Pavimento de Concreto de Cimento Portland Sobre Obra de Arte Incorporado À Laje Do Tabuleiro

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ET-DE-P00/047 B
EMISSÃO FOLHA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nov/2023 1 de 18

TÍTULO

PAVIMENTO DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND SOBRE OBRA DE ARTE INCORPORADO À


LAJE DO TABULEIRO
ÓRGÃO

DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE

Obra de Arte. Incorporado. Cimento.


APROVAÇÃO PROCESSO

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT ES-047/2004.


Pavimento Rígido – Execução de pavimento rígido com equipamento de pequeno porte – Especificação de
Serviço. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655. Concreto de Cimento Portland -


Preparo, Controle, Recebimento e Aceitação - Procedimento. Rio de Janeiro, 2015.

OBSERVAÇÕES

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
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ÍNDICE
1 OBJETIVO .....................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAIS ..................................................................................................................................3
3.1 Aço ............................................................................................................................................. 4
3.2 Cura do Concreto ....................................................................................................................... 4
4 EQUIPAMENTOS .........................................................................................................................4
5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................5
5.1 Considerações de Geometria ...................................................................................................... 5
5.2 Grampos ..................................................................................................................................... 5
5.3 Preparo de Superfície ................................................................................................................. 5
5.4 Assentamento de Formas de Preparo para a Concretagem ........................................................ 6
5.5 Lançamento, Espalhamento e Adensamento do Concreto ......................................................... 6
5.6 Acabamento da Superfície ......................................................................................................... 6
5.7 Cura ............................................................................................................................................ 7
5.8 Abertura ao Tráfego ................................................................................................................... 7
6 CONTROLE...................................................................................................................................7
6.1 Controle dos Materiais ............................................................................................................... 7
6.2 Controle Geométrico e de Acabamento ..................................................................................... 9
7 ACEITAÇÃO .................................................................................................................................9
7.1 Materiais ................................................................................................................................... 10
7.2 Geometria ................................................................................................................................. 11
8 CONTROLE AMBIENTAL ........................................................................................................11
8.1 Exploração de Ocorrência de Materiais ................................................................................... 11
8.2 Execução .................................................................................................................................. 12
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO ..........................................................................13
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................................................13
ANEXO A – TABELAS DE CONTROLE .........................................................................................14
ANEXO B – CONTROLE ESTATÍSTICO.........................................................................................17

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1 OBJETIVO

Definir os critérios que orientam a execução, aceitação e medição dos serviços de pavimento
de concreto de cimento Portland, incorporado à laje do tabuleiro de obras de arte especiais em
obras rodoviárias, sob a jurisdição do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de
São Paulo – DER/SP.

2 DEFINIÇÃO

O pavimento de concreto de cimento Portland incorporado à laje do tabuleiro, comumente


denominado como pavimento incorporado às obras de arte especiais, é o pavimento de
concreto executado separadamente da laje do tabuleiro, mas aderido a esta por meio de
grampos devidamente posicionados na laje.

Nos pavimentos incorporados ao tabuleiro das obras de arte especiais devem ser empregadas
também telas soldadas, para combate de fissuração.

O pavimento possui juntas de dilatação nos locais indicados no projeto da estrutura.

3 MATERIAIS

O concreto empregado na execução do pavimento rígido deve apresentar a resistência


característica à tração na flexão (fctM,k) definida no projeto.

A resistência à tração na flexão deve ser determinada em corpos-de-prova prismáticos,


confeccionados e curados conforme NBR 5738(1), e ensaiados conforme NBR 12142(2).

Na dosagem racional do concreto também devem ser considerados os requisitos apresentados


na Tabela 1.

Tabela 1 – Requisitos para a Dosagem do Concreto


Método de
Características Valores Recomendados
Ensaio
Consumo mínimo de cimento - 350 kg/m3
Relação água/cimento máxima - 0,45 a 0,50
Dimensão máxima característica < 1/3 da
Agregado graúdo - espessura da placa de concreto ou 25
mm, obedecendo ao menor valor
Abatimento NBR 16889(3) Conforme equipamento
Resistência característica à tração
NBR 12142(2) ≥ a definida em projeto
na flexão
Resistência característica à
NBR 5739(4) ≥ a definida em projeto
compressão
Teor de ar incorporado NBR 16887(5) Inferior ou igual a 4,0%

O concreto pode ser produzido em centrais gravimétricas do tipo misturadora ou dosadora.

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3.1 Aço

Os grampos podem ser executados com aço CA-50 com diâmetro 8,0 mm ou CA-25 com
diâmetro de 10,0 mm. Quando houver necessidade de liberação ao tráfego entre a
concretagem da laje e o pavimento, os grampos devem ser executados em aço CA-25, com
disposição definida em projeto.

A tela eletrosoldada deve ser de malha quadrada em aço CA-60 com a seção definida no
projeto, podendo eventualmente ser utilizadas armaduras adicionais, conforme definidas em
projeto.

O aço utilizado nos grampos deve obedecer à norma NBR 7480(6) e as telas soldadas
empregadas no combate à fissuração devem atender à norma NBR 7481(7).

3.2 Cura do Concreto

Os compostos químicos líquidos devem ter pigmentação branca ou clara e obedecer aos
requisitos da norma ASTM C 309(8).

Os materiais para cura complementar à cura química do concreto podem ser água, lençol
plástico e geotêxteis.

O lençol plástico deve apresentar as mesmas características exigidas para seu emprego como
material isolante.

Os tecidos devem ser limpos, absorventes, sem furos e, quando secos, pesar um mínimo de
200 g/m².

4 EQUIPAMENTOS

Antes de dar início à execução dos serviços, todos os equipamentos devem ser examinados e
aprovados pelo DER/SP.

Os equipamentos fundamentais para a execução das placas de concreto do pavimento


compreendem as seguintes unidades:

a) central de usinagem de concreto ou betoneiras de grande porte;


b) formas metálicas, para conter o concreto fresco, e ao mesmo tempo servir de guias,
para movimentação das unidades de distribuição e adensamento do concreto, montadas
sobre rodas;
c) distribuidora de concreto, regulável e com tração própria, podendo ser constituída de
uma caçamba distribuidora de concreto na direção transversal à faixa de concretagem,
ou de um cabeçote distribuidor que trabalha sobre um travessão metálico, também
transversal à faixa de concretagem;
d) vibradores de imersão;
e) eixo rotor frontal;
f) vibroacabadora de bitola ajustável, com frequência de no mínimo 3500 vibrações por
minuto;
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g) régua alisadora ou acabadora, diagonal ou não, tubular ou oscilante, de bitola ajustável;


h) caminhões tipo dumpcrete, ou caminhões betoneiras;
i) máquina de serrar juntas com disco diamantado;
j) compressor de ar comprimido;
k) equipamento para aplicação de cura química;
l) ferramentas diversas tais como, pás e enxadas, ferramentas com ponta em cinzel,
desempenadeira de madeira, vassouras de fios de nylon, piaçava e metálicos,
desempenadeira de borda para acabamento de cantos das juntas moldadas, rolo
alumínio de cabo longo de formas arredondas.
Além dos equipamentos acima, podem ser utilizados outros equipamentos, desde que aceitos
pela fiscalização.

5 EXECUÇÃO

5.1 Considerações de Geometria

Antes da concretagem do pavimento deve ser efetuado levantamento topográfico do topo da


laje, isto é, eixo da estrutura, bordas e linha base, com seções a cada 5 m, para a adequação
do topo do pavimento à geometria definida em projeto, greide, declividades transversais e
longitudinais.

Para adequação do greide do pavimento à geometria de projeto, a espessura do pavimento


pode sofrer variações pontuais entre 8 cm a 16 cm. Quando não for possível atender a
geometria dentro desta faixa de variação, deve-se reestudar a geometria da pista de rolamento,
de forma a manter o perfil compatível com o restante da rodovia, e minimizar os enchimentos
necessários. Quando os enchimentos abrangerem área e volume significativos, deve ser feita
a verificação da estrutura para esta carga adicional, usualmente não prevista nas condições de
projeto.

Quando for realizada adequação da geometria do pavimento sobre a obra de arte especial, a
execução do pavimento sobre terraplenagem deve ser interrompida aproximadamente 200 m
antes e após a obra de arte especial, para que os pontos de inflexão não fiquem muito próximos
e se possa adequar um perfil compatível com a geometria.

5.2 Grampos

Os grampos devem ser devidamente posicionados e fixados na armadura da laje, se


necessário, com armadura complementar, de acordo com projeto, antes da concretagem do
tabuleiro, de modo que fiquem ancorados na massa de concreto em pelo menos o equivalente
ao comprimento de ancoragem reta.

Os grampos devem ser instalados e dobrados após a colocação dos respectivos gabaritos ou
formas de nivelamento, para que mantenha o recobrimento mínimo do concreto.

5.3 Preparo de Superfície

O acabamento do topo da laje deve ser rugoso para a melhor aderência entre a laje do tabuleiro

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e o pavimento de concreto.

A superfície deve ser limpa com jato de água e ar comprimido.

5.4 Assentamento de Formas de Preparo para a Concretagem

As formas devem ser assentadas de acordo com os alinhamentos indicados em projeto, ou


conforme a nova adequação de geometria, uniformemente apoiadas sobre a estrutura e fixadas
com ponteiros de aço, de modo a suportarem, sem deformações ou movimentos apreciáveis,
as solicitações inerentes ao trabalho.

O alinhamento e o nivelamento das formas devem ser verificados e, se necessário, corrigidos


antes do lançamento do concreto.

Por ocasião da concretagem, as formas devem estar limpas e untadas com desmoldantes, a
fim de facilitar a desmoldagem.

5.5 Lançamento, Espalhamento e Adensamento do Concreto

O lançamento do concreto, quando possível, deve ser feito de preferência lateralmente à faixa
de concretagem.

O espalhamento do concreto deve ser executado com os dispositivos e equipamentos


apropriados e, quando necessário, auxiliado com ferramentas manuais, evitando-se sempre a
segregação dos materiais.

O adensamento do concreto deve ser feito por vibração superficial. Exige-se, entretanto, o
emprego de vibradores de imersão sempre que a vibração superficial se mostrar insuficiente,
como por exemplo, nas formas de execução de juntas, ou quando a espessura do pavimento o
exigir.

5.6 Acabamento da Superfície

O acabamento mecânico da superfície deve ser feito imediatamente após o adensamento do


concreto.

O equipamento vibro-acabador deve passar em um mesmo ponto repetidas vezes até atingir o
adensamento ideal do concreto, e para que a superfície do pavimento atenda ao greide e ao
perfil transversal do projeto, pronta para o acabamento final.

As depressões observadas na passagem da máquina devem ser imediatamente corrigidas com


concreto fresco, sendo vedado o emprego de argamassa para esse fim.

O acabamento manual da superfície deve ser feito à operação da passagem da régua acabadora
em deslocamentos longitudinais, com movimentos de vaivém.

Enquanto o concreto estiver ainda plástico, deve-se proceder à verificação da superfície em


toda a largura da faixa, com a régua de 3,00 m disposta paralelamente ao eixo longitudinal do
pavimento, com movimentos de vaivém e avançando, no máximo, metade de seu
comprimento de cada vez. Se forem encontradas depressões, estas devem ser imediatamente

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preenchidas, rasadas e acabadas. Qualquer saliência encontrada deve ser cortada e igualmente
acabada.

O acabamento final da superfície deve ser feito através da texturização da superfície, para
qual recomenda-se arraste de vassoura de piaçava na direção transversal ao desenvolvimento
do pavimento, garantindo-se uma rugosidade existente nas placas vizinhas à região sob
intervenção.

5.7 Cura

Para a cura do concreto devem ser utilizados produtos químicos capazes de formar película
plástica que atendam à norma ASTM C 309(8), numa taxa variando entre 0,35 l/m² e 0,50 l/m²,
definida pelo fabricante e aprovada pela fiscalização.

A aplicação pode ser realizada manualmente ou com equipamento autopropelido, constituído


de bomba e barra espargidora em toda a largura da faixa, devendo ser iniciada logo após o
término das operações de texturização, assim que o concreto tenha perdido o brilho superficial
e realizado o acabamento final.

As faces da laje a serem expostas pela remoção das formas devem ser imediatamente
protegidas, de modo que se proporcionem condições de cura análogas às da superfície do
pavimento.

Caso ocorra evaporação da água de amassamento durante a concretagem, deve ser aplicada
uma segunda demão de produto químico.

Em condições críticas de ambiência, cura úmida complementar poderá ser utilizada, a critério
da fiscalização. A cura complementar deve ser efetuada com aplicação de mantas de geotêxtil,
ou similar, mantidas permanentemente umedecidas por, no mínimo, 3 dias sobre a superfície
do pavimento acabado. Podem ser usadas, também, lonas plásticas para esse fim, a critério da
fiscalização. De qualquer forma, a cura complementar não deve danificar a superfície do
pavimento acabado.

5.8 Abertura ao Tráfego

O pavimento pronto só pode ser aberto ao tráfego quando atingida a resistência mínima de
aceitação, 28 dias após a concretagem da última placa, e depois de verificado e recebido pela
fiscalização.

Quando houver necessidade de se antecipar à abertura ao tráfego, a fiscalização pode autorizá-


la desde que as tensões de ruptura dos corpos de prova ensaiados com menos de 28 dias de
idade tenham atingido as especificadas com a antecipação pretendida.

6 CONTROLE

6.1 Controle dos Materiais

6.1.1 Concreto

O controle das características do concreto na pista deve abranger:

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a) registro de todo concreto recebido na obra, identificando cada caminhão betoneira, o


volume de concreto e a hora de lançamento. O intervalo de tempo entre a hora de adição
de água e o lançamento não deve ser superior a 30 minutos;
- este período pode ser ampliado para 90 minutos quando for usado caminhão
betoneira e houver agitação do concreto durante o transporte e a sua descarga, ou
quando forem usados aditivos convenientemente dosados e comprovados
experimentalmente e através de ensaios laboratoriais. Pode ainda ser utilizada a
combinação de uso de aditivos e agitação do concreto durante o transporte em
caminhão betoneira.
b) determinar o abatimento do concreto, conforme NBR 16889(3) no máximo igual a 60
mm (a ser definido em função do equipamento vibroacabador), de cada caminhão que
chegar à obra, imediatamente antes do lançamento; o material deve ser liberado para
lançamento desde que o abatimento esteja compreendido dentro da variação
especificada na dosagem do concreto e seja compatível com equipamento utilizado;
c) moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos e prismáticos, conforme NBR 5738(1),
com adequação ao volume de concreto a ser aplicado na pavimentação, de modo obter
o número de exemplares mínimos exigidos para o controle da resistência à compressão
e tração, conforme estabelecido na Tabela 2;
d) determinação das resistências à compressão simples, conforme NBR 5739(4), e à tração
na flexão, conforme NBR 12142(2), nas idades de 1,3, 7 e 28 dias de cura;
e) o teor de ar incorporado, determinado conforme NBR 16887(5), de cada caminhão que
chegar à obra, deve ser inferior ou igual a 4%;
f) consumo mínimo de cimento: Cmín = 350 kg/m³;
g) relação água/cimento: 0,45 l/kg ≤ A/C ≤ 0,50 l/kg;
h) a dimensão máxima característica do agregado no concreto não deve exceder 1/3 da
espessura da placa do pavimento e 25 mm, obedecido ao menor valor.
Na moldagem dos corpos-de-prova, para determinação da resistência à compressão simples,
cada exemplar deve ser constituído por dois corpos-de-prova moldados na mesma amassada,
no mesmo ato, para mesma idade de rompimento. Toma-se como resistência do exemplar, na
idade de rompimento, o maior dos dois valores obtidos no ensaio.

Deve-se anotar o número da placa ou estaca onde o concreto estiver sendo aplicado.

Os lotes para determinação da resistência à tração na flexão, não devem possuir volume de
concreto superior a 500 m³, e devem corresponder a no máximo a uma área pavimentada de
2500 m².

Os lotes devem ser formados de acordo com Tabela 2 e possuir o número mínimo de
exemplares indicados.

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Tabela 2: Lotes e número mínimo de exemplares para a determinação da resistência


à tração na flexão e à compressão
Vol. Concreto do Lote (m³) No Mínimo de Exemplares

Até 50 10
50 a 200 15
200 a 400 25
400 a 500 32

6.1.2 Aço

Os fios de aço utilizados devem ser amostrados e ensaiados conforme o estabelecido na NBR
7480(6).

As telas empregadas devem ser ensaiadas conforme estabelecido na NBR 7481(7).

6.2 Controle Geométrico e de Acabamento

O pavimento de concreto acabado deve ter a forma definida pelos alinhamentos, perfis,
dimensões e seção transversal estabelecidos pelo projeto, ou com as devidas adequações
descritas no item 5.1.

6.2.1 Controle de Espessura

A espessura deve ser verificada por medidas topográficas altimétricas, devem ser
determinadas no mínimo 6 medidas para o consumo de concreto inferior 500 m³, e área
pavimentada de no máximo 2500 m2, as medidas devem ser realizadas em pontos definidos
pela fiscalização.

6.2.2 Controle do Alinhamento e Nivelamento

A locação e o nivelamento do eixo e das bordas devem ser executados a cada 20 m; devem
ser nivelados os pontos no eixo, bordas e dois pontos intermediários.

O posicionamento das fôrmas deve ser verificado durante os trabalhos de locação,


alinhamento e nivelamento das seções.

As diferenças de cotas devem ser determinadas pelo nivelamento da seção transversal a cada
20 m, conforme nota de serviço.

7 ACEITAÇÃO

Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente as


exigências de materiais e de execução, estabelecidas nesta especificação e discriminadas a
seguir:

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7.1 Materiais

7.1.1 Resistência à Compressão Simples e Resistência a Tração por Compressão


Diametral

Os lotes para determinação da resistência característica estimada à tração na flexão e


compressão não devem possuir volume de concreto superior a 500 m³, e devem corresponder
a, no máximo, uma área pavimentada de 2.500 m².

Na identificação dos corpos de prova deve constar a data da moldagem, a classe do concreto,
a identificação da placa onde foi lançado o concreto e outras informações julgadas
necessárias.

Os lotes devem possuir o número mínimo de amostras, em função do volume de concreto


aplicado, como definido na Tabela 2. O número de amostras deve corresponder ao número
inteiro de placas concretadas.

A resistência característica estimada à tração na flexão e à compressão devem ser


determinadas na idade definida em projeto, calculadas de acordo com as equações 4 e 5, do
anexo B, respectivamente.

Os lotes serão aceitos desde que:

fctM ,est  fctM ,k e fck ,est  fck ;

Onde:

f  resistência característica estimada do concreto à tração na flexão;


ctM , est

f ctM ,k  resistência característica do concreto à tração na flexão, definida em projeto;

f ck ,est  resistência característica estimada do concreto à compressão;

f ck  resistência característica do concreto à compressão simples, definida em projeto.

Quando a condição acima não for aceita, devem ser extraídos no trecho, em pontos
uniformemente espaçados, no mínimo, 6 corpos de prova prismáticos conforme a norma
ASTM C42/C42M(9), os quais devem ser ensaiados à tração na flexão conforme a norma NBR
12142(2). Estes corpos de prova devem ser extraídos das placas que apresentarem as menores
resistências no resultado do controle.

Com os resultados obtidos nestes corpos de prova deve ser determinada a resistência
característica, e verificar se a condição foi atendida.

Se o trecho ainda não for aceito, deve ser adotada uma das seguintes decisões:

- a parte condenada deve ser demolida e reconstruída;


- o pavimento pode ser aproveitado, porém não utilizado.

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7.1.2 Aço

As telas soldadas são aceitas desde que atendam os requisitos da NBR 7481(7).

7.2 Geometria

O pavimento de concreto deve ter a forma definida pelos alinhamentos do eixo e das bordas
determinado pelo projeto.

As tolerâncias quanto ao alinhamento e nivelamento da colocação das formas são:

Para cada 3 m:

- desvios máximos de ± 3 mm nos nivelamentos;


- desvios máximos de ± 5 mm nos alinhamentos.

Para as placas, as tolerâncias são:

- ± 1,5 mm de desnível entre duas placas;


- ± 5 mm nos alinhamentos.

A tolerância quanto à variação de cotas em relação às previstas no projeto é de ± 15 mm em


cada ponto.

As armaduras distribuídas descontínuas devem estar posicionadas verticalmente entre a


metade da placa e o seu superior. Para as armaduras, são adotadas as seguintes tolerâncias:

- desvio máximo em relação ao espaçamento indicado no projeto: ± 20 mm.

A tolerância quanto à variação das espessuras das placas de concreto é de ± 1 cm.

8 CONTROLE AMBIENTAL

Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água, da


vegetação lindeira e da segurança viária. A seguir são apresentados os cuidados e providências
para proteção do meio ambiente, a serem observados no decorrer da execução do revestimento
de concreto de cimento Portland incorporado à laje do tabuleiro.

8.1 Exploração de Ocorrência de Materiais

Devem ser observados os seguintes procedimentos na exploração das ocorrências de


materiais:

a) para as áreas de apoio necessárias a execução dos serviços devem ser observadas as
normas ambientais vigentes no DER/SP;
b) o material somente será aceito após a executante apresentar a licença ambiental de
operação da pedreira e areal;
c) não é permitida a localização da pedreira e das instalações de britagem em área de
preservação permanente ou de proteção ambiental;
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d) não é permitida a exploração de areal em área de preservação permanente ou de proteção


ambiental;
e) deve-se planejar adequadamente a exploração dos materiais, de modo a minimizar os
impactos decorrentes da exploração e facilitar a recuperação ambiental após o término
das atividades exploratórias;
f) caso seja necessário promover o corte de árvores para instalação das atividades, deve ser
obtida autorização dos órgãos ambientais competentes; os serviços devem ser
executados em concordância com os critérios estipulados pelos órgãos ambientais
constantes nos documentos de autorização. Em hipótese alguma, será admitida a queima
de vegetação ou mesmo dos resíduos do corte: troncos e árvores.
g) deve-se construir, junto às instalações de britagem, bacias de sedimentação para retenção
do pó de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita, evitando
seu carreamento para cursos d’água;
h) caso os agregados britados sejam fornecidos por terceiros, deve-se exigir documentação
que ateste a regularidade das instalações, assim como sua operação, junto ao órgão
ambiental competente;
i) instalar sistemas de controle de poluição do ar, dotar os depósitos de estocagem de
agregados de proteção lateral e cobertura para evitar dispersão de partículas, dotar o
misturador de sistema de proteção para evitar emissões de partículas para a atmosfera.

8.2 Execução

Durante a execução devem ser observados os seguintes procedimentos:

a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as normas


pertinentes aos serviços;
b) deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo da estrada para evitar danos
desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
c) caso haja necessidade de estradas de serviço fora da faixa de domínio, deve-se proceder
o cadastro de acordo com a legislação vigente;
d) as áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos devem ser
devidamente sinalizadas, localizadas e operadas de forma que os resíduos de
lubrificantes ou combustíveis não sejam carreados para os cursos d’água. As áreas
devem ser recuperadas ao final das atividades;
e) todos os resíduos de lubrificantes ou combustíveis utilizados pelos equipamentos, seja
na manutenção ou operação dos equipamentos, devem ser recolhidos em recipientes
adequados e dada a destinação apropriada;
f) é proibido a deposição irregular de sobras de materiais utilizado no pavimento de
concreto de cimento Portland, junto ao sistema de drenagem lateral, evitando seu
assoreamento, bem como o soterramento da vegetação;
g) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários.

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9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

O serviço é medido em metro cúbico (m³) de concreto da camada acabada, cujo volume é
calculado multiplicando a extensão obtida a partir do estaqueamento pela largura da seção
transversal pela espessura de projeto, e são pagos de acordo com os preços unitários
contratuais correspondentes à especificação ET-DE-P00/043 Pavimento de Concreto sobre
Obra de Arte Especial.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738. Concreto -


Procedimento para moldagem e cura de corpos-de-prova. Rio de Janeiro, 2016.

2 ____. NBR 12142. Concreto - Determinação da resistência à tração na flexão em corpos-


de-prova prismáticos. Rio de Janeiro, 2010.

3 ____. NBR 16889. Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de


cone. Rio de Janeiro, 2020.

4 ____. NBR 5739. Concreto - Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de


Janeiro, 2018.

5 ____. NBR 16887. Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco - Método


pressométrico. Rio de Janeiro, 2020.

6 ____. NBR 7480. Aço destinado às armaduras para estruturas de concreto armado –
Requisitos. Rio de Janeiro, 2022.

7 ____. NBR 7481. Tela de aço soldada nervurada para armadura de concreto – Requisitos.
Rio de Janeiro, 2022.

8 AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM C 309. Standard


Specification for Liquid Membrane-Forming Compounds for Curing Concrete.
Philadelphia, 2019.

9 ____. ASTM C42/C42M. Standard Test Method for Obtaining and Testing Drilled Cores
and Sawed Beams of Concrete. Philadelphia, 2012.

_____________

/ANEXO A

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ANEXO A – TABELAS DE CONTROLE

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1. CONTROLE DOS MATERIAIS


CÁLCULOS
ESTATÍSTICOS OU
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ACEITAÇÃO
VALORES
INDIVIDUAIS
1.1 Cimento
O intervalo de tempo
Registro de todo concreto recebido na obra,
entre a hora de adição
identificando-se cada caminhão, o volume
- Todo caminhão Resultados individuais de água e o lançamento
de concreto, a hora da saída da usina e a
não deve ser superior a
hora de lançamento
30 minutos

Este período poderá ser ampliado para 90 minutos quando for usado caminhão betoneira e houver agitação do concreto durante o transporte e a sua descarga, ou quando
forem usados aditivos convenientemente dosados e comprovados experimentalmente e através de ensaios laboratoriais. Pode ainda ser utilizada a combinação de uso de
aditivos e agitação do concreto durante o transporte em caminhão betoneira.
Conforme equação 4 do
Determinação da resistência característica fctM ,est  fctM ,k
No mínimo 1 determinação a cada 15m3 de Anexo B
estimada à tração na flexão na idade de NBR 12142(2)
concreto que chegar à obra Análise de 32 amostras
controle fixada no projeto
por lote

Determinação da resistência característica à Os lotes devem ser formados de acordo com


Conforme equação 5 do fck ,est  fck
compressão simples na idade de controle NBR 5739(4) Tabela 2, e possuir o número mínimo de
anexo B
fixada no projeto exemplares indicados

Na moldagem dos corpos de prova, para determinação da resistência à compressão simples e à tração na flexão:
- cada amostra será constituída por dois corpos-de-prova moldados na mesma amassada, no mesmo ato, para cada idade de rompimento;
- toma-se como resistência da amostra, na idade de rompimento, o maior dos dois valores obtidos no ensaio;
- deve-se correlacionar-se o número da placa do caminhão, estaca, número da placa de concretada, com os respectivos corpos-de-prova.
/continua

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/continuação
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS

1.2 Aço e Telas

NBR 7480(6) e NBR Formação de lotes conforme as normas Atender o especificado na


Verificação da qualidade Resultados individuais
7481(7) indicadas norma

2. CONTROLE GEOMÉTRICO E ACABAMENTO


A espessura média do lote
for maior ou igual à
O lote deve ser menor que 500m3 de espessura de projeto
concreto e não ultrapassar 2.500 m2 de e
Espessura Medidas altimétricas Média aritmética
área pavimentada. No mínimo, 6 medidas a diferença entre o menor
por lote e o maior valor obtido para
as espessuras seja no
máximo de 1 cm
As amostragens devem ser realizadas em pontos representativos e definidos pela fiscalização.
Medidas
Alinhamento das formas A cada 3 m Resultados individuais No máximo ± 5 mm
Topográficas
Medidas
Nivelamento das formas A cada 3 m Resultados individuais No máximo ± 3 mm
Topográficas

- ± 1,5 mm de desnível
Medidas entre duas placas;
Placas de Concreto Entre duas placas consecutivas Resultados individuais
Topográficas - ± 5 mm nos
alinhamentos

Medidas ± 15 mm em cada ponto


Cotas da seção A cada 20 m Resultados individuais
Topográficas previsto em projeto

Medidas
Juntas Aleatório Resultados individuais No máximo ± 5 mm
Topográficas

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ANEXO B – CONTROLE ESTATÍSTICO

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Tabela B-1 – Controle Estatístico


Parâmetro

Onde:
N
 fi f  resistência de um determinado exemplar
ou f  i1
1 - Média aritmética da amostra ( X ) i
f
ctM, j cj N
fctM, j = resistência característica média do concreto

2 da amostra à tração na flexão; na idade de j dias;


 ( fctM, j  fi )
2 - Desvio-padrão da amostra (s), da s
resistência à tração na flexão N 1 fcj = resistência média do concreto da amostra à

compressão, na idade de j dias;


2
3 - Desvio-padrão da amostra (s), da  ( fcj  fi )
resistência à compressão s
N 1
N = número de amostras
4 - Resistência característica
estimada do concreto à tração na f f  Ks
ctM, est ctM, j
flexão K= parâmetro estatístico que varia em função do
número de amostras que estão tabelados na tabela
5 - Resistência característica f  f  Ks B-2 – Valores de K.
estimada do concreto à compressão ck, est cj

Tabela B-2 – Valores K


N 6 7 8 9 10 12 15 18 20 25 30 32 > 32

K 0,920 0,906 0,896 0,883 0,883 0,876 0,868 0,863 0,861 0,857 0,854 0,842 0,842

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