Sub-Base Ou Base Estabilizada Granulometricamente: Código Rev
Sub-Base Ou Base Estabilizada Granulometricamente: Código Rev
Sub-Base Ou Base Estabilizada Granulometricamente: Código Rev
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
TÍTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
OBSERVAÇÕES
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
ÍNDICE
1 OBJETIVO ...................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................3
3 MATERIAIS .................................................................................................................................3
3.1 Solos ...........................................................................................................................................3
3.2 Agregados...................................................................................................................................3
3.3 Mistura .......................................................................................................................................3
3.4 Requisitos dos Materiais ............................................................................................................3
4 EQUIPAMENTOS .......................................................................................................................6
5 EXECUÇÃO .................................................................................................................................6
5.1 Segmento Experimental .............................................................................................................6
5.2 Condições Gerais........................................................................................................................7
5.3 Produção da Mistura...................................................................................................................8
5.4 Compactação ..............................................................................................................................9
5.5 Acabamento ..............................................................................................................................10
5.6 Abertura ao Tráfego .................................................................................................................10
6 CONTROLE ...............................................................................................................................10
6.1 Controle dos Materiais .............................................................................................................10
6.2 Controle de Execução...............................................................................................................11
6.3 Controle Geométrico e de Acabamento ...................................................................................12
6.4 Deflexões ..................................................................................................................................12
7 ACEITAÇÃO .............................................................................................................................12
7.1 Materiais ...................................................................................................................................12
7.2 Execução ..................................................................................................................................13
7.3 Deflexões ..................................................................................................................................14
8 CONTROLE AMBIENTAL .....................................................................................................14
8.1 Exploração de Ocorrência de Materiais ...................................................................................14
8.2 Execução ..................................................................................................................................15
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO .....................................................................16
10 REFERÊNCIAS .........................................................................................................................16
ANEXO A - TABELAS DE CONTROLE .......................................................................................18
ANEXO B - CONTROLE ESTATÍSTICO .....................................................................................24
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
1 OBJETIVO
2 DEFINIÇÃO
3 MATERIAIS
3.1 Solos
3.2 Agregados
São os materiais provenientes de pedreira tais como: pedra britada com ou sem classificação
por peneiras, rejeitos de pedreiras, pedrisco, pó de pedra e areias.
3.3 Mistura
São os materiais provenientes da mistura artificial entre os solos, entre agregados ou dos solos
com os agregados.
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
f) CBR ≥ 70%, para N < 5 x 106, e expansão ≤ 0,5%, na energia modificada, conforme
com NBR 9895(3), para bases;
g) CBR ≥ 30% e expansão ≤ 1,0%, na energia intermediária, conforme com NBR 9895(3),
para sub-bases;
h) Para sub-base, a mistura deve atender aos seguintes coeficientes de curvatura (Cc) e
uniformidade (Cu), sendo 3 ≥ Cc ≥1 e Cu ≥10, calculados pelas seguintes equações:
𝐷302
𝐶𝑐 =
𝐷10 × 𝐷60
- Onde:
- D10 = Diâmetro da partícula correspondente a 10%, em peso, passando na curva de
distribuição granulométrica.
- D30 = Diâmetro da partícula correspondente a 30%, em peso, passando na curva de
distribuição granulométrica.
- D60 = Diâmetro da partícula correspondente a 60%, em peso, passando na curva de
distribuição granulométrica.
𝐶𝑢 = 𝐷60/𝐷10
- Onde:
- D10= Diâmetro da partícula correspondente a 10%, em peso, passando na curva de
distribuição granulométrica.
- D60= Diâmetro da partícula correspondente a 60%, em peso, passando na curva de
distribuição granulométrica.
i) Para sub-base não há necessidade de a mistura atender as faixas granulométricas
especificadas na Tabela 1;
j) a curva granulométrica do material ou mistura de materiais para a camada de base deve
ser contínua e deve enquadrar-se em uma das faixas da Tabela 1;
k) a faixa de trabalho, definida a partir da curva granulométrica de projeto, deve obedecer
à tolerância indicada para cada peneira na Tabela 1, porém, sempre respeitando os
limites da faixa granulométrica;
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
l) a porcentagem que passa pela peneira de 0,075 mm deve ser inferior a 2/3 da
porcentagem que passa pela peneira de 0,42 mm;
m) os materiais finos dos solos não lateríticos ou materiais das misturas de diâmetro
máximo inferior a 0,42 mm devem satisfazer as seguintes condições
- limite de liquidez, LL, determinado conforme NBR 6459(4); inferior a 25%;
- índice “IP”, inferior a 6%.
X 100 LP 100
IP − (X + );
100 γs 100 γg
X 100 100
LL − );
100 γs γg
Onde:
X – porcentagem em peso de material que passa na peneira de abertura 0,42 mm (n.º 40);
LL – limite de liquidez;
LP – limite de plasticidade;
IP – índice de plasticidade;
s – massa específica aparente máxima seca após a compactação na intermediária;
g – massa específica real das partículas sólidas.
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
Condição B:
O equivalente areia equivalente determinado, conforme NBR 12052(5), deve ser superior a
30%;
a) para tráfego com N, número de solicitações do eixo padrão simples, de 8,2 toneladas,
igual ou superior a 107, não devem ser utilizadas misturas com granulometrias
correspondentes às faixas V e VI.
4 EQUIPAMENTOS
Antes do início dos serviços todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelo DER/SP.
5 EXECUÇÃO
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
A execução do segmento experimental deverá atender aos itens 5.2 ao 5.6 da especificação.
a) O teor de umidade da camada subjacente deverá estar no máximo 3% acima do teor ótimo
de compactação preconizado em seu projeto. Caso o teor de umidade seja superior a
camada deverá secar ou ser retrabalhada, até que sua condição de umidade atenda ao
limite;
b) Após o teor de umidade estar dentro do limite, efetuar a compactação se a camada for
retrabalhada e, posteriormente, o controle do grau de compactação, tanto na camada seca
ao ar quanto na camada retrabalhada, que deverá atender ao projeto da camada subjacente;
c) Nas regiões que não atendam o grau de compactação por terem sido danificadas pelas
chuvas, a camada subjacente deverá ser retrabalhada para atender seu projeto, antes da
distribuição da camada de material estabilizado granulometricamente.
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
A mistura prévia é executada com base nos pesos secos dos materiais que a compõe. A
medida-padrão pode ser a concha da pá carregadeira utilizada no carregamento do material.
Para evitar erros na contagem do número de medidas-padrão dos materiais, recomenda-se que
a etapa descrita anteriormente, seja executada dosando-se um ciclo da mistura por vez.
Inicialmente deve ser distribuído na pista o material que entra na composição da mistura em
maior quantidade.
O material espalhado deve receber adequada conformação, de forma que a camada apresente
espessura constante.
No caso de estradas vicinais em que o material do subleito for um dos materiais integrantes
da mistura, deve-se inicialmente proceder a escarificação na espessura necessária para atender
sua proporção na composição em massa da mistura. Em seguida o material deve misturado
antes do espalhamento dos demais materiais componentes da mistura.
A mistura somente pode ser processada em usina quando não for possível obter as faixas
granulométricas propostas no item 3.3 com misturas executadas na pista.
5.3.3 Espalhamento
No decorrer desta etapa, devem ser removidos materiais estranhos ou fragmentos de tamanho
excessivo.
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
O espalhamento deve ser executado de forma que as juntas longitudinais não fiquem situadas
abaixo de trilhas de rodas e as juntas transversais não fiquem no mesmo alinhamento entre as
diferentes camadas do pavimento.
A variação do teor de umidade admitido para o material para início da compactação é de ± 1,0
% da umidade ótima de compactação.
Caso o teor de umidade se apresente abaixo do limite mínimo especificado, deve-se proceder
o umedecimento da camada através de caminhão-tanque irrigador, seguindo-se a
homogeneização pela atuação de grade de discos, motoniveladora.
Nesta fase devem ser tomados os cuidados necessários para evitar a adição de material na fase
de acabamento.
5.4 Compactação
Na fase inicial da obra devem ser executados segmentos experimentais, conforme indicado
no item 5.1, de modo a definir os procedimentos a serem obedecidos nos serviços de
compactação. Deve-se estabelecer a o número de passadas necessárias dos equipamentos de
compactação para atingir o grau de compactação especificado.
Deve ser realizada nova determinação sempre que houver variação no material ou do
equipamento empregado.
Nos trechos em tangente, a compactação deve prosseguir das duas bordas para o centro, em
percursos equidistantes da linha base, eixo. Os percursos ou passadas do equipamento
utilizado devem distar entre si de forma tal que, em cada percurso, seja coberta metade da
faixa coberta no percurso anterior.
Nos trechos em curva, havendo sobrelevação, a compactação deve progredir da borda mais
baixa para a mais alta, com percursos análogos aos descritos para os trechos em tangente.
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
5.5 Acabamento
O acabamento deve ser executado pela ação conjunta de motoniveladora e de rolos de pneus
de rodas lisa.
6 CONTROLE
6.1.1 Solos
Quando se utilizar pedregulhos ou areia de cava, devem ser executados os ensaios abaixo
discriminados, com materiais coletados na pista ou nas jazidas. Os lotes para coleta de
material deverão corresponder a 1.500 m² de camada acabada. Os fragmentos de rocha e
pedregulhos das areias de cava, dos solos ou da mistura devem ser submetidos aos seguintes
ensaios:
a) abrasão Los Angeles nos fragmentos de rocha e pedregulhos, conforme NBR 16974(1);
b) na fração com diâmetro menor que 2,00 mm deve-se classificá-la de acordo com a
metodologia MCT, conforme ME-DE-P00/006(7)
c) análise granulométrica, conforme NBR 17054(10);
d) CBR e expansão, conforme NBR 9895(3), na energia modificada para as bases, e na
energia intermediária, para sub-bases;
e) no material que passa na peneira de abertura 0,42 mm determinar o limite de liquidez
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
Devem ser executadas as seguintes determinações na pedra britada, sendo uma determinação
a cada 1.500 m² de pista:
O agregado britado deve ser submetido ao ensaio de durabilidade com ao sulfato de sódio e
sulfato de magnésio, em cinco ciclos, conforme DNER ME 089(2), a cada 1.500 m².
O controle da execução da camada deve ser realizado através dos seguintes procedimentos:
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
A relocação e o nivelamento do eixo e das bordas devem ser executados a cada 20 m; devem
ser nivelados os pontos no eixo, bordas e dois pontos intermediários.
A verificação do eixo e das bordas deve ser feita durante os trabalhos de locação e
nivelamento, nas diversas seções correspondentes às estacas da locação. A largura da
plataforma acabada deve ser determinada por medidas à trena, executadas pelo menos a cada
20 m.
O acabamento da superfície dos diversos segmentos concluídos é verificado com duas réguas,
uma de 1,20 m e outra 3,00 m de comprimento, colocadas em ângulo reto e paralelamente ao
eixo da estrada, nas diversas seções correspondentes às estacas da locação.
6.4 Deflexões
Deve-se verificar as deflexões recuperáveis máximas (D0) da camada a cada 20 m por faixa
alternada e 40 m na mesma faixa, através da viga Benkelman, conforme DNER ME 024(13),
ou FWD, Falling Weight Deflectometer, de acordo com DNER PRO 273(14).
7 ACEITAÇÃO
7.1 Materiais
7.1.1 Solos
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
b) a fração dos solos não lateríticos inferiores a 0,42 mm, apresente LL inferior a 25% e
a IP inferior a 6%; quando os valores de LL e IP forem maiores do que os especificados,
deve ser atendida uma das condições estabelecidas no item 3.4 da alínea j;
c) os resultados da granulometria do material analisada estatisticamente para conjuntos
de no mínimo 4 e no máximo 10 amostras, através do controle bilateral, conforme
anexo B; apresentem variação granulométrica dentro de uma das faixas
granulométricas estabelecidas nesta especificação e dentro da faixa de pela faixa de
trabalho estabelecida para o material;
d) caso o solo seja laterítico, confirmar se o solo se enquadra no grupo da classificação
MCT obtido no projeto da mistura.
Quando material constituir apenas um dos materiais da mistura da sub-base e base estabilizada
os fragmentos de rocha devem atender a alínea a.
7.2 Execução
7.2.1 Compactação
O grau de compactação é aceito desde que não sejam obtidos valores individuais inferiores a
95%, ou os valores de grau de compactação, analisados estatisticamente para conjuntos de no
mínimo 4 e no máximo 10 amostras, através da equação 3 do anexo B, sejam iguais ou
superiores a 95%.
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
7.2.2 Geometria
O acabamento da superfície será aceito desde que a variação máxima entre dois pontos de
contato de qualquer uma das réguas e a superfície da camada seja inferior a 0,5 cm.
7.3 Deflexões
8 CONTROLE AMBIENTAL
a) para as áreas de apoio necessárias à execução dos serviços devem ser observadas as
normas ambientais vigentes no DER/SP;
b) na exploração de áreas de empréstimo, a executante só poderá executar escavações nas
áreas previstas no projeto ou naquelas que tiverem sido projetadas e especialmente
aprovadas pela fiscalização durante a construção. A exploração da área de empréstimo
somente pode ser iniciada após a obtenção da autorização ambiental, qualquer alteração
deve ser objeto de complementação;
c) os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza devem ser feitos dentro do limite
da área autorizada; o material retirado deve ser estocado de forma que, após sua
exploração, o solo orgânico possa ser reutilizado na recuperação da área;
d) caso seja necessário promover o corte de árvores, para instalação das atividades, deverá
ser obtida autorização dos órgãos ambientais competentes, sendo que os serviços
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
8.2 Execução
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
O serviço deve ser medido em metros cúbicos de camada acabada, cujo volume é calculado
multiplicando-se as extensões obtidas a partir do estaqueamento pela área da seção transversal
de projeto.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme os respectivos preços
unitários contratuais, nos quais estão inclusos: o fornecimento de materiais, mistura prévia
dos materiais ou na pista, perdas, homogeneização, umedecimento, compactação e
acabamento. Além de outras operações abrangendo inclusive a escavação, carga, transporte
do solo e demais insumos a serem utilizados na mistura, mão-de-obra com encargos sociais,
BDI e equipamentos necessários aos serviços, executados de forma a atender ao projeto e às
especificações técnicas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
10 REFERÊNCIAS
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
3 ____. NBR 9895. Solo – Índice de suporte Califórnia (ISC) - Método de ensaio. Rio de
Janeiro, 2016.
4 ____. NBR 6459. Solo – Determinação do limite de liquidez. Rio de Janeiro, 2016.
9 ____. NBR 7180. Solo - Determinação do limite de plasticidade. Rio de Janeiro, 2016.
10 ____. NBR 7185 – Determinação da massa específica aparente, in situ, com emprego do
frasco de areia. Rio de Janeiro, 2016.
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
1.1 Solos
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
/continuação
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
/continua
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
/continuação
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
/continuação
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
2. CONTROLE DA EXECUÇÃO
Método expedito da frigideira 1 ensaio a cada 150m² de Deve estar compreendida entre
Teor de umidade pista, imediatamente antes a Resultados individuais - 1% a + 1% pontos
NBR 16097(15) compactação percentuais da umidade ótima
Resultados Individuais
ou
Controle Estatístico Resultados Individuais
Umidade e massa específica aparente 1 ensaio a cada 150m² de pista Unilateral
seca, in situ, e o respectivo grau de NBR 7185(12) imediatamente após a GC ≥ 95%
compactação compactada X = X − KS LIE ou
Análise de no mínimo 4 e no GCest ≥ 95%.
máximo 10 amostras
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
/conclusão
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
_____________
/ANEXO B
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/014 C
EMISSÃO FOLHA
_____________
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.