Sub-Base Ou Base de Brita Graduada Tratada Com Cimento - BGTC
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ET-DE-P00/009 B
EMISSÃO FOLHA
TÍTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DERSA DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S.A. ET-P00/040. Base de Brita Graduada Tratada com
Cimento. São Paulo, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12262. Sub-base ou Base de Brita Graduada
Tratada com Cimento. Rio de Janeiro, 2013.
OBSERVAÇÕES
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ÍNDICE
1 OBJETIVO .....................................................................................................................................4
2 DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................4
3 MATERIAIS ..................................................................................................................................4
3.1 Cimento ...................................................................................................................................... 4
3.2 Água ........................................................................................................................................... 4
3.3 Agregado .................................................................................................................................... 4
3.4 Projeto da Mistura da Brita Graduada Tratada com Cimento .................................................... 4
4 EQUIPAMENTOS .........................................................................................................................5
5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................6
5.1 Preparo da Superfície ................................................................................................................. 6
5.2 Produção ..................................................................................................................................... 6
5.3 Transporte e Lançamento ........................................................................................................... 7
5.4 Espalhamento ............................................................................................................................. 7
5.5 Compactação e Acabamento ...................................................................................................... 8
5.6 Juntas de Construção .................................................................................................................. 8
5.7 Cura ............................................................................................................................................ 9
5.8 Abertura ao Tráfego ................................................................................................................... 9
6 CONTROLE...................................................................................................................................9
6.1 Controle dos Materiais ............................................................................................................... 9
6.2 Controle da Produção da Brita Graduada com Cimento na Usina ........................................... 10
6.3 Controle da Execução............................................................................................................... 10
6.4 Controle Geométrico e de Acabamento ................................................................................... 11
6.5 Deflexões .................................................................................................................................. 11
7 ACEITAÇÃO ...............................................................................................................................12
7.1 Materiais ................................................................................................................................... 12
7.2 Produção da Brita Graduada com Cimento .............................................................................. 12
7.3 Execução .................................................................................................................................. 12
7.4 Deflexões .................................................................................................................................. 13
8 CONTROLE AMBIENTAL ........................................................................................................13
8.1 Exploração de Ocorrência de Materiais ................................................................................... 14
8.2 Execução .................................................................................................................................. 14
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO ..........................................................................15
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1 OBJETIVO
Definir os critérios que orientam a produção, execução, aceitação e medição dos serviços de
sub-bases e bases de brita graduada tratada com cimento, BGTC, em obras rodoviárias sob a
jurisdição do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo – DER/SP.
2 DEFINIÇÃO
Brita graduada tratada com cimento é o produto resultante da mistura, em usina, de pedra
britada, cimento Portland, água e, eventualmente, aditivos, em proporções determinadas
experimentalmente. Após misturação, compactação e cura, a mistura adquire propriedades
físicas específicas para atuar como camada de base ou sub-base de pavimentos.
3 MATERIAIS
3.1 Cimento
3.2 Água
3.3 Agregado
A camada de base e sub-base de brita graduada tratada com cimento deve ser executada com
materiais que atendam aos seguintes requisitos:
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1 ½” 37,5 100 7%
1” 25,0 90 – 100 7%
¾” 19,0 75 – 95 7%
3/8” 9,5 45 – 64 7%
No 4 4,8 30 – 45 5%
No 10 2,0 18 – 33 5%
No 40 0,42 7 – 17 5%
No 80 0,18 1 – 11 3%
No 200 0,075 0–8 2%
Espessura da camada acabada (cm) 15 a 18
4 EQUIPAMENTOS
Antes do início dos serviços todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelo DER/SP.
O equipamento básico para a execução da sub-base ou base de brita graduada tratada com
cimento compreende as seguintes unidades
a) usina misturadora dotada de unidade dosadora com, no mínimo, três silos, dispositivo
de adição de água com controle de vazão e misturador do tipo pugmill;
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b) caminhões basculantes;
c) vibroacabadora de asfalto, com recurso eletrônico para nivelamento da camada;
d) rolos compactadores autopropulsores dos tipos liso, vibratório, estático e do tipo
pneumático com controle de pressão;
e) caminhão tanque irrigador de água;
f) caminhão tanque com barra espargidora (material para cura);
g) motoniveladora com escarificador;
h) compactadores vibratórios manuais ou portáteis, uso eventual;
i) pá carregadeira;
j) rompedores, eventuais;
k) duas réguas de madeira ou metal, uma de 1,20 e outra de 3,0 m de comprimento;
l) ferramentas manuais diversas.
5 EXECUÇÃO
A superfície a receber a camada de sub-base ou base de brita graduada tratada com cimento
deve estar totalmente concluída, perfeitamente limpa, isenta de pó, lama e demais agentes
prejudiciais, desempenada e com as declividades estabelecidas no projeto, além de ter
recebido prévia aprovação por parte da fiscalização.
5.2 Produção
A brita graduada tratada com cimento deve ser preparada em usina do tipo contínua (pugmil)
ou descontínua. Os agregados, o cimento e a água devem ser dosados em massa.
Nas usinas utilizadas para produção brita graduada tratada com cimento, os silos devem ter
capacidade total de, no mínimo, três vezes a capacidade do misturador, e devem possuir, no
mínimo, três silos agregados. Os silos devem conter dispositivos que os abriguem da chuva.
A usina deve ser calibrada racionalmente, de forma a assegurar a obtenção das características
desejadas para a mistura.
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umidade ótima, mais o acréscimo de 2% acima da umidade ótima destinado a fazer frente às
perdas verificadas nas operações construtivas subsequentes. O abastecimento dos insumos
deve ser convenientemente programado de modo a evitar a interrupção da produção.
As frações devem ser combinadas de forma tal a enquadrar a mistura final dentro da faixa
granulométrica especificada.
A introdução da água no misturador deve ser controlada por meio de dispositivo que permita
a verificação da quantidade acrescentada por ciclo.
Eventuais zonas mortas no misturador, nas quais o material não seja revolvido
suficientemente, devem ser desfeitas.
A brita graduada tratada com cimento produzida na central deve ser descarregada diretamente
sobre caminhões basculantes e em seguida transportada para a pista. Os materiais devem ser
protegidos por lonas para evitar perda de umidade durante seu transporte.
Não é permitida a estocagem do material usinado. A produção da brita graduada na usina deve
ser adequada às extensões de aplicação na pista.
O lançamento da brita graduada tratada com cimento deve ser efetuado diretamente na
caçamba receptora da vibroacabadora, pelo caminhão basculante, sendo a velocidade de
descarga compatível com a de operação do equipamento vibroacabador.
5.4 Espalhamento
A definição da espessura do material solto deve ser obtida a partir da criteriosa observação de
panos experimentais previamente executados. Após a compactação, essa espessura deve
permitir a obtenção da espessura definida em projeto.
Imediatamente antes do espalhamento, a superfície a ser recoberta deve ser umedecida sem
apresentar excessos de água.
A operação de espalhamento deve ser feita com vibroacabadora, capaz de distribuir a brita
graduada tratada com cimento em espessura uniforme sem produzir segregação e de forma a
evitar conformação adicional da camada. Caso, no entanto, isto seja necessário, admite-se
conformação pela atuação da motoniveladora, exclusivamente por ação de corte, previamente
ao início da compactação.
A largura de cada pano não deve permitir que juntas longitudinais se situem abaixo de trilhas
de tráfego.
O mesmo procedimento deve ser realizado nas juntas transversais, as quais não devem
coincidir com bueiros, drenos ou outros fatores que venham a enfraquecer a seção.
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O tipo de equipamento a ser utilizado e o número de passadas do rolo compactador devem ser
definidos logo no início da obra, em função dos resultados obtidos na execução de trechos
experimentais, de forma que a camada atinja o grau de compactação especificado. Este
procedimento deve ser repetido no caso de mudança no projeto da faixa granulométrica
adotada.
A energia de compactação a ser adotada como referência para a execução da brita graduada
tratada com cimento, deve ser a intermediária, que deve ser adotada na determinação da
densidade seca máxima e umidade ótima, determinadas conforme a NBR 7182(9). O teor de
umidade da brita graduada tratada com cimento, imediatamente antes da compactação, deve
estar compreendido no intervalo de -2,0 % a +1,0 %, em relação à umidade ótima obtida de
compactação.
Nos trechos em tangente, a compactação deve evoluir partindo das bordas para eixo, e nas
curvas, partindo da borda interna para borda externa. Em cada passada, o equipamento
utilizado deve recobrir, ao menos, a metade da faixa anteriormente compactada.
A camada deve ser executada em espessura única, totalizando o valor definido em projeto. A
espessura da camada compactada deve ser de no mínimo 15 cm e no máximo 18 cm.
Espessuras de até 20 cm poderão ser aceitas, desde que os ensaios de determinação da massa
específica aparente demonstrem a homogeneidade do material em toda a espessura da
camada.
A compactação deve evoluir até que se obtenha o grau de compactação mínimo superior a
100% em relação à massa específica aparente seca máxima, obtida no ensaio de compactação,
conforme NBR 7182(9), na energia intermediária, e o desvio de umidade deve estar
compreendido entre -2,0 % a +1,0 %.
Ao fim de cada jornada de trabalho, ou em caso de interrupção dos serviços, deve ser
executada uma junta transversal de construção, mediante corte vertical da camada, podendo
ser utilizados: rompedores, ferramentas manuais ou lâmina da motoniveladora.
As juntas transversais de construção não devem coincidir entre dois panos de serviços
adjacentes.
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As juntas transversais não devem coincidir com os locais de juntas da camada subjacente
anteriormente executada.
Nas juntas geradas nos pontos de início e fim de execução da camada a compactação deve ser
executada transversalmente ao eixo da pista.
5.7 Cura
A superfície da brita graduada com cimento deve ser protegida contra a evaporação da água
por meio de imprimação com emulsão asfáltica RR-2C, de acordo com a ET-DE-P00-020-
Imprimação Betuminosa Ligante. A película protetora deve ser aplicada em quantidade
suficiente para construir uma membrana contínua. Este procedimento deve ser executado
imediatamente após o término da compactação.
A aplicação da imprimação da camada só deve ser executada se a camada tiver sido liberada
pela fiscalização. No caso de ocorrência de chuvas, antes da aplicação da imprimação, a
camada de BGTC deve ser removida e refeita, sem ônus ao contratante.
A sub-base ou base de brita graduada tratada com cimento não deve ser liberada à ação do
tráfego. A fiscalização poderá, em caráter excepcional, autorizar a abertura ao tráfego desde
que a camada apresente, na ocasião, resistência compatível com a solicitação de carga e que
a imprimação esteja completamente rompida e curada.
6 CONTROLE
6.1.1 Cimento
Deve ser realizado um ensaio de finura, conforme NBR 11579(10) a cada 30 t de cimento
utilizado.
6.1.2 Água
Sempre que houver indícios sobre a má qualidade da água, verificar a sua sanidade conforme
as normas DNER-EM 034/97(3) e NBR 15900-1-11(4).
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Para agregado miúdo, determinar o equivalente de areia, conforme NBR 12052(6), 1 ensaio
por jornada de 8 h de trabalho e sempre que houver variação da natureza do material.
O controle das características da brita graduada com cimento na pista deve abranger:
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A relocação e o nivelamento do eixo e das bordas devem ser executados a cada 20 m; devem
ser nivelados os pontos no eixo, bordas e dois pontos intermediários.
A verificação do eixo e das bordas deve ser feita durante os trabalhos de locação e
nivelamento nas diversas seções correspondentes às estacas da locação. A largura da
plataforma acabada deve ser determinada por medidas à trena executadas pelo menos a cada
20 m.
Durante a execução deve ser feito, em cada estaca da locação, o controle de acabamento da
superfície com o auxílio de duas réguas, uma de 3,00 m e outra de 1,20 m, colocadas
respectivamente em ângulo reto e paralelamente ao eixo da pista.
6.5 Deflexões
As deflexões recuperáveis exigidas em projeto devem ser verificadas a cada 20 m por faixa
alternada e 40 m na mesma faixa, seja pela viga Benkelman, conforme DNER-ME 024/94(15),
ou por FWD – Falling Weight Deflectometer, conforme DNER-PRO 273/96(16), após 28 dias
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de cura.
7 ACEITAÇÃO
7.1 Materiais
7.1.1 Cimento
7.1.2 Água
Água é aceita desde seja isenta de matéria orgânica ou outras substâncias prejudiciais à
hidratação do cimento. Quando houver indícios sobre a sanidade da água será aceita desde
que atenda as normas DNER-EM 034/97(3) e NBR 15900-1-11(4).
7.1.3 Agregados
Os agregados graúdos são aceitos desde que os resultados individuais de abrasão Los Angeles,
índice de forma, indicie de lamelaridade, durabilidade atendam aos estabelecidos no item 3.3.
Os agregados miúdos são aceitos desde que os resultados individuais de equivalente de areia
sejam superiores a 55%.
7.2.1 Granulometria
A variação individual admitida para o teor de cimento é de ± 0,5 ponto percentual do teor
ótimo de cimento do projeto da mistura.
7.3 Execução
7.3.1 Resistência
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7.3.2 Compactação
O grau de compactação é aceito desde que não sejam obtidos valores individuais inferiores a
100%, ou os resultados da análise feita estatisticamente para conjuntos de no mínimo 4 e no
máximo 10 amostras, através da equação 3 do anexo B, sejam iguais ou superiores a 100%.
7.3.3 Geometria
a) a variação máxima entre dois pontos de contato, de qualquer uma das réguas e a
superfície da camada, não seja superior a 0,5 cm;
b) na inspeção visual não se deve verificar segregação dos materiais;
c) as juntas executadas devem apresentar-se homogêneas em relação ao conjunto da
mistura, isentas de desníveis e de saliências.
7.4 Deflexões
8 CONTROLE AMBIENTAL
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a) para as áreas de apoio necessárias à execução dos serviços, devem ser observadas as
normas ambientais vigentes no DER/SP;
b) o material somente será aceito após a executante apresentar a licença ambiental de
operação da pedreira e areal;
c) não é permitida a localização da pedreira e das instalações de britagem em área de
preservação permanente ou de proteção ambiental;
d) não é permitida a exploração de areal em área de preservação permanente ou de
proteção ambiental;
e) deve-se planejar adequadamente a exploração dos materiais, de modo a minimizar os
impactos decorrentes da exploração e facilitar a recuperação ambiental após o término
das atividades exploratórias;
f) caso seja necessário promover o corte de árvores, para instalação das atividades, deve
ser obtida autorização dos órgãos ambientais competentes; os serviços devem ser
executados em concordância com os critérios estipulados pelos órgãos ambientais
constante nos documentos de autorização. Em hipótese alguma, será admitida a queima
de vegetação ou mesmo dos resíduos do corte: troncos e arvores;
g) deve-se construir, junto às instalações de britagem, bacias de sedimentação para
retenção do pó de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita,
evitando seu carreamento para cursos d’água;
h) caso os agregados britados sejam fornecidos por terceiros, deve-se exigir
documentação que ateste a regularidade das instalações, assim como sua operação,
junto ao órgão ambiental competente;
i) instalar sistemas de controle de poluição do ar, dotar os depósitos de estocagem de
agregados de proteção lateral e cobertura para evitar dispersão de partículas, dotar o
misturador de sistema de proteção para evitar emissões de partículas para a atmosfera.
8.2 Execução
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Os serviços devem ser medidos em metros cúbicos de camada acabada, cujo volume será
calculado multiplicando as extensões obtidas a partir do estaqueamento pela área da seção
transversal de projeto.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme preços unitários
contratuais respectivos, nos quais se incluem o fornecimento de materiais, homogeneização
da mistura em usina devidamente calibrada, perdas, carga e transporte até os locais de
aplicação, descarga, espalhamento, umedecimento, compactação e acabamento, abrangendo
inclusive a mão-de-obra com encargos sociais, BDI e equipamentos necessários aos serviços,
executados de forma a atender ao projeto e às especificações técnicas, exceto a pintura de
cura.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5 ____. NBR 16974. Agregado graúdo – Ensaio de Abrasão Los Angeles. Rio de Janeiro,
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2022.
10 ____. NBR 11579. Cimento Portland. Determinação da finura por meio da peneira de
75 micrômetros (número 200). Rio de Janeiro, 2012.
14 ____. NBR 7185. Solo - Determinação da massa específica aparente, “in situ”, com
emprego do frasco de areia. Rio de Janeiro, 2016.
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/ANEXO A
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/continuação
2. CONTROLE DA PRODUÇÃO DA BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
Método expedito No mínimo 4 determinações por Dentro da tolerância
Teor de umidade Resultados individuais
da frigideira jornada de 8h de trabalho estabelecida experimentalmente
o desvio da umidade em relação à umidade ótima deve ser estabelecido experimentalmente, no início dos serviços, em função da perda de umidade por evaporação,
ocorrida entre a saída do misturador e o início das operações de compactação
Controle Bilateral
X X K S LIE
1
Valores obtidos estatisticamente
Análise granulométrica com amostras 2 ensaios por jornada de 8 h de e
NBR NM 248(11) devem estar dentro dos limites
coletadas na correia, sem adição de cimento trabalho
X X K S LSE da faixa de trabalho da mistura
1
no mínimo 4 e no máximo
10 amostras
razão entre a
diferença de massa
da mistura - com
No mínimo 2 determinações por
Teor de cimento cimento e sem 0,5% do teor ótimo de cimento
jornada de 8 h de trabalho e
cimento - pela Resultados individuais
sempre que houver suspeita de da mistura
massa da mistura
falta de cimento.
sem cimento,
multiplicado por
100(b)
(b) - as massas da mistura com e sem adição de cimento são obtidas a partir da coletas do material na da correia transportadora.
- as amostras são recolhidas na mesma extensão da correia transportadora.
/continua
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/continuação
3. CONTROLE DA EXECUÇÃO
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
-2% a + 1% da umidade ótima
1 determinação a cada 250 m2 de de compactação o material está
Teor de umidade Método expedito pista imediatamente antes de Resultados individuais liberado para início da
da frigideira iniciar a compactação compactação
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/continua
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
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/conclusão
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
A verificação do acabamento da superfície da camada deve ser feita também em bases visuais e será aceita se:
- não se verificar segregação dos materiais;
- as juntas executadas devem apresentar homogêneas em relação ao conjunto da mistura, isenta de desníveis e de saliências.
5. DEFLEXÕES
Viga Benkelman
DNER-ME Controle Unilateral
024/94(15) A cada 20 m por faixa alternada, a
A deflexão característica de cada
Determinação das deflexões, após 28 ou cada 40 m na mesma faixa, determinar X X KS LSE subtrecho deve ser a
dias de cura D0; Análise de no mínimo 15
FWD estabelecida em projeto
DNER-PRO determinações
273/96(16)
_____________
/ANEXO B
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de sua responsabilidade comercial.
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X X K S LIE
1
5 - Controle pelo limite inferior e e
superior
X X K S LSE
1
_____________
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