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Documento produzido em 28-03-2008

INSTRUMENTOS DO PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO INSTRUMENTAL (PEI)


Marcelo Carlos da Silva
Mestre em Distrbios do Desenvolvimento UPM. Ps-Graduado em Educao Matemtica PUC/SP. PsGraduado em Psicopedagogia pela UNOESTE. Ps-Graduado em Gesto e Organizao Escolar pela Unitalo. Graduado em Matemtica pela UNOESTE (Brasil) Email: [email protected]

RESUMO

Instrumental que faz parte da Teoria da Modificabilidade Cognitiva defendida por Reuven Feuerstein. Atividades que incluem descoberta, aprendizagem, e aplicao repetitiva de regras, princpios, operaes, estratgias, e outras tcnicas para aumentar a cognio, o Programa de Enriquecimento Instrumental constitudo de quatorze instrumentos estruturados em unidades de Palavras-chave: Programa de que apresentam situaes-problema complexidade crescente, Enriquecimento Instrumental, Cognio, Feuerstein, a serem Estratgias resolvidas. So atividades para ensinar a pensar, exercitando um processo dinmico de aprender a aprender, atravs da INTRODUO mediao. O programa est dividido em dois nveis: nvel um sete instrumentos , nvel dois Psiclogo, Reuven Feuerstein desenvolveu o Programa de Enriquecimento Instrumental em sete instrumentos.
resposta a uma necessidade que observou nos anos quarenta enquanto trabalhando com uma agncia judia para crianas rfs ou separadas dos pais pelo Holocausto. Muitas destas crianas foram infectados com severas desordens emocionais e considerados de baixo nvel intelectual. De fato, os testes de QI aplicados nessas crianas tiveram pontuaes que as classificaram como mentalmente retardadas. Enquanto outros consideraram o estado cognitivo dessas crianas, desesperador, Feuerstein e os colegas teimaram em lhes dar uma segunda chance.

Este artigo vem apresentar uma descrio detalhada do Programa de Enriquecimento

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Com este fim, Feuerstein desenvolveu o Enriquecimento Instrumental programa que permite a um pai, professor, ou conselheiro mediar o pensamento de um indivduo. O programa prov os conceitos, habilidades, estratgias, e operaes necessrias para diagnosticar e corrigir deficincias habilidades de pensamento e ajudar indivduos " a aprender a aprender ". O Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) um programa de interveno psicoeducativo, constitudo de 14 instrumentos, divididos em dois nveis, com o objetivo geral de aumentar o nivel de modificabilidade e a capacidade de aprendizagem. Seu lema : "Um momento: deixe-me pensar!. O nvel I trabalha com os seguintes instrumentos: 1. Organizao de pontos; 2. Orientao Espacial I; 3. Comparaes; 4. Ilustraes; 5. Percepo Analtica; 7. Orientao Espacial II. O nvel II trabalha com os demais instrumentos: 8. Instrues; 9. Relaes Familiares; 10. Relaes Temporais; 11. Progresses Numricas; 12. Relaes Transitivas; 13. Silogismos; 14. Desenho de Padres. Cada instrumento contm aproximadamente de 25 a 30 pginas, cujas tarefas exigem lpis

e borracha como material, podendo ser aplicados somente por profissionais habilitados e autorizados pelo lCELP/lsrael e/ou pelos centros autorizados em diversos pases do mundo. Segundo GOMES (2002), os instrumentos foram elaborados de modo a evitar qualquer tipo de barreira lingustica e cultural, estando representados por vrias modalidades de linguagem. As tarefas apresentadas requerem um aumento progressivo nos nveis de abstrao, complexidade e eficincia.

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O PEI tem sua aplicabilidade definida aos indivduos normais e tambm com retardo mental (QI entre 40 e 90, aproximadamente), devendo ser capazes de manipular as tarefas com lpis e papel e apresentar um mnimo de linguagem verbal. Nvel I

1. Organizao de Pontos Consiste em organizar uma nuvem de pontos, introduzindo no campo uma estrutura de acordo com o modelo dado previamente. Treina diferenciao, discriminao, inferncia, representao mental etc. Estimula o indivduo a buscar conexes entre os fenmenos que aparecem separados um do outro. Numa nuvem de pontos, amorfa e irregular, o aluno deve distinguir as figuras em forma e dimenso s dos modelos. A procura complica-se com a densidade dos pontos, porque estes ocasionam sobreposies de linhas com dificuldade crescente de figuras e de mudanas das suas orientaes. O xito da procura exige uma seleo e uma articulao do espao. Entre as funes cognitivas implicadas temos: projeo de relaes potenciais; discriminao de formas e dimenses; constncia de formas e dimenses atravs de mudanas de orientao; utilizao de informao pertinente; descoberta ds estratgias; perspectiva, moderao da impulsividade.

Figura 1 PEI: Organizao de Pontos

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 118-119p, il

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2. Orientao Espacial I Oferece um sistema de referncias para orientao, para descrever as relaes espaciais; desenvolve a capacidade de pensar de uma maneira no egocntrica e representativa. A modalidade figural e grfica. As tarefas deste instrumento trabalham a orientao espacial, tomando o prprio corpo como ponto de referncia, visando a aumentar a capacidade de utilizar conceitos e sistemas referenciais constantes na orientao espada! concreta, abstrata e interpessoal. feita uma distino entre relaes que so relativas e podem ser descritas sob diferentes ngulos e aquelas constantes que podem ser fixadas pelas coordenadas. Uma comunicao informativa exata e precisa diminui a egocentricidade.

Figura 2: PEI: Orientao Espacial I

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 139-141p, il

3. Comparaes
Com contedo verbal e figural, consiste em comparar objetos com base nos conceitos de comum e diferente.. Treina a ex.pl.orao sistemtica., a discriminao, a busca de similaridade etc. medida em que o indivduo recebe uma nova informao, ele a organiza, compara e relaciona com unidades de pensamento j existentes, sem o que, est limitado em sua experincia episdica. Apresentao de tarefas baseadas em conceitos de igual-diferente, que existem entre os objetos, assim como entre os conceitos abstratos. A comparao requer identificao e diferenciao do que se percebe, assim como o ajuste dos critrios de comparao.

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Figura 3-PEI: Comparaes

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 124-127p, il

4. Classificaes (Categorizao)
Introduz as regras de categorizao, classificao e representao, na forma de diagramas, utilizando parmetros e critrios. Pode-se trabalhar com conceitos mais genricos e estabelecer regras gerais. A comparao prepara a operao mental de classificar. Ajuda a eleger critrios abstratos onde cabem elementos com caractersticas semelhantes. As tarefas ajudaro posteriormente no raciocnio analgico e silogstico.

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Figura 4 PEI: Categorizao

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 130-135p, il

5. Percepo Analtica
Consiste em dividir o todo em partes e estruturar as partes num todo, desenvolvendo o pensamento analtico e de sntese, permitindo diferenciar com mais clareza os limites entre si mesmo e seu redor. Ajuda na diferenciao do todo e suas partes, regulando ambos os processos de percepo. Trabalha de modo especial a representao mental e a projeo de relaes, dando uma compreenso maior da realidade ao distinguir as relaes entre as partes e o todo, sua estruturao e o resultado de sua fuso para criar novos todos.

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Figura 5 PEI: Percepo Analtica

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 147-149p, il

6. Orientao Espacial II So introduzidos os pontos cardeais como sistema estvel de referncias, mapas e sistemas de codificao.. As tarefas estimulam. o pensamento divergente, o compartilhamento da individuao, a conscincia das mudanas que resultam do movimento e da unio dos sistemas espacial de referncia, fixo e relativo. Ao esquema varivel de Orientao Espacial I se acrescenta o esquema fixo dos pontos cardeais e pontos intermedirios. Ao aumentar a complexidade das tarefas, requer-se maior nvel de abstrao para a representao do espao e o jogo que implica a superposio dos dois sistemas.

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Figura 6 - Orientao Espacial II

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 140-144p, il

7. Ilustraes Por meio do absurdo e do humor, so abordadas solues de problemas, uso de analogias, decodificao etc. A informao dada deve ser decifrada e avaliada em sua importncia e significado, e os detalhes relacionados a situaes e experincias prvias. Este instrumento consta de uma srie de lminas com situaes absurdas, Que o aluno dever interpretar a partir da percepo carreta dos dados, devendo utilizar a inferncia lgica, a partir dos elementos coletados generalizar as concluses para outras situaes.

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Figura 7- PEI: Ilustraes

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 174-177p, il

Nvel II: 8. Progresses Numricas

Desenvolve a necessidade de perceber objetos e fatos dspares como conectados, em uma relao que pode ser deduzida. O processo de deduo inclui o estabelecimento de uma hiptese a respeito da relao entre os dois fatos, a noo do ritmo na qual a relao se repete, e na formulao da regra pela qual este ritmo se produz.

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o incio do segundo nvel e trabalha-se com operaes que vo se distanciando da realidade concreta para iniciar o pensamento relaciona/. Este instrumento despertar a necessidade de encontrar a frmula, a lei que governa a relao em uma sucesso de nmeros e fatos.. Pelo pensamento hipottico a pessoa ativa tem a possibilidade de predizer e antecipar o futuro.
Figura 8 - PEI: rogresso Numrica

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 164-166p, il

9. Relaes Familiares
O parentesco utilizado como veculo para ensinar relaes simtricas, assimtricas, verticais, horizontais e hierrquicas; e a conservao da identidade, apesar da multiplicidade de papis assumidos pelo mesmo indivduo.

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A partir de algo conhecido como a famlia, trata-se de encontrar a estrutura e os tipos de relaes: hierrquica, horizontal e vertical. Mediante a anlise, o aluno descobre qual o seu lugar e seu papel em cada uma das estruturas em que se move e atua.

Figura 9 PEI: Relaes Familiares

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 152-155p, il

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10. Instrues
Centra-se na decodificao de instrues escritas, em sua elaborao e em convert-tas, pela atividade psicomotora, em um. modalidade grfica e vice-versa. Estimula a clareza e preciso na comunicao. Neste instrumento a palavra cobra especial relevncia, pois se trata de codificar e decodificar instrues cada vez mais complexas, despertando a necessidade de percepo precisa de ordenao espao-temporal, de articulao do campo perceptivo, de utilizar o pensamento hipottico inferencial.

Figura 10 PEI: Instrues

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 168-170p, il

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11. Relaes Temporais


Desenvolve a necessidade interna de utilizar conceitos temporais para descrever e ordenar suas experincias e a habilidade para faz-la de modo apropriado. Procura a reorientao da percepo do tempo objetivo e subjetivo. Dentro do pensamento relacional trata-se de diferenciar: antes, durante e depois; simultaneidade, coincidncia e causalidade, tempo, objetivo-subjetivo. Estuda-se as relaes existentes entre espao, velocidade e tempo.
Figura 11 PEI: Relaes Temporais

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 157-162p, il

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Os dois prximos instrumentos, relaes transitivas e silogismo, querem desenvolver o pensamento lgico formal. Utiliza-se do raciocnio transitivo e do silogstico como formas mais importantes da deduo lgica. Os exerccios se relacionam com a realidade concreta e com formas de representao abstratas: A > B ...A B... O aluno constri seus esquemas de pensamento como redes lgicas que o ajudam a analisar as mensagens e argumentos que recebe ou emite, para descobrir sua veracidade ou falsidade. As estruturas formais so o melhor apoio para o pensamento lgico.

12. Relaes Transitivas Trata-se de relaes entre conjuntos ordenados, onde a diferena entre os membros de um conjunto so descritos em termos de "maior do que" e "igual a, e ensina a transferncia das relaes para um terceiro elemento desconhecido (deduo).
Figura 12 PEI: Relaes Transitivas

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 187-190p, il Marcelo Carlos da Silva

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13. Silogismos Tambm relacionado ao raciocnio lgico-verbal, ensina a estabelecer novas relaes a partir de outras j existentes, atravs de processos dedutivos e indutivos.
Figura 13 PEI: Silogismos

Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 184-186p, il

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REFERNCIA BIBLIOGRFICA 14. Desenho de Padres

Trata das Hugo Otto. O fazer nos instrumentos anteriores e Reuven Feuerstein a partir de BEYER, funes adquiridas psicolgico: a abordagem de permite sua aplicao a situaes que requerem nveis complexos1996 Vygotsky e Piaget. Porto alegre: Artmed, de comportamento representativo internalizado. integralmente uma tarefa de representao mental. J que a realidade perceptiva nunca realmente reversvel, a ordem na qual os acontecimentos so percebidos estabelece uma grande DA ROS, S. Z. Cultura e Mediao em Reuven Feuerstein - Relato de um Trabalho diferena na natureza, forma e qualidade do percebido Pedaggico com Adultos que Apresentam Histria de Deficincia. Tese de doutorado em psicologia da educao, PUC - So Paulo, SP, 1997. O aluno pe em jogo todas as operaes mentais que se trabalhou at ento e assume seu funcionamento de maneira autnoma. uma boa oportunidade para mediar o sentimento de FEUERSTEIN, Reuven. The dynamic assessment aprender por si mesmo. O instrumento mudana e a tomada de conscincia da capacidade para on retarded performers: The learnind ajuda a analisar em profundidade a realidade; refora a representao e transformao mental, potencial assessement, device theory, instrument, and techniques. Baltimore, 1979 assim como o pensamento hipottico. ______. Instrumental Enrichment: intervention program for cognitive modificability. Baltimore: University Park Press, 1980.
Figura 14 PEI: Desenho de Padres

______. Mediated Learning Experience (MLE) Theoretical, Psychosocial and Learning Implications. Traduo por Cesar da Fonseca Giugno. Second printig, 1994. England: Freund Publishing House Ltd. 1981 ______. (org). Es Modificable la inteligencia? Madrid: Bruo, 1993 FEUERSTEIN, Reuven e RAND, Yaacov. Dont accept me as I am: helping retarded performers excel. Skylight, 1997. FEUERSTEIN, Rabi Rafi. The coherence of the theory of modifiability. In:_. The ontogeny of cognitive modifiability applied aspects of Mediated Learning Experience and Instrumental Enrichment. Jerusalem: ICELP/HWCRI, 1997. p. 29- 36. FONSECA, Vitor. Educao Especial - Programa de simulao precoce: Uma introduo s idias de Feuerstein. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1995 _____. Introduo s dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1995.
Fonte: BEYER, Hugo Otto. O Fazer psicopedaggico: a abordagem de Reuven Feuersteis a apartir de Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 1996. 180-181p, il. color 1998

______. Aprender a aprender a educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artes Mdicas,

Desenvolver a inteligncia j noretrognese. Porto Alegre: Artescriado por 1998 _____. Filognese, ontognese e uma utopia; o programa PEI, Mdicas, Feuerstein, tem demonstrada que a mito de a inteligncia ser imutvel foi superada. Nos nossos dias, em que a. GOMES, Cristiano M. urgncia., desenvolver inteligncia dever ser, sem sobra de adaptao mudana uma A. Feuerstein e a construo mediada do conhecimento. Porto dvidas,Artmed, 2002. Alegre: a principal finalidade da educao e da formao dos recursos humanos.

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