Simonia - Paper Educação Especial
Simonia - Paper Educação Especial
Simonia - Paper Educação Especial
RESUMO
Este trabalho tem por finalidade realizar uma apresentação do tema: “O Atendimento e a
História da Educação Inclusiva”. Sabe-se que os alunos através da Educação Inclusiva
passam a ser inseridos no processo de ensino aprendizagem, no qual é o processo de
inclusão dos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem na
rede regular de ensino. Portanto é necessário a mobilização da escola mediante ao novo
modelo escolar, que é a inclusão dos alunos que apresentam necessidades educacionais
especiais nas salas de aula, de ensino regular. Entretanto com o atendimento AEE muitos
alunos conseguem uma melhor verbalização, desenvolvem habilidades estimuladas por
atividades artísticas e conseguem adquirir um posicionamento social, possibilitando sua
inclusão no mundo em que vivem. Através da luta e do empenho de professores
dedicados a alunos com deficiência e por esta causa, os alunos conseguem alcançar
seus objetivos e desenvolver a linguagem verbal e não verbal, a coordenação motora,
explorar aptidões em oficinas de arte e pedagógicas que transmitam noção de higiene e
organização; e principalmente adquirir autonomia em seu próprio trabalho e em sua vida
junto à sociedade.
1 INTRODUÇÃO
Atualmente a escola vem sendo considerada uma instituição que se ressalta por se
propícia à transformação, e por gerar discussões amplas na busca de oferecer
oportunidades de transformações, de modo a dar atendimento de fato às necessidades
educativas especiais, proporcionando aos próprios deficientes a sua inserção social, em
todos os aspectos, sejam eles econômicos, educacionais e sociais, favorecendo assim a
inclusão. Pois uma escola inclusiva deve valorizar o papel social dos seus educandos, o
qual também deve ser reconhecido por seus pares. Tal fato deve ser compreendido por
um grupo de diversos setores, forças, ou classes sociais, envolvendo forças econômicas
políticas e ideológicas.
Sabe-se que automaticamente a pessoa com deficiência não é mais vista como
incapaz pela educação. Atualmente, os deficientes conquistaram os seus direitos e um
deles é o de acesso e permanência na escola regular de ensino.
Assim o estudo teve como justificativa, pois o tema tem uma importância social
junto às atividades da disciplina de artes para as pessoas portadoras de educação
especial, e contribui com os componentes fantasiosos e imaginativos das invenções
artísticas das crianças. Também pela importância da disciplina de arte no trabalho da
Educação Especial, pelo simples fato em despertar a criatividade da criança de maneira
extraordinária. Através da produção das atividades o aluno proporciona expressão e
agrega conhecimentos contribuindo na estruturação da autonomia de cada aluno.
Atualmente a escola vem sendo considerada uma instituição que se ressalta por se
propícia à transformação, e por gerar discussões amplas na busca de oferecer
oportunidades de transformações, de modo a dar atendimento de fato às necessidades
educativas especiais, proporcionando aos próprios deficientes a sua inserção social, em
todos os aspectos, sejam eles econômicos, educacionais e sociais, favorecendo assim a
inclusão.
Uma escola inclusiva deve valorizar o papel social dos seus educandos, o qual
também deve ser reconhecido por seus pares. Tal fato deve ser compreendido por um
grupo de diversos setores, forças, ou classes sociais, envolvendo forças econômicas
políticas e ideológicas.
A palavra exclusão social foi definida pela primeira vez fazendo referência a grupos
que estariam à margem da sociedade. Com intuito de responder as necessidades de seu
tempo, a Declaração de Salamanca, formulada em 1994, trata de uma educação que
atenda a todos, ou seja, crianças com necessidades educativas especiais, os que
apresentam altas habilidades, que pertençam à minoria étnica ou culturais e crianças de
grupos desfavorecidos: todos que necessitem de um atendimento permanente ou
temporariamente diferenciado.
De acordo com o documento é a escola regular que deve buscar uma prática
inclusiva, combatendo a discriminação, acolhendo a todos com apoio político e financeiro
do governo. Todas as crianças devem estar matriculadas na escola regular.
Mas, é bem verdade, que o desafio que confronta a escola inclusiva é desenvolver
uma pedagogia capaz de atender a todas as crianças, caracterizando a escola inclusiva
pelo princípio da heterogeneidade. Um dos principais avanços assegurados às crianças
portadoras de necessidades educacionais especiais, na legislação, diz respeito à idade de
início do atendimento educacional especializado.
Portanto a arte tem um papel de destaque na Educação Especial, pois com ela a
base do desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança, pois ela possui aspetos
fundamentais para a aprendizagem racional e emocional.
A arte tem um fato imprescindível em sua relação com alunos especiais, por eles
estão sempre dispostos a desenhar, a pintar, a brincar. Talvez por isso a arte seja tão
fundamental para esses alunos, por despertar a motivação, gerando maior participação,
socialização e interação que envolve os alunos especiais e o conhecimento, ocasionando
como ferramenta que facilitará a aprendizagem do aluno.
Nos dias de hoje a implantação dos alunos com necessidades especiais no ensino
regular passou a ser conhecida como Educação Inclusiva, em dois modelos diferentes na
inserção juntamente com as aulas de arte (MANTOAN, 2003).
A educação inclusiva preconiza que aprender é um ato não linear, contínuo, fruto
de uma rede de relações que vai sendo tecida pelos aprendizes, em ambientes
escolares que não discriminam, não rotulam e oferecem chances incríveis de
sucesso para todos, dentro das habilidades, interesses e possibilidades de cada
aluno (MANTOAN, 2007, p.57).
Estes quatro pilares da educação devem ocorrer para a diversidade de alunos que
constituem a humanidade – e não somente para os que, de acordo com os modelos da
sociedade moderna, são classificados capazes de vivenciá-los no cotidiano escolar.
Conforme Martins,
.
Portanto é imprescindível que haja mudanças e a essencial delas está relacionada
à preparação dos professores; porém não é o bastante, pois o processo de inclusão deve
envolver toda a comunidade como pais, professores, funcionários e alunos.
4. MATERIAL E MÉTODOS
Para desenvolver esse estudo foi feito incialmente uma pesquisa bibliográfica, em
que consiste na etapa inicial de todo o trabalho científico ou acadêmico, a fim de reunir as
informações e dados que servirão de base para a construção da investigação proposta a
partir de determinado tema.
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
O ato de incluir define-se em ter um olhar ampliado, ter em mente que todo ser é
diferente, que se vive em um país diversificado, onde várias culturas e raças se unem em
uma única nação. Nesse contexto, ainda se vê vestígios de preconceitos pela sociedade.
É neste momento que profissionais da educação, juntamente com a família e a sociedade,
quebram paradigmas, quando trazem à tona a questão da Educação Inclusiva1 no
contexto da educação brasileira. Diante disso é importante ressaltar alguns conceitos
sobre a inclusão, a partir de autores quem vem estudando esse tema. Segundo publicado
na página de BRASIL (Ministério da Educação e Cultura, sd).
6. CONCLUSÃO
FREIRE, Paulo. Algumas reflexões em torno da utopia. In: FREIRE, Ana Maria de
Araújo (org.). Pedagogia dos Sonhos Possíveis. São Paulo: UNESP, 2001.
MARTINS, Miriam Celeste & PICOSQUE, Gisa & GUERRA, M. Terezinha Telles. Didática
do Ensino da Arte – a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo:
FTD, 1998.
SILVA, KATIA SUSI ALVES. Quatro pilares da Educação para o Século XXI: Análise de
sua aplicação em uma escola de Araju. Google Books, 2012.