deve ser publicada no Diário Oficial, o nomeado tem o
prazo de 30 dias para tomar posse, sendo que o prazo em questão poderá ser prorrogado
por mais 30 dias.
Caso não tome posse no prazo legal, o ato de nomeação será declarado sem efeito,
uma vez que a pessoa nomeada ainda não é considerada servidor público, fato que apenas
ocorre com a posse.
Constitui a posse, dessa forma, o momento em que os candidatos aprovados e
anteriormente nomeados têm o primeiro contato com a administração pública, passando,
a partir de então, à condição de servidores públicos e estando legalmente investidos em
cargo público.
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•Trata-se da forma
Posse •Deve ocorrer no
prazo de 30 dias
como o Poder contados da data
Público chama os •Deve ocorrer no da posse
candidatos prazo de 30 dias,
•Caso não ocorra,
aprovados em que pode ser
teremos a
concurso público prorrogado por
exoneração do
igual período.
servidor público
•Caso não ocorre, o
Nomeação ato de nomeação
será tornado sem
efeito Exercício
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Neste sentido, compete à autoridade para onde foi nomeado o servidor todas as instruções
e orientações necessárias para que o servidor preste suas atividades adequadamente.
O servidor relotado, removido ou afastado, que deva ter exercício em outra localidade,
terá 30 dias para entrar em exercício.
O ocupante do cargo de provimento permanente fica sujeito a 30 horas semanais de
trabalho, salvo quando a lei estabelecer duração diversa.
Além do cumprimento do estabelecido no artigo anterior, o ocupante de cargo de
provimento temporário poderá ser convocado sempre que houver interesse da administração.
O servidor somente poderá participar de missão ou estudos no exterior, mediante
expressa autorização do Chefe do Poder a que esteja vinculado. A ausência não excederá
a 2 anos, prorrogáveis por mais 2 anos, e, finda a missão ou estudo, somente decorrido
igual período poderá ser permitida nova ausência.
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Não se trata a estabilidade, no entanto, de uma regra absoluta, uma vez que não existem
direitos e garantias com esta qualidade. Caso assim o fosse, estaríamos diante de um sério
risco de engessamento do serviço público, com a possibilidade surreal de termos servidores
praticando faltas graves contra a administração sem a possibilidade de demissão.
Sendo assim, os servidores estáveis podem vir a perder o cargo público nas seguintes
situações:
Processo administrativo
disciplinar
Possibilidades de
perda do cargo
público pelo
servidor estável
Procedimento de avaliação
periódica de desempenho
5. RELOTAÇÃO E REMOÇÃO
A remoção pode ser entendida como o deslocamento do servidor, a pedido ou de
ofício, com preenchimento de claro de lotação, no âmbito do mesmo quadro, com ou
sem mudança de sede.
Do conceito legal, nota-se que a remoção (que não é uma forma de provimento em
cargo público), pode ocorrer tanto por iniciativa do servidor quanto por iniciativa do
Poder Público. Neste mesmo sentido, poderá a remoção dar-se com ou sem a mudança
da sede onde o servidor desempenha suas atribuições.
Na remoção de ofício, é o interesse da administração que é levado em conta, sem
margem de opção para a análise da vontade do servidor.
Na remoção a pedido, em sentido oposto, é a vontade do servidor que é levada em
conta, tratando-se de um ato, via de regra, discricionário do Poder Público. Por isso mesmo,
a administração deve levar em conta a conveniência e a oportunidade para deferir ou não
o pedido de remoção.
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De acordo com a norma, dar-se-á remoção a pedido, para outra localidade, por motivo
de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente, condicionado à comprovação
por junta médica oficial, hipótese em que, excepcionalmente, será dispensada a exigência
de claro de lotação. Entretanto, deverá o servidor preencher primeiro claro de lotação
(vaga da lotação) que vier a ocorrer.
A relotação é a movimentação do servidor, com o respectivo cargo, com ou sem
mudança de sede, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder e natureza jurídica,
cujos planos de cargos e vencimentos sejam idênticos, de acordo com o interesse da
administração.
A relotação dar-se-á, exclusivamente, para ajustamento de quadros de pessoal às
necessidades dos serviços, inclusive nos casos de organização, extinção ou criação de
órgãos ou entidades.
Caso, no entanto, ocorra a extinção de um órgão ou entidade e os servidores não puderem
ser relotados, deverão os mesmos ser mantidos em disponibilidade.
2º
Servidores
1º deverão ser
Servidores postos em
Extinção deverão ser disponibilidade
Ocorre a relotados
extinção do
órgão ou
entidade
6. DIREITOS E VANTAGENS
Os servidores regidos pela Lei Estadual n. 6.677/1994 possuem uma série de prerrogativas
para as mais diversas situações que podem ocorrem na sua vida profissional.
Basicamente, são as seguintes as classes de direitos e vantagens que o servidor público
civil estadual poderá ter direito:
a) vencimento e remuneração;
b) indenizações e auxílios pecuniários;
c) gratificações e adicionais;
d) férias;
e) licenças;
f) concessões;
g) direito de petição.
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O vencimento e a remuneração são, sem dúvida alguma, duas das mais importantes
vantagens concedidas aos servidores.
E como estamos no âmbito da administração pública, em plena consonância com o
princípio da legalidade, é a própria Lei 6.677 que estipula as diversas regras referentes
ao assunto, dentre as quais se destaca a que determina que “é proibida a prestação de
serviços gratuitos, salvo nos casos estipulados em lei” (art. 7º).
Vencimento é um conceito mais restrito, tratando-se da retribuição pecuniária pelo
exercício do cargo público.
Remuneração, por outro lato, apresenta um conceito mais amplo, compreendendo os
vencimentos e as vantagens pecuniárias permanentes ou temporárias estabelecidas em lei.
O servidor perderá:
a) a remuneração dos dias em que faltar ao serviço;
b) a parcela da remuneração diária, proporcional aos atrasos, ausências e saídas antecipadas,
iguais ou superiores a 60 minutos.
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Caso o servidor receba a ajuda de custo e não se apresente na nova sede no prazo de
30 dias, deverá devolver a quantia anteriormente recebida.
As diárias são utilizadas com a finalidade de compensar os gastos do servidor que se
ausentar da sua sede em caráter transitório ou eventual.
O total de diárias atribuídas ao servidor não poderá exceder a 180 dias por ano, salvo
em casos especiais expressamente autorizados pelo Chefe do Poder ou dirigente superior
de entidades.
O servidor que receber diárias e não se afastar da sede, por qualquer motivo, fica
obrigado a restituí-las integralmente e de uma só vez, no prazo de 5 dias.
A concessão de transporte tem como objetivo ressarcir as despesas que o servidor
teve, no desempenho de suas atividades, com a utilização de meio próprio de locomoção.
Poderão ser concedidos aos servidores, desde que atendidos os requisitos legais, os
seguintes auxílios pecuniários:
a) auxílio-moradia;
b) auxílio-transporte;
c) auxílio-alimentação.
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7. LICENÇAS E CONCESSÕES
Estabelece a Lei Estadual n. 6.677/1994 uma série de licenças passíveis de utilização
pelos servidores públicos, sendo elas:
a) por motivo de doença em pessoa da família;
b) por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;
c) para prestar o serviço militar obrigatório;
d) para concorrer a mandato eletivo e exercê-lo;
e) para tratar de interesse particular;
f) para o servidor-atleta participar de competição oficial.
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8. DIREITO DE PETIÇÃO
Durante toda a vida funcional, o servidor fará jus a uma série de direitos e estará obrigado
a um rol não menos importante de obrigações.
Como estamos no meio de órgãos ou entidades que possuem alto grau de hierarquia
em suas estruturas, é de extrema importância que o servidor tenha meios de pleitear os
direitos que lhe são próprios nas situações em que se sentir coagido ou em que houver
descaso por parte dos seus superiores. Tais situações são atendidas por meio do direito
de petição.
Por óbvio que os servidores terão um lapso de tempo para requerer aquilo que entenderem
de direito.
Neste sentido, a norma estabelece que o direito de requerer prescreve em 5 anos,
quanto aos atos de demissão e de cassação de aposentadoria ou de disponibilidade ou
que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes da relação funcional. O prazo de
prescrição será contado da data da publicação do ato impugnado ou da ciência, pelo
servidor, quando não for publicado.
Para entendermos como funciona a sistemática dos pedidos, reconsideração e recursos,
vamos a um esquema que nos ajudará a visualizar todo o processo:
Tal requerimento é
direcionado à Da decisão da
autoridade que autoridade, cabe
Da decisão da
terá competência pedido de
reconsideração,
para decidir reconsideração
cabe recurso no
prazo de 30 dias
A autoridade Da decisão do
Quem encaminha o competente
requerimento é a recurso, cabe
possui o prazo de novo pedido de
autoridade 30 dias para
imediatamente recurso, de
julgar acordo com a
superior do servidor
estrutura do
órgão ou entidade
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9. REGIME DISCIPLINAR
A origem do regime disciplinar está intimamente ligada a alguns conceitos elementares
do Direito Administrativo, mais precisamente os relacionado com os poderes hierárquico
e disciplinar.
O regime disciplinar da administração pública é decorrência direta do poder disciplinar
e indireta do poder hierárquico.
Nos termos da norma estadual, o regime disciplinar dos servidores está construído
em cinco capítulos: deveres, proibições, acumulação, responsabilidades e penalidades.
9.1. DEVERES
De acordo com o estatuto, temos uma série de deveres para os servidores públicos
regidos pela norma.
Salienta-se que a lista de deveres apresentada não é taxativa, mas sim meramente
exemplificativa, de forma que o servidor não pode alegar que deixou de cumprir com
alguma obrigação por ela não estar prevista expressamente no texto da norma que rege a
sua categoria funcional.
De acordo com a norma estadual, são os seguintes os deveres do servidor público:
I – exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
II – ser leal às instituições a que servir;
III – observar as normas legais e regulamentares;
IV – cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;
V – atender com presteza:
a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;
b) aos requerimentos de certidão para defesa de direito ou esclarecimento de situações de
interesse pessoal;
c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública e do Estado.
VI – levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em
razão do cargo;
VII – zelar pela economia de material e pela conservação do patrimônio público;
VIII – guardar sigilo sobre assuntos de natureza confidencial a que esteja obrigado em razão do
cargo;
IX – manter conduta compatível com a moralidade administrativa;
X – ser assíduo e pontual ao serviço, inclusive comparecendo à repartição em horário extraordinário,
quando convocado;
XI – tratar com urbanidade as pessoas;
XII – representar contra ilegalidade ou abuso de poder.
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9.2. PROIBIÇÕES
Assim como os deveres, os servidores públicos estaduais devem observância a uma
série de proibições, condutas estas que, quando praticadas, ensejam, após regular processo
administrativo, a aplicação de penalidades administrativas.
Vejamos, desta forma, quais são as vedações (ou proibições) a que os agentes públicos
estaduais estão sujeitos:
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9.4. RESPONSABILIDADES
Três são as esferas de responsabilidade a que os servidores públicos estaduais estão
submetidos, sendo elas: civil, administrativa e penal.
A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que
resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros. Enquadram-se no conceito de responsabilidade
civil todas as ações ou omissões do servidor público que, agindo em nome da administração,
cause algum dano ao particular ou ao próprio Poder Público.
A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor,
nessa qualidade.
A responsabilidade administrativa, por sua vez, resulta de ato omissivo ou comissivo
praticado pelo servidor no desempenho do cargo ou função.
As três esferas de responsabilização são independentes, de forma que é perfeitamente
cabível que duas ou mais delas sejam acumuladas e imputadas ao servidor.
A regra da acumulação de esferas, no entanto, apresenta duas exceções, que são
as situações em que a absolvição na esfera penal acarreta a absolvição na esfera
administrativa.
Para que isso ocorra, não basta a simples absolvição penal, mas sim que esta expressamente
negue a existência do fato ou de sua autoria.
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No primeiro caso, prova-se que o fato imputado ao servidor não ocorreu. No segundo,
ainda que o fato tenha ocorrido, a autoria da infração comprovadamente não é do servidor.
As três esferas de responsabilização podem ser mais bem visualizadas por meio do
gráfico a seguir:
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9.5. PENALIDADES
De acordo com as normas da lei estadual, são as seguintes as penalidades passíveis de
aplicação aos servidores públicos:
a) advertência;
b) suspensão;
c) demissão;
d) cassação de aposentadoria ou disponibilidade.
São apenas estas as penalidades que passíveis de aplicação, ou seja, trata-se de uma lista
taxativa. Assim, não poderá a autoridade competente inovar e criar uma nova modalidade
de penalidade para ser aplicada ao servidor.
As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após
o decurso de 2 e 4 anos de efetivo exercício, respectivamente, se o servidor não houver,
nesse período, praticado nova infração disciplinar.
De acordo com a norma, a penalidade de advertência será aplicada, por escrito, nos
casos de violação de proibição e de inobservância de dever funcional previstos em lei,
regulamento ou norma interna, que não justifiquem imposição de penalidade mais grave.
A suspensão, por sua vez, será aplicada em caso de reincidência em faltas punidas com
advertência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita
a demissão.
Será punido com suspensão de até 15 dias o servidor que, injustificadamente, se recusar
a ser submetido a inspeção médica determinada pela autoridade competente, cessando
os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.
A suspensão jamais poderá exceder o prazo de 90 dias.
Com relação à demissão, que é a mais grave das penalidades, a sua aplicação ocorrerá
nas seguintes situações:
a) crime contra a administração pública;
b) abandono de cargo;
c) inassiduidade habitual;
d) improbidade administrativa;
e) incontinência pública e conduta escandalosa;
f) insubordinação grave no serviço;
g) ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria
ou de outrem;
h) aplicação irregular de dinheiro público;
i) revelação de segredo apropriado em razão do cargo;
j) lesão ao Erário e dilapidação do patrimônio público;
k) acumulação ilegal de cargos, funções ou empregos públicos;
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• Demissão
5 anos • Cassação de aposentadoria ou disponibilidade
• Suspensão
2 anos
• Advertência
180 dias
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Arquivamento
Instauração de
processo
administrativo
disciplinar
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Três são os importantes institutos no âmbito do processo disciplinar, sendo que cada
um conta com prazos específicos.
• Prazo de 30 dias
SINDICÂNCIA
• Prorrogável por mais 30
• Prazo de 60 dias
PAD
• Prorrogável por mais 60
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QUESTÕES DE CONCURSO
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014. (VUNESP/ESCR/PC BA/2018) De acordo com a Lei Estadual n. 6.677/94, no que diz
respeito à acumulação de cargos, assinale a alternativa correta.
a) A proibição de acumular cargos e funções é vedada ao funcionário público e permitida
aos empregados das sociedades de economia mista da União.
b) A compatibilidade de horários consiste na conciliação entre horários de trabalho
correspondentes a mais de um vínculo funcional, sem considerar os intervalos indispensáveis
à locomoção, às refeições e ao repouso.
c) A denominação atribuída ao cargo é suficiente para caracterizá-lo como técnico ou
científico.
d) A simples qualificação pessoal do servidor, desde que não diretamente relacionada à
natureza do cargo, função ou emprego efetivamente exercido, será considerada para fins
de acumulação.
e) O servidor em regime de acumulação, quando investido em cargo de provimento temporário,
ficará afastado de um dos cargos efetivos, se houver compatibilidade de horários.
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GABARITO
1. a
2. b
3. e
4. d
5. d
6. e
7. d
8. d
9. a
10. d
11. d
12. a
13. e
14. e
15. c
16. e
17. a
18. d
19. a
20. e
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GABARITO COMENTADO
Fazendo uso das disposições dos artigos 5 e 6º, conseguimos verificar que a alternativa que
retrata, corretamente, os conceitos expostos no enunciado é a Letra A.
Art. 5º Para os efeitos desta Lei:
I – referência - é a posição estabelecida para o ocupante do cargo dentro da respectiva classe,
de acordo com o critério de antiguidade;
II – classe - é a posição hierarquizada de cargos da mesma denominação dentro da categoria
funcional;
III – categoria funcional - é o agrupamento de cargos classificados segundo o grau de
conhecimentos ou de habilidades exigidos;
IV – grupo ocupacional - é o conjunto de cargos identificados pela similaridade de área de
conhecimento ou de atuação, assim como pela natureza dos respectivos trabalhos;
V – carreira - é a linha estabelecida para evolução em cargo de igual nomenclatura e na mesma
categoria funcional, de acordo com o merecimento e antiguidade do servidor;
VI – estrutura de cargos - é o conjunto de cargos ordenados segundo os diversos grupos
ocupacionais e categorias funcionais correspondentes;
VII – lotação - é o número de cargos de categoria funcional atribuído a cada unidade da
administração pública direta, das autarquias e das fundações.
Art. 6º Quadro é o conjunto de cargos de provimento permanente e de provimento temporário,
integrantes dos órgãos dos Poderes do Estado, das autarquias e das fundações públicas.
Letra a.
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Art. 34. Reversão é o retorno do aposentado por invalidez, quando os motivos determinantes
da aposentadoria forem declarados insubsistentes por junta médica oficial.
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d) Errada. A alternativa está errada, uma vez que o artigo 169 determina que:
Art. 169. O direito de requerer prescreve em 5 anos, quanto aos atos de demissão e de cassação de
aposentadoria ou de disponibilidade ou que afetem interesse patrimonial e créditos resultantes
da relação funcional.
Art. 171. A prescrição é de ordem pública, não podendo ser relevada pela administração.
Letra e.
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Letra d.
Letra d.
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Letra e.
A ascensão era uma forma de provimento que constava em diversos estatutos funcionais.
Atualmente, o STF considera tal espécie de provimento inconstitucional, uma vez que viola
a regra da obrigatoriedade da realização e concurso público.
Letra d.
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a) Errada. A previsão elencada não é um dos requisitos para ingresso em cargo público.
b) Errada. O que a norma estabelece é que:
Art. 11, Parágrafo único - A designação para funções de direção, chefia e assessoramento superior
e intermediário, recairá, preferencialmente, em servidor ocupante de cargo de provimento
permanente, observados os requisitos estabelecidos em lei e em regulamento.
e) Errada. O estágio probatório possui a duração de 36 meses, sendo esta uma regra
estabelecida na Constituição Federal e de observância obrigatória por todos os entes
federativos.
Letra d.
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Letra a.
Letra d.
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Letra d.
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d) Errada. As férias poderão ser parceladas em até 3 etapas, desde que requeridas pelo
servidor e no interesse da Administração Pública.
e) Errada. Nas situações elencadas, as férias, em caráter de exceção, poderão ser interrompidas.
Art. 97 - As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública,
comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral e, ainda, por motivo de superior
interesse público, mediante ato fundamentado.
Letra a.
Para responder à questão, façamos uso das disposições do artigo 113 da norma estadual,
de seguinte redação:
Letra e.
014. (VUNESP/ESCR/PC BA/2018) De acordo com a Lei Estadual n. 6.677/94, no que diz
respeito à acumulação de cargos, assinale a alternativa correta.
a) A proibição de acumular cargos e funções é vedada ao funcionário público e permitida
aos empregados das sociedades de economia mista da União.
b) A compatibilidade de horários consiste na conciliação entre horários de trabalho
correspondentes a mais de um vínculo funcional, sem considerar os intervalos indispensáveis
à locomoção, às refeições e ao repouso.
c) A denominação atribuída ao cargo é suficiente para caracterizá-lo como técnico ou
científico.
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e) Certa. A questão está de acordo com as disposições do artigo 179 da norma estadual,
de seguinte redação:
Letra e.
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No caso, estamos diante de uma infração que não é tipificada com a penalidade de advertência
ou de demissão. Logo, a penalidade a ser aplicada é a de suspensão, que, por sua vez, não
poderá exceder a 90 dias.
Art. 190 - A suspensão será aplicada em caso de reincidência em faltas punidas com advertência
e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a demissão, não podendo
exceder de 90 (noventa) dias.
Letra c.
A posse deverá ser realizada no prazo de 30 dias, contados do ato de nomeação. Em caso
de necessidade, o prazo poderá ser prorrogado por igual período.
Art. 19 - A posse deverá verificar-se até 30 (trinta) dias, contados da data da publicação do ato
de nomeação no órgão oficial, podendo ser prorrogada por mais 30 (trinta) dias, a requerimento
do interessado, no prazo original.
Letra e.
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Letra a.
Letra d.
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Letra a.
Na situação, Joana tem direito à licença à adotante. Como o bebê adotado possui menos
de 1 ano, o prazo da licença será de 180 dias.
Art. 157 - À servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança de até 01 (um) ano de
idade, serão concedidos 180 (cento e oitenta) dias de licença, para ajustamento do menor, a
contar da data em que este chegar ao novo lar.
Letra e.
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